3. QUESTÃO 01
solução comentada
Posto
que
pronome
oblíquo
funciona
como
complemento
e
que
a
estrutura
da
língua
portuguesa
é
sujeito,
verbo,
complento
ou
sujeito,
verbo,
objeto,
o
pronome
“me”
não
deveria
iniciar
oração.
Está,
pois,
correto,
o
comentário
I.
Em
II,
também
há
acerto
quando
se
afirma
que
o
advérbio
de
intensidade
“muito”
determina
o
adjeDvo
“doente”.
Assinale-‐se,
pois,
a
letra
“c”.
5. QUESTÃO 02
solução comentada
O
termo
em
análise
é
um
objeto
direto
[o
que
afeta,
afeta
algo,
alguém
ou
alguma
coisa]
e
deveria
ser
subsDtuído
pelo
pronome
oblíquo
átono
“os”.
Existem,
na
frase,
dois
fatores
de
atração
pronominal:
os
advérbios
“habitualmente”
e
“não”.
Deve-‐se,
pois,
assinalar
a
alternaDva
“c”.
7. QUESTÃO 03
solução comentada
O
termo
em
análise
é
um
objeto
direto
[quem
visita,
visita
algo,
alguém
ou
alguma
coisa]
e
deveria
ser
subsDtuído
pelo
pronome
oblíquo
átono
“a”.
A
palavra
“nunca”
é
fator
de
atração
–
por
ser
advérbio
e
por
ser
palavra
negaDva.
Deve-‐se,
pois,
assinalar
a
alternaDva
“c”.
9. QUESTÃO 04
solução comentada
O
termo
em
análise
é
um
objeto
indireto
[quem
diz,
diz
algo
a
alguém]
e
deveria
ser
subsDtuído
pelo
pronome
oblíquo
átono
“lhe”.
A
palavra
“não”
é
fator
de
atração
–
por
ser
advérbio
e
por
ser
palavra
negaDva.
Deve-‐se,
pois,
assinalar
a
alternaDva
“b”.