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PLANO DE RECURSOS HÍ
HIDROGRÁFICA D
RP1A – Diagnóstico
Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica
Volume 2 – Caracterização da bacia
Volume 3 – Caracterização da bacia hidrográfica
Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa
Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa
Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa
Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Volume 9
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte
Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte
Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices
Análise qualitativa e quantitativa – Águas
superficiais
Análise qualitativa e quantitativa – Águas
subterrâneas
Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Apêndices
Volume 9 – Mapas e Quadros Notáveis
A BACIA
SÃO FRANCISCO
Dimensão Técnica e Institucional
1ª parte
2ª parte
Apêndices
Águas
Águas
Apêndices
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico –
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Registro de Controle de Documentos
Cliente Client Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo
Projeto Project Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica
Documento Document
RP1A
Volume
Aprovação do Autor Author’s Approval
Supervisionado por Supervised by
Aprovado por Approved by
Aprovação do Cliente Client’s Approval
Data Date
____ / ____ / _________
Assinatura
Revisão Data Descrição Breve
Revision Date Short Description
0 07.05.2015 RP1A;
1 26.08.2015 RP1A; Volume 5
Elaborado por Prepared by
NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.
HQ: Campus do Lumiar – Estrada do Paço do Lumiar,
Edifício D – 1649-038 Lisboa, Portugal
T: +351 217 103 160 •F: +351 217 103 169
www.nemus.pt
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Registro de Controle de Documentos Document Control Record
Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo
Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
RP1A – Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas
Author’s Approval
Pedro Bettencourt Correia Revisão Revision
Pedro Bettencourt Correia Data Date
Client’s Approval
Assinatura Signature
Descrição Breve Autor Supervisão
Short Description Author Supervision
RP1A; Volume 5 NEMUS
RP1A; Volume 5 NEMUS
NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.
Estrada do Paço do Lumiar,
: +351 217 103 169
Brasil: Avenida Santa Luzia, n.º 1136, sala 506,
Horto Florestal, Salvador – Bahia, CEP 40295
T : 55 (71) 3357 3979 •F: +55 (21) 2158 1115
nemus.geral@nemus.com.br
nemus@nemus.pt
do rio São Francisco: i
Document Control Record
Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo
1
26.08.2015
Aprovação
Approval
Avenida Santa Luzia, n.º 1136, sala 506,
Bahia, CEP 40295-50
: +55 (21) 2158 1115
ii Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Página deixada intencionalmente em branco
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Página deixada intencionalmente em branco
Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar
Edifício D --
- 1649-038 Lisboa,
Portugal
Portugal
Portugal
Portugal
Av. Santa Luzia, 1136, Ed. Horto
Empresarial, Sala 506 Salvador --
- BA,
CEP 40.295-050, Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
www.nemus.pt
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Apresentação
A NEMUS – Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. apresenta o Relatório de Diagnóstico da Dimensão
Relatório de Diagnóstico da Dimensão
Relatório de Diagnóstico da Dimensão
Relatório de Diagnóstico da Dimensão
Técnica e Institucional (RP1A)
Técnica e Institucional (RP1A)
Técnica e Institucional (RP1A)
Técnica e Institucional (RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi
Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi
Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi
Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
drográfica do Rio São Francisco
drográfica do Rio São Francisco
drográfica do Rio São Francisco,
composto pelos seguintes volumes:
• Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte
• Volume 2 – Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte
• Volume 3 – Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices
• Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas superficiais
• Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas
• Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices
• Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
• Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico – Apêndices
• Volume 9 – Mapas e Quadros Notáveis
A NEMUS agradece a confiança demonstrada, o acompanhamento e todo o apoio prestados pelo Comitê
de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e pela Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas
Peixe Vivo durante a realização do trabalho.
Salvador, agosto de 2015
O Coordenador Geral
Pedro Bettencourt Correia
iv Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Página
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Página deixada intencionalmente em branco
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
PLANO DE RECURSOS HÍ
HIDROGRÁFICA DO RIO
RP1A – Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Volume 5 – Análise quantitativa e qualitativa
1. Introdução
2. Análise Quali-quantitativa das Águas Subterrâneas
2.1. Caracterização geral das águas subterrâneas
2.1.1. Introdução
2.1.2. Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco
2.1.3. Alto S. Francisco
2.1.4. Médio S. Francisco
2.1.5. Submédio S. Francisco
2.1.6. Baixo S. Francisco
2.1.7. Tratamento estatístico dos dados de produção dos poços
2.2. Análise qualitativa
2.2.1. Introdução
2.2.2. Qualidade da água subterrânea do Alto S. Francisco
2.2.3. Qualidade da água subterrânea do Médio S. Francisco
2.2.4. Qualidade da água subterrânea do Subm
2.2.5. Qualidade da água subterrânea do Baixo S. Francisco
2.2.6. Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a
influência antrópica
2.2.7. Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas
2.3. Análise quantitativa
2.3.1. Introdução
2.3.2. Caracterização dos domínios hidrogeológicos
2.3.3. Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos
sistemas aquíferos
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Análise quantitativa e qualitativa –
subterrâneas
SUMÁRIO
quantitativa das Águas Subterrâneas
Caracterização geral das águas subterrâneas
zação hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco
Alto S. Francisco
Médio S. Francisco
Francisco
Baixo S. Francisco
Tratamento estatístico dos dados de produção dos poços
Análise qualitativa
Qualidade da água subterrânea do Alto S. Francisco
Qualidade da água subterrânea do Médio S. Francisco
Qualidade da água subterrânea do Submédio S. Francisco
Qualidade da água subterrânea do Baixo S. Francisco
Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a
Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas
Análise quantitativa
rização dos domínios hidrogeológicos
Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos
do rio São Francisco: v
DRICOS DA BACIA
SÃO FRANCISCO
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Águas
1
3
3
3
zação hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco 4
9
15
23
32
37
69
69
85
96
édio S. Francisco 118
133
Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a
139
Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas 154
162
162
164
Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos
177
vi Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
2.3.4. Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea
Referências Bibliográficas
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea
Referências Bibliográficas
Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea 248
269
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Figura 1 – Aquíferos aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido).
Figura 2 – Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco.
Figura 3 – Utilizações conhecidas dos poços in
S. Francisco.
Figura 4 – Distribuição dos poços pelas sub
Figura 5 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco.
Figura 6 – Distribuição dos poços pelas sub
Figura 7 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco.
Figura 8 – Distribuição dos poços pelas sub
Figura 9 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas
Figura 10 – Distribuição dos poços pelas sub
Figura 11 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco.
Figura 12 – Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na
bacia do S. Francisco.
Figura 13 – Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas
Gerais.
Figura 14 – Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal.
Figura 15 – Poços de monitoramento de águas subterrâne
reduzido).
Figura 16 – Poços do SIAGAS (Mapa 54 do Volume 9, reduzido).
Figura 17 – Fácies hidroquímicas (Mapa 55 do Volume 9, reduzido).
Figura 18 – Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do
Volume 9, reduzido).
Figura 19 – Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9,
reduzido).
Figura 20 – Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco.
Figura 21 – Inventário de áreas
subterrâneas no Alto S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido).
Figura 22 – Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
Bambuí no Alto S. Francisco.
Figura 23 – Distribuição da condutiv
Figura 24 – Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre
2000 e 2011.
Figura 25 – Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas
sub-bacias dos rios Verde Grande,
Figura 26 – Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas
subterrâneas no Médio S. Francisco
Figura 27 – Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
Bambuí no Médio S. Francisco.
Figura 28 – Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia.
Figura 29 – Distribuição de fácies no sistema aquífero Urucuia.
Figura 30 – Localização das estações de amostragem no aquífero Areado.
Figura 31 – Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco.
Figura 32 – Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha.
Figura 33 – Distribuição da condutividade elétrica no
Figura 34 – Municípios com maior criticidade no acesso à água.
Figura 35 – Principais agrotóxicos comercializados no Brasil em 2010.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
LISTA DE FIGURAS
Aquíferos aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido).
Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco.
Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia do
Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Alto S. Francisco.
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco.
Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Médio S. Francisco.
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco.
Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Submédio S. Francisco.
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Submédio S. Francisco.
Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Baixo S. Francisco.
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco.
Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na
Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas
Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal.
Poços de monitoramento de águas subterrâneas (Mapa 53 do Volume 9,
Poços do SIAGAS (Mapa 54 do Volume 9, reduzido).
Fácies hidroquímicas (Mapa 55 do Volume 9, reduzido).
Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do
Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9,
Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco.
Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas
subterrâneas no Alto S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido).
ão de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
Bambuí no Alto S. Francisco.
Distribuição da condutividade elétrica no Médio S. Francisco.
Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre
Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas
bacias dos rios Verde Grande, Jequitai e Pacuí.
Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas
subterrâneas no Médio S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido).
Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
io S. Francisco.
Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia.
Distribuição de fácies no sistema aquífero Urucuia.
Localização das estações de amostragem no aquífero Areado.
Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco.
Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha.
Distribuição da condutividade elétrica no Baixo S. Francisco.
Municípios com maior criticidade no acesso à água.
Principais agrotóxicos comercializados no Brasil em 2010.
do rio São Francisco: vii
5
Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. 7
ventariados pelo SIAGAS na bacia do
8
bacias do Alto S. Francisco. 13
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. 14
bacias do Médio S. Francisco. 22
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco. 23
bacias do Submédio S. Francisco. 30
no Submédio S. Francisco.
31
bacias do Baixo S. Francisco. 35
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco. 37
Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na
70
Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas
71
Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal.71
as (Mapa 53 do Volume 9,
72
80
81
Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do
82
Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9,
84
Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco. 87
contaminadas com comprometimento das águas
92
ão de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
95
idade elétrica no Médio S. Francisco. 99
Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre
101
Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas
103
Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas
(Mapa 58 do Volume 9, reduzido). 105
Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero
109
Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia. 111
112
Localização das estações de amostragem no aquífero Areado. 114
Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco. 120
Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha. 128
Baixo S. Francisco. 135
143
145
viii Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Figura 36 – Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros
irrigados.
Figura 37 – Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das
águas subterrâneas na bacia do S. Francisco.
Figura 38 – Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação
do método GOD.
Figura 39 – Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume
9, reduzido).
Figura 40 – Distribuição das áreas aflorantes e sub
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico granular/poroso.
Figura 41 – Distribuição das áreas aflorantes e sub
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico cárstico.
Figura 42 – Distribuição das áreas aflorantes e sub
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico fra
Figura 43 – Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos
granular/poroso, fraturado e cárstico na
Figura 44 – Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio
hidrogeológico e identificação das principais bacias sedimentares.
Figura 45 – Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas
que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia
do S. Francisco.
Figura 46 – Sistemas aquíf
Figura 47 – Perfil esquemático de direção leste
sistema aquífero Urucuia entre Vila Rosário (Goiás) e Cocos (Bahia).
Figura 48 – Localização da Bacia Sedimentar de Parna
formações presentes.
Figura 49 – Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o
espessamento do grupo Serra Grande na borda da bacia.
Figura 50 – Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante da
formações presentes.
Figura 51 – Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do
Araripe e suas conotações
Figura 52 – Localização da Bacia Sedimentar de Tucano
formações presentes.
Figura 53 – Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003
para o sistema aquífero Tacaratú/Inajá.
Figura 54 – Localização da Bacia Sedimentar de Alagoas
formações presentes.
Figura 55 – Mapa estratigráfico da Bacia de Sergipe.
Figura 56 – Mapa estratigráfico da Bacia de Alagoas.
Figura 57 – Modelo hidrogeológico simplificado do sistema
da área semiárida Norte de Minas Gerais.
Figura 58 – Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol
freático na área dos rios Verde Grande rio Riachão
Figura 59 – Mapa de produtividades dos sistemas
Francisco, elaborado a partir dos dados do
Figura 60 – Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas.
Figura 61 – Isolinhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações
meteorológicas.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros
Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das
águas subterrâneas na bacia do S. Francisco.
Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação
Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume
Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico granular/poroso.
Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico cárstico.
Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas
rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico fraturado.
Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos
granular/poroso, fraturado e cárstico na bacia do S. Francisco.
Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio
ntificação das principais bacias sedimentares.
Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas
que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia
Sistemas aquíferos do domínio granular/poroso com extensão regional.
Perfil esquemático de direção leste-oeste do contexto geológ
sistema aquífero Urucuia entre Vila Rosário (Goiás) e Cocos (Bahia).
Localização da Bacia Sedimentar de Parnaíba e área aflorante das
Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o
espessamento do grupo Serra Grande na borda da bacia.
Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante da
Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do
Araripe e suas conotações hidrogeológicas.
Localização da Bacia Sedimentar de Tucano-Jatobá e área aflorante das
Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003
para o sistema aquífero Tacaratú/Inajá.
Localização da Bacia Sedimentar de Alagoas-Sergipe e área aflorante das
Mapa estratigráfico da Bacia de Sergipe.
Mapa estratigráfico da Bacia de Alagoas.
Modelo hidrogeológico simplificado do sistema aquífero Bambuí num setor
da área semiárida Norte de Minas Gerais.
Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol
freático na área dos rios Verde Grande rio Riachão.
Mapa de produtividades dos sistemas aquíferos da Bacia do São
Francisco, elaborado a partir dos dados do Quadro 81.
Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas.
inhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações
Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros
146
Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das
156
Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação
158
Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume
161
aflorantes onde foram identificadas
169
aflorantes onde foram identificadas
170
aflorantes onde foram identificadas
171
Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos
172
Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio
173
Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas
que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia
174
eros do domínio granular/poroso com extensão regional.
176
oeste do contexto geológico do
184
íba e área aflorante das
192
Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o
193
Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante das
199
Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do
200
Jatobá e área aflorante das
205
Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003
210
Sergipe e área aflorante das
213
218
219
Bambuí num setor
229
Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol
230
da Bacia do São
245
Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas.253
inhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações
254
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Figura 62 – Isolinhas de vazão anual média o
dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52
estações meteorológicas.
Figura 63 – Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido).
Quadro 1 – Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco.
Quadro 2 – Aquíferos no Alto S. Francisco.
Quadro 3 – Aquíferos, sub-
S. Francisco.
Quadro 4 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco.
Quadro 5 – Poços inventariados no Alto S. Francisco.
Quadro 6 – Domínios hidrogeológicos no Médio S. Francisco.
Quadro 7 – Aquíferos no Médio S. Francisco.
Quadro 8 – Aquíferos, sub-
Médio S. Francisco.
Quadro 9 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco.
Quadro 10 – Poços inventariados no Médio S. Francisco.
Quadro 11 – Domínios hidrogeológicos no Submédio S. Francisco.
Quadro 12 – Aquíferos no Submédio S. Francisco.
Quadro 13 – Aquíferos, sub
Submédio S. Francisco.
Quadro 14 – Distribuição dos poços pelos
Quadro 15 – Poços inventariados no Submédio S. Francisco.
Quadro 16 – Domínios hidrogeológicos no Baixo S. Francisco.
Quadro 17 – Aquíferos no Baixo S. Francisco.
Quadro 18 – Aquíferos, sub
Baixo S. Francisco.
Quadro 19 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco.
Quadro 20 – Poços inventariados no Baixo S. Francisco.
Quadro 21 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Urucuia.
Quadro 22 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia.
Quadro 23 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Areado.
Quadro 24 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo
Quadro 25 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos
Jatobá.
Quadro 26 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Sedimentar do Tucano-Jatobá.
Quadro 27 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Isolinhas de vazão anual média obtidas da subtração, célula a célula dos
dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52
Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido).
LISTA DE QUADROS
Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco.
Aquíferos no Alto S. Francisco.
-bacias e principais unidades geológicas de suporte no Alto
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco.
Poços inventariados no Alto S. Francisco.
Domínios hidrogeológicos no Médio S. Francisco.
Aquíferos no Médio S. Francisco.
-bacias e principais unidades geológicas de suporte no
ibuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco.
Poços inventariados no Médio S. Francisco.
Domínios hidrogeológicos no Submédio S. Francisco.
Aquíferos no Submédio S. Francisco.
ros, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte no
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Submédio S. Francisco.
Poços inventariados no Submédio S. Francisco.
Domínios hidrogeológicos no Baixo S. Francisco.
Aquíferos no Baixo S. Francisco.
Aquíferos, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte no
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco.
Poços inventariados no Baixo S. Francisco.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Urucuia.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Areado.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Tucano
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Jatobá.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe.
do rio São Francisco: ix
btidas da subtração, célula a célula dos
dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52
255
Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido).
267
10
11
bacias e principais unidades geológicas de suporte no Alto
11
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco. 13
14
16
17
bacias e principais unidades geológicas de suporte no
18
ibuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco. 21
22
24
25
bacias e principais unidades geológicas de suporte no
26
aquíferos do Submédio S. Francisco. 29
30
32
33
geológicas de suporte no
33
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco. 35
36
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
41
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. 42
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
43
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Areado. 44
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
aquíferos da Bacia Sedimentar do Tucano-
45
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
46
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe. 47
x Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 28 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Sedimentar do Araripe.
Quadro 29 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe
Quadro 30 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços
Sedimentar de Sergipe-Alagoas.
Quadro 31 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diret
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba.
Quadro 32 – Estatística referente aos
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Sedimentar do Parnaíba.
Quadro 33 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Regionais.
Quadro 34 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos
Regionais.
Quadro 35 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares.
Quadro 36 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos
Sedimentares.
Quadro 37 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretam
base de dados dos poços situados no Grupo Bambuí.
Quadro 38 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí.
Quadro 39 – Estatística refe
base de dados dos poços situados nas formações Salitre e Caatinga.
Quadro 40 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e
Caatinga.
Quadro 41 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Estância.
Quadro 42 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância.
Quadro 43 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena
Dimensão.
Quadro 44 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dado
Carbonatados de Pequena Dimensão.
Quadro 45 – Estatística referente às variáveis hidráulicas e
base de dados dos poços situados nos
Quadro 46 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos
Fraturados.
Quadro 47 – Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia
do S. Francisco.
Quadro 48 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
Francisco.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços nos aquíferos da Bacia
Alagoas.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diret
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Regionais.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretam
base de dados dos poços situados no Grupo Bambuí.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nas formações Salitre e Caatinga.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados no Grupo Estância.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados em Aquíferos
Carbonatados de Pequena Dimensão.
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos Aquíferos Fraturados.
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos
Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
48
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe-Alagoas. 50
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
nos aquíferos da Bacia
50
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba. 52
parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia
52
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
54
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos
54
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares. 56
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
poços situados nos "Outros" Aquíferos
57
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
59
calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. 59
rente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
61
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e
61
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
63
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância. 63
Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da
base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena
65
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
s dos poços situados em Aquíferos
65
xtraídas diretamente da
67
Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das
Aquíferos
68
Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia
73
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
77
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 49 – Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
consumo humano.
Quadro 50 – Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
irrigação.
Quadro 51 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
Francisco.
Quadro 52 – Parâmetros com descumprimento na bacia do Jequitai.
Quadro 53 – Fontes de informação da qualidade da água
Alto S. Francisco.
Quadro 54 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São
Francisco.
Quadro 55 – Descumprimentos de parâmetros físico
executados pela CERB (estado da Bahia) no Médio
Quadro 56 – Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S.
Francisco.
Quadro 57 – Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro
terrígeno), no Distrito Federal.
Quadro 58 – Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado.
Quadro 59 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São
Francisco.
Quadro 60 – Descumprimentos de parâmetros físico
executados pela CERB (estado da Bahia) no Submédio S. Francisco.
Quadro 61 – Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
Submédio S. Francisco.
Quadro 62 – Resumo dos parâmetros físico
Indiferenciado no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 63 – Resumo dos parâmetros físico
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 64 – Resumo dos parâmetros físico
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 65 – Resumo dos parâmetros físico
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 66 – Resumo dos parâmetros físico
S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 67 – Resumo dos parâmetros físico
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 68 – Resumo dos parâmetros físico
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 69 – Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu.
Quadro 70 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São
Francisco.
Quadro 71 – Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
Baixo S. Francisco.
Quadro 72 – Resumo dos parâmetros físico
S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Quadro 73 – Municípios do estado da Bahia com potencial comprometi
águas subterrâneas no Médio S. Francisco e atividades responsáveis.
Quadro 74 – Resumo das principais pressões e efeit
subterrâneas.
Quadro 75 – Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade
natural à poluição.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
Parâmetros com descumprimento na bacia do Jequitai.
Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São
Descumprimentos de parâmetros físico-químicos analisados em poços
executados pela CERB (estado da Bahia) no Médio S. Francisco.
Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S.
Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro
terrígeno), no Distrito Federal.
Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado.
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São
Descumprimentos de parâmetros físico-químicos analisados em poços
executados pela CERB (estado da Bahia) no Submédio S. Francisco.
Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
Resumo dos parâmetros físico-químicos no Embasamento Fraturado
Indiferenciado no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo dos parâmetros físico-químicos em Depósitos Aluvionares no
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Aliança no
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Candeias no
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Inajá no Submédio
S. Francisco/Bacia do Jatobá.
dos parâmetros físico-químicos na Formação Marizal no
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Tacaratu no
Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu.
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São
informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Tacaratu no Baixo
S. Francisco/Bacia do Jatobá.
Municípios do estado da Bahia com potencial comprometi
águas subterrâneas no Médio S. Francisco e atividades responsáveis.
Resumo das principais pressões e efeitos na qualidade das águas
Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade
do rio São Francisco: xi
Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
78
Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para
79
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São
86
88
subterrânea em aquíferos do
93
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São
96
químicos analisados em poços
100
Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S.
106
Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro
110
Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado.115
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São
118
químicos analisados em poços
122
Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
122
químicos no Embasamento Fraturado
124
químicos em Depósitos Aluvionares no
125
químicos na Formação Aliança no
126
químicos na Formação Candeias no
127
químicos na Formação Inajá no Submédio
129
químicos na Formação Marizal no
130
químicos na Formação Tacaratu no
131
Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu. 132
Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São
133
informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do
137
s na Formação Tacaratu no Baixo
139
Municípios do estado da Bahia com potencial comprometimento das
150
os na qualidade das águas
151
Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade
154
xii Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 76 – Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco.
Quadro 77 – Sistemas aquíferos na Bacia do S. Francisco.
Quadro 78 – Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero
Urucuia.
Quadro 79 – Parâmetros hidrodinâmicos do
aquífero Urucuia.
Quadro 80 – Termos do balanço Hídr
Quadro 81 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à
recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das
formações que constituem os aquíferos.
Quadro 82 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à
recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub
consideradas como unidades de gestão na Bacia.
Quadro 83 – Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação
e evapotranspiração.
Quadro 84 – Resumo da disponibilidade subterrânea por sub
Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e
subterrâneas.
Quadro 85 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema
aquífero, resultante da harmonização dos balanços hídricos subte
partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da
análise integrada das vazões superficial e subterrânea.
Quadro 86 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub
hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a
partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistem
análise integrada das vazões superficial e subterrânea.
Quadro 87 – Resumo da disponibilidade subterrânea, por
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco.
Sistemas aquíferos na Bacia do S. Francisco.
Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero
Parâmetros hidrodinâmicos do aquífero semiconfinado do sistema
Termos do balanço Hídrico estimado por GASPAR (2015).
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à
média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das
formações que constituem os aquíferos.
reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à
recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub
consideradas como unidades de gestão na Bacia.
Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação
Resumo da disponibilidade subterrânea por sub-bacia hidrográfica na
Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema
aquífero, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a
partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da
análise integrada das vazões superficial e subterrânea.
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub
hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a
partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da
análise integrada das vazões superficial e subterrânea.
Resumo da disponibilidade subterrânea, por região fisiográfica.
Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco. 160
178
Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero
184
semiconfinado do sistema
185
ico estimado por GASPAR (2015). 190
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à
média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das
240
reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à
recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub-bacias
246
Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação
250
bacia hidrográfica na
Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e
256
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema
rrâneos obtidos a
partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da
262
Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub-bacia
hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a
as aquíferos e da
265
região fisiográfica. 266
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
LISTA DE
ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ADASA – Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito
Federal
AGB Peixe Vivo –Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas
Peixe Vivo
AL – Alagoas
Al – Alumínio
ANA – Agência Nacional de Águas
As – Arsênio
Ba – Bário
BA - Bahia
BTEX – Benzeno, Tolueno, Etil
Ca – Cálcio
CaCO3 – Carbonato de Cálcio
CAD – Capacidade de Água Disponível
CBHSF – Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco
CERB – Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia
CETEM – Centro de Tecnologia Mineral
CETSB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Cl – Cloreto
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
LISTA DE NOMENCLATURAS E SIGLAS
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito
Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas
Agência Nacional de Águas
Benzeno, Tolueno, Etil-benzeno, Xilenos
Carbonato de Cálcio
Capacidade de Água Disponível
Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco
Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia
Centro de Tecnologia Mineral
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
do rio São Francisco: xiii
Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito
Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas
Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia
xiv Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e
Parnaíba
COGERH – Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil)
DAEE/SP – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
ESALQ/USP – Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São
Paulo
F – Fluoreto
Fe – Ferro
FEAM – Fundação Estadual de Meio Ambiente
GEF – Fundo Mundial para o Meio Ambiente
GOD – Groundwater, Overal, Depth
HCO3– Bicarbonato
IAC – Instituto Agronômico de Campinas
IAPAR – Instituto Agronômico Do Paraná
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas
INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais
INMET – Instituto Nacional de Meteorologia
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e
Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos
Conselho Nacional do Meio Ambiente
Conselho Estadual de Política Ambiental
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil)
Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São
Estadual de Meio Ambiente
Fundo Mundial para o Meio Ambiente
Groundwater, Overal, Depth
Instituto Agronômico de Campinas
Instituto Agronômico Do Paraná
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais
Instituto Nacional de Meteorologia
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil)
Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo
Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
INEMA – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
INGA – Instituto de Gestão das Águas e Clima
K – Potássio
MA – Milhões de anos
Mg – Magnésio
MG – Minas Gerais
Mn – Manganês
MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
MMA – Ministério do Meio Ambiente
Na – Sódio
NBR – Norma Brasileira
NHE – Nível hidrostático
NHD – Nível hidrodinâmico
NO3 – Nitrato
NO2 – Nitrito
OEA – Organização dos Estados Americanos
Q – vazão de ensaio
OMS – Organização Mundial da Saúde
Pb – Chumbo
PERH-SE – Plano Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe
PNAS – Programa Nacional de Águas Subterrâneas
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Instituto de Gestão das Águas e Clima
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério do Meio Ambiente
Nível hidrodinâmico
Organização dos Estados Americanos
Organização Mundial da Saúde
Plano Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe
Programa Nacional de Águas Subterrâneas
do rio São Francisco: xv
xvi Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
PNUMA – Programa das Nações
Qe – Vazão específica
RIMAS – Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas
SAR - Razão de Adsorção de Sódio
SE – Sergipe
SEMAD – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
S – Rebaixamento
SIAGAS – Sistema de Informação de Águas Subterrâneas
SEMARH – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
SNIRH – Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
SINIMA – Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
SIGHIDRO – Sistema de Recursos Hidrogeológicos do Brasil
SNIS – Sistema Nacional de Informação de Saneamento
SIPNRH – Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos
SO4 – Sulfato
T – Transmissividade
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
VIGISOLO – Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou
Sob Risco de Exposição a Solos Contaminados
Zn – Zinco
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas
Razão de Adsorção de Sódio
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Sistema de Informação de Águas Subterrâneas
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
Sistema de Recursos Hidrogeológicos do Brasil
Sistema Nacional de Informação de Saneamento
Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos
Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou
Sob Risco de Exposição a Solos Contaminados
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos
Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
1. INTRODUÇÃO
O presente documento constitui o
Águas subterrâneas, do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
(RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
elaborado para o período 2016
Os trabalhos inerentes à prestação de serviços ao Comitê
Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de
Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB
Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.
A elaboração do Plano, iniciada em
Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem
como com a Resolução CNRH n.º 145/2012, que estabelec
elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas.
A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação
(Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507
municípios.
O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte
estrutura:
• Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica
• Volume 2 – Caracterização da bacia hidrográfica
• Volume 3 – Caracterização da bacia hi
• Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa
• Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa
• Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa
• Volume 7 – Usos, balanço hídrico e sí
• Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
• Volume 9 – Mapas
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
O presente documento constitui o Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa
, do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
(RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
elaborado para o período 2016-2025.
Os trabalhos inerentes à prestação de serviços ao Comitê da Bacia Hidrográfica do
Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de
Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB-PV), estão a cargo da empresa NEMUS
Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.
A elaboração do Plano, iniciada em Novembro de 2014, está em consonância com a
Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem
como com a Resolução CNRH n.º 145/2012, que estabelece diretrizes para a
elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas.
A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação
(Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507
O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte
Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte;
Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte;
Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices
Análise qualitativa e quantitativa – Águas superficiais;
Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas;
Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico;
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico
Mapas e Quadros Notáveis.
do rio São Francisco: 1
Análise qualitativa e quantitativa –
, do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
(RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
da Bacia Hidrográfica do
Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de
PV), estão a cargo da empresa NEMUS –
Novembro de 2014, está em consonância com a
Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem
e diretrizes para a
A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação
(Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507
O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte
1ª parte;
2ª parte;
Apêndices;
Águas superficiais;
Águas subterrâneas;
Apêndices;
ntese do diagnóstico;
Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico – Apêndices;
2 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
O presente volume inclui os seguintes capítulos:
• Capítulo 1 –
• Capítulo 2 –
Os apêndices ao presente documento são apresentados no Volume 6
qualitativa e quantitativa –
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
inclui os seguintes capítulos:
– Introdução;
– Análise Quali-quantitativa das Águas Subterrâneas.
ao presente documento são apresentados no Volume 6
Apêndices.
quantitativa das Águas Subterrâneas.
ao presente documento são apresentados no Volume 6 – Análise
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
2. ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DAS ÁGU
O presente capítulo encontra
• Subcapítulo 2.1
• Subcapítulo 2.2
• Subcapítulo 2.3
Ao longo destes três capítulos apresenta
às águas subterrâneas da bacia do S. Francisco.
2.1. Caracterização geral das águas subterrâneas
2.1.1. Introdução
O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da
bacia do S. Francisco tendo por base a info
estudos e trabalhos desenvolvidos após 2004.
Neste escopo, refira-se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo,
publicado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM, 2014
estado mais atual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco
tida em consideração a informação disponibilizada no Sistema de Informações de
Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia
hidrográfica do S. Francisco.
pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este
banco de dados inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo
relevância para a gestão da informação
com outros sistemas, incluindo
Apresenta-se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia
hidrográfica, seguida de uma caracterização geral para cada
se subdivide.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
QUANTITATIVA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
e capítulo encontra-se subdividido em três subcapítulos:
Subcapítulo 2.1 – Caracterização geral das águas subterrânea
Subcapítulo 2.2 – Análise qualitativa;
Subcapítulo 2.3 – Análise quantitativa.
ês capítulos apresenta-se a informação mais recente relativamente
às águas subterrâneas da bacia do S. Francisco.
Caracterização geral das águas subterrâneas
O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da
bacia do S. Francisco tendo por base a informação hidrogeológica disponível em
estudos e trabalhos desenvolvidos após 2004.
se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo,
publicado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM, 2014b), no qual se sintetiza o
tual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco
a informação disponibilizada no Sistema de Informações de
Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia
hidrográfica do S. Francisco. O SIAGAS é um banco de dados desenvolvido e mantido
pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este
inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo
relevância para a gestão da informação hidrogeológica disponível e a sua integração
com outros sistemas, incluindo o SNIRH, SINIMA, SIGHIDRO, SNIS e SIPNRH.
se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia
hidrográfica, seguida de uma caracterização geral para cada uma das regiões em que
do rio São Francisco: 3
AS SUBTERRÂNEAS
Caracterização geral das águas subterrâneas;
mais recente relativamente
O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da
rmação hidrogeológica disponível em
se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo,
), no qual se sintetiza o
tual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco. Foi ainda
a informação disponibilizada no Sistema de Informações de
Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia
O SIAGAS é um banco de dados desenvolvido e mantido
pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este
inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo particular
hidrogeológica disponível e a sua integração
SNIRH, SINIMA, SIGHIDRO, SNIS e SIPNRH.
se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia
uma das regiões em que
4 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
No final deste capítulo apresenta
dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do
plano, seguida de uma avaliação
aquíferos.
2.1.2. Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco
Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo
com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimen
aquíferas enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos
52, Volume 9):
• Fraturado:
metamórfica (xistos, migmatitos, granulito
(quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas
vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados,
siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito
reduzida permeabilidade podem apresentar fratu
circulação da água e a individualização de a
• Cárstico: formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos,
dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas
descontinuidades com origem na dissolução do carbonato p
Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas
produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos
fraturados ou mesmo dos granulares;
• Granular (ou poroso):
pouco ou não
entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é
reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse
aquífero.
O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2014
unidades aquíferas aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as
unidades aquíferas sub-aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes
noutras zonas). Na bacia do S. Francisco estão identificadas
aflorantes, abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida.
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
No final deste capítulo apresenta-se ainda o resultado do tratamento estatístico dos
dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do
plano, seguida de uma avaliação da vazão que poderá ser extraível nos diferentes
Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco
Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo
com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimen
eras enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos
associado às rochas maciças, quer cristalinas de natureza
metamórfica (xistos, migmatitos, granulitos, gnaisses), metassedimentar
(quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas
vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados,
siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito
reduzida permeabilidade podem apresentar fraturação que permite a
circulação da água e a individualização de aquíferos;
formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos,
dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas
descontinuidades com origem na dissolução do carbonato p
Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas
produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos
fraturados ou mesmo dos granulares;
Granular (ou poroso): formado por rochas sedimentares detríticas
pouco ou não consolidadas. A circulação de água é feita nos poros
entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é
reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse
O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2014b) individualiza, quer as
eras aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as
aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes
noutras zonas). Na bacia do S. Francisco estão identificadas 44 unidades
, abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida.
se ainda o resultado do tratamento estatístico dos
dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do
poderá ser extraível nos diferentes
Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco
Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo
com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimento de unidades
eras enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos (Mapa
associado às rochas maciças, quer cristalinas de natureza
), metassedimentar
(quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas
vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados,
siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito
ração que permite a
formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos,
dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas
descontinuidades com origem na dissolução do carbonato pela água.
Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas
produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos
formado por rochas sedimentares detríticas
consolidadas. A circulação de água é feita nos poros
entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é
reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse
individualiza, quer as
eras aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as
aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes
44 unidades aquíferas
, abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida.
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Figura 1 – Aquíferos aflorantes
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
eros aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido)
do rio São Francisco: 5
do Volume 9, reduzido).
6 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
LEGENDA:
Grande parte da bacia é ocupada por
(66% do território), seguidos dos
bacia é ocupada por aquíf
aquíferos cársticos é notório o predomínio das unidades sub
às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade a
maior expressão regional enquanto sub
carbonática.
O SIAGAS tem atualmente inventariados 37.500 poços
Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos
diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%),
seguido de Minas Gerais (32
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Grande parte da bacia é ocupada por aquíferos aflorantes de natureza fraturada
(66% do território), seguidos dos aquíferos granulares (25%). Só 2% da área da
quíferos sub-aflorantes de natureza granular. No caso dos
é notório o predomínio das unidades sub-aflorantes relativamente
às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade a
maior expressão regional enquanto sub-aflorante pertence ao Grupo Bambuí, unidade
atualmente inventariados 37.500 poços na bacia hidrográfica do S.
Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos
diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%),
seguido de Minas Gerais (32%) e a Bahia (27%). A densidade de poços é
eros aflorantes de natureza fraturada
(25%). Só 2% da área da
aflorantes de natureza granular. No caso dos
aflorantes relativamente
às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade aquífera com
aflorante pertence ao Grupo Bambuí, unidade
na bacia hidrográfica do S.
Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos
diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%),
%) e a Bahia (27%). A densidade de poços é
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
particularmente significativa em todas as sub
Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na
bacia hidrográfica do S. Francisco. Destacam
Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados.
Figura 2 – Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco.
Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida
(47% do universo inventariado), verifica
finalidade registrada é utilizada para o
e abastecimento urbano.
Submédio
41%
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
particularmente significativa em todas as sub-bacias, localizando-se nas sub
Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na
bacia hidrográfica do S. Francisco. Destacam-se ainda as sub-bacias de Verde/Jacaré,
Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados.
Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco.
Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida
(47% do universo inventariado), verifica-se que a maioria daqueles que têm a
finalidade registrada é utilizada para o uso doméstico (de forma isolada ou combinada)
Alto
11%
Médio
42%
Baixo
6%
do rio São Francisco: 7
se nas sub-bacias do
Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na
bacias de Verde/Jacaré,
Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados.
Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco.
Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida
se que a maioria daqueles que têm a
doméstico (de forma isolada ou combinada)
8 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Figura 3 – Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia
O significativo número de poços
SIAGAS não identifica o uso)
relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte
incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota
exemplo, uma correlação entre a densidade de captações e a
agrícola/agropecuária em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub
Verde/Jacaré, ou da atividade mineira, como é o caso da sub
Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas
urbanizadas.
No caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas
subterrâneas captadas, verifica
estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em
áreas urbanizadas e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial
destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos
mesmos deverá ser utilizada
53 %
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia
do S. Francisco.
O significativo número de poços (incluindo aqueles em que a base de dados do
SIAGAS não identifica o uso), sobretudo nas regiões do Médio e Submédio, est
relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte
incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota
uma correlação entre a densidade de captações e a
em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub
Verde/Jacaré, ou da atividade mineira, como é o caso da sub-bacia das Velhas.
Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas
o caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas
subterrâneas captadas, verifica-se que a maioria coincide com áreas de ocupação por
estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em
s e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial
destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos
á ser utilizada para a irrigação e o consumo humano/doméstico.
47 %
Sem informação
Abastecimento doméstico
Abastecimento doméstico/animal
Abastecimento doméstico/irrigação
Abastecimento industrial
Abastecimento múltiplo
Abastecimento urbano
Doméstico/irrigação/animal
Irrigação
Outros
Pecuária
Sem uso
Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia
(incluindo aqueles em que a base de dados do
o nas regiões do Médio e Submédio, está
relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte
incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota-se, por
uma correlação entre a densidade de captações e a atividade
em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub-bacia
bacia das Velhas. No
Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas
o caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas
se que a maioria coincide com áreas de ocupação por
estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em
s e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial
destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos
para a irrigação e o consumo humano/doméstico.
Sem informação
Abastecimento doméstico
Abastecimento doméstico/animal
Abastecimento doméstico/irrigação
Abastecimento industrial
Abastecimento múltiplo
Abastecimento urbano
Doméstico/irrigação/animal
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Atendendo ao défice de água que
que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos
dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega
agrícola.
Na quantificação das demandas
fisiográfica e por sub-bacia, efetuada no Volume 7
do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais,
concretamente a informação geográfica e folhas d
da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010)
disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das dem
para efeitos de balanço, notadamente,
superficiais e subterrâneas, foi basead
de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões
outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos
consuntivos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de
dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de
cruzar com os dados de outorga, por exemplo).
2.1.3. Alto S. Francisco
A. DOMÍNIOS HIDROGEO
Na região do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado
região), associado majoritariamente a sedimentos arenosos e argilo
desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam
grande parte da depressão d
às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau
metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico,
desenvolve-se uma extensa área do domínio fraturado, abr
Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero,
pertencente também ao domínio fraturado.
Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região,
correspondentes a seqüências sedimen
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Atendendo ao défice de água que caracteriza parte significativa da bacia é previsível
que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos
dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega
Na quantificação das demandas hídricas por setores de usuários, por região
bacia, efetuada no Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese
do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais,
concretamente a informação geográfica e folhas de cálculo associadas às demandas
da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010)
disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das dem
para efeitos de balanço, notadamente, a separação das deman
superficiais e subterrâneas, foi baseado sobretudo nos tipos de captação dos dados
de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões
outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos
vos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de
dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de
dados de outorga, por exemplo).
Alto S. Francisco
A. DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS
do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado
oritariamente a sedimentos arenosos e argilo
desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam
grande parte da depressão do Alto-Médio Rio São Francisco. Na parte Sul, associado
às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau
metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico,
se uma extensa área do domínio fraturado, abrangendo o Planalto Centro
Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero,
pertencente também ao domínio fraturado.
Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região,
correspondentes a seqüências sedimentares, principalmente psamíticas, podendo
do rio São Francisco: 9
caracteriza parte significativa da bacia é previsível
que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos
dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega
hídricas por setores de usuários, por região
Usos, balanço hídrico e síntese
do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais,
e cálculo associadas às demandas
da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010)
disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das demandas
a separação das demandas por águas
sobretudo nos tipos de captação dos dados
de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões
outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos
vos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de
dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de
do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado (89% da
oritariamente a sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos
desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam
Médio Rio São Francisco. Na parte Sul, associado
às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau
metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico,
angendo o Planalto Centro-
Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero,
Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região,
tares, principalmente psamíticas, podendo
10 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento
incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que
ocorrem nas Serras do Quadrilátero Ferrífero (limite Sul da
Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico.
O domínio granular ocupa apenas
mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no
limite Norte da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub
Entorno Represa de Três Marias e Rio de Janeiro/Formoso
Por fim, refiram-se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam
aproximadamente 6% da região. Os a
montante das sub-bacias das Velhas e do Jequitai.
Quadro 1 – Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco.
Domínio
Cárstico
Fraturado
Granular
Fonte: CPRM, 2014a.
B. AQUÍFEROS
O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo
unidades aquíferas aflorantes
apenas duas unidades a
correspondente ao embasamento cristalino
Grupo Bambuí, que se sobrepõe ao membro carbonático.
Cobrindo mais de 25% das áreas das unidades a
do Corda e Grupo Bambuí, unidade terrígena, desenvolvem
lateríticas, que embora não tendo sido individualizadas como a
interesse hidrogeológico per si
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento
incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que
ocorrem nas Serras do Quadrilátero Ferrífero (limite Sul da região) e Espinhaço
Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico.
O domínio granular ocupa apenas 5% da região e corresponde aos terrenos
mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no
e da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub
Entorno Represa de Três Marias e Rio de Janeiro/Formoso).
se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam
% da região. Os aquíferos cársticos ocorrem unicamente no
bacias das Velhas e do Jequitai.
Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco.
% da área total
6
89
5
O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo identifica no Alto S. Francisco
eras aflorantes. Aproximadamente 87% do território
apenas duas unidades aquíferas com meios de escoamento fraturados, uma
ao embasamento cristalino e a outra ao membro terrígeno do
, que se sobrepõe ao membro carbonático.
Cobrindo mais de 25% das áreas das unidades aquíferas Grupo Areado, Grupo Mata
orda e Grupo Bambuí, unidade terrígena, desenvolvem-se coberturas detrito
lateríticas, que embora não tendo sido individualizadas como aquíferos poderão ter
per si.
incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento
incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que
região) e Espinhaço
Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico.
% da região e corresponde aos terrenos
mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no
e da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub-bacias do
se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam
s ocorrem unicamente no trecho
Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco.
% da área total
identifica no Alto S. Francisco sete
87% do território é ocupado por
eras com meios de escoamento fraturados, uma
membro terrígeno do
Grupo Areado, Grupo Mata
coberturas detrito-
eros poderão ter
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro
Domínio Aquífero aflorante
Cárstico
Formação Gandarela
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
Fraturado
Embasamento Fraturado
Indiferenciado
Grupo Bambuí, unidade
terrígena
Grupo Mata do Corda
Granular
Depósito Aluvionar
Grupo Areado
No quadro seguinte apresentam
bacias abrangidas por cada uma das unidades a
Quadro 3 – Aquíferos, sub
Aquífero
Formação Gandarela
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
Marias, Jequitaí, Paraopeba,
Embasamento Fraturado
Indiferenciado
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Jequitaí, Pará, Paraopeba,
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 2 – Aquíferos no Alto S. Francisco.
ero aflorante Área (km
2
) % da região Sub
Formação Gandarela 74,01 0,07
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
5.740,34 6
Embasamento Fraturado
Indiferenciado
35.403,09 35
unidade
52.353,66 52 Grupo Bambuí, unidade
carbonática
Grupo Mata do Corda 2.127,23 2 Grupo Bambuí, unidade
carbonática
Depósito Aluvionar 524,59 1
Grupo Areado 3.549,52 4 Grupo Bambuí, unidade
carbonática
seguinte apresentam-se as principais unidades geológicas de suporte e as
bacias abrangidas por cada uma das unidades aquíferas da região.
eros, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte
no Alto S. Francisco.
Sub-bacias
Principais unidades geológicas de
suporte
Litologias com maior interesse
hidrogeológico
Paraopeba, Velhas
Formação Gandarela
Dolomitos, itabiritos e filitos
Entorno Represa de Três
Marias, Jequitaí, Paraopeba,
Velhas
Formação Lagoa do Jacaré, Membro
Lagoa Santa
Calcarenitos, calcários, metacarbonatos e
siltitos
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Jequitaí, Pará, Paraopeba,
Velhas
Complexo Divinópolis, Formação Galho do
Miguel, Complexo Belo Horizonte, Grupo
Canastra Indiviso, outras
do rio São Francisco: 11
Sub-aflorante
--------
--------
--------
√
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
√
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
--------
√
Grupo Bambuí, unidade
carbonática
se as principais unidades geológicas de suporte e as
bacias e principais unidades geológicas de suporte
Principais unidades geológicas de
suporte
Litologias com maior interesse
hidrogeológico
Formação Gandarela
Dolomitos, itabiritos e filitos
Formação Lagoa do Jacaré, Membro
Lagoa Santa
Calcarenitos, calcários, metacarbonatos e
siltitos
Complexo Divinópolis, Formação Galho do
Miguel, Complexo Belo Horizonte, Grupo
Canastra Indiviso, outras
12 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Aquífero
Grupo Bambuí, unidade
terrígena
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Entorno Represa de Três
Grupo Mata do Corda
Entorno Represa de Três
Marias, Rio de Janeiro/Formoso
Depósito Aluvionar
Grupo Areado
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Entorno Represa de Três
Marias, Rio de
C. POÇOS SIAGAS
Na região do Alto S. Francisco estão inventariados
bacia do S. Francisco.
Embora a distribuição de poços se verifique por toda a
notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a
Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo
Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Co
Santa, Sete Lagoas, Matozinhos e São José da Lapa.
Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade
hidrogeológica das formações carbonatadas do Grupo Bambuí
áreas com maior nível de o
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Sub-bacias
Principais unidades geológicas de
suporte
Litologias com maior interesse
hidrogeológico
Rochas granitóides, vulcânicas, meta
vulcânicas, metassedimentos, gnaisses,
migmatitos, granulitos, xistos e quartzitos
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Entorno Represa de Três-
Marias, Jequitaí, Pará
Paraopeba, Rio de
Janeiro/Formoso, Velhas
Formação Serra de Santa Helena,
Subgrupo Paraopeba
Quartzitos, metapelitos, ardósias,
arcóseos, arenitos, ritmitos, margas,
folhelhos, siltitos e argilitos
Entorno Represa de Três-
Marias, Rio de Janeiro/Formoso
Grupo Mata da Corda
Tufos, arenitos e rochas vulcânicas
Entorno Represa de Três
Marias, Jequitaí, Rio de
Janeiro/Formoso, Velhas
Depósitos aluvionares, Depósitos
aluvionares antigos
Areias, siltes e argilas
Afluentes Mineiros do Alto SF,
Entorno Represa de Três-
Marias, Rio de Janeiro/Formoso
Grupo Areado
Arenitos, conglomerados, folhelhos e
siltitos
Na região do Alto S. Francisco estão inventariados 11% dos poços
Embora a distribuição de poços se verifique por toda a região do Alto S. Francisco é
notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a
Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo
Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Co
Santa, Sete Lagoas, Matozinhos e São José da Lapa.
Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade
formações carbonatadas do Grupo Bambuí e, por outro lado, às
maior nível de ocupação.
Principais unidades geológicas de
suporte
Litologias com maior interesse
hidrogeológico
Rochas granitóides, vulcânicas, meta-
vulcânicas, metassedimentos, gnaisses,
migmatitos, granulitos, xistos e quartzitos
Formação Serra de Santa Helena,
Subgrupo Paraopeba
Quartzitos, metapelitos, ardósias,
arcóseos, arenitos, ritmitos, margas,
folhelhos, siltitos e argilitos
Grupo Mata da Corda
Tufos, arenitos e rochas vulcânicas
Depósitos aluvionares, Depósitos
aluvionares antigos
Areias, siltes e argilas
Grupo Areado
Arenitos, conglomerados, folhelhos e
siltitos
11% dos poços existentes na
região do Alto S. Francisco é
notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a
Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo
Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Contagem, Lagoa
Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade
e, por outro lado, às
Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 4 – Distribuição dos poços pelos a
Aquíferos
Depósito Aluvionar
Embasamento Fraturado Indiferenciado
Formação Gandarela
Grupo Areado
Grupo Bambuí, unidade carbonática
Grupo Bambuí, unidade terrígena
Grupo Mata do Corda
De fato, 53% dos poços da região localizam
sendo que 44% distribuem
do domínio granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações
preferenciais. Refira-se que só na sub
poços, sendo que estes em conjunto com os instalados nas sub
Paraopeba totalizam 83% do universo inventariado.
Figura 4 – Distribuição dos poços pelas sub
Do universo de mais de 4.000 poços
nascentes.
Afluentes Mineiros do Alto SF
Entorno Represa deTrês Marias
Jequitaí
Pará
Paraopeba
Rio deJaneiro/Formoso
Velhas
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco.
eros % da região
Depósito Aluvionar 0,5
Embasamento Fraturado Indiferenciado 44
Formação Gandarela 1
Grupo Areado 1
unidade carbonática 24
Grupo Bambuí, unidade terrígena 29
Grupo Mata do Corda 0,5
De fato, 53% dos poços da região localizam-se em unidades aquíferas do Bambuí,
sendo que 44% distribuem-se sobre o embasamento fraturado indiferenciado. No caso
granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações
se que só na sub-bacia das Velhas estão localizados 49% dos
poços, sendo que estes em conjunto com os instalados nas sub-bacias Jequitai e
do universo inventariado.
Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Alto S. Francisco.
4.000 poços, 79% correspondem a poços tubulares e 5% a
0 10 20 30 40
%
do rio São Francisco: 13
eros do Alto S. Francisco.
% da região
eras do Bambuí,
se sobre o embasamento fraturado indiferenciado. No caso
granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações
bacia das Velhas estão localizados 49% dos
bacias Jequitai e
bacias do Alto S. Francisco.
, 79% correspondem a poços tubulares e 5% a
40 50
14 Plano de recursos hídricos
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Quadro 5 –
Tipo
Nascente
Poço tubular
Piezômetro
Poço escavado
Poço ponteira
Sem informação
Total
Fonte: CPRM, 2014a.
A maior parte dos poços não tem o uso identificado (70%).
têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea
abastecimento doméstico e urbano
usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irr
Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas
em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos
agropecuários e de lavoura, pelo que
superior ao conhecido na base de dados do SIAGAS
Figura 5 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco.
Abastecimento doméstico
Abastecimento doméstico/animal
Abastecimento doméstico/irrigação
Abastecimento industrial
Abastecimento múltiplo
Abastecimento urbano
Doméstico/irrigação/animal
Irrigação
Outros
Pecuária
Sem uso
Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco:
Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional
Poços inventariados no Alto S. Francisco.
Nº
213
3.281
140
324
6
177
4.141
A maior parte dos poços não tem o uso identificado (70%). Do universo dos poços que
têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea
abastecimento doméstico e urbano, que no seu conjunto corresponde a 42% dos
usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irr
Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas
em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos
agropecuários e de lavoura, pelo que a explotação destinada à irrigação deverá ser
r ao conhecido na base de dados do SIAGAS.
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco.
0 5 10 15 20
%
Poços inventariados no Alto S. Francisco.
universo dos poços que
têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea, refira-se o
, que no seu conjunto corresponde a 42% dos
usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irrigação.
Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas
em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos
a explotação destinada à irrigação deverá ser
Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco.
25 30
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  • 1.
  • 2.
  • 3. PLANO DE RECURSOS HÍ HIDROGRÁFICA D RP1A – Diagnóstico Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica Volume 2 – Caracterização da bacia Volume 3 – Caracterização da bacia hidrográfica Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Volume 9 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices Análise qualitativa e quantitativa – Águas superficiais Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Apêndices Volume 9 – Mapas e Quadros Notáveis A BACIA SÃO FRANCISCO Dimensão Técnica e Institucional 1ª parte 2ª parte Apêndices Águas Águas Apêndices Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico –
  • 4.
  • 5. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Registro de Controle de Documentos Cliente Client Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo Projeto Project Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica Documento Document RP1A Volume Aprovação do Autor Author’s Approval Supervisionado por Supervised by Aprovado por Approved by Aprovação do Cliente Client’s Approval Data Date ____ / ____ / _________ Assinatura Revisão Data Descrição Breve Revision Date Short Description 0 07.05.2015 RP1A; 1 26.08.2015 RP1A; Volume 5 Elaborado por Prepared by NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. HQ: Campus do Lumiar – Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D – 1649-038 Lisboa, Portugal T: +351 217 103 160 •F: +351 217 103 169 www.nemus.pt Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Registro de Controle de Documentos Document Control Record Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco RP1A – Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas Author’s Approval Pedro Bettencourt Correia Revisão Revision Pedro Bettencourt Correia Data Date Client’s Approval Assinatura Signature Descrição Breve Autor Supervisão Short Description Author Supervision RP1A; Volume 5 NEMUS RP1A; Volume 5 NEMUS NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. Estrada do Paço do Lumiar, : +351 217 103 169 Brasil: Avenida Santa Luzia, n.º 1136, sala 506, Horto Florestal, Salvador – Bahia, CEP 40295 T : 55 (71) 3357 3979 •F: +55 (21) 2158 1115 nemus.geral@nemus.com.br nemus@nemus.pt do rio São Francisco: i Document Control Record Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo 1 26.08.2015 Aprovação Approval Avenida Santa Luzia, n.º 1136, sala 506, Bahia, CEP 40295-50 : +55 (21) 2158 1115
  • 6. ii Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Página deixada intencionalmente em branco Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Página deixada intencionalmente em branco
  • 7. Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar Edifício D -- - 1649-038 Lisboa, Portugal Portugal Portugal Portugal Av. Santa Luzia, 1136, Ed. Horto Empresarial, Sala 506 Salvador -- - BA, CEP 40.295-050, Brasil Brasil Brasil Brasil www.nemus.pt nemus@ @ @ @nemus.pt nemus.geral@ @ @ @nemus.com.br Apresentação A NEMUS – Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. apresenta o Relatório de Diagnóstico da Dimensão Relatório de Diagnóstico da Dimensão Relatório de Diagnóstico da Dimensão Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional (RP1A) Técnica e Institucional (RP1A) Técnica e Institucional (RP1A) Técnica e Institucional (RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hi Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco drográfica do Rio São Francisco drográfica do Rio São Francisco drográfica do Rio São Francisco, composto pelos seguintes volumes: • Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte • Volume 2 – Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte • Volume 3 – Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices • Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas superficiais • Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas • Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices • Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico • Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico – Apêndices • Volume 9 – Mapas e Quadros Notáveis A NEMUS agradece a confiança demonstrada, o acompanhamento e todo o apoio prestados pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e pela Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo durante a realização do trabalho. Salvador, agosto de 2015 O Coordenador Geral Pedro Bettencourt Correia
  • 8. iv Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Página Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Página deixada intencionalmente em branco
  • 9. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional PLANO DE RECURSOS HÍ HIDROGRÁFICA DO RIO RP1A – Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Volume 5 – Análise quantitativa e qualitativa 1. Introdução 2. Análise Quali-quantitativa das Águas Subterrâneas 2.1. Caracterização geral das águas subterrâneas 2.1.1. Introdução 2.1.2. Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco 2.1.3. Alto S. Francisco 2.1.4. Médio S. Francisco 2.1.5. Submédio S. Francisco 2.1.6. Baixo S. Francisco 2.1.7. Tratamento estatístico dos dados de produção dos poços 2.2. Análise qualitativa 2.2.1. Introdução 2.2.2. Qualidade da água subterrânea do Alto S. Francisco 2.2.3. Qualidade da água subterrânea do Médio S. Francisco 2.2.4. Qualidade da água subterrânea do Subm 2.2.5. Qualidade da água subterrânea do Baixo S. Francisco 2.2.6. Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a influência antrópica 2.2.7. Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas 2.3. Análise quantitativa 2.3.1. Introdução 2.3.2. Caracterização dos domínios hidrogeológicos 2.3.3. Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Análise quantitativa e qualitativa – subterrâneas SUMÁRIO quantitativa das Águas Subterrâneas Caracterização geral das águas subterrâneas zação hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco Alto S. Francisco Médio S. Francisco Francisco Baixo S. Francisco Tratamento estatístico dos dados de produção dos poços Análise qualitativa Qualidade da água subterrânea do Alto S. Francisco Qualidade da água subterrânea do Médio S. Francisco Qualidade da água subterrânea do Submédio S. Francisco Qualidade da água subterrânea do Baixo S. Francisco Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas Análise quantitativa rização dos domínios hidrogeológicos Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos do rio São Francisco: v DRICOS DA BACIA SÃO FRANCISCO Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Águas 1 3 3 3 zação hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco 4 9 15 23 32 37 69 69 85 96 édio S. Francisco 118 133 Relação entre qualidade da água subterrânea, a evolução natural e a 139 Vulnerabilidade natural à poluição das águas subterrâneas 154 162 162 164 Caracterização do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos 177
  • 10. vi Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional 2.3.4. Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea Referências Bibliográficas Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea Referências Bibliográficas Cálculo das disponibilidades hídricas superficial e subterrânea 248 269
  • 11. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Figura 1 – Aquíferos aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido). Figura 2 – Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. Figura 3 – Utilizações conhecidas dos poços in S. Francisco. Figura 4 – Distribuição dos poços pelas sub Figura 5 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. Figura 6 – Distribuição dos poços pelas sub Figura 7 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco. Figura 8 – Distribuição dos poços pelas sub Figura 9 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas Figura 10 – Distribuição dos poços pelas sub Figura 11 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco. Figura 12 – Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na bacia do S. Francisco. Figura 13 – Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas Gerais. Figura 14 – Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal. Figura 15 – Poços de monitoramento de águas subterrâne reduzido). Figura 16 – Poços do SIAGAS (Mapa 54 do Volume 9, reduzido). Figura 17 – Fácies hidroquímicas (Mapa 55 do Volume 9, reduzido). Figura 18 – Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do Volume 9, reduzido). Figura 19 – Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9, reduzido). Figura 20 – Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco. Figura 21 – Inventário de áreas subterrâneas no Alto S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido). Figura 22 – Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero Bambuí no Alto S. Francisco. Figura 23 – Distribuição da condutiv Figura 24 – Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre 2000 e 2011. Figura 25 – Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas sub-bacias dos rios Verde Grande, Figura 26 – Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas subterrâneas no Médio S. Francisco Figura 27 – Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero Bambuí no Médio S. Francisco. Figura 28 – Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia. Figura 29 – Distribuição de fácies no sistema aquífero Urucuia. Figura 30 – Localização das estações de amostragem no aquífero Areado. Figura 31 – Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco. Figura 32 – Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha. Figura 33 – Distribuição da condutividade elétrica no Figura 34 – Municípios com maior criticidade no acesso à água. Figura 35 – Principais agrotóxicos comercializados no Brasil em 2010. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional LISTA DE FIGURAS Aquíferos aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido). Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia do Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Alto S. Francisco. Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Médio S. Francisco. Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco. Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Submédio S. Francisco. Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Submédio S. Francisco. Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Baixo S. Francisco. Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco. Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal. Poços de monitoramento de águas subterrâneas (Mapa 53 do Volume 9, Poços do SIAGAS (Mapa 54 do Volume 9, reduzido). Fácies hidroquímicas (Mapa 55 do Volume 9, reduzido). Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9, Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco. Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas subterrâneas no Alto S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido). ão de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero Bambuí no Alto S. Francisco. Distribuição da condutividade elétrica no Médio S. Francisco. Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas bacias dos rios Verde Grande, Jequitai e Pacuí. Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas subterrâneas no Médio S. Francisco (Mapa 58 do Volume 9, reduzido). Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero io S. Francisco. Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia. Distribuição de fácies no sistema aquífero Urucuia. Localização das estações de amostragem no aquífero Areado. Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco. Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha. Distribuição da condutividade elétrica no Baixo S. Francisco. Municípios com maior criticidade no acesso à água. Principais agrotóxicos comercializados no Brasil em 2010. do rio São Francisco: vii 5 Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. 7 ventariados pelo SIAGAS na bacia do 8 bacias do Alto S. Francisco. 13 Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. 14 bacias do Médio S. Francisco. 22 Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Médio S. Francisco. 23 bacias do Submédio S. Francisco. 30 no Submédio S. Francisco. 31 bacias do Baixo S. Francisco. 35 Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Baixo S. Francisco. 37 Distribuição das estações de monitoramento da rede nacional (RIMAS) na 70 Distribuição das estações de monitoramento da rede estadual de Minas 71 Distribuição das estações de monitoramento da rede do Distrito Federal.71 as (Mapa 53 do Volume 9, 72 80 81 Qualidade da água subterrânea para consumo humano (Mapa 56 do 82 Qualidade da água subterrânea para irrigação (Mapa 57 do Volume 9, 84 Distribuição da condutividade elétrica no Alto S. Francisco. 87 contaminadas com comprometimento das águas 92 ão de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero 95 idade elétrica no Médio S. Francisco. 99 Evolução da concentração de nitrato e cloreto na bacia do Irecê entre 101 Percentual de violações, entre 2010 e 2013, em poços monitorados nas 103 Inventário de áreas contaminadas com comprometimento das águas (Mapa 58 do Volume 9, reduzido). 105 Violação de padrões legais relacionados a consumo humano no aquífero 109 Localização das estações de amostragem no aquífero Urucuia. 111 112 Localização das estações de amostragem no aquífero Areado. 114 Distribuição da condutividade elétrica no Submédio S. Francisco. 120 Concentrações médias de ânions e cátions no aquífero Missão Velha. 128 Baixo S. Francisco. 135 143 145
  • 12. viii Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Figura 36 – Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros irrigados. Figura 37 – Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das águas subterrâneas na bacia do S. Francisco. Figura 38 – Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação do método GOD. Figura 39 – Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume 9, reduzido). Figura 40 – Distribuição das áreas aflorantes e sub rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico granular/poroso. Figura 41 – Distribuição das áreas aflorantes e sub rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico cárstico. Figura 42 – Distribuição das áreas aflorantes e sub rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico fra Figura 43 – Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos granular/poroso, fraturado e cárstico na Figura 44 – Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio hidrogeológico e identificação das principais bacias sedimentares. Figura 45 – Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia do S. Francisco. Figura 46 – Sistemas aquíf Figura 47 – Perfil esquemático de direção leste sistema aquífero Urucuia entre Vila Rosário (Goiás) e Cocos (Bahia). Figura 48 – Localização da Bacia Sedimentar de Parna formações presentes. Figura 49 – Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o espessamento do grupo Serra Grande na borda da bacia. Figura 50 – Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante da formações presentes. Figura 51 – Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do Araripe e suas conotações Figura 52 – Localização da Bacia Sedimentar de Tucano formações presentes. Figura 53 – Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003 para o sistema aquífero Tacaratú/Inajá. Figura 54 – Localização da Bacia Sedimentar de Alagoas formações presentes. Figura 55 – Mapa estratigráfico da Bacia de Sergipe. Figura 56 – Mapa estratigráfico da Bacia de Alagoas. Figura 57 – Modelo hidrogeológico simplificado do sistema da área semiárida Norte de Minas Gerais. Figura 58 – Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol freático na área dos rios Verde Grande rio Riachão Figura 59 – Mapa de produtividades dos sistemas Francisco, elaborado a partir dos dados do Figura 60 – Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas. Figura 61 – Isolinhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações meteorológicas. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das águas subterrâneas na bacia do S. Francisco. Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico granular/poroso. Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico cárstico. Distribuição das áreas aflorantes e sub-aflorantes onde foram identificadas rochas correspondentes ao domínio hidrogeológico fraturado. Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos granular/poroso, fraturado e cárstico na bacia do S. Francisco. Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio ntificação das principais bacias sedimentares. Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia Sistemas aquíferos do domínio granular/poroso com extensão regional. Perfil esquemático de direção leste-oeste do contexto geológ sistema aquífero Urucuia entre Vila Rosário (Goiás) e Cocos (Bahia). Localização da Bacia Sedimentar de Parnaíba e área aflorante das Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o espessamento do grupo Serra Grande na borda da bacia. Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante da Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do Araripe e suas conotações hidrogeológicas. Localização da Bacia Sedimentar de Tucano-Jatobá e área aflorante das Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003 para o sistema aquífero Tacaratú/Inajá. Localização da Bacia Sedimentar de Alagoas-Sergipe e área aflorante das Mapa estratigráfico da Bacia de Sergipe. Mapa estratigráfico da Bacia de Alagoas. Modelo hidrogeológico simplificado do sistema aquífero Bambuí num setor da área semiárida Norte de Minas Gerais. Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol freático na área dos rios Verde Grande rio Riachão. Mapa de produtividades dos sistemas aquíferos da Bacia do São Francisco, elaborado a partir dos dados do Quadro 81. Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas. inhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações Polos de desenvolvimento na bacia do S. Francisco com perímetros 146 Distribuição das diferentes classes de vulnerabilidade à poluição das 156 Vulnerabilidade à poluição do sistema aquífero Urucuia com a aplicação 158 Vulnerabilidade à poluição dos aquíferos aflorantes (Mapa 60 do Volume 161 aflorantes onde foram identificadas 169 aflorantes onde foram identificadas 170 aflorantes onde foram identificadas 171 Distribuição das áreas aflorantes dos domínios hidrogeológicos 172 Identificação dos aquíferos correspondentes a cada tipologia de domínio 173 Distribuição das áreas aflorantes metassedimentares e metavulcânicas que constituem parte dos afloramentos do domínio hidrogeológico fraturado na bacia 174 eros do domínio granular/poroso com extensão regional. 176 oeste do contexto geológico do 184 íba e área aflorante das 192 Perfil geológico, esquemático, ilustrando a litoestratigrafia e o 193 Localização da Bacia Sedimentar de Araripe e área aflorante das 199 Representação esquemática das unidades estratigráficas da bacia do 200 Jatobá e área aflorante das 205 Mapa potenciométrico elaborado a partir de dados coletados em 2003 210 Sergipe e área aflorante das 213 218 219 Bambuí num setor 229 Mapa potenciométrico obtido a partir dos níveis estatísticos do lençol 230 da Bacia do São 245 Isoietas interpoladas (mm/ano) a partir de 52 estações meteorológicas.253 inhas de evapotranspiração real calculadas a partir de 52 estações 254
  • 13. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Figura 62 – Isolinhas de vazão anual média o dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52 estações meteorológicas. Figura 63 – Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido). Quadro 1 – Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco. Quadro 2 – Aquíferos no Alto S. Francisco. Quadro 3 – Aquíferos, sub- S. Francisco. Quadro 4 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco. Quadro 5 – Poços inventariados no Alto S. Francisco. Quadro 6 – Domínios hidrogeológicos no Médio S. Francisco. Quadro 7 – Aquíferos no Médio S. Francisco. Quadro 8 – Aquíferos, sub- Médio S. Francisco. Quadro 9 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco. Quadro 10 – Poços inventariados no Médio S. Francisco. Quadro 11 – Domínios hidrogeológicos no Submédio S. Francisco. Quadro 12 – Aquíferos no Submédio S. Francisco. Quadro 13 – Aquíferos, sub Submédio S. Francisco. Quadro 14 – Distribuição dos poços pelos Quadro 15 – Poços inventariados no Submédio S. Francisco. Quadro 16 – Domínios hidrogeológicos no Baixo S. Francisco. Quadro 17 – Aquíferos no Baixo S. Francisco. Quadro 18 – Aquíferos, sub Baixo S. Francisco. Quadro 19 – Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco. Quadro 20 – Poços inventariados no Baixo S. Francisco. Quadro 21 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. Quadro 22 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. Quadro 23 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Areado. Quadro 24 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Quadro 25 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos Jatobá. Quadro 26 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Tucano-Jatobá. Quadro 27 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Isolinhas de vazão anual média obtidas da subtração, célula a célula dos dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52 Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido). LISTA DE QUADROS Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco. Aquíferos no Alto S. Francisco. -bacias e principais unidades geológicas de suporte no Alto Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco. Poços inventariados no Alto S. Francisco. Domínios hidrogeológicos no Médio S. Francisco. Aquíferos no Médio S. Francisco. -bacias e principais unidades geológicas de suporte no ibuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco. Poços inventariados no Médio S. Francisco. Domínios hidrogeológicos no Submédio S. Francisco. Aquíferos no Submédio S. Francisco. ros, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte no Distribuição dos poços pelos aquíferos do Submédio S. Francisco. Poços inventariados no Submédio S. Francisco. Domínios hidrogeológicos no Baixo S. Francisco. Aquíferos no Baixo S. Francisco. Aquíferos, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte no Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco. Poços inventariados no Baixo S. Francisco. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Areado. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Tucano Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Jatobá. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe. do rio São Francisco: ix btidas da subtração, célula a célula dos dados interpoladas de precipitação e evapotranspiração real obtidos a partir de 52 255 Disponibilidades de águas subterrâneas (Mapa 60 do Volume 9, reduzido). 267 10 11 bacias e principais unidades geológicas de suporte no Alto 11 Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco. 13 14 16 17 bacias e principais unidades geológicas de suporte no 18 ibuição dos poços pelos aquíferos do Médio S. Francisco. 21 22 24 25 bacias e principais unidades geológicas de suporte no 26 aquíferos do Submédio S. Francisco. 29 30 32 33 geológicas de suporte no 33 Distribuição dos poços pelos aquíferos do Baixo S. Francisco. 35 36 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 41 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Urucuia. 42 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 43 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Areado. 44 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da aquíferos da Bacia Sedimentar do Tucano- 45 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia 46 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe. 47
  • 14. x Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 28 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Araripe. Quadro 29 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe Quadro 30 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços Sedimentar de Sergipe-Alagoas. Quadro 31 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diret base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba. Quadro 32 – Estatística referente aos variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba. Quadro 33 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Regionais. Quadro 34 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Regionais. Quadro 35 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares. Quadro 36 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos Sedimentares. Quadro 37 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretam base de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. Quadro 38 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. Quadro 39 – Estatística refe base de dados dos poços situados nas formações Salitre e Caatinga. Quadro 40 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e Caatinga. Quadro 41 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Estância. Quadro 42 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância. Quadro 43 – Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena Dimensão. Quadro 44 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dado Carbonatados de Pequena Dimensão. Quadro 45 – Estatística referente às variáveis hidráulicas e base de dados dos poços situados nos Quadro 46 – Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Fraturados. Quadro 47 – Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia do S. Francisco. Quadro 48 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São Francisco. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Alagoas. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diret base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Regionais. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretam base de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nas formações Salitre e Caatinga. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados no Grupo Estância. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena Dimensão. Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos Aquíferos Fraturados. Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia 48 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços nos aquíferos da Bacia Sedimentar de Sergipe-Alagoas. 50 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das nos aquíferos da Bacia 50 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia Sedimentar do Parnaíba. 52 parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos aquíferos da Bacia 52 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 54 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nos Aquíferos Porosos 54 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados nos "Outros" Aquíferos Sedimentares. 56 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das poços situados nos "Outros" Aquíferos 57 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 59 calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Bambuí. 59 rente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 61 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados nas formações Salitre e 61 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da 63 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das variáveis disponíveis nas bases de dados dos poços situados no Grupo Estância. 63 Estatística referente às variáveis hidráulicas extraídas diretamente da base de dados dos poços situados em Aquíferos Carbonatados de Pequena 65 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das s dos poços situados em Aquíferos 65 xtraídas diretamente da 67 Estatística referente aos parâmetros hidráulicos calculados a partir das Aquíferos 68 Número de estações das redes de monitoramento abrangidas pela bacia 73 Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São 77
  • 15. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 49 – Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para consumo humano. Quadro 50 – Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para irrigação. Quadro 51 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São Francisco. Quadro 52 – Parâmetros com descumprimento na bacia do Jequitai. Quadro 53 – Fontes de informação da qualidade da água Alto S. Francisco. Quadro 54 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São Francisco. Quadro 55 – Descumprimentos de parâmetros físico executados pela CERB (estado da Bahia) no Médio Quadro 56 – Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S. Francisco. Quadro 57 – Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro terrígeno), no Distrito Federal. Quadro 58 – Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado. Quadro 59 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São Francisco. Quadro 60 – Descumprimentos de parâmetros físico executados pela CERB (estado da Bahia) no Submédio S. Francisco. Quadro 61 – Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do Submédio S. Francisco. Quadro 62 – Resumo dos parâmetros físico Indiferenciado no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 63 – Resumo dos parâmetros físico Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 64 – Resumo dos parâmetros físico Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 65 – Resumo dos parâmetros físico Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 66 – Resumo dos parâmetros físico S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 67 – Resumo dos parâmetros físico Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 68 – Resumo dos parâmetros físico Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 69 – Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu. Quadro 70 – Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São Francisco. Quadro 71 – Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do Baixo S. Francisco. Quadro 72 – Resumo dos parâmetros físico S. Francisco/Bacia do Jatobá. Quadro 73 – Municípios do estado da Bahia com potencial comprometi águas subterrâneas no Médio S. Francisco e atividades responsáveis. Quadro 74 – Resumo das principais pressões e efeit subterrâneas. Quadro 75 – Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade natural à poluição. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São Parâmetros com descumprimento na bacia do Jequitai. Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São Descumprimentos de parâmetros físico-químicos analisados em poços executados pela CERB (estado da Bahia) no Médio S. Francisco. Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S. Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro terrígeno), no Distrito Federal. Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado. Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São Descumprimentos de parâmetros físico-químicos analisados em poços executados pela CERB (estado da Bahia) no Submédio S. Francisco. Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do Resumo dos parâmetros físico-químicos no Embasamento Fraturado Indiferenciado no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo dos parâmetros físico-químicos em Depósitos Aluvionares no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Aliança no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Candeias no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Inajá no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. dos parâmetros físico-químicos na Formação Marizal no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Tacaratu no Submédio S. Francisco/Bacia do Jatobá. Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu. Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do Resumo dos parâmetros físico-químicos na Formação Tacaratu no Baixo S. Francisco/Bacia do Jatobá. Municípios do estado da Bahia com potencial comprometi águas subterrâneas no Médio S. Francisco e atividades responsáveis. Resumo das principais pressões e efeitos na qualidade das águas Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade do rio São Francisco: xi Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para 78 Uniformização de classes de qualidade da água subterrânea para 79 Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Alto São 86 88 subterrânea em aquíferos do 93 Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Médio São 96 químicos analisados em poços 100 Resumo das principais fontes de informação de aquíferos no Médio S. 106 Estatísticas dos poços de monitoramento no aquífero Bambuí (membro 110 Resumo do monitoramento dos sistemas aquíferos Urucuia e Areado.115 Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Submédio São 118 químicos analisados em poços 122 Fontes de informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do 122 químicos no Embasamento Fraturado 124 químicos em Depósitos Aluvionares no 125 químicos na Formação Aliança no 126 químicos na Formação Candeias no 127 químicos na Formação Inajá no Submédio 129 químicos na Formação Marizal no 130 químicos na Formação Tacaratu no 131 Resumo do monitoramento ao sistema aquífero Tacaratu. 132 Fontes de dados de qualidade da água subterrânea no Baixo São 133 informação da qualidade da água subterrânea em aquíferos do 137 s na Formação Tacaratu no Baixo 139 Municípios do estado da Bahia com potencial comprometimento das 150 os na qualidade das águas 151 Relação entre as tipologias de aquíferos e as classes de vulnerabilidade 154
  • 16. xii Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 76 – Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco. Quadro 77 – Sistemas aquíferos na Bacia do S. Francisco. Quadro 78 – Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero Urucuia. Quadro 79 – Parâmetros hidrodinâmicos do aquífero Urucuia. Quadro 80 – Termos do balanço Hídr Quadro 81 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das formações que constituem os aquíferos. Quadro 82 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub consideradas como unidades de gestão na Bacia. Quadro 83 – Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação e evapotranspiração. Quadro 84 – Resumo da disponibilidade subterrânea por sub Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e subterrâneas. Quadro 85 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema aquífero, resultante da harmonização dos balanços hídricos subte partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da análise integrada das vazões superficial e subterrânea. Quadro 86 – Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistem análise integrada das vazões superficial e subterrânea. Quadro 87 – Resumo da disponibilidade subterrânea, por Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco. Sistemas aquíferos na Bacia do S. Francisco. Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero Parâmetros hidrodinâmicos do aquífero semiconfinado do sistema Termos do balanço Hídrico estimado por GASPAR (2015). Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das formações que constituem os aquíferos. reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub consideradas como unidades de gestão na Bacia. Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação Resumo da disponibilidade subterrânea por sub-bacia hidrográfica na Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema aquífero, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da análise integrada das vazões superficial e subterrânea. Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da análise integrada das vazões superficial e subterrânea. Resumo da disponibilidade subterrânea, por região fisiográfica. Distribuição da vulnerabilidade à poluição na bacia do S. Francisco. 160 178 Parâmetros hidrodinâmicos obtidos em poços do sistema aquífero 184 semiconfinado do sistema 185 ico estimado por GASPAR (2015). 190 Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, correspondentes à média, e reservas explotáveis distribuídas pela área aflorante das 240 reserva renovável de águas subterrâneas, correspondente à recarga anual média, e reservas explotáveis distribuídas pela área das sub-bacias 246 Estações meteorológicas selecionadas para mapeamento da precipitação 250 bacia hidrográfica na Bacia do S. Francisco estimada pela análise conjunta das vazões superficiais e 256 Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sistema rrâneos obtidos a partir do estado atual do conhecimento hidrogeológico dos sistemas aquíferos e da 262 Valores de reserva renovável de águas subterrâneas, por sub-bacia hidrográfica, resultante da harmonização dos balanços hídricos subterrâneos obtidos a as aquíferos e da 265 região fisiográfica. 266
  • 17. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional LISTA DE ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ADASA – Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal AGB Peixe Vivo –Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo AL – Alagoas Al – Alumínio ANA – Agência Nacional de Águas As – Arsênio Ba – Bário BA - Bahia BTEX – Benzeno, Tolueno, Etil Ca – Cálcio CaCO3 – Carbonato de Cálcio CAD – Capacidade de Água Disponível CBHSF – Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco CERB – Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia CETEM – Centro de Tecnologia Mineral CETSB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Cl – Cloreto Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional LISTA DE NOMENCLATURAS E SIGLAS Associação Brasileira de Águas Subterrâneas Associação Brasileira de Normas Técnicas Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Agência Nacional de Águas Benzeno, Tolueno, Etil-benzeno, Xilenos Carbonato de Cálcio Capacidade de Água Disponível Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia Centro de Tecnologia Mineral Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do rio São Francisco: xiii Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia
  • 18. xiv Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba COGERH – Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil) DAEE/SP – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ESALQ/USP – Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São Paulo F – Fluoreto Fe – Ferro FEAM – Fundação Estadual de Meio Ambiente GEF – Fundo Mundial para o Meio Ambiente GOD – Groundwater, Overal, Depth HCO3– Bicarbonato IAC – Instituto Agronômico de Campinas IAPAR – Instituto Agronômico Do Paraná IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais INMET – Instituto Nacional de Meteorologia Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos Conselho Nacional do Meio Ambiente Conselho Estadual de Política Ambiental Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil) Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São Estadual de Meio Ambiente Fundo Mundial para o Meio Ambiente Groundwater, Overal, Depth Instituto Agronômico de Campinas Instituto Agronômico Do Paraná Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Mineiro de Gestão das Águas Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais Instituto Nacional de Meteorologia Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (Serviço Geológico do Brasil) Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo Escola Superior de Agricultura "Luiz De Queiroz", Universidade de São
  • 19. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional INEMA – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INGA – Instituto de Gestão das Águas e Clima K – Potássio MA – Milhões de anos Mg – Magnésio MG – Minas Gerais Mn – Manganês MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MMA – Ministério do Meio Ambiente Na – Sódio NBR – Norma Brasileira NHE – Nível hidrostático NHD – Nível hidrodinâmico NO3 – Nitrato NO2 – Nitrito OEA – Organização dos Estados Americanos Q – vazão de ensaio OMS – Organização Mundial da Saúde Pb – Chumbo PERH-SE – Plano Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe PNAS – Programa Nacional de Águas Subterrâneas Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto de Gestão das Águas e Clima Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Meio Ambiente Nível hidrodinâmico Organização dos Estados Americanos Organização Mundial da Saúde Plano Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe Programa Nacional de Águas Subterrâneas do rio São Francisco: xv
  • 20. xvi Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional PNUMA – Programa das Nações Qe – Vazão específica RIMAS – Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas SAR - Razão de Adsorção de Sódio SE – Sergipe SEMAD – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável S – Rebaixamento SIAGAS – Sistema de Informação de Águas Subterrâneas SEMARH – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SNIRH – Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos SINIMA – Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente SIGHIDRO – Sistema de Recursos Hidrogeológicos do Brasil SNIS – Sistema Nacional de Informação de Saneamento SIPNRH – Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos SO4 – Sulfato T – Transmissividade UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais VIGISOLO – Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou Sob Risco de Exposição a Solos Contaminados Zn – Zinco Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas Razão de Adsorção de Sódio Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Sistema de Informação de Águas Subterrâneas Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente Sistema de Recursos Hidrogeológicos do Brasil Sistema Nacional de Informação de Saneamento Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou Sob Risco de Exposição a Solos Contaminados Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Sistema de Informação do Plano Nacional de Recursos Hídricos Programa de Vigilância Ambiental em Saúde de Populações Expostas ou
  • 21. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Águas subterrâneas, do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional (RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco elaborado para o período 2016 Os trabalhos inerentes à prestação de serviços ao Comitê Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. A elaboração do Plano, iniciada em Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem como com a Resolução CNRH n.º 145/2012, que estabelec elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas. A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação (Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507 municípios. O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte estrutura: • Volume 1 – Caracterização da bacia hidrográfica • Volume 2 – Caracterização da bacia hidrográfica • Volume 3 – Caracterização da bacia hi • Volume 4 – Análise qualitativa e quantitativa • Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa • Volume 6 – Análise qualitativa e quantitativa • Volume 7 – Usos, balanço hídrico e sí • Volume 8 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico • Volume 9 – Mapas Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional O presente documento constitui o Volume 5 – Análise qualitativa e quantitativa , do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional (RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco elaborado para o período 2016-2025. Os trabalhos inerentes à prestação de serviços ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB-PV), estão a cargo da empresa NEMUS Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. A elaboração do Plano, iniciada em Novembro de 2014, está em consonância com a Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem como com a Resolução CNRH n.º 145/2012, que estabelece diretrizes para a elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas. A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação (Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507 O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte Caracterização da bacia hidrográfica – 1ª parte; Caracterização da bacia hidrográfica – 2ª parte; Caracterização da bacia hidrográfica – Apêndices Análise qualitativa e quantitativa – Águas superficiais; Análise qualitativa e quantitativa – Águas subterrâneas; Análise qualitativa e quantitativa – Apêndices Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico; Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico Mapas e Quadros Notáveis. do rio São Francisco: 1 Análise qualitativa e quantitativa – , do Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional (RP1A) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), através da Associação Executiva de Apoio à Gestão de PV), estão a cargo da empresa NEMUS – Novembro de 2014, está em consonância com a Lei n.º 9433/1997, de 8 de janeiro, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, bem e diretrizes para a A bacia hidrográfica do rio São Francisco abrange sete Unidades de Federação (Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal) e 507 O Relatório de Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional apresenta a seguinte 1ª parte; 2ª parte; Apêndices; Águas superficiais; Águas subterrâneas; Apêndices; ntese do diagnóstico; Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico – Apêndices;
  • 22. 2 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional O presente volume inclui os seguintes capítulos: • Capítulo 1 – • Capítulo 2 – Os apêndices ao presente documento são apresentados no Volume 6 qualitativa e quantitativa – Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional inclui os seguintes capítulos: – Introdução; – Análise Quali-quantitativa das Águas Subterrâneas. ao presente documento são apresentados no Volume 6 Apêndices. quantitativa das Águas Subterrâneas. ao presente documento são apresentados no Volume 6 – Análise
  • 23. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional 2. ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DAS ÁGU O presente capítulo encontra • Subcapítulo 2.1 • Subcapítulo 2.2 • Subcapítulo 2.3 Ao longo destes três capítulos apresenta às águas subterrâneas da bacia do S. Francisco. 2.1. Caracterização geral das águas subterrâneas 2.1.1. Introdução O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da bacia do S. Francisco tendo por base a info estudos e trabalhos desenvolvidos após 2004. Neste escopo, refira-se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo, publicado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM, 2014 estado mais atual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco tida em consideração a informação disponibilizada no Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia hidrográfica do S. Francisco. pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este banco de dados inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo relevância para a gestão da informação com outros sistemas, incluindo Apresenta-se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia hidrográfica, seguida de uma caracterização geral para cada se subdivide. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional QUANTITATIVA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS e capítulo encontra-se subdividido em três subcapítulos: Subcapítulo 2.1 – Caracterização geral das águas subterrânea Subcapítulo 2.2 – Análise qualitativa; Subcapítulo 2.3 – Análise quantitativa. ês capítulos apresenta-se a informação mais recente relativamente às águas subterrâneas da bacia do S. Francisco. Caracterização geral das águas subterrâneas O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da bacia do S. Francisco tendo por base a informação hidrogeológica disponível em estudos e trabalhos desenvolvidos após 2004. se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo, publicado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM, 2014b), no qual se sintetiza o tual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco a informação disponibilizada no Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia hidrográfica do S. Francisco. O SIAGAS é um banco de dados desenvolvido e mantido pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo relevância para a gestão da informação hidrogeológica disponível e a sua integração com outros sistemas, incluindo o SNIRH, SINIMA, SIGHIDRO, SNIS e SIPNRH. se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia hidrográfica, seguida de uma caracterização geral para cada uma das regiões em que do rio São Francisco: 3 AS SUBTERRÂNEAS Caracterização geral das águas subterrâneas; mais recente relativamente O presente capítulo compreende uma caracterização geral das águas subterrâneas da rmação hidrogeológica disponível em se o recente Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo, ), no qual se sintetiza o tual do conhecimento hidrogeológico na bacia do S. Francisco. Foi ainda a informação disponibilizada no Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (SIAGAS) relativamente aos poços inventariados na bacia O SIAGAS é um banco de dados desenvolvido e mantido pelo Serviço Geológico do Brasil e que se mantém em permanente atualização. Este inclui o cadastro nacional de milhares de poços, assumindo particular hidrogeológica disponível e a sua integração SNIRH, SINIMA, SIGHIDRO, SNIS e SIPNRH. se uma análise global das características hidrogeológicas da bacia uma das regiões em que
  • 24. 4 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional No final deste capítulo apresenta dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do plano, seguida de uma avaliação aquíferos. 2.1.2. Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimen aquíferas enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos 52, Volume 9): • Fraturado: metamórfica (xistos, migmatitos, granulito (quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados, siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito reduzida permeabilidade podem apresentar fratu circulação da água e a individualização de a • Cárstico: formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos, dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas descontinuidades com origem na dissolução do carbonato p Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos fraturados ou mesmo dos granulares; • Granular (ou poroso): pouco ou não entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse aquífero. O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2014 unidades aquíferas aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as unidades aquíferas sub-aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes noutras zonas). Na bacia do S. Francisco estão identificadas aflorantes, abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida. Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional No final deste capítulo apresenta-se ainda o resultado do tratamento estatístico dos dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do plano, seguida de uma avaliação da vazão que poderá ser extraível nos diferentes Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimen eras enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos associado às rochas maciças, quer cristalinas de natureza metamórfica (xistos, migmatitos, granulitos, gnaisses), metassedimentar (quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados, siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito reduzida permeabilidade podem apresentar fraturação que permite a circulação da água e a individualização de aquíferos; formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos, dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas descontinuidades com origem na dissolução do carbonato p Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos fraturados ou mesmo dos granulares; Granular (ou poroso): formado por rochas sedimentares detríticas pouco ou não consolidadas. A circulação de água é feita nos poros entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2014b) individualiza, quer as eras aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes noutras zonas). Na bacia do S. Francisco estão identificadas 44 unidades , abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida. se ainda o resultado do tratamento estatístico dos dados disponíveis sobre a produtividade atual dos poços inventariados no decurso do poderá ser extraível nos diferentes Caracterização hidrogeológica regional da Bacia do S. Francisco Na Bacia do S. Francisco ocorre um conjunto de formações geológicas que, de acordo com a origem, natureza e composição, permitem o desenvolvimento de unidades eras enquadradas nos seguintes três grandes domínios hidrogeológicos (Mapa associado às rochas maciças, quer cristalinas de natureza ), metassedimentar (quartzitos, metapelitos, entre outras), e ígnea (granitóides, rochas vulcânicas), quer sedimentares consolidadas (arenitos, conglomerados, siltitos, argilitos). Estes meios, em geral, impermeáveis ou de muito ração que permite a formado em rochas carbonatadas (calcários, calcarenitos, dolomitos, mármores), onde a circulação da água se faz nas descontinuidades com origem na dissolução do carbonato pela água. Apesar de alguma heterogeneidade dos meios cársticos, as suas produtividades são muito superiores às registradas nos meios rochosos formado por rochas sedimentares detríticas consolidadas. A circulação de água é feita nos poros entre os grãos, sendo que nas situações em que a presença da argila é reduzida, podem apresentar elevada permeabilidade e interesse individualiza, quer as eras aflorantes, onde se processa a recarga preferencial, quer as aflorantes (que em todos os casos são também aflorantes 44 unidades aquíferas , abrangendo as mesmas as várias regiões em que se encontra subdividida.
  • 25. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Figura 1 – Aquíferos aflorantes Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional eros aflorantes (Mapa 52 do Volume 9, reduzido) do rio São Francisco: 5 do Volume 9, reduzido).
  • 26. 6 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional LEGENDA: Grande parte da bacia é ocupada por (66% do território), seguidos dos bacia é ocupada por aquíf aquíferos cársticos é notório o predomínio das unidades sub às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade a maior expressão regional enquanto sub carbonática. O SIAGAS tem atualmente inventariados 37.500 poços Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%), seguido de Minas Gerais (32 Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Grande parte da bacia é ocupada por aquíferos aflorantes de natureza fraturada (66% do território), seguidos dos aquíferos granulares (25%). Só 2% da área da quíferos sub-aflorantes de natureza granular. No caso dos é notório o predomínio das unidades sub-aflorantes relativamente às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade a maior expressão regional enquanto sub-aflorante pertence ao Grupo Bambuí, unidade atualmente inventariados 37.500 poços na bacia hidrográfica do S. Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%), seguido de Minas Gerais (32%) e a Bahia (27%). A densidade de poços é eros aflorantes de natureza fraturada (25%). Só 2% da área da aflorantes de natureza granular. No caso dos aflorantes relativamente às aflorantes, respectivamente 32% e 9% da área da bacia. A unidade aquífera com aflorante pertence ao Grupo Bambuí, unidade na bacia hidrográfica do S. Francisco, dos quais 83% distribuídos entre as regiões do Médio e do Submédio. Dos diferentes estados abrangidos, Pernambuco possui o maior número de poços (37%), %) e a Bahia (27%). A densidade de poços é
  • 27. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional particularmente significativa em todas as sub Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na bacia hidrográfica do S. Francisco. Destacam Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados. Figura 2 – Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida (47% do universo inventariado), verifica finalidade registrada é utilizada para o e abastecimento urbano. Submédio 41% Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional particularmente significativa em todas as sub-bacias, localizando-se nas sub Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na bacia hidrográfica do S. Francisco. Destacam-se ainda as sub-bacias de Verde/Jacaré, Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados. Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida (47% do universo inventariado), verifica-se que a maioria daqueles que têm a finalidade registrada é utilizada para o uso doméstico (de forma isolada ou combinada) Alto 11% Médio 42% Baixo 6% do rio São Francisco: 7 se nas sub-bacias do Verde Grande e do Pajeú/GI3, respectivamente, 14% e 15% do total inventariado na bacias de Verde/Jacaré, Moxotó e Velhas (neste caso no Alto S. Francisco), com 22% dos poços inventariados. Distribuição dos poços inventariados na bacia do S. Francisco. Embora a informação relativa à utilização destes poços seja relativamente reduzida se que a maioria daqueles que têm a doméstico (de forma isolada ou combinada)
  • 28. 8 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Figura 3 – Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia O significativo número de poços SIAGAS não identifica o uso) relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota exemplo, uma correlação entre a densidade de captações e a agrícola/agropecuária em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub Verde/Jacaré, ou da atividade mineira, como é o caso da sub Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas urbanizadas. No caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas subterrâneas captadas, verifica estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em áreas urbanizadas e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos mesmos deverá ser utilizada 53 % Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia do S. Francisco. O significativo número de poços (incluindo aqueles em que a base de dados do SIAGAS não identifica o uso), sobretudo nas regiões do Médio e Submédio, est relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota uma correlação entre a densidade de captações e a em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub Verde/Jacaré, ou da atividade mineira, como é o caso da sub-bacia das Velhas. Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas o caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas subterrâneas captadas, verifica-se que a maioria coincide com áreas de ocupação por estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em s e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos á ser utilizada para a irrigação e o consumo humano/doméstico. 47 % Sem informação Abastecimento doméstico Abastecimento doméstico/animal Abastecimento doméstico/irrigação Abastecimento industrial Abastecimento múltiplo Abastecimento urbano Doméstico/irrigação/animal Irrigação Outros Pecuária Sem uso Utilizações conhecidas dos poços inventariados pelo SIAGAS na bacia (incluindo aqueles em que a base de dados do o nas regiões do Médio e Submédio, está relacionado, por um lado, com o fato da bacia hidrográfica estar em grande parte incluída no Semiárido, mas também com as atividades humanas. Denota-se, por uma correlação entre a densidade de captações e a atividade em diversas zonas da bacia, como é o caso da sub-bacia bacia das Velhas. No Alto S. Francisco é também notória a correlação entre os poços e as áreas o caso dos poços em que não são identificados os fins a que se destinam as águas se que a maioria coincide com áreas de ocupação por estabelecimentos agropecuários (42%). Cerca de 14% destes poços ocorrem em s e 6% em áreas ocupadas por lavouras. A localização preferencial destes poços em áreas com estes usos do solo permite considerar que a maioria dos para a irrigação e o consumo humano/doméstico. Sem informação Abastecimento doméstico Abastecimento doméstico/animal Abastecimento doméstico/irrigação Abastecimento industrial Abastecimento múltiplo Abastecimento urbano Doméstico/irrigação/animal
  • 29. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Atendendo ao défice de água que que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega agrícola. Na quantificação das demandas fisiográfica e por sub-bacia, efetuada no Volume 7 do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais, concretamente a informação geográfica e folhas d da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010) disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das dem para efeitos de balanço, notadamente, superficiais e subterrâneas, foi basead de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos consuntivos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de cruzar com os dados de outorga, por exemplo). 2.1.3. Alto S. Francisco A. DOMÍNIOS HIDROGEO Na região do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado região), associado majoritariamente a sedimentos arenosos e argilo desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam grande parte da depressão d às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico, desenvolve-se uma extensa área do domínio fraturado, abr Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero, pertencente também ao domínio fraturado. Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região, correspondentes a seqüências sedimen Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Atendendo ao défice de água que caracteriza parte significativa da bacia é previsível que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega Na quantificação das demandas hídricas por setores de usuários, por região bacia, efetuada no Volume 7 – Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais, concretamente a informação geográfica e folhas de cálculo associadas às demandas da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010) disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das dem para efeitos de balanço, notadamente, a separação das deman superficiais e subterrâneas, foi baseado sobretudo nos tipos de captação dos dados de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos vos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de dados de outorga, por exemplo). Alto S. Francisco A. DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado oritariamente a sedimentos arenosos e argilo desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam grande parte da depressão do Alto-Médio Rio São Francisco. Na parte Sul, associado às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico, se uma extensa área do domínio fraturado, abrangendo o Planalto Centro Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero, pertencente também ao domínio fraturado. Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região, correspondentes a seqüências sedimentares, principalmente psamíticas, podendo do rio São Francisco: 9 caracteriza parte significativa da bacia é previsível que o universo de captações de água subterrânea esteja subavaliado e que muitos dos poços em que não estão identificadas as utilizações de água se destinem à rega hídricas por setores de usuários, por região Usos, balanço hídrico e síntese do diagnóstico, foram utilizados os bancos de dados disponíveis mais atuais, e cálculo associadas às demandas da Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (anos de referência 2006 e 2010) disponibilizadas pela ANA para a elaboração do plano. O tratamento das demandas a separação das demandas por águas sobretudo nos tipos de captação dos dados de outorga disponíveis para a bacia, concretamente nas proporções das vazões outorgadas de captação superficial e subterrânea, para os diferentes usos vos, em cada região fisiográfica, face ao défice de informação da base de dados do SIAGAS (porcentagem de pontos com dados de vazão e impossibilidade de do Alto S. Francisco predomina o domínio hidrogeológico fraturado (89% da oritariamente a sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos desde muito pouco até fraco grau metamórfico do Neoproterozóico que ocupam Médio Rio São Francisco. Na parte Sul, associado às rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico do Mesoarqueano e às rochas graníticas do Paleoproterozóico, angendo o Planalto Centro- Sul Mineiro, a Depressão de Belo Horizonte e a Serra do Quadrilátero Ferrífero, Os afloramentos Mesoproterozóicos, na porção sudoeste e leste da região, tares, principalmente psamíticas, podendo
  • 30. 10 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que ocorrem nas Serras do Quadrilátero Ferrífero (limite Sul da Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico. O domínio granular ocupa apenas mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no limite Norte da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub Entorno Represa de Três Marias e Rio de Janeiro/Formoso Por fim, refiram-se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam aproximadamente 6% da região. Os a montante das sub-bacias das Velhas e do Jequitai. Quadro 1 – Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco. Domínio Cárstico Fraturado Granular Fonte: CPRM, 2014a. B. AQUÍFEROS O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo unidades aquíferas aflorantes apenas duas unidades a correspondente ao embasamento cristalino Grupo Bambuí, que se sobrepõe ao membro carbonático. Cobrindo mais de 25% das áreas das unidades a do Corda e Grupo Bambuí, unidade terrígena, desenvolvem lateríticas, que embora não tendo sido individualizadas como a interesse hidrogeológico per si Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que ocorrem nas Serras do Quadrilátero Ferrífero (limite Sul da região) e Espinhaço Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico. O domínio granular ocupa apenas 5% da região e corresponde aos terrenos mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no e da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub Entorno Represa de Três Marias e Rio de Janeiro/Formoso). se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam % da região. Os aquíferos cársticos ocorrem unicamente no bacias das Velhas e do Jequitai. Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco. % da área total 6 89 5 O Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo identifica no Alto S. Francisco eras aflorantes. Aproximadamente 87% do território apenas duas unidades aquíferas com meios de escoamento fraturados, uma ao embasamento cristalino e a outra ao membro terrígeno do , que se sobrepõe ao membro carbonático. Cobrindo mais de 25% das áreas das unidades aquíferas Grupo Areado, Grupo Mata orda e Grupo Bambuí, unidade terrígena, desenvolvem-se coberturas detrito lateríticas, que embora não tendo sido individualizadas como aquíferos poderão ter per si. incluir rochas piroclásticas, permitem o desenvolvimento de meios de escoamento incluídos também no domínio fraturado. As rochas ígneas do Neoarqueano que região) e Espinhaço Meridional (limite Este) são também incluídas neste domínio hidrogeológico. % da região e corresponde aos terrenos mesozóicos dos Grupos Areado e Mata da Corda. Ocorre com maior expressão no e da região, nas áreas de Chapadas do rio S. Francisco (sub-bacias do se as formações carbonatadas do Neoproterozóico que ocupam s ocorrem unicamente no trecho Domínios hidrogeológicos no Alto S. Francisco. % da área total identifica no Alto S. Francisco sete 87% do território é ocupado por eras com meios de escoamento fraturados, uma membro terrígeno do Grupo Areado, Grupo Mata coberturas detrito- eros poderão ter
  • 31. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro Domínio Aquífero aflorante Cárstico Formação Gandarela Grupo Bambuí, unidade carbonática Fraturado Embasamento Fraturado Indiferenciado Grupo Bambuí, unidade terrígena Grupo Mata do Corda Granular Depósito Aluvionar Grupo Areado No quadro seguinte apresentam bacias abrangidas por cada uma das unidades a Quadro 3 – Aquíferos, sub Aquífero Formação Gandarela Grupo Bambuí, unidade carbonática Marias, Jequitaí, Paraopeba, Embasamento Fraturado Indiferenciado Afluentes Mineiros do Alto SF, Jequitaí, Pará, Paraopeba, Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 2 – Aquíferos no Alto S. Francisco. ero aflorante Área (km 2 ) % da região Sub Formação Gandarela 74,01 0,07 Grupo Bambuí, unidade carbonática 5.740,34 6 Embasamento Fraturado Indiferenciado 35.403,09 35 unidade 52.353,66 52 Grupo Bambuí, unidade carbonática Grupo Mata do Corda 2.127,23 2 Grupo Bambuí, unidade carbonática Depósito Aluvionar 524,59 1 Grupo Areado 3.549,52 4 Grupo Bambuí, unidade carbonática seguinte apresentam-se as principais unidades geológicas de suporte e as bacias abrangidas por cada uma das unidades aquíferas da região. eros, sub-bacias e principais unidades geológicas de suporte no Alto S. Francisco. Sub-bacias Principais unidades geológicas de suporte Litologias com maior interesse hidrogeológico Paraopeba, Velhas Formação Gandarela Dolomitos, itabiritos e filitos Entorno Represa de Três Marias, Jequitaí, Paraopeba, Velhas Formação Lagoa do Jacaré, Membro Lagoa Santa Calcarenitos, calcários, metacarbonatos e siltitos Afluentes Mineiros do Alto SF, Jequitaí, Pará, Paraopeba, Velhas Complexo Divinópolis, Formação Galho do Miguel, Complexo Belo Horizonte, Grupo Canastra Indiviso, outras do rio São Francisco: 11 Sub-aflorante -------- -------- -------- √ Grupo Bambuí, unidade carbonática √ Grupo Bambuí, unidade carbonática -------- √ Grupo Bambuí, unidade carbonática se as principais unidades geológicas de suporte e as bacias e principais unidades geológicas de suporte Principais unidades geológicas de suporte Litologias com maior interesse hidrogeológico Formação Gandarela Dolomitos, itabiritos e filitos Formação Lagoa do Jacaré, Membro Lagoa Santa Calcarenitos, calcários, metacarbonatos e siltitos Complexo Divinópolis, Formação Galho do Miguel, Complexo Belo Horizonte, Grupo Canastra Indiviso, outras
  • 32. 12 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Aquífero Grupo Bambuí, unidade terrígena Afluentes Mineiros do Alto SF, Entorno Represa de Três Grupo Mata do Corda Entorno Represa de Três Marias, Rio de Janeiro/Formoso Depósito Aluvionar Grupo Areado Afluentes Mineiros do Alto SF, Entorno Represa de Três Marias, Rio de C. POÇOS SIAGAS Na região do Alto S. Francisco estão inventariados bacia do S. Francisco. Embora a distribuição de poços se verifique por toda a notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Co Santa, Sete Lagoas, Matozinhos e São José da Lapa. Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade hidrogeológica das formações carbonatadas do Grupo Bambuí áreas com maior nível de o Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Sub-bacias Principais unidades geológicas de suporte Litologias com maior interesse hidrogeológico Rochas granitóides, vulcânicas, meta vulcânicas, metassedimentos, gnaisses, migmatitos, granulitos, xistos e quartzitos Afluentes Mineiros do Alto SF, Entorno Represa de Três- Marias, Jequitaí, Pará Paraopeba, Rio de Janeiro/Formoso, Velhas Formação Serra de Santa Helena, Subgrupo Paraopeba Quartzitos, metapelitos, ardósias, arcóseos, arenitos, ritmitos, margas, folhelhos, siltitos e argilitos Entorno Represa de Três- Marias, Rio de Janeiro/Formoso Grupo Mata da Corda Tufos, arenitos e rochas vulcânicas Entorno Represa de Três Marias, Jequitaí, Rio de Janeiro/Formoso, Velhas Depósitos aluvionares, Depósitos aluvionares antigos Areias, siltes e argilas Afluentes Mineiros do Alto SF, Entorno Represa de Três- Marias, Rio de Janeiro/Formoso Grupo Areado Arenitos, conglomerados, folhelhos e siltitos Na região do Alto S. Francisco estão inventariados 11% dos poços Embora a distribuição de poços se verifique por toda a região do Alto S. Francisco é notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Co Santa, Sete Lagoas, Matozinhos e São José da Lapa. Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade formações carbonatadas do Grupo Bambuí e, por outro lado, às maior nível de ocupação. Principais unidades geológicas de suporte Litologias com maior interesse hidrogeológico Rochas granitóides, vulcânicas, meta- vulcânicas, metassedimentos, gnaisses, migmatitos, granulitos, xistos e quartzitos Formação Serra de Santa Helena, Subgrupo Paraopeba Quartzitos, metapelitos, ardósias, arcóseos, arenitos, ritmitos, margas, folhelhos, siltitos e argilitos Grupo Mata da Corda Tufos, arenitos e rochas vulcânicas Depósitos aluvionares, Depósitos aluvionares antigos Areias, siltes e argilas Grupo Areado Arenitos, conglomerados, folhelhos e siltitos 11% dos poços existentes na região do Alto S. Francisco é notória uma relativa concentração dos mesmos em duas zonas (41% dos poços): a Nordeste, nos municípios de Bocaiuva e de Claro dos Poços, e no entorno de Belo Horizonte, incluindo esse município, bem como Nova Lima, Confins, Contagem, Lagoa Há uma relativa concentração de poços associada, por um lado, à maior favorabilidade e, por outro lado, às
  • 33. Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 4 – Distribuição dos poços pelos a Aquíferos Depósito Aluvionar Embasamento Fraturado Indiferenciado Formação Gandarela Grupo Areado Grupo Bambuí, unidade carbonática Grupo Bambuí, unidade terrígena Grupo Mata do Corda De fato, 53% dos poços da região localizam sendo que 44% distribuem do domínio granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações preferenciais. Refira-se que só na sub poços, sendo que estes em conjunto com os instalados nas sub Paraopeba totalizam 83% do universo inventariado. Figura 4 – Distribuição dos poços pelas sub Do universo de mais de 4.000 poços nascentes. Afluentes Mineiros do Alto SF Entorno Represa deTrês Marias Jequitaí Pará Paraopeba Rio deJaneiro/Formoso Velhas Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Distribuição dos poços pelos aquíferos do Alto S. Francisco. eros % da região Depósito Aluvionar 0,5 Embasamento Fraturado Indiferenciado 44 Formação Gandarela 1 Grupo Areado 1 unidade carbonática 24 Grupo Bambuí, unidade terrígena 29 Grupo Mata do Corda 0,5 De fato, 53% dos poços da região localizam-se em unidades aquíferas do Bambuí, sendo que 44% distribuem-se sobre o embasamento fraturado indiferenciado. No caso granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações se que só na sub-bacia das Velhas estão localizados 49% dos poços, sendo que estes em conjunto com os instalados nas sub-bacias Jequitai e do universo inventariado. Distribuição dos poços pelas sub-bacias do Alto S. Francisco. 4.000 poços, 79% correspondem a poços tubulares e 5% a 0 10 20 30 40 % do rio São Francisco: 13 eros do Alto S. Francisco. % da região eras do Bambuí, se sobre o embasamento fraturado indiferenciado. No caso granular a distribuição dos diversos poços não evidencia localizações bacia das Velhas estão localizados 49% dos bacias Jequitai e bacias do Alto S. Francisco. , 79% correspondem a poços tubulares e 5% a 40 50
  • 34. 14 Plano de recursos hídricos Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Quadro 5 – Tipo Nascente Poço tubular Piezômetro Poço escavado Poço ponteira Sem informação Total Fonte: CPRM, 2014a. A maior parte dos poços não tem o uso identificado (70%). têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea abastecimento doméstico e urbano usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irr Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos agropecuários e de lavoura, pelo que superior ao conhecido na base de dados do SIAGAS Figura 5 – Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. Abastecimento doméstico Abastecimento doméstico/animal Abastecimento doméstico/irrigação Abastecimento industrial Abastecimento múltiplo Abastecimento urbano Doméstico/irrigação/animal Irrigação Outros Pecuária Sem uso Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco: Diagnóstico da Dimensão Técnica e Institucional Poços inventariados no Alto S. Francisco. Nº 213 3.281 140 324 6 177 4.141 A maior parte dos poços não tem o uso identificado (70%). Do universo dos poços que têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea abastecimento doméstico e urbano, que no seu conjunto corresponde a 42% dos usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irr Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos agropecuários e de lavoura, pelo que a explotação destinada à irrigação deverá ser r ao conhecido na base de dados do SIAGAS. Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. 0 5 10 15 20 % Poços inventariados no Alto S. Francisco. universo dos poços que têm a indicação da finalidade a que se destina a água subterrânea, refira-se o , que no seu conjunto corresponde a 42% dos usos. Só 4% das captações estão identificadas como sendo utilizadas para a irrigação. Nos casos em que a utilização dada à água não é identificada, 39% ocorrem em zonas em que o uso do solo predominante corresponde a áreas com estabelecimentos a explotação destinada à irrigação deverá ser Utilizações conhecidas das águas subterrâneas no Alto S. Francisco. 25 30