O documento discute a desigualdade no acesso à água em Fortaleza, Brasil. Alguns bairros ricos consomem mais de 200 litros de água por pessoa por dia, enquanto bairros pobres consomem apenas cerca de 115 litros, abaixo do mínimo recomendado pela ONU. Leis estaduais também fornecem descontos e benefícios fiscais para grandes empresas como uma usina termelétrica, em detrimento da população mais pobre.