2. Aula 3
Elementos de Software;
Redes de Comunicação de Dados.
(Parte deste material foi cedido pelo Prof. Brodbeck)
3. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 3
O Computador Eletrônico
Um computador é composto de:
elementos de hardware
conjunto de componentes mecânicos, elétricos
e eletrônicos com os quais são construídos os
computadores e equipamentos periféricos
elementos de software
conjunto de programas, procedimentos e
documentação que permitem usufruir da
capacidade de processamento fornecida pelo
hardware
4. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 4
Elementos de Software
Programa
Seqüência de instruções que indicam ao
computador:
o que fazer
como fazer
quando fazer
5. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 5
Conjunto de Instruções Básicas
de um Computador
de entrada/saída de dados lê, imprime
de atribuição nota = 7,3
aritmética média = (n1+n2) / 2
lógica (decisão)
Se <condição> Então <instrução1>
Senão <Instrução2>
de controle de seqüência (desvio, laço)
(vai para ...)
6. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 6
SOFTWARE
BÁSICO APLICATIVO
Linguagens de
Programação
Desenvolvimento de
Software
7. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 7
Voltado para o
funcionamento do
computador:
sistema operacional
Conversores de
linguagem
Utilitários
SOFTWARE
BÁSICO
8. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 8
Sistema Operacional
Um conjunto de programas que se
situa entre os softwares
aplicativos e o hardware:
Gerencia os recursos do computador
(CPU, dispositivos periféricos)
Estabelece uma interface
com o usuário
Determina como o usuário interage
com o sistema operacional
Provê e executa serviços para softwares
aplicativos
9. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 9
Sistemas Operacionais para
Computadores Pessoais
Plataforma: combinação
de hardware de
computador e software de
sistema operacional.
Wintel (Microsoft
Windows que roda em um
PC baseado em Intel) é a
mais comum.
Plataformas Comuns:
MS-DOS
Windows
MAC OS
Unix
Linux
10. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 10
Evolução dos Sistemas
Operacionais (S.O.)
As demandas e a evolução
Interação com o usuário
Número de programas em execução
Tempo de resposta exigido
11. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 11
Evolução dos Sistemas
Operacionais (S.O.)
Sistemas Monoprocessados
Apenas um processador
Execução de apenas um programa (ou job) a cada
vez
Não-interação c/ usuário durante execução de um
programa
Processamento por lotes (em batch)
Disciplinas de execução dos jobs
FIFO: First-in, First-out
Filas de prioridades
Uso: sistema de compensação de cheques, folha de
pagamento
12. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 12
Evolução dos Sistemas
Operacionais (S.O.)
Sistemas Monoprocessados
Processamento interativo
Permitem o diálogo com o usuário através de
um terminal ou estação de trabalho
Surgimento do conceito de processamento em
tempo real (Real Time)
Uso
Sistemas de reserva de passagens aéreas
Sistemas de processamento de textos
Jogos
13. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 13
Evolução dos Sistemas
Operacionais (S.O.)
Sistemas Monoprocessados
Processamento interativo e multiusuário
Surgimento do conceito de compartilhamento
de tempo (time-sharing)
Técnica de dividir o tempo em intervalos ou fatias
(time slices), e restringir a execução, dentro de cada
intervalo, a um job por vez
Hoje fala-se nos conceitos de
Multitarefas (multitasking)
Multiusuários
14. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 14
Evolução dos Sistemas
Operacionais (S.O.)
Sistemas Multiprocessados
Vários processadores em uma máquina ou
Várias máquinas com um processador,
interconectadas, compartilhando recursos e
informação
Surge o conceito de Redes de Computadores
Um software de controle de rede pode ser visto
como um S.O.
Controla a execução de várias tarefas simultâneas
Controla a alocação de tarefas aos diversos
processadores
15. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 15
Arquitetura de um S.O.
Usuário
Usuário
Usuário
Usuário
Usuário
S h e l l
Sistema
Operacional
(K e r n e l)
16. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 16
Arquitetura de um S.O.
Shell
Interface entre S.O. e usuário
MS-DOS
Textual
Via teclado
Windows
Gráfica (GUI-Graphical User Interface)
Ícones e janelas manipulados via mouse
UNIX
Comumente disponibiliza várias shells
17. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 17
Arquitetura de um S.O.
Núcleo ou Kernell
Parte interna de um S.O. formada por um
conjunto de componentes de software,
responsáveis pelo
Gerenciamento de arquivos
Gerenciamento dos dispositivos de E/S
Gerenciamento de memória
Gerenciamento de execução de programas
18. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 18
Gerenciando Arquivos (G.A.)
Armazenamento em memória auxiliar ou de massa
Mantém informação sobre
A localização de cada arquivo no disco (trilha, setor, etc.)
Direitos de acesso
Áreas disponíveis
Permite aos usuários
Organizar seus arquivos na forma de (sub)pastas ou
(sub)diretórios
À seqüência de níveis ou aninhamentos denomina-se trajetória
ou path
Qualquer acesso a arquivos por parte de algum componente
de software é efetuado pelo gerenciador de arquivos
19. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 19
Gerenciando dispositivos de E/S
Componente do kernel denominado acionador de dispositivo ou
device drivers
Realizam a comunicação com os controladores ou c/ o próprio
dispositivo, permitindo a execução da operação desejada
Um acionador (de impressora, unidade de disco, fita, monitor)
converte solicitações de alto nível em comandos reconhecíveis
pelos controladores
Os detalhes de um dispositivo são confinados nos acionadores
Um controlador realiza
Posicionamento do cabeçote de leitura/gravação
A operação propriamente dita
20. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 20
Gerenciando a memória principal
Em ambientes de monoprogramação, a tarefa é
trivial. Por quê?
Em ambientes multitarefa ou multiusuário
Muitos programas e blocos de dados devem co-existir na
M.P.
A distribuição de programas e dados na M.P. é controlada
pelo gerenciador de M.P.
Quando a área solicitada é maior que a área disponível?
O gerenciador de M.P. alterna os programas e dados entre a
M.P. e o disco.
O processo de alternância dá origem ao conceito de memória
virtual
21. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 21
Gerenciando a execução de
programas (UCP)
O conceito de processo
O gerenciador de UCP possui dois componentes
Escalador de processos (scheduler)
Mantém uma tabela de processos
Endereços de M.P. usados
Prioridade do processo
Estado do processo (pronto p/ execução, em espera)
Despachante de processos (dispatcher)
Distribui o tempo de processador aos processos (time slice de
aproximadamente 50 milisegundos)
Alternância de processos (chaveamento de processos)
Interrupção por timeout ou por solicitação de uma operação de
E/S
Aciona rotina de tratamento de interrupção
23. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 23
Gerenciador de Arquivos
Armazena arquivos em
uma estrutura de
diretórios hierárquica.
O Windows usa o
Windows Explorer.
24. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 24
ScanDisk
O Scandisk é um aplicativo que verifica a integridade
dos dados existentes em unidades de
armazenamento de massa (HD, disquete, disco de
Zip e outros).
Além disso, verifica a integridade dos setores. Assim
sendo ele faz uma "manutenção" do disco,
procurando e corrigindo o que chamamos de erros
lógicos.
Um erro lógico pode aparecer, por exemplo, quando
se desliga o computador enquanto um programa está
sendo executado, ou quando falta energia elétrica.
25. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 25
ScanDisk (2)
Click on the Start
(Iniciar) menu
Select My Computer
(Meu Computador)
Use o botão direito do
mouse para selecionar o
drive C. isto fará
aparecer um novo
menu
26. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 26
ScanDisk (3)
Select Properties
(Propriedades)
Então selecione a
opção Ferramentas
(tools)
27. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 27
Limpeza de Disco
Quando se usa um computador, diversos arquivos temporários
são gerados.
Eles deveriam ser automaticamente apagados pelo Windows,
mas isso nem sempre acontece e eles acabam permanecendo
na máquina, ocupando espaço desnecessário.
O programa Limpeza de disco, que está incluído no Windows,
realiza o trabalho de remoção automaticamente, eliminando os
seguintes tipos de arquivo:
arquivos temporários armazenados durante a navegação pela
internet
arquivo de programas recebidos, que apagamos de nosso sistema,
mas que continuam armazenados e
arquivos temporários do próprio sistema operacional.
29. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 29
Desfragmentador de Disco
HD organizado fisicamente em setores;
Um arquivo pode ocupar mais de um setor dependendo do seu
tamanho:
ele pode ocupar setores não-contínuos.
O arquivo fica, portanto, fragmentado e suas partes ficam espalhadas
por todo o disco rígido.
Isso pode gerar alguns problemas como lentidão excessiva. Usa-se o
“Desfragmentador de Disco” para que ele reorganize, ou seja, una
os programas seqüencialmente no disco rígido.
Assim, a desfragmentação consiste em reorganizar os setores
colocando os setores que são partes de um mesmo arquivo próximos
um do outro de forma contínua.
Pode melhorar o desempenho nos acessos ao disco rígido.
31. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 31
Compactadores/Descompactadores
de Arquivos
Reduz a quantidade de
espaço que um arquivo
requer
Faz o arquivo ocupar
menos espaço em disco
Toma menos tempo para
transmitir por meio de
linhas de comunicação
Winzip (shareware)
http://www.winzip.com/
32. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 32
Geradores de arquivos mais seguros
Gerador de arquivo PDF: Acrobat Reader
permite exibir e imprimir arquivos com a extensão pdf (extensão
pdf).
PDF:
PDF é uma extensão de arquivo em um formato proprietário
pertencente à empresa norte-americana Adobe.
Por que tantas pessoas usam pdf?
Arquivos mais pequenos;
arquivos que podem ser lidos em qualquer máquina independente
do sistema operacional;
arquivos que não podem ser modificados.
Leitor de arquivos pdf (Acrobat Reader) é gratuito e pode ser
encontrado no site:
http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html
33. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 33
Anti-vírus
O que são vírus?
São programas desenvolvidos para alterar nociva e
clandestinamente software instalados em um computador.
Estão agrupados em famílias com milhares de variantes.
Como se propagam?
Os vírus de computador se propagam por meio de:
disquetes, CDs piratas, de arquivos compartilhados pelas redes
corporativas, por arquivos anexados em mensagens de correio
eletrônico e pela Internet. A rede mundial é hoje a principal via
de propagação dos vírus.
Como se ativa um vírus?
Executando um programa infectado. Quando este programa
é executado, o vírus tenta infectar outros programas na
mesma máquina e até outras programas da rede.
34. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 34
Anti-vírus (2)
Que tipo de arquivos podem espalhar vírus?
Todo arquivo que contém códigos executáveis, podem espalhar vírus (.exe, .com, .sys,
.dat, .doc, .xls, .zip, .drv, .dll, etc...).
Arquivos de dados puros estão seguros. Isso inclui arquivos gráficos, como .bmp, .gif e
.jpg, bem como textos em formato .txt. Portanto, apenas visualizar arquivos de
imagens, não provocará a infecção do computador por um vírus.
Como tratar máquinas com vírus e prevenir?
Com software anti-vírus.
Para tratar: ferramentas de remoção.
Anti-vírus:
AVG (Freeware) - http://www.avgbrasil.com.br/
anti-vírus online da Trend Micro:
http://housecall.trendmicro.com/housecall/start_corp.asp
opções proprietárias: Norton Anti-vírus (http://www.symantec.com/downloads/)
35. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 35
Outros Programas Utilitários
Backup e Restauração:
Backup: faz cópias de discos e armazena-as
em um lugar seguro.
Restauração: restaura arquivos de backups.
Driver de dispositivo
Manipula comandos para dispositivos,
como, por exemplo, impressoras e
dispositivos de armazenamento.
36. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 36
SOFTWARE
BÁSICO APLICATIVO
Voltado para a solução de
problemas específicos.
Usuário não detalha as
instruções
37. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 37
Software Orientado para Tarefas
Freqüentemente, chamado de
software de produtividade.
Categorias comuns:
Processamento de texto/editoração eletrônica
Planilhas eletrônicas
Gerenciamento de banco de dados
Gráficos
Comunicações
Outros
38. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 38
Trabalhando com Palavras
Processamento de Texto
O software de computador
pessoal mais amplamente
usado.
Crie memorandos,
relatórios
e papers.
Incorpore gráficos em
documentos.
Editoração Eletrônica (Desktop
Publishing)
Necessidades de editoração
de alto nível.
Boletins (newsletters).
Brochuras, materiais
promocionais.
39. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 39
Planilhas Eletrônicas
Compostas de linhas e
colunas de números.
Realizam análise “What if”
(“E se...?”).
Altere uma célula e faça
com que a planilha
seja recalculada.
Apresentam dados
graficamente.
Exiba as despesas como
gráficos de pizza.
40. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 40
Gerenciamento de
Banco de Dados
Encarrega-se do
gerenciamento de uma
coleção de fatos inter-
relacionados.
O software pode armazenar,
recuperar, atualizar e
manipular dados.
Também pode apresentar
relatório de dados de muitas
maneiras e imprimi-los.
Transforma grandes
quantidades de dados
em informação.
41. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 41
Outros Softwares Orientados
para Tarefas
Gerenciadores de Informação Pessoal
(Personal Information Managers – PIM):
Controla as atividades.
Tipicamente, inclui um gerenciador da
agenda de compromissos, calendário,
catálogo de endereços e gerenciador de
tarefas.
42. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 42
Software para
Pequenos Negócios
Small Office/Home Office (SOHO).
Software de preços módicos para executar
funções voltadas a pequenos negócios.
Exemplos:
Software contábil
Redação e publicidade
Atendimento ao cliente
Manutenção de contatos
Promoções de vendas
43. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 43
Tipos de Software
Software Livre:
termo criado por Richard Stallman (da Free
Software Foundation) em 1983.
Refere-se a liberdade dos usuários para
executarem, copiarem, distribuírem,
estudarem, modificarem o sw melhorado.
Exemplos:
Linux
OpenOffice (http://www.openoffice.org/)
44. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 44
Tipos de Software (2)
Software que não é livre ou semi-livre. Seu
uso, redistribuição ou modificação são
proibidos ou são cercados de tantas
restrições que na prática não são possíveis de
serem realizados livremente.
É necessário comprar uma licença para cada
máquina.
Formas alternativas:
Licença de Uso Empresarial
Versão para a rede
45. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 45
Tipos de Software (3)
Demos:
Software em versão reduzida distribuído livremente
Freeware:
Totalmente gratuito para execução. O autor detém o
copyright
Shareware:
Distribuídos gratuitamente por um período experimental.
Só funcionam durante um período.
Site repositório de freeware e sharewares:
http://www.baixaki.com.br/
46. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 46
Ética e Software Aplicativo
Pirataria: a aquisição e uso ilegal de
cópias de software.
Falsificação: copiar grandes
quantidades de CD-ROMs ou DVD-
ROMs e empacotá-los de forma a se
assemelharem aos originais.
Cópia não-autorizada de software é
roubo.
47. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 47
Pirataria de Software
Exemplos de pirataria
Copiar software de um laboratório ou de
um amigo
Comprar 2 ou 3 cópias de software e
distribuí-las a dezenas ou centenas de
empregados
Comprar 1 cópia de software e instalá-la
em diversos computadores em casa
48. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 48
SOFTWARE
BÁSICO APLICATIVO
Linguagens de
Programação
Desenvolvimento de
Software
49. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 49
Linguagens de Programação
conjunto de convenções e regras para
instruir o computador na execução de
tarefas
programando:
definir o problema;
projetar o programa - algoritmo;
traduzir para uma linguagem de programação -
codificar;
testar;
implementar
50. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 50
Linguagens de Programação
divididas em gerações, de acordo com
a proximidade da linguagem do
computador e a do Homem
51. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 51
1ª geração
2ª geração
3ª geração
4ª geração
5ª geração
Linguagens de Programação
Linguagem de Máquina ou Binária
Linguagem Humana ou Natural
52. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 52
programas escritos em binário ou
programados diretamente em painéis
1ª geração
1ª geração: Linguagem de máquina
Linguagem Humana
Linguagens de Programação
Linguagem de Máquina ou Binária
53. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 53
1ª Geração: linguagem de máquina escrita em notação binária
endereço da posição de memória
que contém o dado
código da operação: ADIÇÃO
endereço do registrador
Tradução: soma do dado armazenado no registrador 0001
com o dado armazenado na posição de memória 0110 1100
Exemplo:
0010 0001 0110 1100
Software Básico
Evolução das Linguagens de Programação:
54. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 54
Elimina a notação binária
Assemblers (montadores)
Usam códigos mnemônicos com letras e
números para representar os comandos
2ª geração: Linguagens de baixo nível
Linguagem Humana
Linguagens de Programação
2ª geração
Linguagem de Máquina
55. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 55
Software Básico
Evolução das Linguagens de Programação:
Exemplo:
LOAD B carregue no registrador o dado que
está no endereço B
ADD A adicione ao registrador o dado que
está no endereço A
STORE B armazene o conteúdo do registrador
no endereço B
2ª Geração: linguagem de montagem (Assembly)
uso de códigos mneumônicos para representar
códigos de operação e endereços
56. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 56
usam comandos com nomes geralmente auto-
explanativos (ex: READ, WRITE, IF, OPEN, CLOSE...)
principais linguagens:
» FORTRAN (1954)
» COBOL (1959)
» BASIC (1965)
» PASCAL (1975)
» C (1980)
3ª geração
Linguagem de Máquina
3ª geração: Linguagens de alto nível
Linguagens de Programação
57. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 57
3ª Geração: Linguagens orientadas ao usuário
Ex.: Cobol, Fortran, Basic, Pascal, C
10 Input A, B, C
20 Let Soma = A+B+C
30 Let Média = Soma/3
40 Print “Média=“; Média
50 Print “Deseja Continuar (S/N) ?”
60 Input Resposta
70 If Resposta = “S” Then 10
80 End
Software Básico
Evolução das Linguagens de Programação:
Exemplo de um programa Basic:
58. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 58
4ª Geração: linguagens orientadas à aplicação geram
código a partir de expressões de alto nível
Ex.: DBASE III Plus, SQL
Tradução: lê todos os registros que compõem um arquivo e,
para cada lido, seleciona aqueles cuja Cidade = “Porto
Alegre”. Também decide como a lista deve ser formatada, o
nº de linhas por página, como numerar as páginas, etc.
Software Básico
Evolução das Linguagens de Programação:
Exemplo de uma expressão DBASE:
List All Nome, Endereço, Telefone
for Cidade = “Porto Alegre”
59. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 59
são criadas bases de conhecimentos, obtidas a partir de
especialistas, e as linguagens fazem deduções, inferências
e tiram conclusões baseadas nas bases de conhecimento
5ª geração: inteligência artificial
Linguagens de Programação
5ª geração
linguagens:
» PROLOG
» LISP
» GOLDWORKS
» ART
» VISUAL AGE
60. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 60
Conversores de Linguagem
Linguagens de baixo nível
1ª e 2ª gerações
Linguagens de alto nível
3ª geração em diante
Linguagem de Máquina
Linguagem Montadora
(Assembly)
Montador
Programa Fonte
Interpretador ou
Compilador
Tradutor
61. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 61
Redes de Computadores
O que são redes de computadores?
“Uma rede de computadores liga dois ou mais computadores de
forma a possibilitar a troca de dados e o compartilhamento de
recursos incluindo periféricos caros como uma impressora laser de
alto desempenho! ” (Marilyn Mayer, 2000)
Objetivos:
Garantir que todos os dados sejam compartilhados rapidamente, com
segurança (sem danos) e de forma confiável (com garantia de envio ao
endereço certo)!
Esta tecnologia estabeleceu-se na década de 80!
62. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 62
Redes de Computadores
Por quê?
Cada micro pode trabalhar independente dos demais, ao
mesmo tempo em que são capazes de trocar informação
entre si
Redução dos custos de hardware
Compartilhamento de periféricos caros
Redução de custos de software
Compartilhamento de aplicativos
Compartilhamento de informações
Através de bases de dados
Flexibilidade de expansão física e lógica
63. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 63
Como os recursos podem ser
compartilhados?
Rede Ponto-a-Ponto
Todos os computadores têm status igual
Os usuários compartilham arquivos,
impressoras etc., quando necessário
Comum em pequenos escritórios
As redes tendem a ser lentas
64. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 64
Como os recursos podem ser
compartilhados? (cont.)
Redes Cliente-Servidor
Cliente
O computador cliente solicita serviços
Possui hardware capaz de suportar o software necessário à sua ligação
a uma rede
O hardware de um cliente deve incluir uma interface de rede
Servidor
Computadores que compartilham seus discos e periféricos com as
estações clientes
Tem a função de gerenciar e administrar os serviços e recursos
disponíveis na rede
Modo de funcionamento dos servidores
Dedicado (servidor configurado para executar funções específicas, como por exemplo
servidor de arquivos, de páginas web, de e-mail. ou é um equipamento ligado 24 horas
por dia em um link de internet de alta velocidade em uma empresa ou em um internet
data center)
não-dedicado
Exemplos: servidores de FTP, Web, de mail, etc.
65. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 65
Componentes Básicos de uma rede:
Rede física – o hardware
Meios físicos
Cabos de pares trançados,
coaxiais, fibra ótica, ondas
hertzianas (wireless), raios
infravermelhos, etc.
Dispositivos de interligação
Placas de rede
Modems
Repetidores, hubs,
roteadores, etc.
Computadores e periféricos
Etc.
Rede lógica -Organização
lógica do hardware
Regras que permitem que
as partes físicas trabalhem
em conjunto
Protocolos
Softwares servidores
Softwares clientes
66. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 66
A Rede Física
Estação de trabalho
Computador do usuário
Servidor
Computador cujos
recursos são
compartilhados
Impressora
Conectada a rede que é
compartilhada por todos
Dispositivos específicos
Hub ou Mau
Interliga os dispositivos
conectados
Roteadores e pontes
Direcionam os dados
entre as redes de maior
alcance
Fios e cabos
67. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 67
Montando uma rede física ...
Cabo Coaxial
Placa de rede
Hub
Placa de rede
Placa de rede
Placa de rede
Placa de rede
Placa de rede
Placa de rede
Hub
Uma placa de rede
controla o fluxo de
dados entre o micro e
o cabeamento!
69. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 69
Topologias de Redes
Barramento
todos os computadores
são conectados através
de um mesmo cabo
não tem ponto
centralizador
(comunicação
independente dos
recursos interconectados)
qualquer ruptura no cabo
interrompe a
comunicação
Mensagem
cabo
70. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 70
Topologias de Redes
Estrela
um computador central é
responsável pela
gerência da rede (hub)
os demais nodos estão
conectados via cabo
uma falha no nodo
central interrompe a
comunicação
Todas as mensagens são
roteadas via hub
São mais confiáveis
São mais caras
Mensagem
71. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 71
Topologias de Redes
Anel
cabo conecta
computadores de modo
circular
as informações são
transmitidas de um ponto
a outro da rede até
alcançar o ponto
destinatário
qualquer ruptura no cabo
interrompe a
comunicação
Mensagem
Mensagem
Multistation Access Unit
(MAU)
72. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 72
Meios (físico) de Transmissão
par trançado
cabo coaxial
fibra óptica
microondas
satélite
73. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 73
Meios de Transmissão
par trançado
Já instalados em sistemas
telefônicos
Baratos
Suscetíveis a interferências
elétricas e ruídos
Ruído: qualquer coisa que
provoque distorção do sinal
Cabo coaxial
Um fio condutor central
envolto por uma camada
isolante e blindagem
metálica
Comumente usado para
conectar a TV a cabo
Maior largura de banda e
menos suscetibilidade a
ruído do que os pares
trançados
http://pt.wikipedia.org/wi
ki/Cabo_coaxial
74. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 74
Fibra Óptica
Usa a luz em vez de
eletricidade para enviar
dados
Largura de banda muito
maior do que a dos cabos
coaxiais
Imune a interferências
elétricas
Materiais mais baratos do
que os cabos coaxiais,
porém, sua instalação tem
um custo mais elevado
75. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 75
Transmissão por Microondas
Usa transmissão de sinais de dados em linha de
visão através da atmosfera:
As microondas do emissor precisam “ver” o receptor
Requer estações repetidoras aproximadamente a
cada 48 quilômetros
As ondas seguem uma linha reta; a Terra é curva
Oferece alta velocidade e eficiência quanto ao custo
Suscetível às condições climáticas
76. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 76
Transmissão por Satélite
Uma forma de transmissão
por microondas:
O satélite age como uma
estação de retransmissão
Componentes:
A estação terrestre envia e
recebe sinais do satélite
Um transponder recebe e
amplifica o sinal, modifica a
freqüência e retransmite os
dados
Útil quando os sinais devem
percorrer milhares de
quilômetros
77. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 77
Transmissão Sem Fio
Transmite dados em distâncias
relativamente curtas usando técnicas de
transmissão sem fio
Exemplos:
IrDA – usa infravermelho em linha de visão
direta
Bluetooth – usa ondas de rádio para
conectar dispositivos móveis
78. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 78
Classificação de redes por
extensão geográfica
LAN - Local Area Network
Rede local
MAN - Metropolitan Area Network
Rede metropolitana
WAN - Wide Area Network
Rede de longa distância
79. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 79
Rede Local
LAN – Local Area Network
Tipicamente, conectam computadores pessoais
dentro de um escritório ou prédio
Utilizam cabo diretos ou sinais de rádio ou
infravermelhos
Podem ser peer-to-peer ou cliente-servidor
Apresentam taxas elevadas de transmissão de dados
(10 megabits/seg)
Podem agregar centenas ou milhares de usuários
Todos os dados fazem parte da rede local
80. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 80
MAN - Metropolitan Area Network
Conectam computadores dentro de uma
região urbana
Utilizam linhas telefônicas dedicadas de alta
velocidade, rádio, fibra óptica ou microondas
de alta velocidade
Podem dispor de roteadores
Dispositivos que indicam o melhor caminho para
se chegar a um determinado ponto
81. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 81
WAN - Wide Area Network
Conectam computadores a longa distância
Correspondem as chamadas redes públicas de dados,
que são arrendadas para empresas ou governo. São
muito caras!
Oferecem segurança e largura de banda garantida
Meio de comunicação: linha telefônica
Velocidade varia entre 56K e 1,5 mbps (limitada pela
velocidade da linha telefônica) ou através da banda
larga se for usado um serviço dedicado
Necessitam de roteadores
82. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 82
Serviços de Comunicações
Prestados por concessionárias de
comunicações:
Companhias licenciadas pela Anatel para
prover esses serviços.
Duas categorias gerais:
Discados: serviço comutado ou conexão
discada. Ex.: sistema de telefonia pública
Dedicados
83. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 83
Serviço Dedicado
Provê conexão permanente entre dois ou
mais locais:
Companhias podem construir seus próprios
serviços (microondas, fibra óptica etc.).
Também podem arrendar circuitos de
concessionárias de comunicações:
Denominam-se linhas alugadas.
Linhas alugadas mais comuns:
Linhas digitais T1 e T3 de alta capacidade
Linhas DSL ou ISDN
85. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 85
Transmissão Digital
Envia dados como pulsos distintos: ou
ligado (on), ou desligado (off )
Similar à maneira pela qual os dados
viajam através do computador
86. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 86
Transmissão Analógica
Sinal elétrico contínuo na forma de uma
onda:
Denomina-se onda portadora
Já existem muitas mídias de comunicação
para transmissão analógica (voz):
Linhas telefônicas são as mais comuns
O sinal digital do computador deve ser
convertido para a forma analógica para ser
transmitido por meio de linhas analógicas
87. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 87
Convertendo de Digital para
Analógico
A onda portadora pode ser alterada:
Amplitude (altura) da onda
Freqüência (número de vezes em que uma
onda se repete durante um ciclo) da onda
A conversão de sinais digitais em
analógicos denomina-se modulação
A conversão de sinais analógicos em
digitais denomina-se demodulação
88. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 88
Modem
Abreviação de
modulador/demodulador.
Converte sinal digital em
analógico e vice-versa.
89. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 89
Tipos de Modems
Modem externo separado do computador
Modem interno inserido no computador:
Padrão na maioria dos computadores atuais
Modem PC Card, que se encaixa em um slot
no laptop:
Aproximadamente, do tamanho de um cartão de
crédito.
Um cabo conecta o modem a uma tomada
telefônica padrão
90. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 90
Velocidade de Dados nos
Modems
Medida em bits por segundo (bps)
Os primeiros modems transmitiam a 300 bps
Os modems mais rápidos atuais transmitem a
56.000 bps
As restrições da Federal Communications
Commission (FCC) proíbem velocidades reais
superiores a 53.000 bps
A velocidade real depende das condições da
linha e de outras variáveis
92. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 92
Linha Digital para Assinantes –
Digital Subscriber Line (DSL)
Usa circuitos eletrônicos avançados para
enviar dados por meio da linha telefônica
convencional a velocidades muito altas
Sempre ativa – não há necessidade de discar uma
conexão
Pode-se usar a linha telefônica enquanto se está
on-line
Inconvenientes
Você deve estar a um alcance de 4,8 km da
central de operações da companhia telefônica
Essa central deve ter equipamentos de DSL
93. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 93
Modems a Cabo
Usa o cabo coaxial já instalado para sua TV
Velocidade de transmissão muito rápida, especialmente para
efetuar downloads
Sempre ativo – não há necessidade de discar uma conexão
Inconvenientes:
Todos os usuários de um segmento a cabo compartilham de
suas capacidades
Quanto mais usuários nas vizinhanças estiverem on-line, mais
a velocidade diminuirá
Nenhuma segurança para usuários individuais ou dados
Adquira um programa de firewall para obter segurança
94. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 94
Modems Celulares
Transmitem dados por meio do sistema
de telefonia celular
Aproximadamente a metade da velocidade
da rede telefônica convencional (GPRS,
CDMA)
De 144/234 kbps até 2 Mbps (EDGE, CDMA
2000)
95. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 95
Aplicações de Redes
Correio eletrônico (e-mail)
Tecnologia de fac-símile (fax)
Groupware
Teleconferência
Intercâmbio eletrônico de dados
Transferência eletrônica de fundos
Telecommuting
A Internet
96. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 96
Rede mundial de computadores que conecta
milhares de computadores de mais de 146 paises
Conecta milhões de redes locais sem que estas
necessitem trabalhar da mesma maneira
Os dados da Internet podem percorrer qualquer
tipo de rede
Os dados da Internet podem viajar por qualquer
tipo de rede de longa distância (WAN)
A Internet
97. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 97
O que diferencia a Internet das demais redes?
É a rede das redes
A Internet pode ser definida como uma tecnologia para
ligar redes locais (LAN) em uma enorme rede de longa
distância
É semelhante ao sistema de telefonia mundial
Cada computador na Internet tem um endereço -
endereço IP – (semelhante a um nº de telefone) e pode
trocar dados diretamente com qualquer outro
computador “discando” para outro endereço
A conexão é quase que instantânea para qualquer lugar
do mundo
Interoperabilidade
É independente de plataforma (tipo de computador e
sistema operacional)
A Internet
98. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 98
Serviços oferecidos dentro da Internet
Correio Eletrônico
Outlook Express, Eudora, Mozilla Thunderbird
World Wide Web
Servidor Web
Hiperlinks
URL (Uniform Resource Locator)
Browser (Internet Explorer, Mozilla)
Transferência de Arquivos
FTP (File Transfer Protocol)
Dowload (baixar um arquivo de um servidor de FTP)
Upload (transferir arquivos para o servidor de FTP)
A Internet e seus Serviços
99. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 99
Pode-se pensar na WWW (ou Web) como uma grande biblioteca
eletrônica a partir da qual se tem acesso a qualquer tipo de
documento eletrônico no mundo inteiro
O conceito de Web inclui:
O conceito de hipertexto
É uma maneira de apresentar informações (textual, gráfica, sonora,
vídeo, etc.) na qual a seqüência em que as mesmas são lidas seja
deixada para o leitor
Hiperlinks
O hipertexto trabalha por meio de hiperlinks ou simplesmente links
Os links são palavras sublinhadas ou destacadas, em que se pode clicar
para exibir outro documento
Linguagem de representação de um hipertexto
HTML: HyperText Markup Language
O Serviço World Wide Web (cont.)
100. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 100
Navegador Web (Browser)
Software que nos permite ter acesso às páginas HTML
(hipertexto) com auxílio do mouse
Exemplos
Mozilla
Internet Explorer
Servidor Web
Computadores que funcionam como repositórios de
páginas HTML
Endereços dos repositórios de páginas HTML
URL (Uniform Resource Locator)
O Serviço World Wide Web
101. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 101
Um URL tem quatro partes:
O Serviço World Wide Web
Protocolo Servidor Caminho Nome do recurso
http:// www.microsoft.com /windows/ie /default.htm
102. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 102
Alguns domínios da Internet:
.COM organizações comerciais
.EDU entidades de ensino superior
.GOV entidades do governo federal
.ORG não governamentais, sem fins lucrativos
.BR Brasil
A Internet
103. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 103
Exemplo de hipertexto:
O Serviço World Wide Web
Os historiadores
de arte consideram
Monet um
impressionista.
104. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 104
Serviços oferecidos dentro da Internet
IRC (bate-papo, via texto, em tempo real)
Pager via Internet (ICQ)
MUDs
Telnet
A Internet: outros serviços
105. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 105
Requisitos para ligar um micro à
INTERNET
Conta num Provedor de serviços da INTERNET –
Internet Service Provider (ISP)
Conectar-se a um computador servidor
Padrão de comunicação
Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP)
106. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 106
Servidor de correio eletrônico
Executa no Provedor
Recebe e armazena o correio recebido
Envia correio pela Internet para o seu destino
Cliente de correio eletrônico
Executa em seu computador e permite a você
Ler o correio recebido
Responder as mensagens
Redigir novas mensagens
Encaminhar para um terceira pessoa
Utilizando o correio eletrônico
107. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 107
Endereços de correio eletrônico
Utilizando o correio eletrônico
fulano @ endereço-de-servidor
1a. em 2a.
parte parte
Ex.: vauthier@inf.ufrgs.br
108. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 108
Operações básicas
Recebendo nova mensagem
Respondendo diretamente para o autor
Respondendo para todos
Redigindo nova mensagem
Encaminhando uma mensagem
Enviando e recebendo anexos
Utilizando o correio eletrônico
109. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 109
Lidando com correio indesejável
Spam ou inundação (anúncio publicitário não
solicitado)
Nada que os spams oferecem é lícito
Pornografia, falcatruas (fique rico rápido), embustes de
saúde e dieta, etc.
Sobrecarregam servidores de correio
Há maneira de filtrar o spam?
Utilizando o correio eletrônico
110. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 110
Lidando com correio indesejável
Dicas
Não responda
Não solicite ser removido da lista
Ao responder você estará confirmando um endereço
válido para o spammer: o seu!
Utilizando o correio eletrônico
111. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 111
Guias de assunto
www.yahoo.com.br, www.cade.com.br
Sistemas de pesquisa (search engines)
Alta Vista, Google, etc.
Sistemas de pesquisa especializados
www.careerpath.com
www.guiadeprofissoes.com.br
Localizando informações na Web
112. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 112
Objetivo
Aumentar significativamente a exatidão da
pesquisa
Operador de inclusão/exclusão
Ex.: +gatos +cuidado +siameses –classificados
Curinga
Ex.: classificado*
Técnicas de pesquisa na Web
113. Atualizado em:
2009/1 Aula 3 113
Pesquisas de frases exatas
Ex.: “Trabalhando com o Windows/Vista”
Pesquisas booleanas
Operadores AND, OR e NOT
administração AND cursos AND brasil
Administração OR finanças
Veleiros NOT iates
Operador NEAR
Browser NEAR desempenho
Técnicas de pesquisa na Web