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Arte da Pré-História a 1400
d.C.
3° Parte
Professor:
Siqueira
Habilidades:
EM13LGG103 - Analisar o
funcionamento das linguagens,
para interpretar e produzir
criticamente discursos em
textos de diversas semioses
(visuais, verbais, sonoras,
gestuais).
Sul da Ásia:
Arte budista:
Século I a.C. – século VIII d.C.
A história do budismo começou com o nascimento de Siddharta
Gautama, em 563 a.C., no norte da Índia, próximo ao Himalaia. Ele
nasceu como príncipe da família real de Kapilavastu, mas renunciou seu
título e abriu mão de sua vida de luxos, privilégios e regalias, adotando
um modo de vida voltado para a espiritualidade.
Fragmento
de
escultura
retratando
uma
estupa
e
devotos,
Bharhut,
Madhya
Pradesh,
Índia,
período
Sunga,
c.
100-80
a.C.
Foi meditando debaixo de uma árvore “bodhi” que
Siddharta alcançou a iluminação, ficando conhecido então
como Shakyamuni Buda, com “buda” significando, em
sânscrito, “iluminado”. Ele chegou à conclusão de que o
caminho correto para o “nirvana”, ou seja, para a
eliminação permanente do sofrimento humano, era o
“Caminho do Meio”, ou seja, entre a indulgência extrema
e a automortificação.
Surgimento da arte budista
Quando se fala de “arte budista”, as primeiras coisas que
vêm à mente das pessoas são a esculturas representando
a forma humana de Buda. Porém, no início da arte
budista, não se representava Buda em sua forma
humana, mas sim com pequenos sinais indicando a sua
existência, como pegadas, assentos vazios etc.
Passou-se a representar a figura humana de
Shakyamuni Buda somente a partir do século I d.C..
Produzidas inicialmente na região de Gandhara, um centro
de efervescência artística, os materiais utilizados para a
confecção das esculturas eram especialmente a pedra e
o estuque. Depois de prontas, eram colocadas
principalmente nas estupas. Havia muita influência greco-
romana na região de Gandhara, graças à expedição de
Alexandre, o Grande, em 327 a.C, de modo que a arte da
região misturava elementos ocidentais e orientais.
Nas esculturas, Buda é geralmente representado jovem, sentado e
meditando. Suas costas e seus ombros são geralmente cobertos
com uma túnica monástica, havendo variações em que um dos
ombros, especialmente o ombro direito, é deixado descoberto.
Suas mãos estão frequentemente juntas, formando algum “mudra”,
ou seja, alguma posição de mãos simbólica.
As esculturas de Buda ganharam formas mais reais durante o
período chamado “Gupta”, também conhecido como a Idade de
Ouro. Neste período, Buda é representado com cabelos com
pequenos cachos individuais e com o olhar contemplativo e
espirituoso.
A arte budista espalhou-se pela Ásia principalmente por conta da
Rota da Seda, que se tornou muito ativa durante a dinastia chinesa
de Han, entre 206 a.C. e 220 d.C. Monges viajantes e comerciantes
levaram o budismo, e consequentemente a arte budista, para países
da Ásia Central e para a China. Templos em grutas foram criados
durante a dinastia Uei do Norte, entre 386 d.C. e 535 d.C.,
especialmente em Yungang e Longmen, no norte da China.
8 – Coreia do Sul
Com 11,05 milhões de budistas no país
7 – Camboja
Tendo 13,69 milhões de budistas no país
6 – Vietname
Totalizando cerca de 14,38 milhões de budistas.
5 – Sri Lanka
Ao todo, estamos a falar de 14,45 milhões
4 – Myanmar
38,41 milhões de pessoas.
3 – Japão
45,82 milhões de pessoas.
2 – Tailândia
64,42 milhões de pessoas.
1 – China
Por fim, o país com maior número de seguidores de budismo do
mundo é mesmo a China, país onde 244,13 milhões de pessoas
se consideram budistas. Apesar deste elevado valor absoluto,
estes apenas representam 18,2% da população nacional chinesa.
Habilidades:
EM13LGG103 - Analisar o
funcionamento das linguagens,
para interpretar e produzir
criticamente discursos em
textos de diversas semioses
(visuais, verbais, sonoras,
gestuais).
Principais Características
A arte maia apresenta um elevado grau de sofisticação, visto
a época em que foi produzida. Ela envolve diversos materiais
(pedra, terra, argamassa, gesso, madeira, terracota,
cerâmica, papel, etc.) e técnicas.
Possui uma forte relação com as crenças, a política, a
história, a cultura e a religião politeísta, constituída por
diversas divindades da civilização maia.
Pirâmide
de
Kukulcán,
na
antiga
cidade
de
Chichén
Itzá,
México
Utilizada sobretudo para realização de cerimônias, a arquitetura
maia apresenta um elevado grau de sofisticação, suntuosidade e
monumentalidade, com a produção de templos, palácios, pirâmides,
túmulos, observatórios, dentre outros.
Esses espaços arquitetônicos abrigavam diversas pinturas e
esculturas sendo formadas por arcos e abóbodas.
Pintura Maia
Arte Maia
Vaso com Pintura Maia
Além das pinturas realizadas nos artesanatos produzidos
principalmente em cerâmica, a pintura maia teve grande
destaque com a produção de diversos murais, os quais
adornavam as paredes dos palácios e dos templos.
Com a técnica do afresco, os murais eram multicoloridos e
apresentavam cenas históricas, cotidianas, culturais,
cerimoniais e religiosas.
Arquitetura Asteca
Arte Asteca
Representação de Templo Asteca
Uma das maiores marcas da arte asteca foi a arquitetura. Construções
monumentais marcaram essa arte, sobretudo os palácios, templos e os
locais onde eram realizados os sacrifícios para os deuses.
A arquitetura asteca teve influência de um povo anterior, os toltecas,
considerados grandes artesãos.
Um dos templos mais importantes foi o Templo Mayor na capital asteca
de Tenochtitlan, atual Cidade do México.
Uma das esculturas mais conhecidas do
povo asteca é a chamada "Pedra do Sol"
(1324-1521), uma espécie de calendário
que foi encontrado em 1790.
Consiste uma pedra de 360 cm de
diâmetro que foi construída sobre o
antigo templo da cidade de
Tenochtitlán, um grande centro urbano
daquela civilização.
A pintura asteca foi
produzida em
tecidos, peles de
animais, papéis feitos
de cascas de plantas
(amate), nas paredes,
em cerâmicas e
pedras.
Utilizavam muitas
cores em
tonalidades fortes e
representavam
deuses, cenas do
cotidiano e de luta.
• Arte Inca
• A arte inca corresponde aquela
produzida pela civilização inca que
habitou parte dos Andes, atual Peru,
entre os anos de 3000 a.C. e 1500
d.C..
• Inserida na espiritualidade inca, a
arte produzida era sofisticada e com
técnicas avançadas.
• Produziram diversos objetos de
artesanato, escultura, arquitetura,
instrumentos musicais, dentre
outros.
Artesanato Inca
Arte Inca, cerâmica pintada.
Vaso inca de cerâmica
Fibras, tintas vegetais, madeira, metal e cerâmica eram os principais
materiais utilizados pelos incas, que produziam objetos utilitários e de
adorno, desde cestos, redes e joias, além de fazerem pinturas em
tecidos.
Muitos objetos eram ritualísticos, ou seja, eram utilizados nas
cerimônias. Arte plumária, vestimentas (com o uso do tear) e tapeçaria
repletas de cores faziam parte do artesanato inca.
Arquitetura Inca
Machu Pichu
Machu Pichu, a cidade perdida dos incas, no Peru
A arquitetura inca atingiu um elevado grau de técnica e
beleza. O adobe e a pedra eram o material mais utilizado
para erguer as construções desde casas, templos,
estradas, palácios, túneis, aquedutos, dentre outros.
O mais conhecido complexo arquitetônico desse povo
está no Peru, na cidade de Machu Pichu.

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  • 1. Arte da Pré-História a 1400 d.C. 3° Parte Professor: Siqueira
  • 2. Habilidades: EM13LGG103 - Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
  • 3. Sul da Ásia: Arte budista: Século I a.C. – século VIII d.C. A história do budismo começou com o nascimento de Siddharta Gautama, em 563 a.C., no norte da Índia, próximo ao Himalaia. Ele nasceu como príncipe da família real de Kapilavastu, mas renunciou seu título e abriu mão de sua vida de luxos, privilégios e regalias, adotando um modo de vida voltado para a espiritualidade.
  • 5. Foi meditando debaixo de uma árvore “bodhi” que Siddharta alcançou a iluminação, ficando conhecido então como Shakyamuni Buda, com “buda” significando, em sânscrito, “iluminado”. Ele chegou à conclusão de que o caminho correto para o “nirvana”, ou seja, para a eliminação permanente do sofrimento humano, era o “Caminho do Meio”, ou seja, entre a indulgência extrema e a automortificação.
  • 6. Surgimento da arte budista Quando se fala de “arte budista”, as primeiras coisas que vêm à mente das pessoas são a esculturas representando a forma humana de Buda. Porém, no início da arte budista, não se representava Buda em sua forma humana, mas sim com pequenos sinais indicando a sua existência, como pegadas, assentos vazios etc.
  • 7.
  • 8. Passou-se a representar a figura humana de Shakyamuni Buda somente a partir do século I d.C.. Produzidas inicialmente na região de Gandhara, um centro de efervescência artística, os materiais utilizados para a confecção das esculturas eram especialmente a pedra e o estuque. Depois de prontas, eram colocadas principalmente nas estupas. Havia muita influência greco- romana na região de Gandhara, graças à expedição de Alexandre, o Grande, em 327 a.C, de modo que a arte da região misturava elementos ocidentais e orientais.
  • 9.
  • 10. Nas esculturas, Buda é geralmente representado jovem, sentado e meditando. Suas costas e seus ombros são geralmente cobertos com uma túnica monástica, havendo variações em que um dos ombros, especialmente o ombro direito, é deixado descoberto. Suas mãos estão frequentemente juntas, formando algum “mudra”, ou seja, alguma posição de mãos simbólica.
  • 11.
  • 12. As esculturas de Buda ganharam formas mais reais durante o período chamado “Gupta”, também conhecido como a Idade de Ouro. Neste período, Buda é representado com cabelos com pequenos cachos individuais e com o olhar contemplativo e espirituoso. A arte budista espalhou-se pela Ásia principalmente por conta da Rota da Seda, que se tornou muito ativa durante a dinastia chinesa de Han, entre 206 a.C. e 220 d.C. Monges viajantes e comerciantes levaram o budismo, e consequentemente a arte budista, para países da Ásia Central e para a China. Templos em grutas foram criados durante a dinastia Uei do Norte, entre 386 d.C. e 535 d.C., especialmente em Yungang e Longmen, no norte da China.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 8 – Coreia do Sul Com 11,05 milhões de budistas no país 7 – Camboja Tendo 13,69 milhões de budistas no país 6 – Vietname Totalizando cerca de 14,38 milhões de budistas. 5 – Sri Lanka Ao todo, estamos a falar de 14,45 milhões
  • 16. 4 – Myanmar 38,41 milhões de pessoas. 3 – Japão 45,82 milhões de pessoas. 2 – Tailândia 64,42 milhões de pessoas. 1 – China Por fim, o país com maior número de seguidores de budismo do mundo é mesmo a China, país onde 244,13 milhões de pessoas se consideram budistas. Apesar deste elevado valor absoluto, estes apenas representam 18,2% da população nacional chinesa.
  • 17.
  • 18. Habilidades: EM13LGG103 - Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
  • 19. Principais Características A arte maia apresenta um elevado grau de sofisticação, visto a época em que foi produzida. Ela envolve diversos materiais (pedra, terra, argamassa, gesso, madeira, terracota, cerâmica, papel, etc.) e técnicas. Possui uma forte relação com as crenças, a política, a história, a cultura e a religião politeísta, constituída por diversas divindades da civilização maia.
  • 21. Utilizada sobretudo para realização de cerimônias, a arquitetura maia apresenta um elevado grau de sofisticação, suntuosidade e monumentalidade, com a produção de templos, palácios, pirâmides, túmulos, observatórios, dentre outros. Esses espaços arquitetônicos abrigavam diversas pinturas e esculturas sendo formadas por arcos e abóbodas.
  • 22.
  • 23. Pintura Maia Arte Maia Vaso com Pintura Maia Além das pinturas realizadas nos artesanatos produzidos principalmente em cerâmica, a pintura maia teve grande destaque com a produção de diversos murais, os quais adornavam as paredes dos palácios e dos templos. Com a técnica do afresco, os murais eram multicoloridos e apresentavam cenas históricas, cotidianas, culturais, cerimoniais e religiosas.
  • 24.
  • 25. Arquitetura Asteca Arte Asteca Representação de Templo Asteca Uma das maiores marcas da arte asteca foi a arquitetura. Construções monumentais marcaram essa arte, sobretudo os palácios, templos e os locais onde eram realizados os sacrifícios para os deuses. A arquitetura asteca teve influência de um povo anterior, os toltecas, considerados grandes artesãos. Um dos templos mais importantes foi o Templo Mayor na capital asteca de Tenochtitlan, atual Cidade do México.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Uma das esculturas mais conhecidas do povo asteca é a chamada "Pedra do Sol" (1324-1521), uma espécie de calendário que foi encontrado em 1790. Consiste uma pedra de 360 cm de diâmetro que foi construída sobre o antigo templo da cidade de Tenochtitlán, um grande centro urbano daquela civilização.
  • 29.
  • 30. A pintura asteca foi produzida em tecidos, peles de animais, papéis feitos de cascas de plantas (amate), nas paredes, em cerâmicas e pedras. Utilizavam muitas cores em tonalidades fortes e representavam deuses, cenas do cotidiano e de luta.
  • 31. • Arte Inca • A arte inca corresponde aquela produzida pela civilização inca que habitou parte dos Andes, atual Peru, entre os anos de 3000 a.C. e 1500 d.C.. • Inserida na espiritualidade inca, a arte produzida era sofisticada e com técnicas avançadas. • Produziram diversos objetos de artesanato, escultura, arquitetura, instrumentos musicais, dentre outros.
  • 32. Artesanato Inca Arte Inca, cerâmica pintada. Vaso inca de cerâmica Fibras, tintas vegetais, madeira, metal e cerâmica eram os principais materiais utilizados pelos incas, que produziam objetos utilitários e de adorno, desde cestos, redes e joias, além de fazerem pinturas em tecidos. Muitos objetos eram ritualísticos, ou seja, eram utilizados nas cerimônias. Arte plumária, vestimentas (com o uso do tear) e tapeçaria repletas de cores faziam parte do artesanato inca.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Arquitetura Inca Machu Pichu Machu Pichu, a cidade perdida dos incas, no Peru A arquitetura inca atingiu um elevado grau de técnica e beleza. O adobe e a pedra eram o material mais utilizado para erguer as construções desde casas, templos, estradas, palácios, túneis, aquedutos, dentre outros. O mais conhecido complexo arquitetônico desse povo está no Peru, na cidade de Machu Pichu.