O documento descreve um experimento científico realizado em um condenado à morte para provar que a mente humana executa tudo o que aceita, seja positivo ou negativo. O condenado aceitou participar do experimento sob a falsa premissa de que um corte em seu pulso poderia coagular e lhe dar liberdade, quando na verdade era soro sendo gotejado, levando-o à morte sem perder sangue. O experimento mostrou que a mente não distingue fantasia da realidade e executa cegamente o que aceita.