4. Quem debruou os sonhos de ternura
E os envolveu em dobras de doçura
Sabendo amar sem ver a quem amava?
5.
6. Quem se enlevou em preces carinhosas
Tricotadas em lã formando rosas
Com cheiros perfumados de ventura?
7.
8. Quem de si consentiu a emoção
De se entregar de alma e coração
A umas poucas gramas de um milagre?
9.
10. Quem sentiu no seu dedo enternecido
O aperto da mão do ente querido
E quase se deixou desfalecer?
11.
12. Quem não tem mais medida pra se dar
Se desdobra em amor, e por amar
Consagra a sua vida ao novo ser?
13.
14. Só pode ser uma avó extremosa
Atenta, companheira, generosa
Porque o seu neto é um filho a dobrar!
15.
16. Quem debruou os sonhos de ternura
E os envolveu em dobras de doçura
Sabendo amar sem ver a quem amava?
Quem se enlevou em preces carinhosas
Tricotadas em lã formando rosas
Com cheiros perfumados de ventura?
Quem de si consentiu a emoção
De se entregar de alma e coração
A umas poucas gramas de um milagre?
Quem sentiu no seu dedo enternecido
O aperto da mão do ente querido
E quase se deixou desfalecer?
Quem não tem mais medida pra se dar
Se desdobra em amor, e por amar
Consagra a sua vida ao novo ser?
Só pode ser uma avó extremosa
Atenta, companheira, generosa
Porque o seu neto é um filho a dobrar!
Homenagem Às Avós
Eugénio de Sá
Sintra - Portugal
26/07/2007
17. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Eugénio de Sá
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo Roberto Carlos Saxofone
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 01 de Agosto de 2021
Fortaleza-Ceará-Brasil