1. Architecture, Urban and Interior Design, 3d Modelling
Arquitectura, Design Urbano e de Interiores, Modelação 3d
2. Índice
A Matos Arquitectos disponibiliza a cada cliente, a cada projecto e ideia, o extenso know-
how e criatividade de uma equipa que potencia o seu investimento, aos níveis da arqui-
tectura, design urbano design de interiores e modelação 3D.
The Matos Architects are available to every customer, every project and idea, the extensive
know-how and creativity of a team that enhances your investment to the levels of architecture,
urban design, interior design and 3D modeling.
Apresentação . p4 Introdução . p6 Comercial . p8 Habitacional . p22 Social . p30
Urbano . p50 Interiores . p68 Portefólio . p78 Clientes . p82 Equipa . p84 Contactos . p86
3. Matos Arquitectos
Apresentação
O trabalho da Matos Arquitectos, assenta num dedicado e continuo investimento
profissional, pleno de abertura de horizontes e profunda consciência da qualidade,
em cada detalhe e conceito.
Tecemos a linha condutora de qualquer projecto com uma presença permanente e
04
assertiva. O diálogo com o cliente assenta na flexibilidade, capacidade de resposta,
rigor e criação de soluções equacionadas segundo um posicionamento que resulta
em propostas integradas e multidisciplinares.
A Matos Arquitectos disponibiliza a cada cliente, a cada projecto e ideia, o extenso
know-how e criatividade de uma equipa que potencia o seu equipamento ou in-
vestimento, aos níveis da arquitectura, design urbano, design de interiores e mod-
elação 3D.
Porque, para nós, cada momento, cada sonho, cada projecto merece total minúcia,
empenho e dedicação, estabelecemos com os nossos clientes, espaços de partilha
e parceria, assumindo integralmente a enorme responsabilidade da nossa pro-
fissão. Porque quando projectamos arquitectura, delineamos maneiras de estar,
esboçamos caminhos, construímos formas para viver.
José Manuel Matos
4. Matos Arquitectos
Introdução
Para um trabalho sólido e coerente, é obrigatório responder
eficazmente ao carácter multidimensional exigido por cada
programa. Apenas desta forma se consegue atingir a total
harmonia entre os inúmeros elementos de um projecto.
O gabinete Matos Arquitectos integra uma equipa multidisci-
plinar, com técnicos especializados em diferentes áreas de in-
06
tervenção. O trabalho coerente e interligado desses técnicos
tem constituído o suporte fundamental à criação de projec-
tos inovadores, que primam por uma vivência quotidiana de
elevada qualidade, direccionada para a utilização individual
e/ou colectiva.
Tendo em conta a grande diversidade de realidades quotidi-
anas que trabalhamos, desenvolvemos fórmulas estruturais
- processuais e de recursos humanos – através das diversas
parcerias que estabelecemos para uma estrutura de acção
integrada em várias vertentes da arquitectura – comercial,
habitacional, social e urbana.
Esta estrutura, ágil e proactiva, adequa as metodologias e
dinâmicas de intervenção adequadas às características e ne-
cessidades específicas do utilizador final.
A Matos Arquitectos potencia a promoção de um desenvolvi-
mento territorial integrado e que oriente as dinâmicas própri-
as da pressão urbanística, para uma distribuição geográfica
equilibrada da densificação urbana e da instalação de hab-
itação, equipamentos públicos e de lazer, bem como para a
qualificação geral do espaço público urbano.
5. Comercial, Habitacional, Social, Urbano
Commercial, Housing, Social, Urban
08
Os objectivos que orientam este vertente de projecto prendem-se com a capta-
ção de novos investimentos geradores de sinergias múltiplas; a agilização dos pro-
cedimentos internos; encaminhamento de informações úteis; e o desenvolvimento
de parcerias que possam potenciar a actividade económica do tecido empresarial
apoiando o empreendedorismo.
A dinamização do tecido empresarial é, cada vez mais, um imperativo para o desen-
volvimento do país.
Assim sendo, a Matos Arquitectos estimula e torna-se também parceira de grandes
iniciativas empresariais e de investimento.
6. Projecto de arquitectura sustentável integra a conservação dos recursos e a eficiência energética, edifícios e
Pharma Drive + Clínica
materiais saudáveis, o uso ecológico e socialmente sensível do solo, a protecção e valorização da biodivers-
idade, e uma sensibilidade estética que o inspira, afirma, e enobrece.
O potencial criativo permite incentivar comportamentos, estilos de vida e formas de interação com o mundo,
Lousã
desenvolver de novos padrões cognitivos e oferece oportunidades de geração de mais momentos criativos.
No contexto organizacional a capacidade criativa coletiva é fundamental.
10 O projecto sustentável reduz significativamente os impactos humanos adversos no ambiente natural, melho-
rando simultaneamente a qualidade de vida e o bem-estar económico.
7. Servindo uma população que vai
Parque Industrial
muito além das suas fronteiras
concelhias, a Moita desempenha
hoje um importante papel polariza-
dor de toda a sub região de Setúbal
Moita Muito por via da sua excelente lo-
calização e boas acessibilidades,
12
este Parque Industrial tem tido
um papel preponderante no de-
senvolvimento industrial e na
estrutura do emprego na região.
Ao nível industrial e empresarial,
a Moita conheceu uma nova fase
de crescimento, resultante do apa-
recimento de novas empresas.
Muitos têm sido os empresários
que apostam em investir neste
Parque Industrial, devido à sua
boa localização, em especial a
proximidade da IC31, conta já
com um significativo número de
pequenas e médias empresas
instaladas, entre as quais algu-
mas importantes multinacionais.
8. No seu conjunto, e sendo um edifí-
cio multifuncional, originará fluxos
que contribuirão para a promoção
de toda esta estrutura.
A sua localização, nsere-se num
Edifício de Escritórios contexto pouco definido, em que
aos condicionamentos resultantes
da exiguidade do terreno e dos cri-
térios de implantação dos edifícios
Moita vizinhos.
14
Alhos Vedros é por si só
também, um dos eixos de passagem
mais movimentados do concelho
da Moita, dotando esta unidade de
uma capacidade singular em termos
de acessos rodoviários.
O projecto conta com a construção
de várias unidades de escritórios e
uma área comercial no piso 0.
O contraste entre a parede sólida
e as superfícies transparentes das
janelas contribui para o realce mú-
tuo dos elementos individuais.
9. Parque Tecnológico
Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos encerra uma condição urbana excepcional no contexto das relações de escala urbana.
De facto, este território foi crescendo sobre um plano urbano, esta dinâmica expansiva da ocupação gerou uma ima-
gem do tempo actual, notável pela dimensão da escala urbana e a proximidade entre espaço público e plano das
16
edificações, num contínuo urbano encaixado entre a ruralidade e a acessibilidade ao seu núcleo.
A exaltação desta excepcionalidade oferece ao Parque Tecnológico de Óbidos uma oportunidade ímpar, e simultanea-
mente impõe-se-lhe a obrigação absoluta de reconhecer a memória desta zona para nela poder intervir de maneira
informada, responsável e qualificada. Propõe-se assim trabalhar a memória do espaço descrita a partir dos elementos
que constituem a proposta dando-lhes uma leitura consentânea com os dias de hoje.
10. “Caixa de Madeira”
Embora sejam escassos os elementos históricos sobre os uso portuário mais remoto no estuário do Tejo, é indiscutível
que o estabelecimento humano que deu origem à cidade de Lisboa esteve estreitamente associado á cidade/porto.
Desde a pré-história as excelentes condições oferecidas pelo rio Tejo estiveram na origem da maior parte dos povoa-
dos primitivos que se foram estabelecendo nas margens do estuário.
Com a arquitectura moderna, define-se uma nova abordagem ao “equipamento”, que pretende minimizar as diferen-
Terminal de Cruzeiros
ças entre as áreas interiores e exteriores. Socialmente os Terminais de Cruzeiros abrem-se à sua envolvente, mas fun-
damentalmente, no que toca aos visitantes, gera-se a possibilidade de olhar para fora, reescrevendo a forma de visitar,
Lisboa
18
11. Parque de Campismo
Ponte de Lima A construção de uma estrutura deste tipo, aparece como uma alternativa positiva, mais ecológica, com uma ocupação
20 do solo em termos de construção em sistemas de madeira sem lages de soleira.
Evita-se, assim, que este seja mais um espaço sem grandes contactos com o solo e grandes áreas de impermeabilização
do solo, preocupação presente nas estratégias mais ecológicas.
Propomos acima de tudo uma intervenção urbana que na sua génese possibilita a demonstração de soluções ecológicas,
de aproveitamento e reciclagem dos lixos; das potencialidades dos edifícios prefabricados; da energia foto – voltaica e
micro geração, entre outras.
O Parque vive das suas funções, do parque parque infantil, zona de estadia e campo de jogos “Figo, Dream football” ao ar
livre café/bar, supermercado, piscina.
12. A tónica dominante do trabalho desenvolvido pela Matos Arquitectos, é a elevada
capacidade de resposta e sólido equilíbrio na intervenção multidisciplinar.
Este posicionamento, resulta num trabalho detalhado, criterioso e inovador que
permite conferir aos edifícios a harmonia e funcionalidade necessárias para garan-
tir qualidade de vida e conforto.
Comercial, Habitacional, Social, Urbano
Esta postura é salientada pela constatação de que, para além da satisfação das ne-
cessidades mais evidentes, o projecto terá que equacionar e solucionar problemas
de natureza sócio-cultural e sócio-psicológica, factores imprescindíveis na quali-
dade das propostas de arquitectura habitacional.
Commercial, Housing, Social, Urban
22
13. Moradia Unifamiliar
Barreiro
24
Este projecto desenvolve um con-
ceito global e inegrado para o es-
paço, apoiado fundamentalmente
em áreas pedonais, jardins e áreas
de lazer, cujo suporte é a utilização
dos recursos naturais existentes e,
nalguns casos, a sua reinterpretação
em espaços vivenciais que recriam
formas orgânicas pré-existentes.
As soluções agora preconizadas res-
peitam as condições naturais e con-
stroem, a partir dessas condições,
um projecto de elevada funciona-
lidade e sustentável, na medida em
que alia o respeito pelo ambiente,
pela paisagem.
14. Moradia Unifamiliar
Vilamoura
26
Esta intervenção está nomeda para Prémio
de Arquitectura no Municipio de Loulé de
2011, é também um bom exemplo de con-
ciliação entre a vertente imobiliária e o re-
speito pelos valores da ambientais.
Apresenta uma forma de intervenção
com respeito pelas memórias do local e
ao mesmo tempo com forte referência da
arquitectura actual, sem esquecer que um
dos factores de competitividade entre as
cidades reside na melhor oferta da quali-
dade arquitectónica do edificado, como
do espaço público que a envolve.
Apostámos desde o início na qualidade
ambiental do projecto enquanto factor de
diferenciação.
Vilamoura é, com certeza, dos locais que
capta maior atenção por parte das or-
ganizações ambientais, sendo para nós
agradável verificar que as soluções pro-
postas têm merecido a aprovação e su-
porte dessas organizações.
15. Moradia Unifamiliar
Aroeira A intemporalidade. É esse o conceito
chave da nossa arquitectura, numa
28
abordagem que responde às exigên-
cias do nosso tempo.
A aparência com conteúdo. A sim-
plicidade que responde a uma com-
plexa teia de exigências que garan-
tam a durabilidade, a funcionalidade,
a segurança, o conforto e a sustent-
abilidade. Sempre dentro dos mais
elevados padrões de exigência.
Não há duas pessoas iguais e os
lugares não se repetem. O nosso re-
speito pela diferença abre caminho
à inovação, criamos soluções únicas
que sustentam a exclusividade de
cada projecto.
A arquitectura desenha o cenário
das nossas vidas, influencia aquilo
que somos e como nos relacionamos
com os outros.
Às questões práticas do dia-a-dia
juntam-se sonhos, sentimentos e
sensações.
À responsabilidade da nossa tarefa
respondemos com profissionalismo
e paixão, numa perseguição insaciáv-
el pela “arquitectura perfeita”.
16. Comercial, Habitacional, Social, Urbano
30
A mudança de atitudes e valores é gradualmente conseguida com concretização de projectos,
desenvolvidos através de parcerias institucionais.
A Matos Arquitectos realiza uma intervenção integrada que dinamiza iniciativas, rompe com
obstáculos geracionais e de mentalidade e ultrapassa, de forma consequente, eventuais inér-
cias ao desenvolvimento. Conseguimos, assim, concretizar os objectivos e necessidades do pro-
jecto do promotor, privado ou público.
17. Residência para Deficientes
Moita
32 Se olharmos para trás, veremos nun-
ca houve quatro anos em que pro-
gredíssemos tanto.
Isto é um trabalho sem fim, mas é um
trabalho cuja orientação e caminho
está claro nos nossos espíritos.
É assim que vamos fazer, com mais
uma Residência para Pessoas Porta-
doras de Deficiência numa parceria
com a NOS - Associação de Pais e
Técnicos para a Integração do Defici-
ente que têm a capacidade e a prox-
imidade para fazerem bem este tra-
balho de apoio ao mais carenciados.
O investimento do nosso trabalho
em equipamentos sociais repre-
senta uma dimensão estratégica do
desenvolvimento da Matos Arqui-
tectos.
Trata-se de investir e apoiar as asso-
ciações desenhando os equipamen-
tos mais necessários, nas regiões e
valências onde foram diagnostica-
das necessidades mais prementes.
18. Este serviço disponibiliza informação sobre a protecção, no âmbito do Subsistema Resposta social, desenvolvida a partir de um equipamento desta natureza, consiste
de Acção Social, a pessoas idosas. Esta protecção é realizada através das respos- na prestação de cuidados individualizados e personalizados, a indivíduos e famílias
Centro de Dia e Atl
tas sociais, a seguir indicadas, que têm por objectivo, tanto quanto possível, a pro- quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam as-
moção de condições de autonomia e bem-estar, favorecendo a sua permanência segurar temporária ou permanentemente, a satisfação das necessidades básicas e/
no domicílio e no seu meio familiar e social e privilegiando a sua inserção social e ou as actividades da vida diária.
comunitária.
Moita
34
19. Centro de Experimentação
Artística
Vale da Amoreira Em um projecto desenvolvido em parceria com o cenógrafo Rui Horta, IHRU Instituto de Habitação e Re-
abilitação Urbana, Câmara Municipal da Moita no âmbito do Projecto Bairros Críticos.
36
O Centro de Experimentação Artística pretende ser um espaço cultural polivalente, a criar no Vale da
Amoreira, com o intuito de promover uma mudança na freguesia que tenha a arte como motor. Este novo
espaço poderá contribuir para a requalificação urbana e transformação do território num espaço de cria-
tividade e diversidade; para a valorização das competências e da capacidade inovadora dos jovens e do
envolvimento destes com a sua comunidade; bem como para afirmar o Vale da Amoreira como território
de cultura. Foram desenvolvidas várias propostas de arquitectura que foram apresentadas e discutidas no
grupo de parceiros ao longo de um ano de trabalho.
20. “Nova Transparência”
O sistema estrutural proposto permite a formação de gradientes de transparência,
Museu do Carro Eléctrico
verdadeiros vazios preenchidos por luz. Procurámos dar à obra uma leveza que
aparentemente o sistema construtivo não tem além da configuração estrutural, os
elementos que compõem as fachadas principais reforçam a permeabilidade visual.
Porto
A fachada de maior insolação, voltada para o rio Douro, é composta por elementos
vazados, modulados de maneira a formar um desenho movimentado que, de dia,
filtra a luz externa e, á noite, a interna.
38 De dia, para quem está dentro do Museu, o limite entre a rua e o rio Douro prati-
camente não existe. De noite, quem está fora apenas com um olhar alcança os
espaços internos. Essa solução revela a já mítica ideia de integração entre edifico
e comunidade, promove também os fenómenos da percepção.
A construção do conhecimento, para além do Museu expande novas possibili-
dades com o olhar e a descoberta para além da outra margem. Com este tipo de
abordagem surge um pano de fundo com vida e dinâmico, onde os conteúdos do
edifício, “a sua vida”, são apreensíveis do exterior, convidando à entrada.
21. Cine-Teatro Curvo Semedo
Montemor- o-Novo
A “arvore”
A cena de La Fontaine que reveste o edifício no tardoz vai sublinhar a
fluidez, parecendo imaterializar-se, como um elemento do conjunto e
40
não como algo que está no "exterior".
Tal como um edifício, a Arte Urbana também deve ter "texturas" e "di-
mensões". Neste pressuposto, existe uma panóplia de variáveis, a vários
níveis, que devem ser tidas em conta, para tornar a comunicação eficaz
para que as pessoas possam usufruir do espaço como a grande parte do
seu público assumindo um papel primordial no processo cultural.
Os Teatros de maior sucesso potenciam-se com a sua capacidade de
mudança adaptando-se às mais diversas evoluções, estabelecidas por
padrões da modernidade dos valores culturais, económicos e sociais
variáveis no decurso dos tempos.
O teatro, para além das suas funções sociais e culturais deverá, no seu
todo, ter capacidade, dentro das suas qualidades multifuncionais, de
poder gerar condições de satisfação de outras necessidades comuni-
tárias, quer da formação e envolvimento de novos públicos, quer através
da dinamização cultural, quer através da oferta turística de qualidade.
22. O objectivo de atribuir uma nova centralidade urbana, uma área de lazer com dimensão relevante mas com
vivências permanentes. Mais do que qualificar a área de intervenção, propomos a criação de um novo factor
de competitividade em Puente de Génave, directamente assente na sua matriz cultural e urbana.
Valorizar uma área que, se pretende de excelência urbana, apoiada num contínuo de grande valor, patrimonial
Museu de Arte Contemporânea
e arquitectónico, um espaço de representação cultural partilhado, possibilitando novas formas de viver um
Museu; criar amenidades urbanas atractivas (cultura, lazer, convívio, estadia); Criar factores de sustentabili-
dade da intervenção, através de instrumentos para a dinamização económica, através de inclusão de espaços
para concessão ou introdução de energias alternativas.
Puerto de Genáve - Jaén
42
23. Os usos dos espaços na intervenção, propõem dinâmicas funcio-
nais assentes na polivalência. A proposta parte da fixação – sim-
bólica e funcional – de um espaço interior central. Este regulariza
e inicia a coroa de circulações, definindo um plano de pavimento
apreensível como Foyer.
Centro Cívico de Santa Cruz
A presença estruturante do espaço social foi pensada de modo a
interceptar todas as áreas da sala (foyer de entrada, recepção, vista
de pateo interior acessivel) reagindo à sucessão de espaços interi-
ores e exteriores, completando uma coroa de actividade de visitan-
Torres Vedras
tes facilmente apreensível como um esquema distributivo, desde:
A instalação do edifício, uma peça abstracta intra-muros, leva o
44 espaço público e privado a limites habitualmente não experimen-
tados noutros programas. A ambiguidade criada por este disposi-
tivo, entre interior e exterior, entre limite e encerramento, partici-
pa desta vontade de forçar os limites entre o público e o privado a
uma nova condição.
24. Mercado Municipal
Ermesinde
46
“Relações comerciais”
Um dos desafios impostos ás sociedades desde sempre, é a necessidade de comércio e a troca de bens e serviços. Os
mercados ocupam à milénios dinâmicas estruturais no seio das cidades e um importante papel no seu desenvolvimento.
Neste sentido é crucial que as cidades se articulem com os seus mercados, tornando-os abrangentes e culturalmente de-
senvolvidos. Aos olhos de uma sociedade moderna e ambiciosa, um mercado abrangente compreende uma vasta área de
actuação, alcançando diversos patamares sociais e oferecendo diversos serviços.
O mercado de Ermesinde encontra-se desfavorecido na sua relação urbana com os espaços comerciais envolventes, que
dispõem de maior oferta de recursos, de horários, leva a um abandono por parte da população e consequente troca por
espaços climatizados com maior abrangência de serviços e horários como os Shoppings e núcleos comerciais de prox-
imidade. É nosso entender e faz parte da nossa proposta que o mercado, deve ser visto como um equipamento que deve
primar pela qualidade em detrimento da quantidade, deve adequar a sua oferta de forma a potenciar e diversificar o seu
uso no maior período horário possível.
25. Sala de Espectáculos
Ponte de Lima
48
Este é um espaço sobretudo funcional, importa observar de outra perspectiva:
a da dotação do equipamento com áreas de circulação e de estadia proporcionando sempre que possível a vista da
rua.
Para que este sistema se torne inteligível e eficaz contribuiu a implantação do novo edifício em caixa pendurada (que
contém as áreas administrativas, áreas técnicas de apoio, etc).
Estudo dos fluxos de tráfego de público, funcionários artistas, cargas e descargas, e tipos de serviços prestados impli-
cam diferentes necessidades e posicionamento relativo aos vários serviços culturais de grande tráfego. A separação
de acessos a funcionários e público, inserção de comunicações verticais em percursos pré-estabelecidos de modo a
promover-se a fluidez e facilitar as cargas e descargas (possível no alçado direito de acesso condicionado).
26. Comercial, Habitacional, Social, Urbano
Temos como objectivo a criação de pensamento crítico. Procuramos conceber, e
estabilizar, novas formas de desenhar, habitar e construir o território.
50
Esta vertente de trabalho permite consolidar uma visão estratégica e partilhada
da urbanidade. Criamos um espaço de reflexão interno que responde tanto às
necessidades práticas de ordenamento e gestão do território, como à criação de
ideias mobilizadoras capazes de agregar os diversos agentes que nele intervêm
directamente .
27. ORUVA
Na sequência do Programa de Recuperação e Requalificação Urbanística da Vale da
Amoreira, lançado em 1995, a Câmara Municipal da Moita iniciou em 1996 a Opera-
ção de Revitalização Urbana do Vale da Amoreira (ORUVA), no âmbito do Programa
de Reabilitação Urbana (PRU) financiado pela Comissão Europeia, visando a Recu-
Revitalização Urbana peração e Requalificação urbanística da freguesia.
Bairro Social do Vale da Amoreira
52
28. • Pavilhão, ginásio, restaurante • Projecto de requalificação
A Operação, constituída por um conjunto de projectos físicos e acções “imateriais” programados
• Jaridim infantil/Atl
até final de 2002, consubstanciou o seu carácter inovador numa intervenção integrada, com um
• 2700m2 • 3ha
• 75 utentes/75 utentes investimento de 3 milhões e 810 mil Euros, com a intenção de actuar em simultâneo e de forma
• 3600m2 concertada sobre as componentes físicas, sociais e económicas.
54 No sentido de dar continuidade aos projectos realizados, a Câmara da Moita preparou um pro-
grama de investimentos, para as freguesias do Vale da Amoreira (e também da Baixa da Banheira),
que candidatou ao PROQUAL – Programa Integrado de Qualificação das Áreas uburbanas da AML,
(Medida 1.5 do PORLVT), no âmbito do QCA III (2000-2006), denominado Operação de Revitaliza-
ção Urbana da Baixa da Banheira/Vale da Amoreira.
• Biblioteca/Posto Internet • Prolongamento/rotunda • Centro Juvenil • Mercado Municipal
• 250m2 • 1950m2 • 60 utentes • Comércio/serviços
• 120m2 • 4000m2
• Ginásio • Campo futebol • Rotunda • Projecto de requalificação • Monumento • Abrigo para passageiros • Jardim Infantil • Junta de freguesia
• 600m2 • 13000m2 • 1200m2 • 1,5ha • 50m2 • 100m2 • 75 utentes • 300m2
• 700m2
Com início em 2001 e término em 2005, com um prometido investimento ao nível das acções
imateriais que não foi concretizado (do montante inicial de investimento previsto, 26 milhões de
Euros, a Operação ficou reduzida a cerca de 8,5 milhões de Euros) limitou-se a intervir ao nível da
reconversão de espaço público, do património e da imagem local, com destaque para as interven-
ções ao nível da rede viária do bairro, dos arranjos exteriores das praças e largos e da requalificação
dos equipamentos desportivos
• Sede desportiva • Jardim Infantil • Centro de dia • Arranjos exteriores
• 400m2 • 75 utentes • 75 utentes • 250m2
• 500m2 • 650m2
29. Frente Ribeirinha da Moita
Moita
34 56
A candidatura do Município da Moita ao Programa Operacional de Lisboa/Quadro de Referência estratégico
Nacional (QREN) foi aprovada em Setembro de 2008.
O projecto, apresentado pelo Município da Moita e por um conjunto alargado de parceiros, para a “Consolida- Os objectivos estratégicos deste Programa de Acção encaram a Zona Ribeirinha como um ponto
ção da Valorização Integrada da Zona Ribeirinha – da Caldeira da Moita à Praia do Rosário”, foi aprovado pela de acolhimento de novas iniciativas económicas ligadas ao conhecimento, inovação e de afir-
Comissão Directiva do Programa Operacional Regional de Lisboa, no âmbito do concurso “Política de Cidades mação dos recursos existentes; como um dos palcos privilegiados de recreio, lazer e turismo
- Parcerias para a Regeneração Urbana” para operações no domínio de “Programas Integrados de Valorização regional; bem como um local de boas práticas, de protecção ecológica e de eficiência ambiental.
de Frentes Ribeirinhas e Marítimas”.
dique/passagem pdenoal centro nautico/restaurante cafetaria/esplanada hortas sociais edifício de serviços plano urbano geral
30. Futebol Clube Barreirense
Barreiro
A necessidade e a hierarquização do pro-
58
grama resultam em quatro grandes espaços
neste plano horizontal.
O primeiro, encostado à base do edifício de
escritórios situado junto à rotunda, define-se
como fundamental à pontuação da entrada
no Centro de Estagios.
O segundo recorte na cobertura – campo de
futebol central – assume uma função agrega-
dora do programa social, lúdico e pedagógico
do Centro.
O pavilhão mutiusos dispõe-se à volta, onde
se destaca a cobertura, e entre outros os usos
para Basket e piscina.
A nível compositivo resolve garndes zonas
de espaço público e estacionamento, e a nível
urbano reenquadra o espaço verde do Polis
num perímetro e forma claros, em contraste
com a frente de rio próxima.
O terceiro recorte – campo de futebol
secundário – serve a função formativa e tam-
bém areas de serviços de lavandaria, balneári-
os, gabinetes e alojamentos temporários.
As esquinas da intervenção são pontuadas
com volumes para comércio.
31. Intervenção Urbana
Cidade Sol - Quinta da Mina
60 A arquitectura deste espaço da Paisagem con-
siste então na contraposição de elementos con-
struídos com elementos contemporâneos, com o
lação, permanência, contemplação, arte urbana, infra-
estrutura). Mas se a revelação dos estratos temporais
justapostos no espaço, parece ser uma oportunidade
duplo sentido de revelação dos diversos tempos única de criar na Quinta da Mina um lugar vibrante,
do mesmo lugar (cultura do espaço da cidade) e que experiência existencial nos poderá proporcionar?
de acção na utilização do espaço público (circu-
32. Praia do Norte/ Praia do Coral
Viana do Castelo
Esta operação, composta por um conjunto de projectos de natureza ambiental, propõe adaptar-se à
natureza para construir paisagens saudáveis ecologicamente sustentáveis. 62
Pretende-se com a modelação do terreno diversificar as características naturais do lugar, quer pela
opção de vegetação natural com a utilização de plantas autóctones na paisagem construída, quer pela
introdução de zonas de areal.
A modelação do terreno propicia o prolongamento da área de lazer da praia e utiliza a natureza como
modelo para redesenhar paisagens. Esta proposta tem de ser vista como o processo de longo prazo que
tenta recriar as complexidades e equilíbrios dos ecossistemas naturais. As espécies exóticas serão evi-
tadas e substituídas por autóctones, permitindo, assim, ter maior aproximação ao natural e à memória
do local, diminuindo custos de manutenção, conservando a biodiversidade, protegendo as espécies e
a erosão.
34. Monumento ao Centenário
da República Portuguesa
Lisboa
Cabeça, tronco e membros.
O ADN da República
Razão, objectivo, movimento, corpo e acção.
Ao longo da viagem no espaço no tempo,
nos momentos solenizados ou na mecânica
do quotidiano, os símbolos marcam e orien-
tam a memória. Reagrupam, reinventam e
conectam referências físicas e informativas,
num exercício crítico/criativo que reflecte,
66
identifica e reinterpreta a vida da cidade.
Propomos um olhar sobre o “momento
República” que impulsione a descoberta, a
conexão de referências, a junção de elemen-
tos simbólicos essenciais e reconhecíveis
que auxiliam a reinterpretação e simulta-
neamente consolidam a iconografia e por
consequência a memória e a mensagem a
perpetuar do presente.
Como um organismo interactivo com ca-
beça, tronco e membros, apresenta a sua
razão e os seus objectivos, no movimento
que induz, naquilo que o seu corpo evoca
e no exercício de memória e interpretação
da mensagem presente que pretende vin-
cular. Ou seja, assume-se como o ADN do
corpo temático do seu espaço, a Avenida da
República
35. Design de Interiores
68 O planeamento estratégico da comunicação de um empreendimento deve ser cen-
trado no projecto, na sua gestão e dinamização através de uma boa combinação
das vertentes da comunicação.
O objectivo da visualização gráfica é assegurar a unidade e coerência na imagem,
bem como continuidade e consistência na comunicação corporativa do investi-
mento.
Ajudamos as empresas a comunicar eficazmente com os seus públicos e a construir
uma imagem coerente e homogénea, que lhes traga benefícios em termos de cred-
ibilidade, fidelização e reconhecimento.
A imagem assenta num conjunto de valores que assumem uma permanente ati-
tude de marketing, encaminhando o cliente para as exigências do mercado.
36. 70
As fronteiras entre a moda, a arte e o de-
sign estão a dissipar-se. São universos cria-
tivos que respiram as mesmas influências e
que se têm tornado permeáveis.
A formação abrangente e muti-disciplinar
para poder face a todas as exigências do
espaço.
O design de interiores conjuga a importân-
cia do nível estético e conforto sem descu-
rar a funcionalidade do espaço numa inter-
ligação constante.
Num espaço interior tentamos conjugar
a sensibilidade do designer para a inter-
acção homem/objecto num ambiente
envolvente em que as exigências físicas,
psicológicas e sensoriais são consideradas.
37. Restaurante Acqua Lounge
Setúbal
72
Uma “janela para o Sado”, este restaurante
italiano goza duma localização privile-
giada.
Situado no Parque do Albarquel na entra-
da para a Serra da Arrábida, este restau-
rant oferece vistas fantásticas sobre a Baía
do Sado, Tróia e mesmo o próprio Parque
do Albarquel.
O restaurante Acqua Lounge, pertence à
cadeia La Rucula e Bufalo Grill no Parque
das Nações, foca-se em excelente comida
Italiana e uma vasta selecção de pratos
tradicionais como massas e pizzas. Pode
também escolher entre ficar na esplanada
ou no interior do restaurante com uma
decoração inovadora e design sobrio e
tranquilo.
38. Trienal de Arquitectura Podemos incutir novas percepções
na cidade que habitamos?
Lisboa
Com o simbolismo e o privilégio que os fluxos de massas provocam, reflexo da
curiosidade e da percepção como formas de reflexão, despertar a contemplação
74
possibilita percorrer o espaço num acto de leitura e aprendizagem, apreciando
os valores culturais e a diversidade de estilos de vida, assumindo nesta atitude de
cultura e lazer, novas práticas de comunicação.
Com a activação de novos circuitos culturais, de novos núcleos com vida inteli-
gente e interactiva em distintos pontos do mapa, despertamos a consciência
das pessoas, sabemos que é pela participação no processo de mudança que se
constrói um projecto cultural com capacidade de inverter os estigmas.
Podemos assim gerar processos artísticos tanto independentes, individualizados,
propiciar elos que suportem o grupo, que viabilizem a troca, o diálogo, a crítica e a
visibilidade do trabalho realizado.
39. 76
Geramos o encontro da sensibi-
lidade, de uma forma inovadora e
surpreendente.
Os vários elementos estruturais,
decorativos, potenciarão uma auto-
nomia entre interior e exterior, cri-
ando um espaço com identidade.
Todo o conceito de serviço é desen-
volvido por uma nova geração de In-
teriores, utilizando novos processos
e as mais modernas tecnologias, as
soluções preconizadas respeitam as
condições de habitabilidade e con-
stroem, a partir dessas condições,
um projectos de elevada funciona-
lidade.
41. Comercial, Habitacional, Social, Urbano
Commercial, Housing, Social, Urban
Moita Moita Moita Vendas Novas
Escola básica Residência deficientes Habitação assistida Edifico de serviços
2001 1999 2005 2007
• 250 utentes • 12 utentes • 40 habitações • Edificio de serviços
• Projecto de adaptação • Projecto de execução • Projecto de execução • Viabilidade
• Construído • Em projecto • Em Projecto • Em projecto
• CMMoita • Associação NOS • Goldentagus lda • CMVendas Novas
• 3000m2 • 650m2 • 2700m2 • 3000m2
• 1 350M € • 552 000 € • 2 025M € • 2 250M €
Barreiro Barreiro Moita Moita Moita Vila Franca Xira Barreiro Moita Coimbra Moita Moita Moita Moita Moita Barreiro Moita Moita Moita Moita Moita Moita Barreiro Moita Moita Moita Moita Moita Moita Moita
Centro de actividades Academia de futebol Atl Posto juvenil Ateliers de artistas Pavilhão desportivo Núcleo desportivo Cine Parque Instituto politécnico Pavilhão Multiusos Assc. náutica Moita Assc. náutica Moita Junta de freguesia Junta de freguesia Residencias autónomas Av Almada Negreiros Espaço público Arte pública Abrigo Parque de exposições Casas da vinha Mercado e envolvente Rotunda do barco Rotunda dos cubos Rotunda dos circulos Rotunda do moinho Rotunda das salinas Rotundas e alameda Largo dos cravos
2009 2008 2005 1998 2001 2005 2000 1998 2008 2000 2009 2006 2009 2001 2009 1998 1997 2000 2000 2002 2005 2004 1998 2008 2008 2005 1998 1996 2002
• Centro de Actividades • Escolas juvenis • 75 utentes • 60 utentes • 75 utentes • Pavilhão desportivo • Núcleo desportivo • Auditório • Instituto politécnico • Pavilhão, ginásio, restaurante • Centro náutico (prop2) • Centro náutico (prop1) • Junta de freguesia • Junta de freguesia • 4 habitações • Prolongamento/rotunda • Arranjos exteriores • Monumento • Abrigo para passageiros • Plano urbano • Urbanização 80gfs • Plano urbano • Rotunda • Rotunda • Rotunda • Rotunda • Rotunda • Projecto de requalificação • Projecto de requalificação
• Licenciamento • Projecto de execução • Projecto base • Projecto base • Concurso • Concurso • Licenciamento • Concurso • Concurso • Viabilidade • Licenciamento • Licenciamento • Licenciamento • Projecto base • Licenciamento • projecto Base • Projecto base • Projecto de execução • Projecto de execução • Plano urbano • Loteamento • Concurso • Projecto base • Projecto base • Projecto base • Projecto base • Projecto base • Projecto Base • Projecto Base
• Em projecto • Construído • Construído • Construído • Em projecto • Em projecto • Em Projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Construído • Em projecto • Construído • Construído • Construído • Construído • Em construção • Em construção • Em Projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Construído
• Associação NOS • Futebol Clube Barreirense • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMVFXira • Futebol Clube Barreirense • CMMoita • Instituto Miguel Torga • CMMoita • CMMoita • CMMoita • JFreguesia Gaio Rosário • JFVale da Amoreira • Associação NOS • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • Alfredo Floreano SA • CMBarreiro • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita
• 2000m2 • 10000m2 • 500m2 • 120m2 • 700m2 • 1200m2 • 40000m2 • 2700m2 • 3500m2 • 2700m2 • 560m2 • 750m2 • 350m2 • 300m2 • 450m2 • 1950m2 • 250m2 • 50m2 • 100m2 • 4 ha • 2ha • 7550m2 • 2700m2 • 1200m2 • 700m2 • 3600m2 • 7400m2 • 3ha • 1,5ha
• 1 600M € • 850 000 € • 475 000 € • 95 000 € • 525 000 € • 960 000 € • 2 300M € • 2 160M € • 2 800M € • 2 025M € • 476 000 € • 600 000 € • 262 500 € • 255 000 € • 382 500 € • 280 250 € • 45 890 € • 35 000 € • 38 560 € • 1 250M € • 1 500M € • 1 850M € • 202 500 € • 90 000 € • 52 500 € • 288 000 € • 407 000 € • 3 250M € • 1 125M €
Moita Moita Moita Vila Franca Xira Moita Moita Moita Moita Barreiro Moita Moita Moita Moita Moita Moita Estarreja Estarreja Estarreja Estarreja Estarreja Estarreja Barreiro Vila Franca Xira Moita Moita Lisboa Lisboa Lisboa Barreiro
Centro de artes Espaço multimédia Lar residencial de idosos Pavilhão multiusos Jardim Infantil Ginásio Lar de idosos Centro comunitário Estádio de futebol Projecto Nossa Casa Jardim infantil/atl Sede desportiva Mercado municipal Centro de dia Campo futebol Light design Light design Light design Light design Light design Light design Light design Parque bom sucesso Bem vindo Arte pública Expo 98 Intervenção em fachada Esc. Superior Educação Zona desportiva
2009 2004 2005 2009 2004 2005 2008 1998 2008 2008 2005 1998 1996 2004 2000 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2008 2002 2001 2002 1998 1999 1998 2000
• Centro de artes • Posto Internet • 60 utentes • Pavilhão multiusos • 75 utentes • Ginásio • 60 utentes • Centro social • 75 utentes/75 utentes • Residência 18 utentes • 75 utentes/75 utentes • Sede desportiva GDP • Comércio/serviços • 75 utentes • Gdp • Intervenção na linha férrea • Depósito de hidrogénio • Torre de ventilação • Torres de arrefecimento • Chaminé • Depósito CUF • Chaminé quimiparque • Parque urbano • Pórticos de entrada • Monumento • Mural • Mural • Intervenção em fachada • Plano urbano
• Licenciamento • Projecto de execução • Projecto de execução • Concurso • Projecto de execução • Projecto de execução • Licenciamento • Projecto de execução • Licenciamento • Projecto de execução • Projecto de execução • Projecto base • Projecto Base • Projecto base • Licenciamento • Proposta • Proposta • Proposta/rgb • Proposta/rgb • Proposta/rgb • Proposta • Proposta/rgb • Concurso • Projecto base • Projecto base • Design de mural • Design de mural • Design de fachada • Projecto base
• Em projecto • Em projecto • Em Projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em Projecto • Em projecto • Em projecto • Em construção • Em projecto • Construído • Construído • Construído • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Em projecto • Construído • Em projecto • Em projecto • Em projecto
• CMMoita/Irhu • CMMoita • Goldentagus lda • CMVFXira • CMMoita • CMMoita • Privado • Associação Cabo Verde • Futebol Clube Barreirense • Associação NOS • CMMoita • CMMoita • CMMoita • CMMoita • Gdp • CUF • CUF • CUF • CUF • CUF • CUF • Quimiparque • CMVFXira • CMMoita • CMMoita • Expo 98 • Ana • Expo 98 • FCBarreirense
• 990m2 • 250m2 • 2200m2 • 3000m2 • 700m2 • 600m2 • 4250m2 • 2700m2 • 12000m2 • 700m2 • 3600m2 • 400m2 • 4000m2 • 650m2 • 13000m2 • 450ml • 450ml • 1 400m2 • 3000m2 • 200ml • 3200m2 • 94ml • 5000m2 • 00m2 • 700m2 • 300m2 • 300m2 • 3000m2 • 8ha
• 792 000 € • 200 000 € • 1 870M € • 2 400M € • 595 000 € • 480 000 € • 3 400M € • 2 160M€ • 3 000M € • 560 000€ • 2 880M € • 320 000 € • 2 400M € • 510 000 € • 585 000 € • 120 250 € • 45 890 € • 35 000 € • 60 000 € • 35 000 € • 12 000 € • 50 000 € • 460 000 € • 15 000 € • 38 000 € • 25 000 € • 20 000 € • 45 000 € • 3 000M €
42. Clientes • Instituições de Ensino
•
• Sector empresarial
•
• Sector social
•
• ISCTE - Centro de Estudos Territoriais • Associação Industrial Portuguesa • António Costa
• ISMT - Instituto Superior Miguel Torga • Sogrupo IV - Gestão de imóveis – ACE • Nós - A.P. T. para a integração do Deficiente
• Universidade Moderna de Setúbal • TST - Transportes Sul do Tejo, SA
82
• Stª Casa da Misericórdia de S. João da Madeira
• LBC – Tank Terminals • Futebol Clube Barreirense
• DMM – Produções Musicais Lda • Congregação Cristã
• Perfilforma – Comércio de Equipamentos Lda • Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros
• Sector da saúde • LIDL
• • Modulaquadro, Quadros Eléctricos Lda
• Dra. Maria Graça Ramos da Silva Rebelo Campos • Equifrota Aluguer e venda de equipamentos, lda
• Sector de construção
• Lababa - laboratório de analises do Barreiro • Maxirente
•
• SI Vales, Saúde e Vida, SGPS, LDA • CUF
• Soares da Costa SA
• Dimasul -Diagnóstico pela Imagem do Sul, Lda • Tavamar
• Templa
• GoldenTagus – Lares de terceira Idade • Ipsis, Comunicação e imagem, S.A.
Com sede na cidade do Barreiro, a Matos Arquitectos é uma das profícuas e inovadoras empresas de arquitec- • Moilab • Prodagencia, lda
• Etermar SA
tura da Área Metropolitana de Lisboa. Serve cerca de uma centena de parceiros, em que se incluem particulares, • Farmácia Serrano • Capital 2000
• Construforte
• JM Duarte Contruções
entidades públicas, algumas das maiores empresas de Construção e obras públicas e conceituados ateliers de • Sanfil • Jolufra, Equipamento de escritório lda
• Cjm, Carlos Julio Miguel Construções
• Fatima Park • Frotal Aluguer de Equipamentos
Arquitectura. • Engil SA
• Dra. Marina Leal • Miopia Design de Comunicação lda
• Almeida e Nazaré Construções
• Nova e Velha Informática lda
• Lopes e Marques SA
• Imporquimica
• Andreia & Miguel Construções lda
• Promobarre imobiliaria
• Leal & M.C imobiliária
• Área Dote lda
• J. Martins Soares Construções, L.da
• Sector público • Templo de Baco
• Mota – Engil, engenharia e construções SA
• • Hoteis D. Pedro I
• Júlio A. Lourenço lda
• CCDR-LVT • Fondue restaurantes
• Cabrita e costa lda
• Câmara Municipal da Moita
• Arquitectos • Gil e Filhos Lda.
• Câmara Municipal de Alcochete
• • Alvaro Covelo Pinto lda
• Câmara Municipal de Vendas Novas
• Bruno Soares Arquitectos lda • Alfredo Floreano e Filho SA
• Câmara Municipal do Barreiro
• Caixa Geral de Depósitos • Arqº José Manuel Custódio • Casas Americanas
• IRHU • Arqº Francisco Caldeira Cabral
• Câmara Municipal do Seixal • Aripa - Ilídio Pelicano Arquitectos, Lda
• Arqº Miguel Arruda
• Creative Family