Este relatório descreve as atividades do Banco do projeto Alternativas Sustentáveis, que tem como objetivo administrar os recursos financeiros de forma igualitária e sustentável entre os projetos. O Banco enfrentou dificuldades como falta de comunicação entre os projetos e a necessidade de administrar os recursos de forma a atender dois bancos. No final, conclui-se que um uso consciente do capital é essencial para garantir a sustentabilidade dos projetos.
4.
Introdução
O Banco tem por finalidade a administração monetária do projeto Alternativas Sustentáveis,
através da distribuição e arrecadação de verba para o desenvolvimento de suas atividades com
máxima autonomia.
Seu objetivo é Administrar de forma igualitária o capital dos projetos visando a sustentabilidade,
mesmo o capital estando em trânsito, mantendo um controle rígido pelo período de 10 dias,
sempre cultivando uma comunicação aberta e frequente com os projetos para que os recursos
financeiros tenham um aproveitamento o máximo sem que haja problemas.
Hipóteses iniciais:Para ultrapassar as nossas dificuldades iniciais, concluímos ser necessário:
Ter como base um pressuposto que pudesse guiar-nos, no caso o conceito de economia
sustentável; deveríamos organizar o Banco de forma garantir recursos financeiros até o fim do
projeto de Alternativas, prevenindo possíveis crises.
Estabelecer, através de um contrato(vide anexo 1), regras de relacionamento entre o órgão
administrativo e os demais grupos;
Instituir gerentes em cada projeto para que este pudesse comparecer às reuniões do Banco
sem a necessidade de todos os integrantes o fazerem;
Distribuir de forma igualitária o patrocínio conquistado pelos projetos, modificando a cessão
total deste por apenas metade. Dessa forma, os grupos deveriam ceder ao Banco apenas
50% do patrocínio conquistado.
Documentar toda e qualquer movimentação financeira que possa ocorrer no projeto de
Alternativas; para isso vê-se necessário a criação de planilhas digitais (vide anexo 2) e
cadernos de controle, além de uma boa comunicação entre o órgão administrativo e os
demais grupos.
Avaliar os orçamentos enviados pelos projetos; e dependendo do caso, disponibilizar um valor
acima ou abaixo do estipulado.
Didiculdades enfrentadas
Durante dois meses e meio distribuímos o dinheiro como havíamos nos proposto a fazer. Alguns
grupos apresentaram seus orçamentos e, mediante nossa aprovação, tinham seus créditos
aprovados.
Um mês após o início de nossas atividades, fomos notificados de que no Projeto de Alternativas da
segunda série também haveria um banco, e que os recursos seriam os mesmos para ambos os
órgãos administrativos.
Além da adversidade citada acima, enfrentamos outros obstáculos como:
Dificuldade na comunicação entre o Banco e os demais projetos;
Falta de responsabilidade de alguns gerentes que não compareciam às reuniões do Banco;
Falta de respeito de alguns grupos para com os prazos estabelecidos pelo Banco;
Manter o dinheiro disponibilizado aos grupos durante três meses frente à escassez dos
recursos.
5. Do conceito à prática
Partimos da ideia que não existe economia sustentável sem pensamento sustentável, que organiza
os recursos presentes, de formas a prevenir possíveis adversidades no futuro. "Uma economia
sustentável exige políticas econômicas consistentes e previsíveis, que possam suavizar variações
bruscas nos agregados de produtos e preços”, Marina Silva.
A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem
resultados rápidos.
Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada grupo deve também
se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas.
Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio
entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
Optamos em adotar o conceito de economia sustentável, pois o que nos moveu desde o início da
escolha dos projetos foi a vontade de mudar o conceito que todos têm de um banco. Pretendíamos
que a ideia que nos remetesse a banco sustentável fosse além de um órgão gestor de dinheiro, mas
sim de um projeto com finalidade de administrar a renda e vistoriar todos os projetos restantes com
imparcialidade e transparência .
Com isso precisávamos tomas decisões quanto ao que faríamos com a verba que foi disponível para
os projetos . Com isso optamos pela distribuição mensal da verba, ou seja , se tivermos um valor fixo
mensal para distribuir haverá certa previsão dos resultados, para tanto fizemos uso da quantia de
dez reais , pois além de ser uma importância possível quando comparada ao total disponível,
também é uma quantia considerável para dar início às atividades dos projetos.
6. Dificuldades ao decorrer do Projeto
Durante dois meses e meio, fizemos a distribuição dos recursos de acordo com o que nos
propusemos a fazer. Alguns projetos enviaram seus orçamentos e os avaliamos.
Um mês após o início do Banco, fomos notificados de que no projeto de Alternativas da segunda
série também haveria um banco, e que os recursos financeiros seriam os mesmos para ambos os
órgãos administrativos. Isso se apresentou como uma adversidade ao Banco.
Além do obstáculo citado acima, enfrentamos outras dificuldades como:
Dificuldade na comunicação entre o Banco e os demais grupos, pois alguns gerentes não
compareciam às reuniões quando solicitados;
Ausência de comprovantes de pagamentos; alguns projetos tinham gastos externos e não
comunicavam ao Banco.
7. Conclusões
Tendo em vista as circunstâncias que enfrentamos é possível concluir que o uso consciente do
capital é um item imprescindível quando se quer garantir a sustentabilidade em um meio.Além disso,
atitudes sustentáveis não devem estar presentes somente no cotidiano, mas também na economia
como um todo. Uma administração consciente dos recursos monetários garante a sustentabilidade