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PLANO ESTRATÉGICO PARA A REDENÇÃO DA NAÇÃO
a. Um plano revelado
b. Batalha pela posse do corpo
c. Jerusalém  Roma  Jerusalém
d. Jerusalém representa o lugar onde a Palavra de Deus é obedecida sem questionamentos, e o
Espírito Santo é o Senhor absoluto da igreja;
e. Roma é o lugar da lógica, da razão, onde a filosofia vai construindo uma estrutura de raciocínio
que leva ao questionamento da Palavra de Deus, à sua interpretação distorcida e à sua
desobediência;
f. CHAMADO: Sair de Roma e voltar a Jerusalém;
G. NECESSIDADE DE ROMPER VELHAS ESTRUTURAS: É preciso romper com as velhas
estruturas para conter um novo mover do Espírito Santo;
h. IGREJA EM CÉLULAS: A restauração de uma estrutura bíblica;
i. M.C.I. EM BOGOTÁ: Duas coisas em Bogotá são diferentes dos outros modelos em células de
outras igrejas:
j. O modelo dos doze;
k. Os Encontros de três dias;
l. O modelo dos doze há de revolucionar a igreja neste milênio;
m. O Senhor ordena ao profeta Habacuque: “Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a
possa ler até quem passa correndo” (Hc.2:21);
n. A VISÃO DE DEUS: “Uma multidão que ninguém pode enumerar, de todas as nações, tribos,
povos e línguas, em pé, diante do trono e do Cordeiro, vestidas de vestes brancas e com
palmas nas mãos, e clamavam em grande voz, dizendo: ‘Ao nosso Deus, que se assenta no
trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap.7:9-11)
o. GERAÇÃO QUE CAPTA A VISÃO: Temos tudo para ser a geração que capta o bater do
coração de Deus: Almas – Células ;
p. VISÃO ESTRATÉGICA: Necessitamos de uma visão e de um plano estratégico
cuidadosamente estabelecido para tomada dos reinos deste mundo e entregá-los a Jesus;
q. O QUE É UMA VISÃO? Uma visão é uma imagem clara do que o líder vê seu grupo ser ou
fazer;
r. “VISÃO É a idéia criativa de Deus revelada à mente do homem para que este a execute”
(C.Castellanos)
s. A atuação do líder para agir em função da visão, é chamada MISSÃO;
t. Deve haver uma série de passos específicos e mensuráveis para a realizar a MISSÃO. Esses
passos chamam-se METAS;
u. O líder deve Ter uma visão e uma missão, porém muitas METAS;
v. A visão é a revelação da vontade de Deus; é o fundamento da liderança;
w. UMA VISÃO DE CONQUISTA: “Fazei discípulos de todas as nações” é o supremo desafio
da igreja;
x. As nações começam onde estamos;
A CONQUISTA DA TERRA
1. DUAS FASES DA CONQUISTA DA TERRA:
1.1. 1o
. batalhão: força aérea
1.1.1. Guerra nos ares
1.1.2. Fora do público alvo
1.2. 2o
. batalhão: infantaria
1.2.1. Guerra no solo
1.2.2. Em contato com o público alvo
2. BATALHÃO DA FORÇA AÉREA
2.1. Força aérea: Cada um é responsável por conquistar o seu próprio território;
2.2. Estratégias:
2.2.1. Formação de um exército de intercessores;
2.2.1.1. Princípio: “toda visão de Deus, toda promessa, toda palavra, antes que se
materialize na terra, tem que, primeiro, ser gerada no mundo do espírito, pela
oração daqueles que amam a Deus, movidos pelo Espírito Santo, e
respaldados pela sua Palavra”.
2.2.1.2. Um exército que encarne o princípio de Isaías 62:6-7: “Sobre os teus muros, ó
Brasil, pus atalaias que de dia e de noite não se calarão. Ó vós que fazeis
lembrado o Senhor da sua promessa, não descanseis, nem deis a ele descanso,
até que ele estabeleça o Brasil por objeto de louvor na terra”.
2.2.1.3. Os guerreiros de oração oram e jejuam semanalmente pelo redenção do Brasil,
profetizando Joel 2:24-26:
2.2.1.3.1. Trigo: “Brasil, as tuas eiras se encherão de Trigo” – Palavra revelada: o
próprio Jesus, que é o pão vivo que desceu do céu;
2.2.1.3.2. Mosto: “Brasil, os teus lagares transbordarão de mosto” – O vinho novo
do Espírito – Oração pelo transbordar do Espírito;
2.2.1.3.3. Azeite: “Brasil, os teus lagares transbordarão de azeite” – Gerando uma
igreja que transborde na unção do Espírito;
2.2.2. Oração e jejum por 21 dias: luta contra principados;
2.2.3. Oração estratégica: mapas, bandeiras e nomes;
2.2.4. Batalha espiritual contra o principado maior e seus comparsas;
2.2.4.1. A intercessão tem dois lados:
2.2.4.1.1. Encontro com Deus;
2.2.4.1.2. Confronto com as forças das trevas
2.2.4.2. Adoração a Deus com hora marcada, interceptando o culto à chamada “rainha
dos céus”
2.2.4.2.1. Na adoração somos levados à terceira dimensão:
2.2.4.2.1.1. 1a
. dimensão: Corpo – A dimensão tangível, do mundo físico,
visível;
2.2.4.2.1.2. 2a
. dimensão: Mente – Dimensão da mente, dos sentimentos;
2.2.4.2.1.3. 3a
. dimensão: Espírito – A dimensão do espírito invisível;
2.2.4.2.2. Louvor como arma de batalha espiritual
2.2.4.2.2.1. Sl. 149:8,9: “reis e nobres” – estes reis e nobres são principados e
potestades que prendem as nações. Trazer em nossos lábios “os
altos louvores de Deus”, em cânticos ao Senhor, regozijo e
exultação em sua presença, é uma forma de batalha espiritual
contra principados;
2.2.4.2.2.2. Reunião de oração e adoração:
2.2.4.2.2.3. A exaltação a Jesus como arma de batalha espiritual;
2.2.4.2.2.4. A visão do principado da idolatria na virada do dia:
2.2.4.2.2.5. Adoração com hora marcada – um novo decreto: “Pai, como
autoridades espirituais nesta nação, revogamos o decreto de
Roma, e estabelecemos um novo decreto: Estabelecemos as dezoito
horas como hora marcada de adoração a ti, devolvendo o que te é
devido”.
2.2.4.2.3. Alvo: cobrir o Brasil com uma nuvem de oração;
2.3. FORÇA AÉREA INTERNACIONAL
2.3.1. Orando através da janela
2.3.2. Caminhadas de oração
2.3.3. Arrependimento por identificação
2.3.4. Confrontando a “rainha dos céus”
2.3.4.1. Éfeso nos dias de Paulo;
2.3.4.2. Paulo enfrenta a rainha
2.3.4.3. João desfere o golpe fatal
2.3.4.4. Éfeso hoje – a deusa lua;
2.3.4.5. Responsável pela cegueira dos povos
2.3.4.6. Um plano de falsificação
2.3.4.7. Um plano de confronto final
2.3.5. Mobilizando a força aérea internacional
2.3.5.1. Objetivos
2.3.5.2. A declaração de Josias
2.3.5.3. Atos proféticos regionais
2.3.5.4. Celebração de Éfeso
2.3.5.5. Orando através da janela IV
3. 2O
. BATALHÃO: INFANTARIA – TERRA E POVO
3.1. Estratégias:
3.1.1. Mobilização de um exército de evangelistas discipuladores;
3.1.1.1. Cada discípulo deve ser um líder
3.1.2. Implantação de igrejas em células
3.1.3. Discipulado de doze
3.1.4. Cada discípulo um ministro, cada casa uma igreja;
3.1.5. Jejum e oração pela conversão de pessoas específicas
3.1.5.1. Batalha espiritual contra o deus deste século para que solte o entendimento dos
incrédulos;
VISÃO GERAL: A REDENÇÃO DO BRASIL
E DOS POVOS NÃO ALCANÇADOS
VISÃO DE DISCIPULADO: Cada discípulo, um ministro; cada casa uma igreja
VISÃO CONCEITUAL:
1 Modelo de vida: FORMAR
2. Modelo de estrutura: TREINAR
3. Modelo de missões: ENVIAR
1. Modelo de vida: FORMAR – Formar o caráter de Cristo na vida de cada discípulo, pela
experiência:
1.1. Do fogo refinador (Ml.3:1-3);
1.2. Transfiguração da imagem de Jesus pela exposição ao Espírito Santo e à Palavra de Deus
(II Co.3:18);
1.3. Manifestação do fruto do Espírito Santo (Gl.5:22)
2. Modelo de estrutura: TREINAR – Sair de Roma e voltar a Jerusalém, desenvolvendo:
2.1. Um espírito de obediência inquestionável à Palavra de Deus;
2.2. Submissão absoluta ao Espírito Santo;
2.3. Uma igreja de discípulos:
2.3.1. Ministros;
2.3.2. Evangelistas;
2.3.3. Edificadores do corpo;
3. Modelo de Missões: ENVIAR – Trabalhar pela redenção do Brasil e dos povos não alcançados
em nossa geração
3.1. Pelo evangelismo e discipulado
3.1.1. Células
3.1.2. Grupos de doze
3.2. Através da mídia e da literatura
3.3. A Visão Estratégica: evangelismo e discipulado
3.3.1. Estratégia:
3.3.1.1. Evangelizar através das células;
3.3.1.2. Discipular através dos grupos de doze;
3.4. Nossa Missão: A Grande Comissão – O mandamento de Jesus (Mt.28:18-20)
3.4.1. INDO – Modo de viver
3.4.2. FAZEI discípulos – Missão da vida
3.4.3. De TODAS as nações – abrangência da missão
3.4.4. BATIZANDO-OS – frutos da missão
3.4.5. ENSINANDO-OS a guardar – conservando os frutos
3.4.6. TODAS as coisas – discipulado integral
3.4.7. ESTAREI convosco sempre – parceria na missão
3.5. Jesus envia assim como ele foi enviado (Jo.20:21)
3.6. Estratégia para cumprir o mandamento (Ef.4:11-12)
3.6.1. Sua intenção foi o aperfeiçoamento e completa equipação dos santos... para que
possam realizar a obra do ministério, com vistas à edificação do corpo de Cristo, a
Igreja (Ef.4:13);
3.7. O discipulado envolve:
3.7.1. Evangelizar – Apóstolo
3.7.2. Libertar – Profeta
3.7.3. Curar – Evangelistas
3.7.4. Integrar – Pastor
3.7.5. Ensinar – Mestre
3.7.6. Treinar – Todos
3.7.7. Enviar – Igreja
3.8. Ganhar (Mc.16:15-16)
3.9. Libertar (Is.61:4)
3.10. Curar: Atos 10:38;
3.11. Integrar: Mt.28:19
3.12. Ensinar: Mt.28:29
3.13. Treinar
3.13.1. Para encarnar a visão
3.13.2. Para ser um ganhador de almas
3.13.3. Para ser um discipulador
3.13.4. Para ser canal dos dons do Espírito
3.13.5. Para fazer do lar uma igreja
3.13.6. Para ser um líder de células
3.13.7. Para ser líder de,12, 148, 1728
3.14. Enviar
3.14.1. Líder de célula
3.14.2. Líder de 12, 148, 1728
3.14.3. Obreiro de tempo parcial
3.14.4. Obreiro de tempo integral
3.14.5. Líder de ministério
3.14.6. Pastor
3.14.7. Ministério
4. Estrutura
5. NOSSO ALVO: Cada discípulo, um ministro. Cada casa, uma igreja
6. GRUPOS HOMOGÊNEOS: Redes
6.1. HOMENS: Acima de 25 anos
6.2. MULHERES: Acima de 25 anos
6.3. CASAIS
6.4. JOVENS: entre 15 e 25 anos
6.5. ADOLESCENTES: Entre 12 e 15 anos
6.6. CRIANÇAS: Entre 5 e 12 anos
7. GRUPOS DE APOIO
7.1. Guerreiros de oração
7.2. Comunicações (mídia)
7.3. Louvor e adoração
7.4. Ação Social
7.5. Profissionais
7.6. Outros
8. LIDERANÇA DAS REDES: Idealmente, membros dos doze dos pastores titulares
9. OBJETIVOS DAS REDES:
9.1. Aplicar toda a visão da Igreja no seu grupo homogêneo;
9.2. Treinar os seus líderes, dirigindo as Escolas de Líderes da Rede, para o desempenho do
ministério proposto pela Igreja;
9.3. Coordenar todo o trabalho das células e grupos de doze, dentro da Rede, estabelecendo
metas de crescimento;
Células
CélulasCélulas
CelebraçãoCelebração
EventosEventos
Encontros
Pré encontroPré encontro
EncontroEncontro
Pós EncontroPós Encontro
Escola
Líderes
Nível 1Nível 1
Nível 2Nível 2
Nível 3Nível 3
Grupos
de Doze
12
144
1728
9.4. Organizar e dirigir os encontros da Rede;
9.5. Promover uma reunião semanal de toda a Rede ou Ministério, quando todos os líderes
serão ministrados de forma específica, alimentados na visão e estimulados no
estabelecimento e no alcance de suas metas;
9.6. Estabelecer o programa de jejum e oração da Rede;
9.7. Assegurar-se que toda a vida da Rede gere frutos em forma de discípulos que manifestem
o caráter de Cristo, se reproduzem e se desenvolvem em todas as áreas da vida cristã;
9.8. Operacionalizar a visão da Igreja na esfera de atuação da Rede;
9.9. Trabalhar, em tudo, sob a liderança maior e supervisão do pastor principal, que e o
apóstolo da obra;
10. DECLARAÇÃO DE MISSÃO:
- Reconhecendo que Cristo estabeleceu os dons ministeriais na igreja (Ef.4:11-16), para
possibilitar o cumprimento da Missão de alcançar o perdido e levá-lo a um processo de
discipulado, até que garanta a maturidade espiritual evidenciada no caráter e no serviço
cristão; compelidos pela Grande Comissão, e confiando na habilidade concedida pelo Espírito
Santo, estabelecemos, pelo poder do Espírito Santo, e em nome de Jesus, exercer o
discipulado em todas as suas implicações, quais sejam:
10.1. EVANGELIZAR todas as classes de descrentes;
10.2. LIBERTAR os oprimidos do diabo;
10.3. CURAR as enfermidades físicas, emocionais e espirituais;
10.4. INTEGRAR os convertidos na vida da igreja;
10.5. ENSINAR todo o Conselho de Deus;
10.6. TREINAR os discípulos para exercerem a obra do ministério;
10.7. ENVIAR os discípulos a reproduzirem a Missão;
11. Para tanto, desenvolveremos uma estrutura de igreja local, a partir de quatro grandes pilares:
11.1. EVANGELIZAÇÃO através de:
11.1.1. Grupos celulares
11.1.2. Celebrações da Igreja
11.1.3. Eventos de Colheita
11.2. CONSOLIDAÇÃO através de um plano criterioso de cuidado ao novo crente, usando:
11.2.1. O discipulador
11.2.2. A célula
11.2.3. Os Encontros
11.3. TREINAMENTO através:
11.3.1. Da Escola de Líderes
11.3.2. Dos seminários de fim de semana
11.4. ENVIO através:
11.4.1. Da liderança de células
11.4.2. Discipulado de doze
Governador Valadares, 7 de setembro de 2001
APOSTILA PREPARADA PARA SEMINÁRIO DE FIM-DE-SEMANA
Baseada em material fornecido pela INSEJEC-MCI
Usado com permissão

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Plano estratégico para a redenção da nação

  • 1. PLANO ESTRATÉGICO PARA A REDENÇÃO DA NAÇÃO a. Um plano revelado b. Batalha pela posse do corpo c. Jerusalém  Roma  Jerusalém d. Jerusalém representa o lugar onde a Palavra de Deus é obedecida sem questionamentos, e o Espírito Santo é o Senhor absoluto da igreja; e. Roma é o lugar da lógica, da razão, onde a filosofia vai construindo uma estrutura de raciocínio que leva ao questionamento da Palavra de Deus, à sua interpretação distorcida e à sua desobediência; f. CHAMADO: Sair de Roma e voltar a Jerusalém; G. NECESSIDADE DE ROMPER VELHAS ESTRUTURAS: É preciso romper com as velhas estruturas para conter um novo mover do Espírito Santo; h. IGREJA EM CÉLULAS: A restauração de uma estrutura bíblica; i. M.C.I. EM BOGOTÁ: Duas coisas em Bogotá são diferentes dos outros modelos em células de outras igrejas: j. O modelo dos doze; k. Os Encontros de três dias; l. O modelo dos doze há de revolucionar a igreja neste milênio; m. O Senhor ordena ao profeta Habacuque: “Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo” (Hc.2:21); n. A VISÃO DE DEUS: “Uma multidão que ninguém pode enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé, diante do trono e do Cordeiro, vestidas de vestes brancas e com palmas nas mãos, e clamavam em grande voz, dizendo: ‘Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap.7:9-11) o. GERAÇÃO QUE CAPTA A VISÃO: Temos tudo para ser a geração que capta o bater do coração de Deus: Almas – Células ; p. VISÃO ESTRATÉGICA: Necessitamos de uma visão e de um plano estratégico cuidadosamente estabelecido para tomada dos reinos deste mundo e entregá-los a Jesus; q. O QUE É UMA VISÃO? Uma visão é uma imagem clara do que o líder vê seu grupo ser ou fazer; r. “VISÃO É a idéia criativa de Deus revelada à mente do homem para que este a execute” (C.Castellanos) s. A atuação do líder para agir em função da visão, é chamada MISSÃO; t. Deve haver uma série de passos específicos e mensuráveis para a realizar a MISSÃO. Esses passos chamam-se METAS; u. O líder deve Ter uma visão e uma missão, porém muitas METAS;
  • 2. v. A visão é a revelação da vontade de Deus; é o fundamento da liderança; w. UMA VISÃO DE CONQUISTA: “Fazei discípulos de todas as nações” é o supremo desafio da igreja; x. As nações começam onde estamos; A CONQUISTA DA TERRA 1. DUAS FASES DA CONQUISTA DA TERRA: 1.1. 1o . batalhão: força aérea 1.1.1. Guerra nos ares 1.1.2. Fora do público alvo 1.2. 2o . batalhão: infantaria 1.2.1. Guerra no solo 1.2.2. Em contato com o público alvo 2. BATALHÃO DA FORÇA AÉREA 2.1. Força aérea: Cada um é responsável por conquistar o seu próprio território; 2.2. Estratégias: 2.2.1. Formação de um exército de intercessores; 2.2.1.1. Princípio: “toda visão de Deus, toda promessa, toda palavra, antes que se materialize na terra, tem que, primeiro, ser gerada no mundo do espírito, pela oração daqueles que amam a Deus, movidos pelo Espírito Santo, e respaldados pela sua Palavra”. 2.2.1.2. Um exército que encarne o princípio de Isaías 62:6-7: “Sobre os teus muros, ó Brasil, pus atalaias que de dia e de noite não se calarão. Ó vós que fazeis lembrado o Senhor da sua promessa, não descanseis, nem deis a ele descanso, até que ele estabeleça o Brasil por objeto de louvor na terra”. 2.2.1.3. Os guerreiros de oração oram e jejuam semanalmente pelo redenção do Brasil, profetizando Joel 2:24-26: 2.2.1.3.1. Trigo: “Brasil, as tuas eiras se encherão de Trigo” – Palavra revelada: o próprio Jesus, que é o pão vivo que desceu do céu; 2.2.1.3.2. Mosto: “Brasil, os teus lagares transbordarão de mosto” – O vinho novo do Espírito – Oração pelo transbordar do Espírito; 2.2.1.3.3. Azeite: “Brasil, os teus lagares transbordarão de azeite” – Gerando uma igreja que transborde na unção do Espírito; 2.2.2. Oração e jejum por 21 dias: luta contra principados; 2.2.3. Oração estratégica: mapas, bandeiras e nomes; 2.2.4. Batalha espiritual contra o principado maior e seus comparsas; 2.2.4.1. A intercessão tem dois lados: 2.2.4.1.1. Encontro com Deus; 2.2.4.1.2. Confronto com as forças das trevas 2.2.4.2. Adoração a Deus com hora marcada, interceptando o culto à chamada “rainha dos céus” 2.2.4.2.1. Na adoração somos levados à terceira dimensão: 2.2.4.2.1.1. 1a . dimensão: Corpo – A dimensão tangível, do mundo físico, visível;
  • 3. 2.2.4.2.1.2. 2a . dimensão: Mente – Dimensão da mente, dos sentimentos; 2.2.4.2.1.3. 3a . dimensão: Espírito – A dimensão do espírito invisível; 2.2.4.2.2. Louvor como arma de batalha espiritual 2.2.4.2.2.1. Sl. 149:8,9: “reis e nobres” – estes reis e nobres são principados e potestades que prendem as nações. Trazer em nossos lábios “os altos louvores de Deus”, em cânticos ao Senhor, regozijo e exultação em sua presença, é uma forma de batalha espiritual contra principados; 2.2.4.2.2.2. Reunião de oração e adoração: 2.2.4.2.2.3. A exaltação a Jesus como arma de batalha espiritual; 2.2.4.2.2.4. A visão do principado da idolatria na virada do dia: 2.2.4.2.2.5. Adoração com hora marcada – um novo decreto: “Pai, como autoridades espirituais nesta nação, revogamos o decreto de Roma, e estabelecemos um novo decreto: Estabelecemos as dezoito horas como hora marcada de adoração a ti, devolvendo o que te é devido”. 2.2.4.2.3. Alvo: cobrir o Brasil com uma nuvem de oração; 2.3. FORÇA AÉREA INTERNACIONAL 2.3.1. Orando através da janela 2.3.2. Caminhadas de oração 2.3.3. Arrependimento por identificação 2.3.4. Confrontando a “rainha dos céus” 2.3.4.1. Éfeso nos dias de Paulo; 2.3.4.2. Paulo enfrenta a rainha 2.3.4.3. João desfere o golpe fatal 2.3.4.4. Éfeso hoje – a deusa lua; 2.3.4.5. Responsável pela cegueira dos povos 2.3.4.6. Um plano de falsificação 2.3.4.7. Um plano de confronto final 2.3.5. Mobilizando a força aérea internacional 2.3.5.1. Objetivos 2.3.5.2. A declaração de Josias 2.3.5.3. Atos proféticos regionais 2.3.5.4. Celebração de Éfeso 2.3.5.5. Orando através da janela IV 3. 2O . BATALHÃO: INFANTARIA – TERRA E POVO 3.1. Estratégias: 3.1.1. Mobilização de um exército de evangelistas discipuladores; 3.1.1.1. Cada discípulo deve ser um líder 3.1.2. Implantação de igrejas em células 3.1.3. Discipulado de doze 3.1.4. Cada discípulo um ministro, cada casa uma igreja; 3.1.5. Jejum e oração pela conversão de pessoas específicas 3.1.5.1. Batalha espiritual contra o deus deste século para que solte o entendimento dos incrédulos;
  • 4. VISÃO GERAL: A REDENÇÃO DO BRASIL E DOS POVOS NÃO ALCANÇADOS VISÃO DE DISCIPULADO: Cada discípulo, um ministro; cada casa uma igreja VISÃO CONCEITUAL: 1 Modelo de vida: FORMAR 2. Modelo de estrutura: TREINAR 3. Modelo de missões: ENVIAR 1. Modelo de vida: FORMAR – Formar o caráter de Cristo na vida de cada discípulo, pela experiência: 1.1. Do fogo refinador (Ml.3:1-3); 1.2. Transfiguração da imagem de Jesus pela exposição ao Espírito Santo e à Palavra de Deus (II Co.3:18); 1.3. Manifestação do fruto do Espírito Santo (Gl.5:22) 2. Modelo de estrutura: TREINAR – Sair de Roma e voltar a Jerusalém, desenvolvendo: 2.1. Um espírito de obediência inquestionável à Palavra de Deus; 2.2. Submissão absoluta ao Espírito Santo; 2.3. Uma igreja de discípulos: 2.3.1. Ministros; 2.3.2. Evangelistas; 2.3.3. Edificadores do corpo; 3. Modelo de Missões: ENVIAR – Trabalhar pela redenção do Brasil e dos povos não alcançados em nossa geração 3.1. Pelo evangelismo e discipulado 3.1.1. Células 3.1.2. Grupos de doze 3.2. Através da mídia e da literatura 3.3. A Visão Estratégica: evangelismo e discipulado 3.3.1. Estratégia: 3.3.1.1. Evangelizar através das células; 3.3.1.2. Discipular através dos grupos de doze; 3.4. Nossa Missão: A Grande Comissão – O mandamento de Jesus (Mt.28:18-20) 3.4.1. INDO – Modo de viver 3.4.2. FAZEI discípulos – Missão da vida 3.4.3. De TODAS as nações – abrangência da missão 3.4.4. BATIZANDO-OS – frutos da missão 3.4.5. ENSINANDO-OS a guardar – conservando os frutos 3.4.6. TODAS as coisas – discipulado integral 3.4.7. ESTAREI convosco sempre – parceria na missão 3.5. Jesus envia assim como ele foi enviado (Jo.20:21) 3.6. Estratégia para cumprir o mandamento (Ef.4:11-12) 3.6.1. Sua intenção foi o aperfeiçoamento e completa equipação dos santos... para que possam realizar a obra do ministério, com vistas à edificação do corpo de Cristo, a Igreja (Ef.4:13);
  • 5. 3.7. O discipulado envolve: 3.7.1. Evangelizar – Apóstolo 3.7.2. Libertar – Profeta 3.7.3. Curar – Evangelistas 3.7.4. Integrar – Pastor 3.7.5. Ensinar – Mestre 3.7.6. Treinar – Todos 3.7.7. Enviar – Igreja 3.8. Ganhar (Mc.16:15-16) 3.9. Libertar (Is.61:4) 3.10. Curar: Atos 10:38; 3.11. Integrar: Mt.28:19 3.12. Ensinar: Mt.28:29 3.13. Treinar 3.13.1. Para encarnar a visão 3.13.2. Para ser um ganhador de almas 3.13.3. Para ser um discipulador 3.13.4. Para ser canal dos dons do Espírito 3.13.5. Para fazer do lar uma igreja 3.13.6. Para ser um líder de células 3.13.7. Para ser líder de,12, 148, 1728 3.14. Enviar 3.14.1. Líder de célula 3.14.2. Líder de 12, 148, 1728 3.14.3. Obreiro de tempo parcial 3.14.4. Obreiro de tempo integral 3.14.5. Líder de ministério 3.14.6. Pastor 3.14.7. Ministério
  • 6. 4. Estrutura 5. NOSSO ALVO: Cada discípulo, um ministro. Cada casa, uma igreja 6. GRUPOS HOMOGÊNEOS: Redes 6.1. HOMENS: Acima de 25 anos 6.2. MULHERES: Acima de 25 anos 6.3. CASAIS 6.4. JOVENS: entre 15 e 25 anos 6.5. ADOLESCENTES: Entre 12 e 15 anos 6.6. CRIANÇAS: Entre 5 e 12 anos 7. GRUPOS DE APOIO 7.1. Guerreiros de oração 7.2. Comunicações (mídia) 7.3. Louvor e adoração 7.4. Ação Social 7.5. Profissionais 7.6. Outros 8. LIDERANÇA DAS REDES: Idealmente, membros dos doze dos pastores titulares 9. OBJETIVOS DAS REDES: 9.1. Aplicar toda a visão da Igreja no seu grupo homogêneo; 9.2. Treinar os seus líderes, dirigindo as Escolas de Líderes da Rede, para o desempenho do ministério proposto pela Igreja; 9.3. Coordenar todo o trabalho das células e grupos de doze, dentro da Rede, estabelecendo metas de crescimento; Células CélulasCélulas CelebraçãoCelebração EventosEventos Encontros Pré encontroPré encontro EncontroEncontro Pós EncontroPós Encontro Escola Líderes Nível 1Nível 1 Nível 2Nível 2 Nível 3Nível 3 Grupos de Doze 12 144 1728
  • 7. 9.4. Organizar e dirigir os encontros da Rede; 9.5. Promover uma reunião semanal de toda a Rede ou Ministério, quando todos os líderes serão ministrados de forma específica, alimentados na visão e estimulados no estabelecimento e no alcance de suas metas; 9.6. Estabelecer o programa de jejum e oração da Rede; 9.7. Assegurar-se que toda a vida da Rede gere frutos em forma de discípulos que manifestem o caráter de Cristo, se reproduzem e se desenvolvem em todas as áreas da vida cristã; 9.8. Operacionalizar a visão da Igreja na esfera de atuação da Rede; 9.9. Trabalhar, em tudo, sob a liderança maior e supervisão do pastor principal, que e o apóstolo da obra; 10. DECLARAÇÃO DE MISSÃO: - Reconhecendo que Cristo estabeleceu os dons ministeriais na igreja (Ef.4:11-16), para possibilitar o cumprimento da Missão de alcançar o perdido e levá-lo a um processo de discipulado, até que garanta a maturidade espiritual evidenciada no caráter e no serviço cristão; compelidos pela Grande Comissão, e confiando na habilidade concedida pelo Espírito Santo, estabelecemos, pelo poder do Espírito Santo, e em nome de Jesus, exercer o discipulado em todas as suas implicações, quais sejam: 10.1. EVANGELIZAR todas as classes de descrentes; 10.2. LIBERTAR os oprimidos do diabo; 10.3. CURAR as enfermidades físicas, emocionais e espirituais; 10.4. INTEGRAR os convertidos na vida da igreja; 10.5. ENSINAR todo o Conselho de Deus; 10.6. TREINAR os discípulos para exercerem a obra do ministério; 10.7. ENVIAR os discípulos a reproduzirem a Missão; 11. Para tanto, desenvolveremos uma estrutura de igreja local, a partir de quatro grandes pilares: 11.1. EVANGELIZAÇÃO através de: 11.1.1. Grupos celulares 11.1.2. Celebrações da Igreja 11.1.3. Eventos de Colheita 11.2. CONSOLIDAÇÃO através de um plano criterioso de cuidado ao novo crente, usando: 11.2.1. O discipulador 11.2.2. A célula 11.2.3. Os Encontros 11.3. TREINAMENTO através: 11.3.1. Da Escola de Líderes 11.3.2. Dos seminários de fim de semana 11.4. ENVIO através: 11.4.1. Da liderança de células 11.4.2. Discipulado de doze Governador Valadares, 7 de setembro de 2001 APOSTILA PREPARADA PARA SEMINÁRIO DE FIM-DE-SEMANA Baseada em material fornecido pela INSEJEC-MCI Usado com permissão