2. JANEIRO
• Estudo sobre os Possessos de Morzines (2º artigo)
• Os Servidores. - História de um criado
• Boieldieu na milésima representação da Dama Branca.
• Carta sobre o Espiritismo, por Tribulle Lang, antigo aluno
da Escola Politécnica
• Algumas palavras sobre o Espiritismo. - Extrato do Echo de Sétif
• Resposta a uma pergunta sobre o Espiritismo do ponto de vista
religioso
• Identidade de um Espírito encarnado
• A Barbárie na civilização. - Horrível suplício de um negro
• Dissertações Espíritas. - As proximidades do inverno
• A lei do progresso.
• Bibliografia. - A pluralidade dos mundos habitados, por Camille
Flammarion
• Subscrição em favor dos operários de Rouen
3. "Li numa de suas obras: "O Espiritismo não se dirige àqueles que têm uma
fé religiosa qualquer, com o fim de dela não os afastar, e a quem essa fé
basta à sua razão e à sua consciência, mas à numerosa categoria dos
incertos e dos incrédulos, etc.
"Pois bem! Por que não? O Espiritismo, que é a verdade, não deveria se
dirigir a todo o mundo? A todos aqueles que estão no erro? Ora, aqueles
que crêem numa religião qualquer, protestante, judaica, católica ou
qualquer outra, não estão no erro?”
4. “Nosso colega, Sr.
Delanne, estando em
viagem, nos transmite o
relato seguinte da
evocação que fez do
Espírito de sua mulher,
viva, que ficou em Paris.
.....Em 11 de dezembro
último, estando em Lille,
evoquei o Espírito de
minha mulher as onze e
meia da noite; ela me
informou que uma de
suas parentas estava, por
acaso, deitada com ela.”
5. FEVEREIRO
• Estudo sobre os Possessos de Morzines (3º artigo)
• Sermões contra o Espiritismo
• Sobre a loucura espírita. - Resposta ao Sr. Burlei, de Lyon
• Círculo Espírita de Tours. - Discurso de abertura
• Variedade. - Cura por um Espírito
• Dissertações Espíritas. - Paz aos homens de boa vontade
• Poesia espírita. - O doente e o seu médico
• Subscrição ruanesa
6. “Longe de admitir o Espiritismo
como uma causa de aumento da
loucura, dizemos que é uma
causa atenuante que deve
diminuir o número de casos
produzidos pelas causas comuns.
Com efeito, entre essas causas, é
preciso colocar em primeira linha
os desgostos de toda natureza, as
decepções, as afeições
contrariadas, os revezes de
fortuna, as ambições frustradas.
no futuro...”
7. MARÇO
• A luta entre o passado e o futuro
• Morte do Sr. Guillaume Renaud, de Lyon
• Resposta da Sociedade Espírita de Paris sobre as
questões religiosas
• François - Simon Louvet, do Havre
• Conversas de Além-Túmulo. - Clara Rivier
• Fotografia dos Espíritos
• Variedades. - O Akhbar. - Sr. Home. - Sr. Girroodd
• Poesias espíritas. - Por que se lamentar?
• A mãe e o filho
• Subscrição ruanesa
8. Foi dado conhecimento de uma carta dirigida, de Tonnay-Charente
(Charentelnférieure),
ao Sr. Allan Kardec, contendo as respostas ditadas a um médium dessa
cidade sobre as questões mais delicadas dos dogmas da Igreja. Essas
perguntas, dirigidas ao Espírito de Jesus, filho de Deus, evocado para esse
fim, são as seguintes:
1º O inferno é eterno?
2º Quereis colocar ao alcance de minha inteligência a explicação que vos
pedi sobre a ceia de sua Paixão?
3º Por que vossa Paixão se cumpriu?
4º Que devo pensar da comunhão? Estais na hóstia, meu Jesus?
5º O poder temporal, o que tem de comum com o poder espiritual para não
poder dele ser separado?
6º O que o amor tem de tão precioso para estar no coração de todos os
homens?
7º O que é a história sagrada, e quem a fez?
8º O que se quer dizer com estas palavras:
história sagrada?
9. ABRIL
• Estudo sobre os Possessos de Morzines (4º artigo).
• Resultado da leitura das obras espíritas. - de Albi e de Lyon
• Os sermões continuam e não se assemelham
• Suicídio falsamente atribuído ao Espiritismo
• Variedades. - Pais bárbaros
• Revue Française. - Artigo do Sr. Flammarion
• Dissertações espíritas. - Cartão de visita do Sr. Jobard
• Sede severos convosco e indulgentes para com os vossos
irmãos.
• Homilia.
• A Festa de Natal.
• Fechamento da subscrição ruanesa
• Aos leitores da Revista
10. “O jornal le Monde (…), e depois dele vários jornais, publicaram sobre esse
assunto um artigo do qual extraímos as passagens seguintes:
"Um casal muito avançado em idade, Sr. e senhora ***, ainda bem de
saúde e gozando de uma renda que lhes permitia viver comodamente, se
entregou há dois anos às operações do Espiritismo. Quase toda noite se
reuniam em sua casa um certo número de operários, homens e mulheres,
e pessoas jovens dos dois sexos, diante dos quais nossos dois Espíritas
faziam suas evocações, pelo menos pretendiam fazê-las.”
11. MAIO
• Estudo sobre os Possessos de Morzines (5º artigo)
• Algumas refutações.
• Conversas de além-túmulo. - Sr. Philibert Viennois
• Um argumento terrível contra o Espiritismo. - História de um asno
• Algumas palavras sérias a propósito dos golpes de bengala
• Exame das comunicações medianímicas que nos são dirigidas.
• Perguntas e problemas. - Os Espíritos incrédulos e materialistas
• Notícia bibliográfica
12. Pergunta. - Na evocação do Sr. Viennois, feita na
última sessão, encontra-se esta
frase:
"Vossa prece emocionou muitos Espíritos levianos
e incrédulos." Como Espíritos podem ser
incrédulos? O meio onde se encontram não é para
eles a negação da incredulidade?
13. JUNHO
• Do princípio da não-retrogradação dos Espíritos
• Algumas refutações (2° artigo)
• Orçamento do Espiritismo.
• Um Espírito coroado nos Jogos Florais.
• Considerações sobre o Espírito batedor de Carcassonne
• Meditações sobre o futuro: Poesia pela senhora"Raoul de Navery
• Dissertações espíritas. - Conhecer-se a si mesmo
• A amizade e a prece
• O futuro do Espiritismo..
• Notícia bibliográfica: La Ruche spirite bordeíaise..
14. “Os Espíritos não retrogradam, nesse sentido de que não perdem nada
do progresso realizado; podem ficar momentaneamente estacionados;
mas de bons, não podem se tornar maus, nem de sábios, ignorantes. Tal
é o princípio geral, que não se aplica senão ao estado moral, e não à
situação material, que de boa pode se tornar má, se o Espírito a
mereceu.”
15. JULHO
• Dualidade do homem provada pelo sonambulismo.
• Caráter filosófico da Sociedade Espírita de Paris.
- Pedidos de admissão.
• As aparições simuladas no Teatro.
• Um quadro medianímico na exposição de Constantinopla.
• Um novo jornal espírita na Sicília.
• Os médiuns e os Espíritos.
• Poder da vontade sobre as paixões.
• Primeira carta ao cura Marouzeau.
• Uma expiação terrestre. - Max, o mendigo.
• Dissertações espíritas. - Bem-aventurados os que têm os olhos
fechados.
• O arrependimento.
• Os factos cumpridos.
• As épocas de transição na Humanidade.
• Sobre as comunicações dos Espíritos.
16. “Ninguém pode se tornar bom médium se não chega a se despojar dos
vícios que degradam a Humanidade. Todos esses vícios têm sua origem no
egoísmo, e como a negação do egoísmo é o amor, toda virtude se resume
nesta palavra: Caridade.
A caridade ensinada por este preceito: Quod tibi non vis, etc. Deus não a
tem somente gravada, de maneira indelével, no coração do homem, mas
sancionou por seu próprio facto em nos dando seu Filho por modelo de
caridade e de abnegação. Se ela deve ser o guia de cada um, em qualquer
condição social que isso chega, é sobretudo a condição sine qua non de
todo bom médium.”
17. AGOSTO
• Jean Reynaud e os precursores do Espiritismo
• Pensamentos espíritas em diferentes escritores. – Lamartine
• Destino do homem nos dois mundos, por Hip. Renaud
• Ação material dos Espíritos sobre o organismo
• Ainda uma palavra sobre os Espectros artificiais e ao Sr. Oscar
Comettant
• Perguntas e problemas. – Mistificações
• Infinito e indefinido
• Conversas de além-túmulo. - Sr. Cardon, médico
• Dissertações espíritas. - Jean Reynaud
• A medicina homeopática
• Correspondência. - Carta do Sr. Jaubert, de Carcassonne
18. O facto seguinte nos foi transmitido pelo Sr. A. Superchi, de Parma, membro
honorário da Sociedade Espírita de Paris.
"Em nossa sessão de 23 de abril último, fiz o médium colocar a mão sobre o papel
sem evocar nenhum Espírito. Logo que sua mão começou a se mover, sentiu uma
força desconhecida que o constrangia a ter o indicador levantado e esticado, em
uma posição inteiramente anormal; o dedo estava singularmente frio.
Não podendo me dar razão de uma semelhante estranheza, disso pedi explicação
ao Espírito. Respondeu ele: "Esquecidos que sois, não vos lembrais daquele que,
quando vivo, escrevia de tal modo?
19. SETEMBRO
• União da filosofia e do Espiritismo, pelo Sr. F. Herrenschneider
• Perguntas e problemas. - Sobre a expiação e a prova
• Segunda carta ao Sr. cura Marouzeau
• O Écho de Sétifao Sr. Leblanc de Prébois
• Notícias bibliográficas. - Revelações sobre minha vida sobrenatural,
pelo Sr. Home
• Sermões sobre o Espiritismo pregados em Metz
• Dissertações espíritas - Uma morte prematura
• O Purgatório
• A castidade
• O dedo de Deus
• O verdadeiro
20. 'Várias comunicações, emanando de Espíritos
diferentes, qualificam indistintamente de
expiações ou de provas, os males e as
tribulações formando o destino de cada um de
nós, durante nossa encarnação sobre esta
Terra. Resulta dessa aplicação de duas
palavras, muito diferentes em seu significado,
a uma mesma ideia, a uma certa confusão,
pouco importante, sem dúvida, para os
Espíritos desmaterializados, mas que dá
lugar, entre os encarnados, a discussões que
seria bom fazer cessar por uma definição
clara e precisa e explicações fornecidas pelos
Espíritos superiores, as quais fixariam este
ponto de doutrina, de modo irrevogável.”
21. OUTUBRO
• Reação das Ideias Espiritualistas
• Enterro de um Espírita na Vala Comum
• Inauguração do Retiro de Cempuis
• Benfeitores Anónimos
• Espíritos Visitantes – François Franckowski
• Proibição de Evocar os Mortos
• Dissertações Espíritas: É permitido evocar os mortos, já que Moisés
o proibiu?
• Os falsos devotos
• Longevidade dos patriarcas
• A voz de Deus
• O livre-arbítrio e a presciência divina
• O panteísmo
• Notas Bibliográficas: O Espiritismo racional
• Sermões sobre o Espiritismo
22. “Moisés disse aos Hebreus: "Não evoqueis os mortos!" como se diz às crianças:
Não toqueis no fogo!
Não foi a evocação que, pouco a pouco, havia degenerado entre os Egípcios, os
Caldeus, os Moabitas e todos os povos da antiguidade, em idolatria? Não teriam
tido a força de suportar a ciência, teriam se queimado, e o Senhor quisera
preservar alguns homens, a fim de que pudessem servir e perpetuar seu nome e
sua fé. Os homens eram perversos e dispostos às evocações perigosas. Moisés
preveniu o mal. O progresso deveria se fazer entre os Espíritos como entre os
homens; mas a evocação ficou conhecida e praticada pelos príncipes da Igreja; a
vaidade, o orgulho, são tão velhos quanto a Humanidade; portanto, os chefes da
sinagoga usavam da evocação, e, muito frequentemente, a usavam mal; também a
cólera do Senhor, com frequência, pesava sobre eles.
Eis porque Moisés disse: "Não evoqueis os mortos." Mas essa própria proibição
prova que a evocação era usual entre o povo, e foi ao povo que ele a proibiu.”
23. NOVEMBRO
• União da Filosofia e do Espiritismo – 2º artigo
• Pastoral do Sr. bispo de Argel contra o Espiritismo
• Exemplos da Ação Moralizadora do Espiritismo
• Novo Sucesso do Espírito de Carcassonne
• Pluralidade das Existências e dos Mundos Habitados
• Dissertações Espíritas: A nova Torre de Babel
• O verdadeiro espírito das tradições
24. A carta pastoral termina pela ordem seguinte:
"A essas causas, e o Espírito Santo evocado, temos ordenado
e ordenamos o que segue:
"Art. 1. A prática do Espiritismo ou a invocação dos mortos é
interditada a todos e a cada um na diocese de Argel.
"Art. 2. Os confessores recusarão a absolvição a quem não
renuncie a toda participação, seja como médium, seja como
adepto, seja como simples testemunha em sessões privadas
ou públicas, ou, enfim, em uma operação qualquer de
Espiritismo.
"Art. 3. Em todas as cidades da Argélia e nas paróquias rurais
onde o Espiritismo se introduziu com algum estrondo,
senhores curas lerão publicamente esta carta no púlpito, o
primeiro domingo depois de sua recepção. Por toda a parte,
alhures, será comunicada em particular, segundo as
necessidades.
"Dada em Argel, a 18 de agosto de 1863."
ORDEM DO MONSENHOR BISPO DE ARGEL CONTRA O ESPIRITISMO.
25. DEZEMBRO
• Utilidade do Ensino dos Espíritos
• O Espiritismo na Argélia
• Elias e João Batista – Refutação
• São Paulo, Precursor do Espiritismo
• Um Caso de Possessão – Senhorita Júlia
• Período de Luta
• Instrução dos Espíritos: A guerra surda
• Os conflitos
• O dever
• Sobre a alimentação do homem
• Nota Explicativa
26. “Uma carta que nos foi endereçada contém a passagem seguinte:
"Acabo de ter uma discussão com o cura daqui sobre a Doutrina
Espírita; a respeito da reencarnação, disse-me para dizer-lhe qual dos
corpos tomará o Espírito de Elias no último julgamento anunciado pela
Igreja para se apresentar diante de Jesus Cristo; se será seu primeiro
ou seu segundo. Não pude responder-lhe; ele riu e disse-me que não
éramos fortes, os senhores Espíritas.“
27. “Dissemos que não havia possessos no
sentido vulgar da palavra, mas
subjugados; retornamos sobre esta
afirmação muito absoluta, porque nos
está demonstrado agora que pode ali
haver possessão verdadeira, quer dizer,
substituição, parcial no entanto, de um
Espírito errante ao Espírito encarnado.
Eis um primeiro facto que é a prova disto,
e que apresenta o fenómeno em toda a
sua simplicidade.”