O poema expressa o desejo de poder ser outono ou primavera e ver a amada à porta de casa. Apesar das dificuldades da vida como a pandemia e a política, o autor não abre mão da companhia da amada.
4. Eu pudesse ser outono ou primavera.
Eu pudesse vê-la a porta da minha tapera.
Quem dera, assim com alegria eu te daria amizade sincera.
Pudesse sentir de ti num fraterno abraço o seu calor.
Quem dera eu pudesse ser tal como uma viva hera ou uma linda flor.
Quem dera a vida fosse tão simples assim, enfim, sempre sorrindo pra mim.
5.
6. Quem dera, oh quem dera! Mas, seja como for,
que doravante tudo tenha mais valor.
7.
8. Apesar da vida em correria.
Apesar da pandemia.
Apesar da política e toda sua anarquia.
Apesar dos frangalhos da nossa economia.
Apesar de muita coisa não ser como eu queria.
Apesar de quase tudo aqui ser apenas utopia.
Mesmo assim não abro mão da sua companhia.
9.
10. Eu pudesse ser outono ou primavera.
Eu pudesse vê-la a porta da minha tapera.
Quem dera, assim com alegria eu te daria amizade sincera.
Pudesse sentir de ti num fraterno abraço o seu calor.
Quem dera eu pudesse ser tal como uma viva hera ou uma linda flor.
Quem dera a vida fosse tão simples assim, enfim, sempre sorrindo pra mim.
Quem dera, oh quem dera! Mas, seja como for,
que doravante tudo tenha mais valor.
Apesar da vida em correria.
Apesar da pandemia.
Apesar da política e toda sua anarquia.
Apesar dos frangalhos da nossa economia.
Apesar de muita coisa não ser como eu queria.
Apesar de quase tudo aqui ser apenas utopia.
Mesmo assim não abro mão da sua companhia.
Quem Dera
Cláusio José de Melo
o amigo virtual e espiritual de sempre,
distante, mas não ausente.
11. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Cláusio José de Melo
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Nana Mouskouri Smoke Gets In Your Eyes
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHG TxtxQskjl4zkow
Data: 27 de Janeiro de 2022
Fortaleza-Ceará-Brasil