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Prova 623/E. Especial • Página 1/ 11
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
Prova Escrita de História A
12.º Ano de Escolaridade
Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Prova 623/Época Especial 11 Páginas
Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
2014
Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.
Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classificado.
Para cada resposta, identifique o grupo e o item.
Apresente as suas respostas de forma legível.
Apresente apenas uma resposta para cada item.
As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.
Prova 623/E. Especial • Página 2/ 11
GRUPO I
PORTUGAL NO SÉCULO XVIII: A POLÍTICA POMBALINA
Documento 1
A obra do Marquês de Pombal – perspetiva do próprio (1775)
Sua majestade tem dissipado as trevas e reparado as ruínas em que achou os seus reinos e tem
feito aparecer outra vez, e até exceder, o século feliz dos reis D. Manuel e D. João III […].
A filosofia ou as belas-artes, que servem de base a todas as ciências […], não se achavam mais
florescentes no tempo dos jesuítas. [Para o progresso] das ciências maiores e a restauração da
Universidade de Coimbra, […] estabeleceram-se leis que […] abriram as portas aos livros eruditos
e encheram estes reinos de claríssimas luzes em que hoje abundam; e estabeleceu-se a mesa
censória que vigia continuamente a execução das referidas leis em comum benefício. […]
Tudo quanto se tem visto nas ruas, nas praças e nas janelas de Lisboa foram produtos das
manufaturas das lojas dos mercadores nacionais e dos trabalhos de artífices portugueses […],
compreendendo-se o grande número de milhões que em si contém o comércio interno. […] E
refletindo-se também no grande número de milhões que têm entrado em Portugal […], vim a concluir
que sua majestade tem feito o seu comércio externo feliz e opulento […].
A opulência dos vassalos [comprova-se] com os muitos milhões que valem os edifícios públicos
e particulares de Lisboa, levantados sobre as ruínas do terramoto […]. E todos aqueles estrangeiros
[…] viram os diferentes estados e ordens de porte superior na mais perfeita harmonia […] e o povo
miúdo em confusão e aperto, na praça real do comércio, com a mesma tranquilidade […]. Em todo
o Portugal e seus domínios não soam outras razões que não sejam as que vêm de sua majestade,
ouvidas por todos com reverência […].
Reconheço que não tive merecimento, mas sim a fortuna de sua majestade haver confiado na
minha fidelidade para a execução das suas iluminadas ordens, sendo, aliás, o meu único objetivo
deixá-las escritas aos meus sucessores […] porque, enquanto se governarem pelos mesmos
princípios, terão sempre os mesmos sucessos, fugindo às novidades dos que entram de novo ao
quererem emendar o que está bem para que esteja melhor […], arruinando o que estava bem.
Documento 2
A obra do Marquês de Pombal – perspetiva de um contemporâneo (1777)
Direi a vossa mercê coisas tais que se envergonhe das ponderações que me faz em abono do
Marquês de Pombal, […] homem cuja memória será sempre horrorosa pelos estragos que provocou
nesta monarquia […]. O dito marquês acha-se fora da corte e do governo e o que faz admiração é
a nunca vista piedade que a rainha teve para com ele, despedindo-o com honra e com despacho
de uma comenda […].
Este homem foi perfeitamente mau, pois nenhuma das suas ações foi acompanhada de justiça
e de verdade. Todas tiveram princípio na sua ambição de governar e de exaltar a sua figura de
primeiro-ministro, bem como de se enriquecer e de fazer da sua casa a mais opulenta deste reino,
o que encobria com diferentes pretextos do bem público […].
Começou a não respeitar [as distinções sociais]. Todos os que se afastavam do seu plano […]
eram sacrificados sem remissão […]. Tornou suspeita toda a nobreza […] e afastou do lado do rei
todos os grandes […].
Prova 623/E. Especial • Página 3/ 11
Fez a Junta do Comércio para o perder; fez companhias de negócio exclusivo em circunstâncias
críticas e que pediam a franqueza e a liberdade para que todos negociassem e todos se
restabelecessem da grande perda do terramoto; também o reino ficaria melhorado, pois é impossível
haver rei muito rico quando os vassalos são miseráveis […]. Fez-se poderoso senhor das riquezas
do rei e do reino, […] lesando a Real Fazenda. Pelo seu espírito manipulador e por ser amigo de
novidades, pôs em confusão o reino […].
As ciências, que dizem que restaurara, eu digo que as destruiu e pôs em pior estado, pois se
admitiram livros não só indignos mas também heréticos. Criou uma mesa ou tribunal para censurar,
porém os seus membros é que mereciam ser censurados pelo pouco que têm feito em favor da
religião.
1.  Nomeie o regime político, ao tempo do Marquês de Pombal, a que se refere a frase «não soam outras
razões que não sejam as que vêm de sua majestade» (documento 1).
2.  Compare as duas perspetivas acerca da obra do Marquês de Pombal, expressas nos documentos 1 e 2,
quanto a três dos aspetos em que se opõem.
Identificação das fontes
Doc. 1 – 
Marquês de Pombal, «Observações secretíssimas, na ocasião da inauguração da Estátua Equestre, no dia 6 de junho de 1775
e entregues outo dias depois ao senhor rei D. José I», in Cartas e outras obras selectas, Tomo I, Lisboa, Tipografia de Costa
Sanches, 1861 (5.ª ed.), pp. 12-23 (adaptado)
Doc. 2 – 
«Crítica, em forma de Carta, ao governo do Marquês de Pombal», in Miscelâneas de desenganos ou Coleção da maior parte das
obras satíricas que pelo falecimento do senhor rei D. José I que foi a 24 de Fevereiro de 1777 se divulgaram contra o Marquês
de Pombal, 1.º ministro […]. Ano de 1778, in www.historia.uff.br/stricto/td/1315.pdf, pp. 56-67 (consultado em 17/01/2014)
(adaptado)
Prova 623/E. Especial • Página 4/ 11
GRUPO II
O LEGADO DO LIBERALISMO E AS CONTRADIÇÕES
DA SOCIEDADE INDUSTRIAL DO SÉCULO XIX
Considerações sobre o liberalismo – John Stuart Mill* (1861)
1
5
10
15
20
25
O governo representativo é aquele em que toda a nação, ou pelo menos uma parte
numerosa dela, exerce, por meio de deputados periodicamente eleitos, o supremo controlo do
poder […]. O regime representativo pode assumir as mais diversas fisionomias, desde que as
funções de controlo sejam sempre asseguradas ao corpo representativo […].
A verdadeira tarefa de uma assembleia representativa não é governar […], mas vigiar e
controlar o governo, submeter à crítica todos os seus atos, exigir […] a justificação quando
tais atos parecerem discutíveis, censurá-los se forem condenáveis, afastar os governantes
se abusarem do seu cargo […]. Além disso, o Parlamento tem uma outra função, não menos
importante que a primeira: ser uma arena, onde a opinião das diferentes categorias da nação
e, quando possível, a de todas as pessoas ilustres do país possa exprimir-se livremente e
provocar a discussão; onde cada cidadão possa ter a certeza de encontrar alguém que dê voz
à sua opinião como se fosse o próprio […].
Um dos grandes perigos da democracia, como de todas as outras formas de governo,
consiste nos interesses ocultos daqueles que possuem o poder: é o perigo de uma legislação
de classe, de um governo que procura o proveito imediato da classe dominante em total
detrimento da maioria. […]
Uma comunidade moderna […] poderá dividir-se em duas grandes secções, correspondendo
a duas direções opostas. Chamemos a uma a classe dos trabalhadores e a outra a dos
empregadores, incluindo, todavia, na segunda, não só os grandes capitalistas e os que
herdaram a sua fortuna, mas também aquelas categorias de trabalhadores (os profissionais
liberais) bem pagos, cuja educação e nível de vida os aproxima dos ricos. Por outro lado,
podemos integrar na classe dos trabalhadores os pequenos empregadores, incluindo um
grande número de pequenos comerciantes, cujos interesses e hábitos os aproximam dos
desejos, dos gostos e das ambições das classes operárias […]. A razão pela qual, numa
sociedade, a justiça e o bem geral acabam quase sempre por prevalecer é porque os interesses
[…] dos indivíduos, […] que são animados por considerações mais elevadas, mesmo que
pouco numerosos e fracos para se imporem por si próprios, depois de muitas discussões, se
tornam suficientemente fortes para fazer pender a balança em favor dos interesses privados
que coincidem com os da comunidade.
* John Stuart Mill (1806-1873), filósofo e economista britânico, foi deputado liberal entre 1865 e 1868.
Prova 623/E. Especial • Página 5/ 11
Para responder a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a opção correta.
Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
1.  Para Stuart Mill, o liberalismo defende o «regime representativo» (linha 3), no qual o indivíduo é considerado
um
 (A) 
súbdito privado de direitos e submetido a uma autoridade despótica.
 (B) 
cidadão que exerce a soberania nacional ao eleger os seus representantes.
 (C) 
membro da comunidade na qual a segurança se torna uma ameaça à sua liberdade.
 (D) 
ator político que beneficia dos direitos naturais ao intervir diretamente no Parlamento.
2.  De acordo com o autor, «a verdadeira tarefa de uma assembleia representativa não é governar» (linha 5),
mas antes
 (A) 
produzir leis que favorecem a classe dominante e proteger interesses privados.
 (B) 
sustentar a ação do governo e permitir o domínio do poder executivo sobre o legislativo.
 (C) 
emancipar o Estado da tutela da Igreja e favorecer a laicização da sociedade.
 (D) 
garantir o equilíbrio entre os poderes e promover a expressão livre de opiniões.
3.  Numa sociedade que faz «pender a balança em favor dos interesses privados que coincidem com os da
comunidade» (linhas 28-29), o liberalismo económico defende os seguintes princípios
 (A) 
intervenção do Estado na economia e protecionismo alfandegário.
 (B) 
abolição da propriedade privada e socialização dos meios de produção.
 (C) 
defesa das leis naturais do mercado concorrencial e livre iniciativa individual.
 (D) 
organização cooperativa da produção e repartição justa dos rendimentos.
4.  A sociedade oitocentista, dividida entre «grandes capitalistas» (linha 19) e «classes operárias» (linha 24),
assiste à afirmação das classes médias, em resultado da
 (A) 
mobilidade social permitida pela escolarização e pelo incremento do sector terciário.
 (B) 
luta de classes em reação à exploração capitalista e às condições de existência.
 (C) 
fusão das elites por via da nobilitação de homens de negócios e por via de casamentos.
 (D) 
estratificação social determinada pelo nascimento e pela pertença a uma ordem.
Identificação da fonte
John Stuart Mill, Considerações sobre o governo representativo, 1861, in http://eremita.di.uminho.pt/gutenberg/5/6/6/5669/5669-8.txt
(consultado em 10/02/2014) (adaptado)
Prova 623/E. Especial • Página 6/ 11
GRUPO III
O ESTADO NOVO: CONTINUIDADE E MUDANÇA NO PERÍODO MARCELISTA
Documento 1
Despesa com a defesa nacional e despesa total do Estado (1960-1974)
(em milhares de contos*)
Ano
Despesa
com a defesa
Despesa total
do orçamento do Estado
% da despesa com a defesa
no orçamento do Estado
1960 2876,0 13 515 21,3
1962 5715,0 17 944 31,8
1964 6552,6 21 031 31,2
1966 8002,8 25 678 31,2
1968 10 853,1 33 133 32,8
1970 12 967,0 42 651 30,4
1972 14 376,2 58 251 24,7
1974 21 287,0 93 775 22,7
* 1 conto = 1000 escudos (cerca de 5 euros).
Documento 2
Votação na ONU – notícia da revista Vida Mundial (20 de dezembro de 1968)
Prova 623/E. Especial • Página 7/ 11
Documento 3
Crise académica, Coimbra (17 de abril de 1969)
Documento 4
Comunicação de Marcelo Caetano ao país, através da RTP (24 de outubro de 1969)
Encerra-se hoje a campanha eleitoral […], que decorreu de modo ordeiro. […] Os candidatos
da oposição que […] deliberaram ir às urnas comunicaram que o faziam “apesar das intimidações
recebidas”. […] O governo não intimidou ninguém. […] Do que o governo tem sido acusado […] é
da liberdade com que, em escritos e discursos, se propagandearam doutrinas subversivas, se fez a
apologia da greve e da ação direta, se atacou a posição de Portugal no Ultramar […].
Fala-se por vezes em regressar ao regime dos partidos: estaremos nós dispostos a tolerar
a intromissão na vida política portuguesa de partidos filiados, dependentes e observantes de
Internacionais, seja a segunda ou seja a terceira, apresente-se ela colorida com o amarelo do
socialismo ou o vermelho cor de sangue do comunismo?
[…] Viu-se nesta campanha eleitoral que havia quem discutisse a política ultramarina,
empregando […] muitas das razões, dos argumentos e das soluções apresentados no estrangeiro
pelos adversários de Portugal. […] Temos de responder-lhes internamente, como o fazemos
nas assembleias internacionais. E precisamos de mostrar ao mundo que o governo, ao seguir
determinada política, tem o apoio do eleitorado.
[…] Assumi há um ano as minhas [responsabilidades]. Não fujo a elas. Agora cumpre ao
eleitorado tomar as suas. Eu tenho a certeza de que ele saberá escolher a causa da Pátria, a causa
da Ordem, a causa do Ultramar português!
Prova 623/E. Especial • Página 8/ 11
1.  Ordene cronologicamente os seguintes acontecimentos relativos ao Estado Novo. Escreva, na folha de
respostas, a sequência correta das letras.
 (A) 
Lançamento do Primeiro Plano de Fomento.
 (B) 
Aprovação das «Bases da União Nacional».
 (C) 
Realização da Exposição do Mundo Português, em Lisboa.
 (D) 
Início da guerra colonial.
 (E) 
Criação da Legião Portuguesa.
2.  Explicite, com base no documento 4, três dos elementos que refletem a continuidade político-ideológica
entre os governos de Salazar e de Marcelo Caetano.
3.  Refira, a partir do documento 1, três das opções da economia portuguesa no período de 1960 a 1974.
4.  Desenvolva, a partir dos documentos de 1 a 4, o seguinte tema:
O Marcelismo: um período de transição política falhada.
A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, três aspetos de cada um dos seguintes tópicos
de referência:
•  reformismo durante a «primavera marcelista»;
•  isolamento internacional do país no contexto da política colonial;
•  intensificação das diferentes oposições internas ao regime.
Identificação das fontes
Doc. 1 – 
In www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/custos/custosguerra.swf (consultado em 20/01/2014)
(adaptado)
Doc. 2 – In Vida Mundial, 20 de dezembro de 1968, p. 7
Doc. 3 – In www.cd25a.uc.pt/index.php?r=site/pageview=itempagep=7 (consultado em 20/01/2014)
Doc. 4 – 
In Diário de Lisboa, 25 de outubro de 1969, www.fmsoares.pt/diario_de_lisboa/ano (consultado em 20/01/2014)
(adaptado)
Prova 623/E. Especial • Página 9/ 11
GRUPO IV
A ECONOMIA GLOBAL NA VIRAGEM PARA O SÉCULO XXI
Documento 1
A deslocalização de mão de obra – caricatura no jornal
The International Herald Tribune (2004)
1
2
3
Tradução:
1  
Diretrizes para a
produtividade 2004
2 
Piadas sobre Bush
3 
O seu emprego vai ser
deslocalizado
– Dentro de 02:31 min
Documento 2
Comércio mundial de petróleo (2007)
Prova 623/E. Especial • Página 10/ 11
1.  Explique, a partir dos documentos 1 e 2, três das características da globalização, no final do século XX e
início do século XXI.
2.  Associe cada uma das áreas de comércio, presentes na Coluna A, à designação correspondente, que
consta da Coluna B.
Escreva, na folha de respostas, apenas as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada
número apenas uma vez.
COLUNA A COLUNA B
(a)	
Bloco económico e político de países
estabelecido pelo Tratado de Maastricht.
(b)	
Espaço de cooperação regional fundado
por Tailândia, Malásia, Filipinas, Indonésia
e Singapura.
(c)	
Polo de trocas inter-regionais entre
economias asiáticas, americanas e da
Oceânia.
(d)	
União aduaneira de livre comércio e com
uma política comercial comum a vários
países latino-americanos.
(e)	
Zona de livre comércio de capitais e de
mercadorias entre o Canadá, o México e
os EUA.
(1)	
Acordo de Comércio Livre da América do
Norte (NAFTA)
(2)	
Associação Europeia de Livre Comércio
(EFTA)
(3)	
Associação de Nações do Sudeste Asiático
(ASEAN)
(4)	
Comunidade de Estados Independentes
(CEI)
(5)	
Conselho de Assistência Económica Mútua
(COMECON)
(6)	
Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC)
(7)	Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)
(8)	
União Europeia (UE)
Identificação das fontes
Doc. 1 – 
Patrick Chappatte, in The International Herald Tribune, 21 de setembro de 2004
in www.politicalcartoons.com/cartoon/d4b997c1-d71d-4b6d-b080-2ec5ae68f24b.html
(consultado em 31/01/2014) (adaptado)
Doc. 2 – 
In http://cartographie.sciences-po.fr/fr/petr-leo-com-rcio-2007 (consultado em 31/01/2014) (adaptado)
FIM
Prova 623/E. Especial • Página 11/ 11
COTAÇÕES
GRUPO I
1.	............................................................................................................	 5 pontos
2.	............................................................................................................	 30 pontos
35 pontos
GRUPO II
1.	............................................................................................................	 5 pontos
2.	............................................................................................................	 5 pontos
3.	............................................................................................................	 5 pontos
4.	............................................................................................................	 5 pontos
20 pontos
GRUPO III
1.	............................................................................................................	 5 pontos
2.	............................................................................................................	 30 pontos
3.	............................................................................................................	 20 pontos
4.	............................................................................................................	 50 pontos
105 pontos
GRUPO IV
1.	............................................................................................................	 30 pontos
2.	............................................................................................................	 10 pontos
40 pontos
	TOTAL .........................................  200 pontos

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Ex hist a623_ee_2014

  • 1. Prova 623/E. Especial • Página 1/ 11 EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 623/Época Especial 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2014 Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classificado. Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente as suas respostas de forma legível. Apresente apenas uma resposta para cada item. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.
  • 2. Prova 623/E. Especial • Página 2/ 11 GRUPO I PORTUGAL NO SÉCULO XVIII: A POLÍTICA POMBALINA Documento 1 A obra do Marquês de Pombal – perspetiva do próprio (1775) Sua majestade tem dissipado as trevas e reparado as ruínas em que achou os seus reinos e tem feito aparecer outra vez, e até exceder, o século feliz dos reis D. Manuel e D. João III […]. A filosofia ou as belas-artes, que servem de base a todas as ciências […], não se achavam mais florescentes no tempo dos jesuítas. [Para o progresso] das ciências maiores e a restauração da Universidade de Coimbra, […] estabeleceram-se leis que […] abriram as portas aos livros eruditos e encheram estes reinos de claríssimas luzes em que hoje abundam; e estabeleceu-se a mesa censória que vigia continuamente a execução das referidas leis em comum benefício. […] Tudo quanto se tem visto nas ruas, nas praças e nas janelas de Lisboa foram produtos das manufaturas das lojas dos mercadores nacionais e dos trabalhos de artífices portugueses […], compreendendo-se o grande número de milhões que em si contém o comércio interno. […] E refletindo-se também no grande número de milhões que têm entrado em Portugal […], vim a concluir que sua majestade tem feito o seu comércio externo feliz e opulento […]. A opulência dos vassalos [comprova-se] com os muitos milhões que valem os edifícios públicos e particulares de Lisboa, levantados sobre as ruínas do terramoto […]. E todos aqueles estrangeiros […] viram os diferentes estados e ordens de porte superior na mais perfeita harmonia […] e o povo miúdo em confusão e aperto, na praça real do comércio, com a mesma tranquilidade […]. Em todo o Portugal e seus domínios não soam outras razões que não sejam as que vêm de sua majestade, ouvidas por todos com reverência […]. Reconheço que não tive merecimento, mas sim a fortuna de sua majestade haver confiado na minha fidelidade para a execução das suas iluminadas ordens, sendo, aliás, o meu único objetivo deixá-las escritas aos meus sucessores […] porque, enquanto se governarem pelos mesmos princípios, terão sempre os mesmos sucessos, fugindo às novidades dos que entram de novo ao quererem emendar o que está bem para que esteja melhor […], arruinando o que estava bem. Documento 2 A obra do Marquês de Pombal – perspetiva de um contemporâneo (1777) Direi a vossa mercê coisas tais que se envergonhe das ponderações que me faz em abono do Marquês de Pombal, […] homem cuja memória será sempre horrorosa pelos estragos que provocou nesta monarquia […]. O dito marquês acha-se fora da corte e do governo e o que faz admiração é a nunca vista piedade que a rainha teve para com ele, despedindo-o com honra e com despacho de uma comenda […]. Este homem foi perfeitamente mau, pois nenhuma das suas ações foi acompanhada de justiça e de verdade. Todas tiveram princípio na sua ambição de governar e de exaltar a sua figura de primeiro-ministro, bem como de se enriquecer e de fazer da sua casa a mais opulenta deste reino, o que encobria com diferentes pretextos do bem público […]. Começou a não respeitar [as distinções sociais]. Todos os que se afastavam do seu plano […] eram sacrificados sem remissão […]. Tornou suspeita toda a nobreza […] e afastou do lado do rei todos os grandes […].
  • 3. Prova 623/E. Especial • Página 3/ 11 Fez a Junta do Comércio para o perder; fez companhias de negócio exclusivo em circunstâncias críticas e que pediam a franqueza e a liberdade para que todos negociassem e todos se restabelecessem da grande perda do terramoto; também o reino ficaria melhorado, pois é impossível haver rei muito rico quando os vassalos são miseráveis […]. Fez-se poderoso senhor das riquezas do rei e do reino, […] lesando a Real Fazenda. Pelo seu espírito manipulador e por ser amigo de novidades, pôs em confusão o reino […]. As ciências, que dizem que restaurara, eu digo que as destruiu e pôs em pior estado, pois se admitiram livros não só indignos mas também heréticos. Criou uma mesa ou tribunal para censurar, porém os seus membros é que mereciam ser censurados pelo pouco que têm feito em favor da religião. 1.  Nomeie o regime político, ao tempo do Marquês de Pombal, a que se refere a frase «não soam outras razões que não sejam as que vêm de sua majestade» (documento 1). 2.  Compare as duas perspetivas acerca da obra do Marquês de Pombal, expressas nos documentos 1 e 2, quanto a três dos aspetos em que se opõem. Identificação das fontes Doc. 1 – Marquês de Pombal, «Observações secretíssimas, na ocasião da inauguração da Estátua Equestre, no dia 6 de junho de 1775 e entregues outo dias depois ao senhor rei D. José I», in Cartas e outras obras selectas, Tomo I, Lisboa, Tipografia de Costa Sanches, 1861 (5.ª ed.), pp. 12-23 (adaptado) Doc. 2 – «Crítica, em forma de Carta, ao governo do Marquês de Pombal», in Miscelâneas de desenganos ou Coleção da maior parte das obras satíricas que pelo falecimento do senhor rei D. José I que foi a 24 de Fevereiro de 1777 se divulgaram contra o Marquês de Pombal, 1.º ministro […]. Ano de 1778, in www.historia.uff.br/stricto/td/1315.pdf, pp. 56-67 (consultado em 17/01/2014) (adaptado)
  • 4. Prova 623/E. Especial • Página 4/ 11 GRUPO II O LEGADO DO LIBERALISMO E AS CONTRADIÇÕES DA SOCIEDADE INDUSTRIAL DO SÉCULO XIX Considerações sobre o liberalismo – John Stuart Mill* (1861) 1 5 10 15 20 25 O governo representativo é aquele em que toda a nação, ou pelo menos uma parte numerosa dela, exerce, por meio de deputados periodicamente eleitos, o supremo controlo do poder […]. O regime representativo pode assumir as mais diversas fisionomias, desde que as funções de controlo sejam sempre asseguradas ao corpo representativo […]. A verdadeira tarefa de uma assembleia representativa não é governar […], mas vigiar e controlar o governo, submeter à crítica todos os seus atos, exigir […] a justificação quando tais atos parecerem discutíveis, censurá-los se forem condenáveis, afastar os governantes se abusarem do seu cargo […]. Além disso, o Parlamento tem uma outra função, não menos importante que a primeira: ser uma arena, onde a opinião das diferentes categorias da nação e, quando possível, a de todas as pessoas ilustres do país possa exprimir-se livremente e provocar a discussão; onde cada cidadão possa ter a certeza de encontrar alguém que dê voz à sua opinião como se fosse o próprio […]. Um dos grandes perigos da democracia, como de todas as outras formas de governo, consiste nos interesses ocultos daqueles que possuem o poder: é o perigo de uma legislação de classe, de um governo que procura o proveito imediato da classe dominante em total detrimento da maioria. […] Uma comunidade moderna […] poderá dividir-se em duas grandes secções, correspondendo a duas direções opostas. Chamemos a uma a classe dos trabalhadores e a outra a dos empregadores, incluindo, todavia, na segunda, não só os grandes capitalistas e os que herdaram a sua fortuna, mas também aquelas categorias de trabalhadores (os profissionais liberais) bem pagos, cuja educação e nível de vida os aproxima dos ricos. Por outro lado, podemos integrar na classe dos trabalhadores os pequenos empregadores, incluindo um grande número de pequenos comerciantes, cujos interesses e hábitos os aproximam dos desejos, dos gostos e das ambições das classes operárias […]. A razão pela qual, numa sociedade, a justiça e o bem geral acabam quase sempre por prevalecer é porque os interesses […] dos indivíduos, […] que são animados por considerações mais elevadas, mesmo que pouco numerosos e fracos para se imporem por si próprios, depois de muitas discussões, se tornam suficientemente fortes para fazer pender a balança em favor dos interesses privados que coincidem com os da comunidade. * John Stuart Mill (1806-1873), filósofo e economista britânico, foi deputado liberal entre 1865 e 1868.
  • 5. Prova 623/E. Especial • Página 5/ 11 Para responder a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1.  Para Stuart Mill, o liberalismo defende o «regime representativo» (linha 3), no qual o indivíduo é considerado um  (A)  súbdito privado de direitos e submetido a uma autoridade despótica.  (B)  cidadão que exerce a soberania nacional ao eleger os seus representantes.  (C)  membro da comunidade na qual a segurança se torna uma ameaça à sua liberdade.  (D)  ator político que beneficia dos direitos naturais ao intervir diretamente no Parlamento. 2.  De acordo com o autor, «a verdadeira tarefa de uma assembleia representativa não é governar» (linha 5), mas antes  (A)  produzir leis que favorecem a classe dominante e proteger interesses privados.  (B)  sustentar a ação do governo e permitir o domínio do poder executivo sobre o legislativo.  (C)  emancipar o Estado da tutela da Igreja e favorecer a laicização da sociedade.  (D)  garantir o equilíbrio entre os poderes e promover a expressão livre de opiniões. 3.  Numa sociedade que faz «pender a balança em favor dos interesses privados que coincidem com os da comunidade» (linhas 28-29), o liberalismo económico defende os seguintes princípios  (A)  intervenção do Estado na economia e protecionismo alfandegário.  (B)  abolição da propriedade privada e socialização dos meios de produção.  (C)  defesa das leis naturais do mercado concorrencial e livre iniciativa individual.  (D)  organização cooperativa da produção e repartição justa dos rendimentos. 4.  A sociedade oitocentista, dividida entre «grandes capitalistas» (linha 19) e «classes operárias» (linha 24), assiste à afirmação das classes médias, em resultado da  (A)  mobilidade social permitida pela escolarização e pelo incremento do sector terciário.  (B)  luta de classes em reação à exploração capitalista e às condições de existência.  (C)  fusão das elites por via da nobilitação de homens de negócios e por via de casamentos.  (D)  estratificação social determinada pelo nascimento e pela pertença a uma ordem. Identificação da fonte John Stuart Mill, Considerações sobre o governo representativo, 1861, in http://eremita.di.uminho.pt/gutenberg/5/6/6/5669/5669-8.txt (consultado em 10/02/2014) (adaptado)
  • 6. Prova 623/E. Especial • Página 6/ 11 GRUPO III O ESTADO NOVO: CONTINUIDADE E MUDANÇA NO PERÍODO MARCELISTA Documento 1 Despesa com a defesa nacional e despesa total do Estado (1960-1974) (em milhares de contos*) Ano Despesa com a defesa Despesa total do orçamento do Estado % da despesa com a defesa no orçamento do Estado 1960 2876,0 13 515 21,3 1962 5715,0 17 944 31,8 1964 6552,6 21 031 31,2 1966 8002,8 25 678 31,2 1968 10 853,1 33 133 32,8 1970 12 967,0 42 651 30,4 1972 14 376,2 58 251 24,7 1974 21 287,0 93 775 22,7 * 1 conto = 1000 escudos (cerca de 5 euros). Documento 2 Votação na ONU – notícia da revista Vida Mundial (20 de dezembro de 1968)
  • 7. Prova 623/E. Especial • Página 7/ 11 Documento 3 Crise académica, Coimbra (17 de abril de 1969) Documento 4 Comunicação de Marcelo Caetano ao país, através da RTP (24 de outubro de 1969) Encerra-se hoje a campanha eleitoral […], que decorreu de modo ordeiro. […] Os candidatos da oposição que […] deliberaram ir às urnas comunicaram que o faziam “apesar das intimidações recebidas”. […] O governo não intimidou ninguém. […] Do que o governo tem sido acusado […] é da liberdade com que, em escritos e discursos, se propagandearam doutrinas subversivas, se fez a apologia da greve e da ação direta, se atacou a posição de Portugal no Ultramar […]. Fala-se por vezes em regressar ao regime dos partidos: estaremos nós dispostos a tolerar a intromissão na vida política portuguesa de partidos filiados, dependentes e observantes de Internacionais, seja a segunda ou seja a terceira, apresente-se ela colorida com o amarelo do socialismo ou o vermelho cor de sangue do comunismo? […] Viu-se nesta campanha eleitoral que havia quem discutisse a política ultramarina, empregando […] muitas das razões, dos argumentos e das soluções apresentados no estrangeiro pelos adversários de Portugal. […] Temos de responder-lhes internamente, como o fazemos nas assembleias internacionais. E precisamos de mostrar ao mundo que o governo, ao seguir determinada política, tem o apoio do eleitorado. […] Assumi há um ano as minhas [responsabilidades]. Não fujo a elas. Agora cumpre ao eleitorado tomar as suas. Eu tenho a certeza de que ele saberá escolher a causa da Pátria, a causa da Ordem, a causa do Ultramar português!
  • 8. Prova 623/E. Especial • Página 8/ 11 1.  Ordene cronologicamente os seguintes acontecimentos relativos ao Estado Novo. Escreva, na folha de respostas, a sequência correta das letras.  (A)  Lançamento do Primeiro Plano de Fomento.  (B)  Aprovação das «Bases da União Nacional».  (C)  Realização da Exposição do Mundo Português, em Lisboa.  (D)  Início da guerra colonial.  (E)  Criação da Legião Portuguesa. 2.  Explicite, com base no documento 4, três dos elementos que refletem a continuidade político-ideológica entre os governos de Salazar e de Marcelo Caetano. 3.  Refira, a partir do documento 1, três das opções da economia portuguesa no período de 1960 a 1974. 4.  Desenvolva, a partir dos documentos de 1 a 4, o seguinte tema: O Marcelismo: um período de transição política falhada. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, três aspetos de cada um dos seguintes tópicos de referência: •  reformismo durante a «primavera marcelista»; •  isolamento internacional do país no contexto da política colonial; •  intensificação das diferentes oposições internas ao regime. Identificação das fontes Doc. 1 – In www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/custos/custosguerra.swf (consultado em 20/01/2014) (adaptado) Doc. 2 – In Vida Mundial, 20 de dezembro de 1968, p. 7 Doc. 3 – In www.cd25a.uc.pt/index.php?r=site/pageview=itempagep=7 (consultado em 20/01/2014) Doc. 4 – In Diário de Lisboa, 25 de outubro de 1969, www.fmsoares.pt/diario_de_lisboa/ano (consultado em 20/01/2014) (adaptado)
  • 9. Prova 623/E. Especial • Página 9/ 11 GRUPO IV A ECONOMIA GLOBAL NA VIRAGEM PARA O SÉCULO XXI Documento 1 A deslocalização de mão de obra – caricatura no jornal The International Herald Tribune (2004) 1 2 3 Tradução: 1   Diretrizes para a produtividade 2004 2 Piadas sobre Bush 3 O seu emprego vai ser deslocalizado – Dentro de 02:31 min Documento 2 Comércio mundial de petróleo (2007)
  • 10. Prova 623/E. Especial • Página 10/ 11 1.  Explique, a partir dos documentos 1 e 2, três das características da globalização, no final do século XX e início do século XXI. 2.  Associe cada uma das áreas de comércio, presentes na Coluna A, à designação correspondente, que consta da Coluna B. Escreva, na folha de respostas, apenas as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. COLUNA A COLUNA B (a) Bloco económico e político de países estabelecido pelo Tratado de Maastricht. (b) Espaço de cooperação regional fundado por Tailândia, Malásia, Filipinas, Indonésia e Singapura. (c) Polo de trocas inter-regionais entre economias asiáticas, americanas e da Oceânia. (d) União aduaneira de livre comércio e com uma política comercial comum a vários países latino-americanos. (e) Zona de livre comércio de capitais e de mercadorias entre o Canadá, o México e os EUA. (1) Acordo de Comércio Livre da América do Norte (NAFTA) (2) Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) (3) Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) (4) Comunidade de Estados Independentes (CEI) (5) Conselho de Assistência Económica Mútua (COMECON) (6) Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC) (7) Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) (8) União Europeia (UE) Identificação das fontes Doc. 1 – Patrick Chappatte, in The International Herald Tribune, 21 de setembro de 2004 in www.politicalcartoons.com/cartoon/d4b997c1-d71d-4b6d-b080-2ec5ae68f24b.html (consultado em 31/01/2014) (adaptado) Doc. 2 – In http://cartographie.sciences-po.fr/fr/petr-leo-com-rcio-2007 (consultado em 31/01/2014) (adaptado) FIM
  • 11. Prova 623/E. Especial • Página 11/ 11 COTAÇÕES GRUPO I 1. ............................................................................................................ 5 pontos 2. ............................................................................................................ 30 pontos 35 pontos GRUPO II 1. ............................................................................................................ 5 pontos 2. ............................................................................................................ 5 pontos 3. ............................................................................................................ 5 pontos 4. ............................................................................................................ 5 pontos 20 pontos GRUPO III 1. ............................................................................................................ 5 pontos 2. ............................................................................................................ 30 pontos 3. ............................................................................................................ 20 pontos 4. ............................................................................................................ 50 pontos 105 pontos GRUPO IV 1. ............................................................................................................ 30 pontos 2. ............................................................................................................ 10 pontos 40 pontos TOTAL .........................................  200 pontos