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ESTRUTURA
DE DIRETÓRIOS
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Há em qualquer sistema operacional a necessidade da
organização do espaço de armazenamento de dados
disponibilizado pelo hardware. É necessário que esse espaço
possa ser acessado eficientemente, e que os documentos dos
usuários e do sistema possam ser armazenados e recuperados
de forma organizada. Em um sistema Linux, esta organização é
feita por um sistema de arquivos. É ele que define padrões para
controle de tamanho das partições, permissões de arquivos,
tamanho e organização de arquivos e diretórios, dentre outras
funções.
Para que possam ser acessados, os dispositivos de
armazenamento devem ser montados, ou seja, deve existir um
ponto no sistema de arquivos para que possa ser criada uma
ligação entre o dispositivo e o sistema.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diante disso, é possível resumir, de um modo bastante genérico, o
acesso a uma estrutura de diretório Linux, nos seguintes passos:
Particionamento da mídia de armazenagem (opcional);
Formatação e criação do sistema de arquivos;
Inserção (montagem) do dispositivo na árvore de diretórios já
existente (ponto de montagem).
A primeira etapa prepara a mídia para receber o sistema de arquivos
adequado, alocando espaço e criando um ponto de montagem. A
formatação e criação do sistema de arquivos garantem que a
estrutura de diretórios poderá ser acomodada corretamente, com as
permissões e acessos corretos. E por fim, a montagem permite que
o usuário final possa acessar o dispositivo
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
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Sistema de
Arquivos
Descrição
ext3
Sistema de arquivos bastante difundido atualmente. Além de funcionalidades
usuais de um sistema de arquivos , possui suporte a journaling para manter
a integridade de dados após a ocorrência de problemas (um reboot forçado,
por exemplo) . É o sucessor do antigo ext2.
ext4
Sucessor do ext3, adiciona novas características tais como suporte a
volumes de até 1 exabyte e arquivos de até 16 terabytes, melhoria de
desempenho, suporte a journaling, redução de fragmentação e redução do
tempo gasto na verificação de consistência.
vfat
Usado para acessar o sistema de arquivos FAT16/FAT32 com suporte a
nomes longos.
nfs
Acrônimo para Network FileSystem (Sistema de arquivos de Rede). Usado
para montagem de sistemas de arquivos remotos, no modo cliente/servidor.
iso9660 Sistema de arquivos local usado para acessar CD-ROMs.
proc
Sistema de arquivos virtual, que fornece, entre outras opções, informações
gerais sobre o sistema.
FUSE
FileSystem Userspace, permite que sistemas de arquivos sejam
implementado fora do kernel Linux
NTFS -3G Usado para acessar o sistema de arquivos NTFS
Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Os diretórios e arquivos Linux são organizados hierarquicamente,
em forma de uma árvore. Esta estrutura de diretórios está
localizada dentro de um sistema de arquivos; desta forma, o
sistema operacional pode representar as informações em um
espaço de armazenamento, indexando as informações, baseado
no FHS.
A seguir veremos um diagrama que exibe o exemplo de uma
arquitetura de diretórios em um sistema Linux, incluindo também
diretórios que não fazem parte do padrão FHS.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Detalhamento da Árvore de Diretórios no Linux
É de suma importância que o administrador de uma rede
tenha uma ideia geral de cada diretório encontrado na
estrutura de diretórios do SO escolhido. A seguir veremos os
diretórios, segundo o FHS, que fazem parte das distribuições
Linux:
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /bin
Este diretório contém aplicativos e utilitários usados durante a
inicialização do sistema e que são necessários quando
nenhum outro sistema de arquivos está montado. Seu
conteúdo pode ser utilizado tanto pelo administrador do
sistema quanto pelos usuários, e basicamente consiste em:
Comandos em geral: estes comandos foram incluídos porque são
essenciais, exceto alguns poucos que estão presentes devido ao seu
tradicional posicionamento neste diretórios. Exemplos: cat, chgrp,
chown, cp, date, kill, mkdir, mount, ps, rmdir, uname;
Comandos de restauração: estes comandos foram adicionados para
tornar a restauração do sistema possível. Exemplos: tar, gzip, gunzip,
zcat;
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /bin
Se os backups do sistema são feitos usando programas diferentes de
gzip e tar, então a partição root deve conter os componentes mínimos
necessários para restauração. Comandos de restauração que não são
vitais podem aparecer tanto em /bin, como em /usr/bin;
Comandos de rede: são os únicos binários de rede que o root ou
usuários poderão querer ou precisas executar, além dos que estão
em /usr/bin e /usr/local/bin. Exemplos: domainname, hostname, netstat
e ping.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /boot
este diretório contém o kernel, o ramdisk inicial, arquivos do
bootloader e tudo o que é necessário ao processo de boot.
Diretório /dev
No diretório /dev estão os arquivos que fazem referência a
dispositivos de hardware (discos, portas de I/O, memória,
etc). Dispositivos do sistema são mapeados em arquivos no
diretório /dev, facilitando o acesso a determinado recurso.
Exemplos de arquivos deste diretório são: /dev/sdaX (onde
sda se refere ao primeiro disco do sistema e X determina a
partição), /dev/sr0 (primeira unidade ótica), etc.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /etc
Este diretório contém arquivos e diretórios de configuração de
aplicativos. Este diretório não deve conter nenhum arquivo
binário. Exemplos do conteúdo do /etc:
Arquivos de configuração. Exemplos: crontab, inittab, passwd,
syslog.conf.
Arquivos de rede. Exemplos: exports, host, host.conf, host.allow,
host.deny.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /home
É o diretório onde estão contidos os diretórios de trabalho dos
usuários do sistema. O diretório home de um usuário do
sistema pode também ser representado por um til (~). Além
disso, qualquer diretório home de um usuário do sistema
(/home/aluno, por exemplo), pode ser representado pelo
caractere til seguido do nome do usuário (~aluno) neste
exemplo).
Em sistemas nos quais há um grande número de usuários,
costuma-se colocar este diretório em um disco ou partição
própria, separado do resto do sistema; isto é feito por questão
de segurança, e também para facilitar o backup e
gerenciamento de usuários.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /lib
Este diretório contém as bibliotecas compartilhadas
necessárias para inicializar o sistema e para executar os
comandos existentes no sistema de arquivos raiz, além
de módulos do kernel. Em sistemas 64 bits pode existir o
diretório /lib64 contendo as bibliotecas neste formato,
sendo no diretório /lib as bibliotecas de compatibilidade
em 32 bits.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /mnt
Este é um diretório reservado para montagem temporária de
outros sistemas de arquivos, remotos ou locais. Pode-se criar
subdiretórios onde esses sistemas de arquivos são montados.
O uso deste diretório não é obrigatório, porem é recomendado
para facilitar a manutenção do sistema. Ex.: montagem de
arquivos iso's
Diretório /media
Este é um diretório utilizado para montagem de dispositivos
externos de armazenamento, como CDs, DVDs, pen drives,
cartões de memória, etc. Tem a funcionalidade parecida com
o diretório /mnt, porém este é mais específico para mídias
físicas.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /opt
Este diretório é opcional em um sistema Linux. Ele é
utilizado para que os programas desenvolvidos por
terceiros (ou seja, que não foram desenvolvidos pelo
fornecedor da distribuição Linux) possam ser instalados.
Diretório /root
Diretório pessoal do administrador do sistema. Possui a
mesma função do diretório home dos usuários.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /proc
É um sistema de arquivos virtual, onde estão disponíveis informações e
configurações do kernel. Os arquivos ali listados não existem
fisicamente no disco, sendo mapeados apenas em memória. Este
diretório também contém informações sobre alguns processos em
execução e configurações gerais, como IRQs e portas de entrada e
saída utilizadas. Alguns arquivos de interesse do diretório /proc estão
listados a seguir:
cpuinfo: contém informações sobre o processador (ou processadores) do
sistema, incluindo as capacidades e bugs que o Linux detecta.
Version: contém o número da versão do kernel, o nome do sistema e a hora e
data em que o kernel foi compilado.
Pci: contém informações sobre os dispositivos no barramento PCI do sistema,
assim como as capacidades detectadas do hardware que está no barramento.
Interrupts: contém uma contagem de todas as interrupções que o sistema
processou e o dispositivo no qual elas estão anexadas
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /sbin
O diretório /sbin contém arquivos executáveis, interessantes à
administração e inicialização do sistema, em adição aos
binários de /bin. Os utilitários usados para a administração
(root) são armazenados aqui e também em /usr/sbin.
Diretório /srv
Estrutura de arquivos e diretórios utilizada por determinados
serviços. Exemplos: /srv/www (para os arquivos HTML do
servidor Web Apache) e /srv/ftp (para arquivos do servidor
FTP).
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /sys
Sistema de arquivos virtual, bastante parecido com o /proc,
com a função de mostrar informações do sistema. A intenção
é que o /proc forneça informações sobre processos, enquanto
que o /sys forneça as informações gerais sobre o sistema.
Diretório /tmp
Sistema de arquivos temporários, criados por qualquer
usuário. Este diretório também deve estar disponível para
programas que possam requerer arquivos temporários.
Embora os dados armazenados neste diretório possam ser
apagados a qualquer momento, é recomendado que os
arquivos e diretórios localizados em /tmp sejam apagados
sempre que o sistema é iniciado.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /usr
Extensa estrutura de diretórios com arquivos executáveis,
bibliotecas, documentação, arquivos estáticos em geral
utilizados por programas, o sistema de janelas X e jogos, entre
outras informações. Este diretório é a segunda maior seção do
sistema de arquivos: praticamente todo o sistema Linux
encontra-se sob ele.
Ele é compartilhável, e pode ser montado apenas para leitura.
Isto significa que pode estar acessível a vários computadores,
mas nada deve ser apagado nele. Qualquer informação que é
específica de uma ou várias máquinas deve ser armazenada em
outro lugar.
Alguns subdiretórios presentes em /usr, são: /usr/lib,
/usr/share/doc e /usr/share/man, /usr/src, /usr/local, etc
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Diretório /var
Contém informações variáveis do sistema, como logs, filas de
impressão ou e-mail, bases de dados, dados de
administração e login, e arquivos transitórios.
Diretório “.” e “..”
Os diretórios “.” e “..” são referências a, respectivamente, o
diretório atual e ao diretório anterior ao atual (comumente
chamado de diretório pai). Seu uso é bastante comum, pois
facilita a referência busca e visualização de caminhos de
diretórios.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Pontos de Montagem
Quando é necessário utilizar um dispositivo de armazenamento
(como um disco rígido, dispositivo de armazenagem USB ou CD-
ROM), é necessário primeiro montá-lo. Montar é nada mais do
que ligar um diretório ao sistema de arquivos provido por este.
Na inicialização da máquina, o Linux pode fazer a montagem de
dispositivos (através de especificações no arquivo /etc/fstab). O
disco rígido é montado automaticamente na inicialização da
máquina, pois o dispositivo é apontado automaticamente para o
diretório raiz.
É possível utilizar qualquer diretório do sistema para montagem
de sistemas de arquivos, mas, por convenção, geralmente são
utilizados diretórios /mnt ou /media, como /mnt/host-nfs,
/media/cdrom, etc.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Dicas do Livro Fundamentos do Sistema Linux (Mandriva Conectiva
Training)
É importante evitar o desligamento da máquina através do botão de Reset
(ou desligar e ligar a máquina em pleno uso). Isto porque, apesar dos
sistemas de arquivos atuais possuírem suporte a recuperação de dados,
pode acontecer que arquivos (ou o próprio sistema de arquivos) seja
corrompido. Portanto, somente em casos extremos use o desligamento
forçado, procurando sempre acessar os menus de desligamento na
interface gráfica, ou utilizar comandos específicos (por exemplo, shutdown
ou halt);
A estrutura de diretórios Linux pode variar de distribuição para distribuição,
dependendo do tamanho da distribuição e de seu propósito;
Alguns ambientes desktop possuem também um suporte automático para o
acesso a mídias removíveis. Nesses ambientes, dispositivos removíveis
podem ser detectados e montados automaticamente ou após confirmação
do usuário, não sendo necessário intervenção do usuário administrador.
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Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios
Há em qualquer sistema operacional a necessidade da
organização do espaço de armazenamento de dados
disponibilizado pelo hardware. É necessário que esse espaço
possa ser acessado eficientemente, e que os documentos dos
usuários e do sistema possam ser armazenados e recuperados
de forma organizada. Em um sistema Linux, esta organização é
feita por um sistema de arquivos. É ele que define padrões para
controle de tamanho das partições, permissões de arquivos,
tamanho e organização de arquivos e diretórios, dentre outras
funções.
Para que possam ser acessados, os dispositivos de
armazenamento devem ser montados, ou seja, deve existir um
ponto no sistema de arquivos para que possa ser criada uma
ligação entre o dispositivo e o sistema.
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  • 1. Configuração de SistemasConfiguração de Sistemas Operacionais de RedeOperacionais de Rede (CSOR)(CSOR) Tecnologia em Redes de ComputadoresTecnologia em Redes de Computadores Prof. Esp. Juan Carlos Oliveira LamarãoProf. Esp. Juan Carlos Oliveira Lamarão Abril - 2016
  • 2. Plano de AulaPlano de Aula  Unidade III: Servidores Linux Introdução ao Sistema Operacional Linux Instalação do Sistema Operacional Linux Estrutura de Diretórios Linux Conhecendo e Manipulando o Sistema Linux Permissões e Propriedades de Arquivos Recursos do Shell Bash Comandos de Gerenciamento de Usuário e Processos Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 2
  • 3. RecapitulandoRecapitulando Qual a funcionalidade do Swap? Qual a Função do comando whereis? Quem pode executar arquivos do /bin? Quem pode executar arquivos do /sbin? Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 3
  • 4. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS Unidade 3 Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 4
  • 5. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Há em qualquer sistema operacional a necessidade da organização do espaço de armazenamento de dados disponibilizado pelo hardware. É necessário que esse espaço possa ser acessado eficientemente, e que os documentos dos usuários e do sistema possam ser armazenados e recuperados de forma organizada. Em um sistema Linux, esta organização é feita por um sistema de arquivos. É ele que define padrões para controle de tamanho das partições, permissões de arquivos, tamanho e organização de arquivos e diretórios, dentre outras funções. Para que possam ser acessados, os dispositivos de armazenamento devem ser montados, ou seja, deve existir um ponto no sistema de arquivos para que possa ser criada uma ligação entre o dispositivo e o sistema. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 5
  • 6. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diante disso, é possível resumir, de um modo bastante genérico, o acesso a uma estrutura de diretório Linux, nos seguintes passos: Particionamento da mídia de armazenagem (opcional); Formatação e criação do sistema de arquivos; Inserção (montagem) do dispositivo na árvore de diretórios já existente (ponto de montagem). A primeira etapa prepara a mídia para receber o sistema de arquivos adequado, alocando espaço e criando um ponto de montagem. A formatação e criação do sistema de arquivos garantem que a estrutura de diretórios poderá ser acomodada corretamente, com as permissões e acessos corretos. E por fim, a montagem permite que o usuário final possa acessar o dispositivo Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 6
  • 7. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 7 Sistema de Arquivos Descrição ext3 Sistema de arquivos bastante difundido atualmente. Além de funcionalidades usuais de um sistema de arquivos , possui suporte a journaling para manter a integridade de dados após a ocorrência de problemas (um reboot forçado, por exemplo) . É o sucessor do antigo ext2. ext4 Sucessor do ext3, adiciona novas características tais como suporte a volumes de até 1 exabyte e arquivos de até 16 terabytes, melhoria de desempenho, suporte a journaling, redução de fragmentação e redução do tempo gasto na verificação de consistência. vfat Usado para acessar o sistema de arquivos FAT16/FAT32 com suporte a nomes longos. nfs Acrônimo para Network FileSystem (Sistema de arquivos de Rede). Usado para montagem de sistemas de arquivos remotos, no modo cliente/servidor. iso9660 Sistema de arquivos local usado para acessar CD-ROMs. proc Sistema de arquivos virtual, que fornece, entre outras opções, informações gerais sobre o sistema. FUSE FileSystem Userspace, permite que sistemas de arquivos sejam implementado fora do kernel Linux NTFS -3G Usado para acessar o sistema de arquivos NTFS
  • 8. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Os diretórios e arquivos Linux são organizados hierarquicamente, em forma de uma árvore. Esta estrutura de diretórios está localizada dentro de um sistema de arquivos; desta forma, o sistema operacional pode representar as informações em um espaço de armazenamento, indexando as informações, baseado no FHS. A seguir veremos um diagrama que exibe o exemplo de uma arquitetura de diretórios em um sistema Linux, incluindo também diretórios que não fazem parte do padrão FHS. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 8
  • 9. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 9
  • 10. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Detalhamento da Árvore de Diretórios no Linux É de suma importância que o administrador de uma rede tenha uma ideia geral de cada diretório encontrado na estrutura de diretórios do SO escolhido. A seguir veremos os diretórios, segundo o FHS, que fazem parte das distribuições Linux: Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 10
  • 11. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /bin Este diretório contém aplicativos e utilitários usados durante a inicialização do sistema e que são necessários quando nenhum outro sistema de arquivos está montado. Seu conteúdo pode ser utilizado tanto pelo administrador do sistema quanto pelos usuários, e basicamente consiste em: Comandos em geral: estes comandos foram incluídos porque são essenciais, exceto alguns poucos que estão presentes devido ao seu tradicional posicionamento neste diretórios. Exemplos: cat, chgrp, chown, cp, date, kill, mkdir, mount, ps, rmdir, uname; Comandos de restauração: estes comandos foram adicionados para tornar a restauração do sistema possível. Exemplos: tar, gzip, gunzip, zcat; Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 11
  • 12. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /bin Se os backups do sistema são feitos usando programas diferentes de gzip e tar, então a partição root deve conter os componentes mínimos necessários para restauração. Comandos de restauração que não são vitais podem aparecer tanto em /bin, como em /usr/bin; Comandos de rede: são os únicos binários de rede que o root ou usuários poderão querer ou precisas executar, além dos que estão em /usr/bin e /usr/local/bin. Exemplos: domainname, hostname, netstat e ping. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 12
  • 13. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /boot este diretório contém o kernel, o ramdisk inicial, arquivos do bootloader e tudo o que é necessário ao processo de boot. Diretório /dev No diretório /dev estão os arquivos que fazem referência a dispositivos de hardware (discos, portas de I/O, memória, etc). Dispositivos do sistema são mapeados em arquivos no diretório /dev, facilitando o acesso a determinado recurso. Exemplos de arquivos deste diretório são: /dev/sdaX (onde sda se refere ao primeiro disco do sistema e X determina a partição), /dev/sr0 (primeira unidade ótica), etc. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 13
  • 14. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /etc Este diretório contém arquivos e diretórios de configuração de aplicativos. Este diretório não deve conter nenhum arquivo binário. Exemplos do conteúdo do /etc: Arquivos de configuração. Exemplos: crontab, inittab, passwd, syslog.conf. Arquivos de rede. Exemplos: exports, host, host.conf, host.allow, host.deny. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 14
  • 15. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /home É o diretório onde estão contidos os diretórios de trabalho dos usuários do sistema. O diretório home de um usuário do sistema pode também ser representado por um til (~). Além disso, qualquer diretório home de um usuário do sistema (/home/aluno, por exemplo), pode ser representado pelo caractere til seguido do nome do usuário (~aluno) neste exemplo). Em sistemas nos quais há um grande número de usuários, costuma-se colocar este diretório em um disco ou partição própria, separado do resto do sistema; isto é feito por questão de segurança, e também para facilitar o backup e gerenciamento de usuários. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 15
  • 16. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /lib Este diretório contém as bibliotecas compartilhadas necessárias para inicializar o sistema e para executar os comandos existentes no sistema de arquivos raiz, além de módulos do kernel. Em sistemas 64 bits pode existir o diretório /lib64 contendo as bibliotecas neste formato, sendo no diretório /lib as bibliotecas de compatibilidade em 32 bits. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 16
  • 17. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /mnt Este é um diretório reservado para montagem temporária de outros sistemas de arquivos, remotos ou locais. Pode-se criar subdiretórios onde esses sistemas de arquivos são montados. O uso deste diretório não é obrigatório, porem é recomendado para facilitar a manutenção do sistema. Ex.: montagem de arquivos iso's Diretório /media Este é um diretório utilizado para montagem de dispositivos externos de armazenamento, como CDs, DVDs, pen drives, cartões de memória, etc. Tem a funcionalidade parecida com o diretório /mnt, porém este é mais específico para mídias físicas. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 17
  • 18. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /opt Este diretório é opcional em um sistema Linux. Ele é utilizado para que os programas desenvolvidos por terceiros (ou seja, que não foram desenvolvidos pelo fornecedor da distribuição Linux) possam ser instalados. Diretório /root Diretório pessoal do administrador do sistema. Possui a mesma função do diretório home dos usuários. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 18
  • 19. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /proc É um sistema de arquivos virtual, onde estão disponíveis informações e configurações do kernel. Os arquivos ali listados não existem fisicamente no disco, sendo mapeados apenas em memória. Este diretório também contém informações sobre alguns processos em execução e configurações gerais, como IRQs e portas de entrada e saída utilizadas. Alguns arquivos de interesse do diretório /proc estão listados a seguir: cpuinfo: contém informações sobre o processador (ou processadores) do sistema, incluindo as capacidades e bugs que o Linux detecta. Version: contém o número da versão do kernel, o nome do sistema e a hora e data em que o kernel foi compilado. Pci: contém informações sobre os dispositivos no barramento PCI do sistema, assim como as capacidades detectadas do hardware que está no barramento. Interrupts: contém uma contagem de todas as interrupções que o sistema processou e o dispositivo no qual elas estão anexadas Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 19
  • 20. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /sbin O diretório /sbin contém arquivos executáveis, interessantes à administração e inicialização do sistema, em adição aos binários de /bin. Os utilitários usados para a administração (root) são armazenados aqui e também em /usr/sbin. Diretório /srv Estrutura de arquivos e diretórios utilizada por determinados serviços. Exemplos: /srv/www (para os arquivos HTML do servidor Web Apache) e /srv/ftp (para arquivos do servidor FTP). Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 20
  • 21. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /sys Sistema de arquivos virtual, bastante parecido com o /proc, com a função de mostrar informações do sistema. A intenção é que o /proc forneça informações sobre processos, enquanto que o /sys forneça as informações gerais sobre o sistema. Diretório /tmp Sistema de arquivos temporários, criados por qualquer usuário. Este diretório também deve estar disponível para programas que possam requerer arquivos temporários. Embora os dados armazenados neste diretório possam ser apagados a qualquer momento, é recomendado que os arquivos e diretórios localizados em /tmp sejam apagados sempre que o sistema é iniciado. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 21
  • 22. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /usr Extensa estrutura de diretórios com arquivos executáveis, bibliotecas, documentação, arquivos estáticos em geral utilizados por programas, o sistema de janelas X e jogos, entre outras informações. Este diretório é a segunda maior seção do sistema de arquivos: praticamente todo o sistema Linux encontra-se sob ele. Ele é compartilhável, e pode ser montado apenas para leitura. Isto significa que pode estar acessível a vários computadores, mas nada deve ser apagado nele. Qualquer informação que é específica de uma ou várias máquinas deve ser armazenada em outro lugar. Alguns subdiretórios presentes em /usr, são: /usr/lib, /usr/share/doc e /usr/share/man, /usr/src, /usr/local, etc Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 22
  • 23. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Diretório /var Contém informações variáveis do sistema, como logs, filas de impressão ou e-mail, bases de dados, dados de administração e login, e arquivos transitórios. Diretório “.” e “..” Os diretórios “.” e “..” são referências a, respectivamente, o diretório atual e ao diretório anterior ao atual (comumente chamado de diretório pai). Seu uso é bastante comum, pois facilita a referência busca e visualização de caminhos de diretórios. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 23
  • 24. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Pontos de Montagem Quando é necessário utilizar um dispositivo de armazenamento (como um disco rígido, dispositivo de armazenagem USB ou CD- ROM), é necessário primeiro montá-lo. Montar é nada mais do que ligar um diretório ao sistema de arquivos provido por este. Na inicialização da máquina, o Linux pode fazer a montagem de dispositivos (através de especificações no arquivo /etc/fstab). O disco rígido é montado automaticamente na inicialização da máquina, pois o dispositivo é apontado automaticamente para o diretório raiz. É possível utilizar qualquer diretório do sistema para montagem de sistemas de arquivos, mas, por convenção, geralmente são utilizados diretórios /mnt ou /media, como /mnt/host-nfs, /media/cdrom, etc. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 24
  • 25. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Dicas do Livro Fundamentos do Sistema Linux (Mandriva Conectiva Training) É importante evitar o desligamento da máquina através do botão de Reset (ou desligar e ligar a máquina em pleno uso). Isto porque, apesar dos sistemas de arquivos atuais possuírem suporte a recuperação de dados, pode acontecer que arquivos (ou o próprio sistema de arquivos) seja corrompido. Portanto, somente em casos extremos use o desligamento forçado, procurando sempre acessar os menus de desligamento na interface gráfica, ou utilizar comandos específicos (por exemplo, shutdown ou halt); A estrutura de diretórios Linux pode variar de distribuição para distribuição, dependendo do tamanho da distribuição e de seu propósito; Alguns ambientes desktop possuem também um suporte automático para o acesso a mídias removíveis. Nesses ambientes, dispositivos removíveis podem ser detectados e montados automaticamente ou após confirmação do usuário, não sendo necessário intervenção do usuário administrador. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 25
  • 26. Estrutura de DiretóriosEstrutura de Diretórios Há em qualquer sistema operacional a necessidade da organização do espaço de armazenamento de dados disponibilizado pelo hardware. É necessário que esse espaço possa ser acessado eficientemente, e que os documentos dos usuários e do sistema possam ser armazenados e recuperados de forma organizada. Em um sistema Linux, esta organização é feita por um sistema de arquivos. É ele que define padrões para controle de tamanho das partições, permissões de arquivos, tamanho e organização de arquivos e diretórios, dentre outras funções. Para que possam ser acessados, os dispositivos de armazenamento devem ser montados, ou seja, deve existir um ponto no sistema de arquivos para que possa ser criada uma ligação entre o dispositivo e o sistema. Faculdade de Tecnologia do Amapá - META Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - juan@meta.edu.br Página 26