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Os problemas significativos que
                                  enfrentamos não podem ser resolvidos
                                 com o mesmo nível de pensamento que
                                          tínhamos quando os criamos.

                                                         Albert Einstein




Tri via expressa     APRESENTA
Uma Solução Múltipla Integrando toda Salvador e RMS
O Sonho da Salvador Antiga e seu Sistema de Mobilidade

•   Até meados do Século XX, Salvador
    se resumia a Cidade Alta do Centro
    Histórico e seu entorno, e a Cidade
    Baixa, que começava no Comércio e
    ia até a Ribeira.

•   Nessa Salvador Antiga moravam
                                          5 – Via Férrea
    praticamente todos os
    soteropolitanos. Fora dela quase só
    havia o Subúrbio Ferroviário, que
    era uma espécie de extensão da
    Cidade Baixa.
                                                           1940
•   Na Cidade Alta moravam as famílias
                                                           290mil hab
    de maior renda e na Cidade Baixa,
    com exceção do Bonfim (onde
    também moravam famílias
    abastadas) ficavam as fábricas.
    Estas operavam com trabalhadores
    locais ou moradores do Subúrbio                                     ASCENSORES
    Ferroviário.                                                        1 – Elevador Lacerda
                                                                        2 – Plano Inclinado Gonçalves
                                                                        3 – Elevador do Taboão
                                                                        4 – Plano Inclinado do Pilar
Os Limites do Sonho, a RMS e as Avenidas de Vale

•    Ao final dos anos 50 , a harmonia da
     Salvador Antiga atingia os seus limites.

•    A Cidade Alta e suas cumeadas
     mostrava-se estrangulada, e a Baixa,
     além de já não possuir espaços para
     mais indústrias, começava a
     apresentar problemas ambientais.

•    Para seguir crescendo, a partir dos
     anos 60, desloca-se a industrialização
     para os municípios do entorno,
     conformando a RMS.

•    E com o mesmo objetivo, inicia-se a
     também a implantação das Avenidas
     de Vale, que possibilitarão a expansão
     da Cidade Alta em direção ao Litoral
     Norte.
                                                1970
                                                2011
                                                1980
                                                   2011
                                                1milhão hab.hab.
                                                2,642milhão
                                                1,683milhão
                                                  2,642milhão hab.
Os Problemas da RMS

•    A estratégia consistia em
     transformar o entorno de Salvador
     numa zona de prósperas cidades
     médias industriais.                        São Francisco
                                                do Conde

•    Em que pesem os investimentos
     realizados, contudo, essa estratégia                       Candeias
     não se concretizou.
                                                                                                       Camaçari

•    Os municípios eram muito
     próximos de Salvador, e os novos                                         Simões Filho
     trabalhadores, quase todos de
     salários elevados, podiam optar
     por morar na capital, e assim o                                                         L. de Freitas
     fizeram.
                                                  Itaparica
•    Sem conseguir fixar essa nova                                         Salvador

     classe média, os municípios do
     entorno não se tornaram cidades
                                            Vera Cruz
     médias, ao contrário, tenderam a
     cidades marginais.
                                                                                                             RMS década de 70



          Os problemas da RMS
A Segmentação do Sonho

•    Sendo a base da nova classe média,
     Salvador irá desenvolver todo um
     moderno terciário, o qual irá
     garantir a expansão da mesma.

•    Com essa dinâmica, e valendo-se
     das Avenidas de Vale, reconfigura-se
     por completo a “velha cidade”.                      Subúrbio
                                                         Ferroviário
•    Salvador, porém, não viverá apenas
     essa boa expansão. Com a
     estagnação do entorno, acaba
     atraindo, também, grande parte da
     população “expulsa” pelo Semi-                                   Miolo
     Árido, bem como pela própria
     industrialização.

•    Vive-se, assim, também um intenso
     processo de inchamento, que se
     materializará na expansão                                                Faixas de renda

     vertiginosa de seus bairros            Centro / Orla Atlântico             Muito baixa

     populares e periféricos.                                                   Baixa/média

                                                                                Média/alta
A Transformação no Pesadelo

•    Enquanto na direção Iguatemi - Orla,
     numa dinâmica que já incorpora
     Lauro de Freitas, tem-se o avanço
     razoavelmente ordenado da classe
     média, nos bairros periféricos tem-
     se o avanço das classes mais baixas.

•    Localizados ao longo da Av.
     Suburbana e do chamado Miolo,
     esses bairros são caracterizados por
     conjuntos habitacionais de baixa
     renda e inúmeras invasões, quase
     sempre em áreas de infra-estrutura
     muito precária ou mesmo
     inexistente.

•    São nesses bairros, cada vez mais
     populosos e tendendo a se
     conurbarem com as cidades
     marginais, que estão os cernes dos
     grandes problemas sociais da cidade.


                                            Foto: Nilton Souza
Sem Lógica nem Economicidade

•    Uma cidade segmentada, onde quase
     toda a população, para conseguir
     trabalho e também serviços sociais,
     tem que se deslocar até o Centro
     Antigo, e ou o novo centro do
     Iguatemi.

•    Com isso se dando através de um
     arcaico sistema de transportes
     públicos, engendra-se uma busca
     desenfreada por transportes privados.

•    Naturalmente esse é um modelo
     cidade com custos e tempos de
     locomoção muito elevados, o que a
     torna muito cara e complicada para se
     viver e trabalhar.

•    Não surpreende que seja uma das
     campeãs do desemprego no país, e que
     apresente indicadores tão elevados de
     favelização, violência e
     engarrafamentos.

                                             Fonte: Revista Movimento, ano2, nº6
A Insuficiência da Paralela

•    Claro que essa realidade é insustentável
     e precisa mudar.

•    Assim, é imperioso que se aproveite os
     recursos proporcionados pela Copa de
     2014, para reconfigurar e retomar o
     desenvolvimento de Salvador.

•    Isso é sobretudo verdade no caso dos
     recursos que serão colocados, a fundo
     perdido pelo Governo Federal, para os
     problemas de mobilidade urbana.

•    Superando os problemas de mobilidade,
     é possível reintegrar a cidade e a RMS, o
                                                 1
     que é fundamental para a retomada de
     um efetivo desenvolvimento.

•    Isso não se faz, no entanto, apenas
     colocando um Metrô na Paralela, como
     muitos propõem.
                                                     1 – a área de influência da
                                                     Paralela é restrita e não atinge
                                                     o miolo de Salvador
É Preciso uma Solução Mais Ampla

•    Articular o Aeroporto a Nova Fonte
     Nova é sem dúvida importante, e
     não só para a Copa.

•    Mas isso não significa que se possa
     resolver os problemas de Salvador
     com a simples colocação de um
     Metrô na Paralela.

•    Os problemas não são de
     modalidade na Paralela, mas sim de
     mobilidade em toda a cidade, e
     também na RMS.

•    Assim, é preciso pensar uma
     solução que possa evoluir para
     integrar toda a cidade e os
     municípios vizinhos, viabilizando o
     desenvolvimento de regiões
     problemáticas como as do Miolo e
     do Subúrbio Ferroviário.



                                           Fotos: Nilton Souza
O Equívoco da Disputa entre os Modais

•    Infelizmente a recente PMI               BRT
     acabou se transformando numa
     disputa entre modais, o que é
     uma disputa que não precisa nem


•
     deveria existir.

     Tecnicamente, a escolha entre um
     modal ou outro é uma simples
     questão de fluxo.
                                          x   Metro


•    Se o fluxo é baixo, se opta por
     solução pneu, tipo BRT; se é alto,
     se opta por uma solução trilho,
     tipo metrô.

•    E como o fluxo varia ao longo do
     tempo, o correto é pensar um
     sistema progressivo, que possa
     operar com as duas soluções.
A Opção do Sistema Progressivo-Flexível

•    Na tecnologia antiga, de trilhos sobre   BRT
     dormentes – adotada no Metrô do
     Bonocô – a progressividade não era
     viável.

•    Adotando-se, entretanto, os moderna
     tecnologia de trilhos embutidos, uma
                                              Metro
     mesma via, adequadamente projetada,
     pode servir tanto ao BRT quanto ao
     Metrô.

•    Nesse sentido, pode se começar
     operando com BRT, e quando o fluxo,
     assim o demandar, evoluir para Metrô.
A Solução Tri-Via: Incorporando Pedestres e Ciclistas

•    Naturalmente, ainda que bem                            BRT
     superior, o sistema evolutivo-
     flexível para os modais, não resolve
     todas as questões de mobilidade.

•    Uma solução completa, precisa
     enfrentar também a locomoção a
                                                            Metro
     pé, que em Salvador representa
     30% dos fluxos, e a locomoção por
     bicicletas, que se expande em todo
     o mundo como grande alternativa
     ecológica.

•    Nesse sentido, não só na Paralela,
     a solução que vier a ser adotada,
     deve ser Tri-Via, incorporando,
                                            +           Ciclistas

     simultaneamente, ciclovias e vias
     de pedestre.


                                            +          Pedestres
Os Problemas da Opção Térrea

•    Dada as Avenidas de Vale,
     intuitivamente se pensa que o mais
     adequado seria implantar o novo
     sistema diretamente sobre o solo, nos
     canteiros centrais.

•    Essa visão, é um equivoco. Os canteiros
     centrais, além de constituírem um           Av. Centenário:
                                                 A beleza do
     importante patrimônio ecológico e           canteiro central
     paisagístico, são também canais de          preservado.
     infra-estrutura, leitos de rio e sistemas
     de drenagem natural de várias áreas da
     cidade.

•    Paralelamente, os canteiros não são,
     nem podem ser contínuos. Assim, uma
     opção térrea, além de ter de ser
     murada, a todo momento teria de ser
     elevada, e ou interrompida, para
     possibilitar o cruzamento de pedestres e
     veículos
                                                 Av. Vasco da Gama:
                                                 A degradação do
                                                 canteiro central
                                                 ocupado.
As Vantagens das Vias Elevadas

•    Ainda que contra-intuitiva, a solução é
     aproveitar, sempre que possível, o
     canteiro central, mas com vias elevadas.

•    Como demonstram as belas Passarelas
     de Lelé, vias elevadas não degradam o
     patrimônio ecológico e paisagístico da
     cidade, e eliminam, por completo, a
     necessidade de cruzamentos.

•    Se bem projetadas, também reduzem
     significativamente os, custos de
     desapropriação, tempo e transtornos de
     implantação, além permitirem estações
     melhor localizadas, e totalmente
     custeadas pela iniciativa privada.




                                                Fotos: Nilton Souza
Elevadas e Mais Baratas

•    Mas as vias elevadas não são apenas
     ecológicas e mais eficientes. Se bem
     projetadas, são também mais baratas
     por km implantado.

•    Por causa dos custosos equívocos do
     Metrô do Bonocô, isso parece não ser
     verdade, mas é.

•    Como também comprovam as
     Passarelas de Léle, vias elevadas não
     precisam ser de puro concreto.

•    Ao contrário, podem ser montadas,
     com grande praticidade, a partir de
     estruturas metálicas pré fabricadas,
     muito mais leves e baratas.

•    É com esse partido que se propõe a Tri-
     Via Expressa.
Processo construtivo
Processo construtivo




                  INFRAESTRUTURA

                  - Estaca metálicas, 9 unidades por bloco de fundação, profundidade média de 10m e
                  capacidade de 320t por estaca.

                  - Fundação para situação de implantação mais comum, com blocos de concreto com
                  3,30x3,30x1,50m.
Processo construtivo




                  MESOESTRUTURA

                  Os pilares terão módulos básicos de 0,90x0,90m pré-moldados com 1m de altura e 5cm de
                  parede, montados uns sobre os outros e servindo como forma para o concreto armado
                  usinado que será lançado nos pontos de apoio do sistema, situados a cada 36m, com
                  alturas finais variáveis.
Processo construtivo




                  SUPERESTRUTURA

                  Os pilares apoiarão capitéis, em vigas de 0,90x1,00m. O capitel é formado por vigas em
                  “T” pré-moldados de concreto armado, solidarizadas com as vigas apoiadas nos pilares.
Processo construtivo




                  TRELIÇAS APOIADAS

                  Cada capitel recebe uma treliça de apoio, em aço, que solidarizada com a laje superior em
                  concreto forma uma estrutura composta, mista. Nas extremidades da laje superior estão
                  previstos engates do tipo Guebor, sobre os quais se apoia a treliça que chamamos de
                  “voadora”.
Processo construtivo




                  TRELIÇAS VOADORAS

                  Essa treliça, também um composite de barras de aço e laje de concreto, fica suspensa
                  entre os apoios locados a cada 36m.
Processo construtivo




                  STEEL DECK

                  Tanto na treliça apoiada quanto na treliça voadora o banzo inferior tem um gradeado
                  formado por vigas em “I”. Esse gradeado apoia trechos que receberão placas de steel deck,
                  e que serão preenchidos com concreto para formar a pista de pedestres e ciclistas.
                  Também nas extremidades da treliça apoiada, no banzo inferior, haverá ligação tipo guebor
                  para unir o gradeamento e o steel deck.
Processo construtivo




                  TRELIÇAS TEMPORARIAS

                  Treliças temporárias deslizantes, que ficarão apoiando a estrutura até que termine a fase
                  de cura do concreto lançado nas pré-lajes, para depois passarem para outra frente de
                  trabalho. As treliças temporárias serão formadas por barras tubulares de 20cm de
                  diâmetro, em módulos de 2,70x2,70, aparafusados uns aos outros e sendo montadas e
                  desmontadas com facilidade.
Processo construtivo




                  TRELIÇAS TEMPORARIAS

                  Após a instalação das treliça temporárias, serão colocadas placas de concreto pré-moldado
                  que servirão de forma (ou pré-laje) para a laje superior, onde passa o modal de alta
                  capacidade.
Processo construtivo




                  LAJE SUPERIOR

                  Etapa de concretagem da laje superior
Processo construtivo




                  CONCRETAGEM DA PISTA INFERIOR

                  Após o deslocamento das treliças temporárias, será lançado o concreto da pista inferior.
Processo construtivo




                  INSTALAÇÃO DO LASTRO DE CONCRETO / TRILHOS

                  Por conta da progressão modal, a pista superior deverá ser executada em dois momentos
                  distintos. No primeiro momento, serão colocadas placas pré-moldadas de concreto no
                  lugar da pista, por onde passarão os trólebus.
                  Em um segundo momento, essas placas serão retiradas a fim de dar espaço para a
                  colocação de trilhos embebidos em placas pré-fabricadas de concreto, para que passe a
                  rodar metrô na via.
Processo construtivo




                  INSTALAÇÃO DO GUARD RAIL E PASSARELA DE MANUTENÇÃO

                  Será utilizado Guard Rail de padrão rodoviário.
                  A passarela de manutenção será formado por treliças de barras quadradas de 7,5cm
                  fixadas na laje superior, que apoiarão piso industrial gradeado.
Processo construtivo




                  CICLOVIA

                  Etapa de execução da ciclovia, instalação do revestimento adequado para o piso, guarda
                  corpo de isolamento e equipamentos de controle e segurança dos ciclistas.
Processo construtivo




                  INSTALAÇÃO DO GUARDACORPO

                  Formado por montantes de vidro de 0,20x1,20, com espessura de 2cm, que estarão
                  presos à viga em “I” nas bordas do gradeamento do steel deck. Os montantes receberão
                  dois suportes, em aço, que sustentam uma placa de vidro automotivo perfurado de
                  1,80x1,80, também com 2cm de espessura.
Processo construtivo
Progressão Modal
Reintegrando Salvador e RMS

•   Como se constata, o Expresso TriVia
    reúne numa única solução, o sistema
    progressivo BRT-Metrô, associado a
    vias exclusivas e cobertas para
    pedestres e ciclistas.

•   Assim, não visa apenas a redução do
    uso dos veículos privados, mas
    também a mobilidade por meios
    absolutamente sustentáveis e
    saudáveis.

•   Sendo elevado, por outro lado, é um
    sistema não precisa se limitar a
    Paralela, ou mesmo aos canteiros
    centrais.

•   Ao contrário, com baixíssimos custos,
    pode envolver e integrar toda a
    Salvador, além de articulá-la as
    cidades vizinhas. É isso que se propõe.



           O Expresso Tri-Via
Rede Triviária Estruturante
Diametral
Macrocircular




                     L1




                          L2




                               L1 Aeroporto - Lapa                   28,46km
                               L2 Terminal de São Joaquim – Aeroporto 24,15km
                               Macrocircular                         70,39km
                               Rede Triviária Estruturante Total      123km
As Estações de Desenvolvimento

•    Sendo um sistema elevado, a Tri-
     Via Expressa pode desenvolver
     suas estações conectadas
     diretamente a grandes geradores
     de demanda, como hospitais e
     universidades, além, claro, do
     aeroporto, a rodoviária e a Fonte
     Nova.

•    Pode também, criar estações de
     integração com pequenos centros
     comerciais, e sistemas coligados
     como, elevadores, escadas e
     esteiras rolantes, estruturando
     amplos envoltórios de mobilidade
     plena nos seus entornos.

•    As estações, nesse sentido,
     especialmente nos bairros mais
     populares, podem e devem se
     constituir em verdadeiros pólos de
     articulação e desenvolvimento.                    Metrô de São Paulo
                                          Estação elevada Giovanni Gronchi




                O Expresso Tri-Via
Desenvolvendo Toda a Cidade e RMS

•   Em síntese, a Tri-Via Expressa demonstra que é plenamente possível, não só
    destravar Salvador, como também desenvolve-la, integradamente com a RMS,
    de modo socialmente justo e ambientalmente sustentável.

•   É isso que propomos para que, como diria o poeta, voltemos a viver num
    “sonho feliz de cidade”*.


                                                                                    *Caetano Veloso em Sampa




                              Para uma visão animada do sistema, visite http://www.youtube.com/user/PVTRIVIA11

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Uma solução para os problemas de mobilidade de Salvador e RMS

  • 1. Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos com o mesmo nível de pensamento que tínhamos quando os criamos. Albert Einstein Tri via expressa APRESENTA Uma Solução Múltipla Integrando toda Salvador e RMS
  • 2. O Sonho da Salvador Antiga e seu Sistema de Mobilidade • Até meados do Século XX, Salvador se resumia a Cidade Alta do Centro Histórico e seu entorno, e a Cidade Baixa, que começava no Comércio e ia até a Ribeira. • Nessa Salvador Antiga moravam 5 – Via Férrea praticamente todos os soteropolitanos. Fora dela quase só havia o Subúrbio Ferroviário, que era uma espécie de extensão da Cidade Baixa. 1940 • Na Cidade Alta moravam as famílias 290mil hab de maior renda e na Cidade Baixa, com exceção do Bonfim (onde também moravam famílias abastadas) ficavam as fábricas. Estas operavam com trabalhadores locais ou moradores do Subúrbio ASCENSORES Ferroviário. 1 – Elevador Lacerda 2 – Plano Inclinado Gonçalves 3 – Elevador do Taboão 4 – Plano Inclinado do Pilar
  • 3. Os Limites do Sonho, a RMS e as Avenidas de Vale • Ao final dos anos 50 , a harmonia da Salvador Antiga atingia os seus limites. • A Cidade Alta e suas cumeadas mostrava-se estrangulada, e a Baixa, além de já não possuir espaços para mais indústrias, começava a apresentar problemas ambientais. • Para seguir crescendo, a partir dos anos 60, desloca-se a industrialização para os municípios do entorno, conformando a RMS. • E com o mesmo objetivo, inicia-se a também a implantação das Avenidas de Vale, que possibilitarão a expansão da Cidade Alta em direção ao Litoral Norte. 1970 2011 1980 2011 1milhão hab.hab. 2,642milhão 1,683milhão 2,642milhão hab.
  • 4. Os Problemas da RMS • A estratégia consistia em transformar o entorno de Salvador numa zona de prósperas cidades médias industriais. São Francisco do Conde • Em que pesem os investimentos realizados, contudo, essa estratégia Candeias não se concretizou. Camaçari • Os municípios eram muito próximos de Salvador, e os novos Simões Filho trabalhadores, quase todos de salários elevados, podiam optar por morar na capital, e assim o L. de Freitas fizeram. Itaparica • Sem conseguir fixar essa nova Salvador classe média, os municípios do entorno não se tornaram cidades Vera Cruz médias, ao contrário, tenderam a cidades marginais. RMS década de 70 Os problemas da RMS
  • 5. A Segmentação do Sonho • Sendo a base da nova classe média, Salvador irá desenvolver todo um moderno terciário, o qual irá garantir a expansão da mesma. • Com essa dinâmica, e valendo-se das Avenidas de Vale, reconfigura-se por completo a “velha cidade”. Subúrbio Ferroviário • Salvador, porém, não viverá apenas essa boa expansão. Com a estagnação do entorno, acaba atraindo, também, grande parte da população “expulsa” pelo Semi- Miolo Árido, bem como pela própria industrialização. • Vive-se, assim, também um intenso processo de inchamento, que se materializará na expansão Faixas de renda vertiginosa de seus bairros Centro / Orla Atlântico Muito baixa populares e periféricos. Baixa/média Média/alta
  • 6. A Transformação no Pesadelo • Enquanto na direção Iguatemi - Orla, numa dinâmica que já incorpora Lauro de Freitas, tem-se o avanço razoavelmente ordenado da classe média, nos bairros periféricos tem- se o avanço das classes mais baixas. • Localizados ao longo da Av. Suburbana e do chamado Miolo, esses bairros são caracterizados por conjuntos habitacionais de baixa renda e inúmeras invasões, quase sempre em áreas de infra-estrutura muito precária ou mesmo inexistente. • São nesses bairros, cada vez mais populosos e tendendo a se conurbarem com as cidades marginais, que estão os cernes dos grandes problemas sociais da cidade. Foto: Nilton Souza
  • 7. Sem Lógica nem Economicidade • Uma cidade segmentada, onde quase toda a população, para conseguir trabalho e também serviços sociais, tem que se deslocar até o Centro Antigo, e ou o novo centro do Iguatemi. • Com isso se dando através de um arcaico sistema de transportes públicos, engendra-se uma busca desenfreada por transportes privados. • Naturalmente esse é um modelo cidade com custos e tempos de locomoção muito elevados, o que a torna muito cara e complicada para se viver e trabalhar. • Não surpreende que seja uma das campeãs do desemprego no país, e que apresente indicadores tão elevados de favelização, violência e engarrafamentos. Fonte: Revista Movimento, ano2, nº6
  • 8. A Insuficiência da Paralela • Claro que essa realidade é insustentável e precisa mudar. • Assim, é imperioso que se aproveite os recursos proporcionados pela Copa de 2014, para reconfigurar e retomar o desenvolvimento de Salvador. • Isso é sobretudo verdade no caso dos recursos que serão colocados, a fundo perdido pelo Governo Federal, para os problemas de mobilidade urbana. • Superando os problemas de mobilidade, é possível reintegrar a cidade e a RMS, o 1 que é fundamental para a retomada de um efetivo desenvolvimento. • Isso não se faz, no entanto, apenas colocando um Metrô na Paralela, como muitos propõem. 1 – a área de influência da Paralela é restrita e não atinge o miolo de Salvador
  • 9. É Preciso uma Solução Mais Ampla • Articular o Aeroporto a Nova Fonte Nova é sem dúvida importante, e não só para a Copa. • Mas isso não significa que se possa resolver os problemas de Salvador com a simples colocação de um Metrô na Paralela. • Os problemas não são de modalidade na Paralela, mas sim de mobilidade em toda a cidade, e também na RMS. • Assim, é preciso pensar uma solução que possa evoluir para integrar toda a cidade e os municípios vizinhos, viabilizando o desenvolvimento de regiões problemáticas como as do Miolo e do Subúrbio Ferroviário. Fotos: Nilton Souza
  • 10. O Equívoco da Disputa entre os Modais • Infelizmente a recente PMI BRT acabou se transformando numa disputa entre modais, o que é uma disputa que não precisa nem • deveria existir. Tecnicamente, a escolha entre um modal ou outro é uma simples questão de fluxo. x Metro • Se o fluxo é baixo, se opta por solução pneu, tipo BRT; se é alto, se opta por uma solução trilho, tipo metrô. • E como o fluxo varia ao longo do tempo, o correto é pensar um sistema progressivo, que possa operar com as duas soluções.
  • 11. A Opção do Sistema Progressivo-Flexível • Na tecnologia antiga, de trilhos sobre BRT dormentes – adotada no Metrô do Bonocô – a progressividade não era viável. • Adotando-se, entretanto, os moderna tecnologia de trilhos embutidos, uma Metro mesma via, adequadamente projetada, pode servir tanto ao BRT quanto ao Metrô. • Nesse sentido, pode se começar operando com BRT, e quando o fluxo, assim o demandar, evoluir para Metrô.
  • 12. A Solução Tri-Via: Incorporando Pedestres e Ciclistas • Naturalmente, ainda que bem BRT superior, o sistema evolutivo- flexível para os modais, não resolve todas as questões de mobilidade. • Uma solução completa, precisa enfrentar também a locomoção a Metro pé, que em Salvador representa 30% dos fluxos, e a locomoção por bicicletas, que se expande em todo o mundo como grande alternativa ecológica. • Nesse sentido, não só na Paralela, a solução que vier a ser adotada, deve ser Tri-Via, incorporando, + Ciclistas simultaneamente, ciclovias e vias de pedestre. + Pedestres
  • 13. Os Problemas da Opção Térrea • Dada as Avenidas de Vale, intuitivamente se pensa que o mais adequado seria implantar o novo sistema diretamente sobre o solo, nos canteiros centrais. • Essa visão, é um equivoco. Os canteiros centrais, além de constituírem um Av. Centenário: A beleza do importante patrimônio ecológico e canteiro central paisagístico, são também canais de preservado. infra-estrutura, leitos de rio e sistemas de drenagem natural de várias áreas da cidade. • Paralelamente, os canteiros não são, nem podem ser contínuos. Assim, uma opção térrea, além de ter de ser murada, a todo momento teria de ser elevada, e ou interrompida, para possibilitar o cruzamento de pedestres e veículos Av. Vasco da Gama: A degradação do canteiro central ocupado.
  • 14. As Vantagens das Vias Elevadas • Ainda que contra-intuitiva, a solução é aproveitar, sempre que possível, o canteiro central, mas com vias elevadas. • Como demonstram as belas Passarelas de Lelé, vias elevadas não degradam o patrimônio ecológico e paisagístico da cidade, e eliminam, por completo, a necessidade de cruzamentos. • Se bem projetadas, também reduzem significativamente os, custos de desapropriação, tempo e transtornos de implantação, além permitirem estações melhor localizadas, e totalmente custeadas pela iniciativa privada. Fotos: Nilton Souza
  • 15. Elevadas e Mais Baratas • Mas as vias elevadas não são apenas ecológicas e mais eficientes. Se bem projetadas, são também mais baratas por km implantado. • Por causa dos custosos equívocos do Metrô do Bonocô, isso parece não ser verdade, mas é. • Como também comprovam as Passarelas de Léle, vias elevadas não precisam ser de puro concreto. • Ao contrário, podem ser montadas, com grande praticidade, a partir de estruturas metálicas pré fabricadas, muito mais leves e baratas. • É com esse partido que se propõe a Tri- Via Expressa.
  • 17. Processo construtivo INFRAESTRUTURA - Estaca metálicas, 9 unidades por bloco de fundação, profundidade média de 10m e capacidade de 320t por estaca. - Fundação para situação de implantação mais comum, com blocos de concreto com 3,30x3,30x1,50m.
  • 18. Processo construtivo MESOESTRUTURA Os pilares terão módulos básicos de 0,90x0,90m pré-moldados com 1m de altura e 5cm de parede, montados uns sobre os outros e servindo como forma para o concreto armado usinado que será lançado nos pontos de apoio do sistema, situados a cada 36m, com alturas finais variáveis.
  • 19. Processo construtivo SUPERESTRUTURA Os pilares apoiarão capitéis, em vigas de 0,90x1,00m. O capitel é formado por vigas em “T” pré-moldados de concreto armado, solidarizadas com as vigas apoiadas nos pilares.
  • 20. Processo construtivo TRELIÇAS APOIADAS Cada capitel recebe uma treliça de apoio, em aço, que solidarizada com a laje superior em concreto forma uma estrutura composta, mista. Nas extremidades da laje superior estão previstos engates do tipo Guebor, sobre os quais se apoia a treliça que chamamos de “voadora”.
  • 21. Processo construtivo TRELIÇAS VOADORAS Essa treliça, também um composite de barras de aço e laje de concreto, fica suspensa entre os apoios locados a cada 36m.
  • 22. Processo construtivo STEEL DECK Tanto na treliça apoiada quanto na treliça voadora o banzo inferior tem um gradeado formado por vigas em “I”. Esse gradeado apoia trechos que receberão placas de steel deck, e que serão preenchidos com concreto para formar a pista de pedestres e ciclistas. Também nas extremidades da treliça apoiada, no banzo inferior, haverá ligação tipo guebor para unir o gradeamento e o steel deck.
  • 23. Processo construtivo TRELIÇAS TEMPORARIAS Treliças temporárias deslizantes, que ficarão apoiando a estrutura até que termine a fase de cura do concreto lançado nas pré-lajes, para depois passarem para outra frente de trabalho. As treliças temporárias serão formadas por barras tubulares de 20cm de diâmetro, em módulos de 2,70x2,70, aparafusados uns aos outros e sendo montadas e desmontadas com facilidade.
  • 24. Processo construtivo TRELIÇAS TEMPORARIAS Após a instalação das treliça temporárias, serão colocadas placas de concreto pré-moldado que servirão de forma (ou pré-laje) para a laje superior, onde passa o modal de alta capacidade.
  • 25. Processo construtivo LAJE SUPERIOR Etapa de concretagem da laje superior
  • 26. Processo construtivo CONCRETAGEM DA PISTA INFERIOR Após o deslocamento das treliças temporárias, será lançado o concreto da pista inferior.
  • 27. Processo construtivo INSTALAÇÃO DO LASTRO DE CONCRETO / TRILHOS Por conta da progressão modal, a pista superior deverá ser executada em dois momentos distintos. No primeiro momento, serão colocadas placas pré-moldadas de concreto no lugar da pista, por onde passarão os trólebus. Em um segundo momento, essas placas serão retiradas a fim de dar espaço para a colocação de trilhos embebidos em placas pré-fabricadas de concreto, para que passe a rodar metrô na via.
  • 28. Processo construtivo INSTALAÇÃO DO GUARD RAIL E PASSARELA DE MANUTENÇÃO Será utilizado Guard Rail de padrão rodoviário. A passarela de manutenção será formado por treliças de barras quadradas de 7,5cm fixadas na laje superior, que apoiarão piso industrial gradeado.
  • 29. Processo construtivo CICLOVIA Etapa de execução da ciclovia, instalação do revestimento adequado para o piso, guarda corpo de isolamento e equipamentos de controle e segurança dos ciclistas.
  • 30. Processo construtivo INSTALAÇÃO DO GUARDACORPO Formado por montantes de vidro de 0,20x1,20, com espessura de 2cm, que estarão presos à viga em “I” nas bordas do gradeamento do steel deck. Os montantes receberão dois suportes, em aço, que sustentam uma placa de vidro automotivo perfurado de 1,80x1,80, também com 2cm de espessura.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Reintegrando Salvador e RMS • Como se constata, o Expresso TriVia reúne numa única solução, o sistema progressivo BRT-Metrô, associado a vias exclusivas e cobertas para pedestres e ciclistas. • Assim, não visa apenas a redução do uso dos veículos privados, mas também a mobilidade por meios absolutamente sustentáveis e saudáveis. • Sendo elevado, por outro lado, é um sistema não precisa se limitar a Paralela, ou mesmo aos canteiros centrais. • Ao contrário, com baixíssimos custos, pode envolver e integrar toda a Salvador, além de articulá-la as cidades vizinhas. É isso que se propõe. O Expresso Tri-Via
  • 38. Rede Triviária Estruturante Diametral Macrocircular L1 L2 L1 Aeroporto - Lapa 28,46km L2 Terminal de São Joaquim – Aeroporto 24,15km Macrocircular 70,39km Rede Triviária Estruturante Total 123km
  • 39. As Estações de Desenvolvimento • Sendo um sistema elevado, a Tri- Via Expressa pode desenvolver suas estações conectadas diretamente a grandes geradores de demanda, como hospitais e universidades, além, claro, do aeroporto, a rodoviária e a Fonte Nova. • Pode também, criar estações de integração com pequenos centros comerciais, e sistemas coligados como, elevadores, escadas e esteiras rolantes, estruturando amplos envoltórios de mobilidade plena nos seus entornos. • As estações, nesse sentido, especialmente nos bairros mais populares, podem e devem se constituir em verdadeiros pólos de articulação e desenvolvimento. Metrô de São Paulo Estação elevada Giovanni Gronchi O Expresso Tri-Via
  • 40. Desenvolvendo Toda a Cidade e RMS • Em síntese, a Tri-Via Expressa demonstra que é plenamente possível, não só destravar Salvador, como também desenvolve-la, integradamente com a RMS, de modo socialmente justo e ambientalmente sustentável. • É isso que propomos para que, como diria o poeta, voltemos a viver num “sonho feliz de cidade”*. *Caetano Veloso em Sampa Para uma visão animada do sistema, visite http://www.youtube.com/user/PVTRIVIA11