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Teoria daTeoria da
mobilidade dosmobilidade dos
FundosFundos
OceânicosOceânicos
 Aproximadamente dois terços da superfície da
terra encontram-se abaixo dos oceanos. Antes
do século XIX, as profundidades dos oceanos
eram matéria de pura especulação, e a maioria
das pessoas pensava que o fundo dos oceanos
era relativamente liso e sem quaisquer aspectos
relevantes.
 A exploração oceânica, durante os tempos
seguintes, melhorou profundamente o
nosso conhecimento sobre os fundos dos
oceanos e a sua expansão. Sabemos
agora que a maioria dos processos
geológicos que ocorrem na terra estão
ligados, directamente ou indirectamente, à
dinâmica dos fundos oceânicos.
 Em 1947, os sismologistas que se encontravam
no navio de pesquisa Atlantis dos E.U.
descobriram que a camada de sedimento no fundo
do Oceano Atlântico era muito mais fina do que
pensavam inicialmente.
 Os cientistas acreditavam que os oceanos
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I – Relevo Marinho
 Através da utilização de técnicas como o
sonar e de veículos-robôs foi possível
construir um modelo da morfologia do
fundo dos oceanos.
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 O estudo do relevo submarino sugere que
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fossas, expansão que é acompanhada,
portanto pelo movimento do fundo
oceânico.
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II – Datação dos sedimentos e
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 No início dos anos de 1950, os cientistas, usando
instrumentos de medida do magnetismo
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variações magnéticas ímpares através do fundo
dos oceanos. Esta descoberta, embora
inesperada, não foi inteiramente surpreendente
porque se sabia que o basalto -- uma rocha
vulcânica rica em ferro e que faz parte dos fundos
dos oceanos -- contêm um mineral fortemente
magnético (magnetite), que pode localmente
obrigar à distorção das leituras da bússola.
 Sabendo que a
presença da magnetite
dá ao basalto
propriedades
magnéticas
mensuráveis, estas
variações magnéticas,
recentemente
descobertas,
forneceram novos
meios para o estudo
dos fundos dos
oceanos profundos.
 As sondagens realizadas no fundo dos oceanos
possibilitaram a datação dos sedimentos e das
rochas. Estas pesquisas mostraram que as
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médio-oceânica do que perto do talude
continental. Estes factos levam os cientistas a
admitir a mobilidade do fundo oceânico a partir
dos rifts.
a. a crista médio-oceânica e
a banda magnética à
aproximadamente 5
milhões de anos;
b. há, aproximadamente, 2 a
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c. actualmente.
Um modelo teórico da formaçãoUm modelo teórico da formação da banda de anomaliasda banda de anomalias
magnéticasmagnéticas. A. A nova crosta oceânicanova crosta oceânica que resulta da consolidaçãoque resulta da consolidação
do magma que sai, de forma praticamente contínua, dado magma que sai, de forma praticamente contínua, da cristacrista
médio-oceânicamédio-oceânica, esfria e torna-se cada vez mais velha enquanto, esfria e torna-se cada vez mais velha enquanto
se movese move (sentido dado pelas setas - bandas de cor cinzenta(sentido dado pelas setas - bandas de cor cinzenta
mais clara) afastando-se da crista médio-oceânica originando amais clara) afastando-se da crista médio-oceânica originando a
expansão do fundo oceânicoexpansão do fundo oceânico::
A expansão do fundo
oceânico é responsável
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há 165 M.a.há 165 M.a.
III – Conhecimento do interior da
Terra
 Admite-se que a Terra é constituída basicamente por
três zonas concêntricas: crosta, manto e núcleo.
 A zona do manto subjacente à crosta forma com
esta a litosfera, que é rígida. Abaixo da litosfera
localiza-se a zona do manto designada por
astenosfera.
 As propriedades plásticas desta, isto é, o facto de
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Teoria da-mobilidade-do fundo

  • 1. Teoria daTeoria da mobilidade dosmobilidade dos FundosFundos OceânicosOceânicos
  • 2.  Aproximadamente dois terços da superfície da terra encontram-se abaixo dos oceanos. Antes do século XIX, as profundidades dos oceanos eram matéria de pura especulação, e a maioria das pessoas pensava que o fundo dos oceanos era relativamente liso e sem quaisquer aspectos relevantes.
  • 3.  A exploração oceânica, durante os tempos seguintes, melhorou profundamente o nosso conhecimento sobre os fundos dos oceanos e a sua expansão. Sabemos agora que a maioria dos processos geológicos que ocorrem na terra estão ligados, directamente ou indirectamente, à dinâmica dos fundos oceânicos.
  • 4.  Em 1947, os sismologistas que se encontravam no navio de pesquisa Atlantis dos E.U. descobriram que a camada de sedimento no fundo do Oceano Atlântico era muito mais fina do que pensavam inicialmente.
  • 5.  Os cientistas acreditavam que os oceanos existiam, pelo menos, há 4 bilhões de anos, logo a camada de sedimento deveria de ser muito espessa. Porque é que havia tão pouca acumulação de sedimento e de restos e fragmentos sedimentares no fundo do oceano?
  • 6. I – Relevo Marinho  Através da utilização de técnicas como o sonar e de veículos-robôs foi possível construir um modelo da morfologia do fundo dos oceanos.
  • 7. Morfologia do fundo dos oceanos.
  • 8.  O estudo do relevo submarino sugere que as rochas do fundo se formam a partir de materiais libertados nos rifts, que se expandem pela planície e se afundam nas fossas, expansão que é acompanhada, portanto pelo movimento do fundo oceânico.  Os riftes são mais frequentes nos fundos oceânicos, mas ocorrem, por vezes, nos continentes (ex: Rifte continental de Aftar).
  • 9. Rift deRift de Afar -Afar - ÁfricaÁfrica
  • 10. II – Datação dos sedimentos e das rochas  No início dos anos de 1950, os cientistas, usando instrumentos de medida do magnetismo (magnetómetros), começaram a reconhecer variações magnéticas ímpares através do fundo dos oceanos. Esta descoberta, embora inesperada, não foi inteiramente surpreendente porque se sabia que o basalto -- uma rocha vulcânica rica em ferro e que faz parte dos fundos dos oceanos -- contêm um mineral fortemente magnético (magnetite), que pode localmente obrigar à distorção das leituras da bússola.
  • 11.  Sabendo que a presença da magnetite dá ao basalto propriedades magnéticas mensuráveis, estas variações magnéticas, recentemente descobertas, forneceram novos meios para o estudo dos fundos dos oceanos profundos.
  • 12.  As sondagens realizadas no fundo dos oceanos possibilitaram a datação dos sedimentos e das rochas. Estas pesquisas mostraram que as rochas são mais recentes junto aos rifts e que os sedimentos são menos espessos junto à dorsal médio-oceânica do que perto do talude continental. Estes factos levam os cientistas a admitir a mobilidade do fundo oceânico a partir dos rifts.
  • 13. a. a crista médio-oceânica e a banda magnética à aproximadamente 5 milhões de anos; b. há, aproximadamente, 2 a 3 milhões de anos; e c. actualmente. Um modelo teórico da formaçãoUm modelo teórico da formação da banda de anomaliasda banda de anomalias magnéticasmagnéticas. A. A nova crosta oceânicanova crosta oceânica que resulta da consolidaçãoque resulta da consolidação do magma que sai, de forma praticamente contínua, dado magma que sai, de forma praticamente contínua, da cristacrista médio-oceânicamédio-oceânica, esfria e torna-se cada vez mais velha enquanto, esfria e torna-se cada vez mais velha enquanto se movese move (sentido dado pelas setas - bandas de cor cinzenta(sentido dado pelas setas - bandas de cor cinzenta mais clara) afastando-se da crista médio-oceânica originando amais clara) afastando-se da crista médio-oceânica originando a expansão do fundo oceânicoexpansão do fundo oceânico::
  • 14. A expansão do fundo oceânico é responsável pela alteração das posições dos continentes.
  • 15. Variação daVariação da distância entredistância entre os continentesos continentes americanos,americanos, africano eafricano e europeu desdeeuropeu desde há 165 M.a.há 165 M.a.
  • 16. III – Conhecimento do interior da Terra  Admite-se que a Terra é constituída basicamente por três zonas concêntricas: crosta, manto e núcleo.
  • 17.  A zona do manto subjacente à crosta forma com esta a litosfera, que é rígida. Abaixo da litosfera localiza-se a zona do manto designada por astenosfera.
  • 18.  As propriedades plásticas desta, isto é, o facto de ser maleável, podendo deformar-se com facilidade, sugerem que sobre ela se pode movimentar a litosfera rígida.
  • 19. Parte do texto adaptado de http://domingos.home.sapo.pt/