Poesia

1. N°11- 1884- Paraíba
1914 - Minas Gerais
30 anos Luzia11-11-2015

2. Meu coração tem catedrais
imensas,
Templos de priscas e
longínquas datas,

3. Onde um nume de amor, em
serenatas,
Canta a aleluia virginal das
crenças.

4. Na ogiva fúlgida e nas
colunatas
Vertem lustrais irradiações
intensas

5. Cintilações de lâmpadas
suspensas
E as ametistas e os florões e
as pratas.

6. Com os velhos Templários
medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e
risonhos...

7. E erguendo os gládios e
brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus
próprios sonhos!

8. Sua poesia é de uma transgressão
que se dá à janela livre da
globalização ao unir os povos numa
só nação chamada Brasil, por estar à
frente de seu tempo e na vanguarda
cultural da unidade das nações
também à luz da pluralidade.

9. Grupo
Nossos Poetas de
Ontem, de Hoje, de
Sempre...

10. FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELE
EMAIL: luziagabriele@hotmail.com
FONTE: GOOGLE
COLABORAÇÃO: ZÉLIA BAUER
COLABORAÇÃO: GILENO BEZERRA
FOTOS: INTERNET
MÚSICA: EDUARDO LAGES THE MORE
I SEE YOU
DATA : 11 DE NOVEMBRO DE 2015
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Augusto dos Anjos