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AGENTES 
AMBIENTAIS 
FUNDAMENTOS
AGENTES 
QUÍMICOS
15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se 
espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um 
trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de 
respirador) em bom estado e ajustado de modo correto. 
16. Fator de Proteção Requerido: é o quociente entre a 
concentração do contaminante presente e o seu limite de 
exposição.
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – LIMITES DE EXPOSIÇÃO – S SUUBBSSTTÂÂNNCCIAIASS C COOMM V VAALLOORR T TEETTOO D DEEFFININIDIDOO 
LIMITE DE TOLERÂNCIA E VALOR TETO x VALORES 
REAIS - NR 15 - ANEXO 11 
25 
CONCENTRAÇÃO LT TETO REAL 
20 
15 
10 
5 
0 
1 2 3 4 5 6 7 
TEMPO
LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO –– S SUUBBSSTTÂÂNNCCIAIASS S SEEMM V VAALLOORR T TEETTOO D DEEFFININIDIDOO 
LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES 
REAIS - NR 15 - ANEXO 11 
1850 
1650 
1450 
1250 
1050 
850 
1 2 3 4 5 6 
AMOSTRA 
MG/M³ 
VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT) 
VALORES REAIS
VALOR MÁXIMO VALOR MÁXIMO – – N NRR 1 155 A ANNEEXXOO 1 111 
VALOR MÁXIMO = LT x FD 
LT = LIMITE DE TOLERÂNCIA DO AGENTE 
QUÍMICO 
FD = FATOR DE DESVIO, SEGUNDO O 
QUADRO ABAIXO 
LT (ppm ou 
mg/m3) 
FD 
0 a 1 3 
1 a 10 2 
10 a 100 1,5 
100 a 1000 1,25 
Acima de 1000 1,1
EEXXEEMMPPLLOO D DOO Á ÁLLCCOOOOLL E ETTÍLÍLICICOO 
LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES 
REAIS - NR 15 - ANEXO 11 
1850 
1650 
1450 
1250 
1050 
850 
1 2 3 4 5 6 
AMOSTRA 
MG/M³ 
VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT) 
VALORES REAIS
LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO – – U USSAA ( (AACCGGIHIH)) 
LIMITE DE CURTA EXPOSIÇÃO 
VALOR MÁXIMO AO QUAL UM TRABALHADOR PODE FICAR 
EXPOSTO DURANTE 15 MINUTOS, A INTERVALOS SUPERIORES A 60 
MINUTOS E NÃO PODENDO ULTRAPASSAR 4 EXPOSIÇÕES NUMA 
JORNADA DIÁRIA. (LEGISLAÇÃO AMERICANA) 
EM INGLÊS ESTE VALOR É CONHECIDO COMO “STEL” (SHORT 
TERM EXPOSURE LIMIT). 
TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE (USA) 
MESMO SIGNIFICADO QUE O “LIMITE DE TOLERÂNCIA” DA NR 15, 
COM A EXCEÇÃO DE QUE O TLV É PARA 8 HORAS/DIA, 40 
HORAS/SEMANA E O “LT” BRASILEIRO É PARA 8 HORAS DIÁRIAS E 
48 HORAS SEMANAIS
LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO – – U USSAA ( (AACCGGIHIH)) 
TLV - TWA - THRESHOLD LIMIT VALUE - TIME WEIGHTED AVERAGE 
(USA) 
LIMITE DE TOLERÂNCIA PONDERADO NO TEMPO, QUE É A MÉDIA 
PONDERADA DE TODAS AS EXPOSIÇÕES DURANTE A JORNADA, 
CALCULADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A CADA NÍVEL. 
PPM ou MG/M3 
TLV - TWA = C1 x t1 + C2 x t2 + .....Cn x tn = 
tt 
onde: 
C1, C2..Cn = concentração em cada exposição 
(ppm ou mg/m3) 
t1, t2.... tn = tempo de duração da exposição ao 
dado nível (min ou hora) 
tt = tempo de duração da jornada (min ou 
hora)
VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - - R REEFFEERRÊÊNNCCIAIASS 
BRASIL: 
www.mte.gov.br - escolher “segurança e 
saúde”; escolher “legislação”; escolher “normas 
regulamentadoras”, selecionar a MR 15 + dowload. 
www.abho.com.br - Limites de Exposição para 
Substâncias Químicas e Agentes Físicos (TLVs) & 
Índices Biológicos de Exposição (BEIs) 
USA: 
www.acgih.org/store - TLVs and BIEs - 
Threshold Limit Values for Chemical Substances 
and Physical Agents and Biological Exposure 
Indices
AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA 
•UMA BOMBA É CALIBRADA COM UMA VAZÃO DE 2 LITROS POR 
MINUTO, EM UM LOCAL DE ALTITUDE MÉDIA, COM AS SEGUINTES 
CONDIÇÕES AMBIENTAIS: 
•PRESSÃO AMBIENTE = 600 mmHg 
•TEMPERATURA = 20°C 
•A AMOSTRAGEM É FEITA COM A BOMBA OPERANDO DURANTE 4 
HORAS (240 MINUTOS), EM UM LOCAL AO NÍVEL DO MAR, COM AS 
SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS: 
•PRESSÃO AMBIENTE = 760 mmHg 
•TEMPERATURA = 35°C 
•QUANTOS LITROS DE AR PASSARAM PELO AMOSTRADOR? 
•ADMITINDO-SE UM MASSA DE CONTAMINANTE DE 3mg ENCONTRADA NA 
ANÁLISE DA AMOSTRA, QUAL A CONCENTRAÇÃO EXISTENTE NO 
AMBIENTE?
TTEEMMPPEERRAATTUURRAASS °°CC ee °°KK 
P 
-273°C 0°C 100°C 
0°K 273°K 373°K 
REFERÊNCIAS: °C = Grau Celsius; °K = Grau Kelvin. 
A -273°C ou 0°K, ou “zero absoluto”, o gás não exerce nenhuma 
pressão. Não há movimento dos átomos e moléculas.
LLEEII GGEERRAALL DDOOSS GGAASSEESS 
P2 x V2 
T2 
P1 x V1 
T1 
= 
P1 = PRESSÃO INICIAL 
V1 = VOLUME NA PRESSÃO E TEMPERATURA INICIAL 
T1 = TEMPERATURA INICIAL 
P2 = NOVA PRESSÃO 
V2= NOVO VOLUME 
T2 = NOVA TEMPERATURA
CORRELAÇÃO PRESSÃO x CORRELAÇÃO PRESSÃO x TTEEMMPPEERRAATTUURRAA xx VVOOLLUUMMEE 
+ 
V2 P1 = 3 ÷ø 
x V1 m ou litro 
x T2 273 
T1 273 
ö P2 
çè 
æ 
ö + 
çè 
÷ø 
= æ
AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA 
VOLUME ASPIRADO POR MINUTO NA CONDIÇÃO DE CAMPO (V2) PELA 
BOMBA CALIBRADA EM OUTRO AMBIENTE (V1): 
+ 
V2 P1 = 3 ÷ø 
x V1 m ou litro 
x T2 273 
T1 273 
ö P2 
çè 
æ 
ö + 
çè 
÷ø 
= æ 
+ 
V2 600 = ÷ø 
x 2 1,66 litros/min 
x 35 273 
20 273 
760 
æ 
ö + 
çè 
= æ 
÷øö çè
AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA 
CONCENTRAÇÃO ENCONTRADA: 
+ 
V2 600 = ÷øö çè 
x 2 1,66 litros/min 
x 35 273 
20 273 
ö 760 
çè 
æ 
+ 
÷ø 
= æ 
7,53 mg/m3 
mg/m3 C = 1.000 x 3 = 
1,66 x 240 
C = 1.000 x M = 
V2 x t 
( ) 
onde : 
1.000 1 m3 
M massa do contaminante mg 
t = 
tempo de amostragem (min) 
= 
=
CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE 
CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS PPRREELLIIMMIINNAARREESS 
1 GRAMA-MOL DE UM GÁS PERFEITO, A ZERO °C, OU 273ºK E 
760 mmHg = 22,4 LITROS 
PARA A CONDIÇÃO AMBIENTE DE REFERÊNCIA PADRÃO, DE 
25°C, OU 298°K E 760 mmHg, ESTE VOLUME SERÁ: 
= + 
V2 25 273 = = ÷ø 
x 22,4 24,45 litros MOL 
æ 
ö 0 + 
çè 
273
CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE 
PPM = (MG/M3 x MOL) / PM 
PPM = (% x 1.000.000) / 100 
MG/M3 = PPM x (PM / MOL) 
MG/M3 = (% x 1.000.000) / 100 x (PM / MOL) 
% = (PPM x 100) / 1.000.000 
% = ((MG/M3 x MOL) / PM) x 100) / 1.000.000 
0nde: 
PPM = Parte Por Milhão (volume/volume) 
Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico 
(massa/volume) 
Pm = Peso Molecular da Substância 
Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol 
de um gás, a 760 mm Hg e 25 °C = 24,45 
litros
CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE 
22.0.00000 m mgg/m/m³ ³D DEE Á ÁLLCCOOOOLL E ETTÍLÍLICICOO ( P(PMM = = 4 466,1,1)) 
mmgg/m/m³ ³p paarraa P PPPMM 
PPM = (2.000 x 24,45) / 46,1 = 1.060,7 PPM 
PPPPMM p paarraa m mgg/m/m³³ 
MG/M3 = 1.060,7 x (46,1 / 24,45) = 2.000 mg/m³ 
mmgg/m/m³ ³p paarraa % % 
% = ((2.000 x 24,45) / 46,1) x 100) / 1.000.000 = 0,106 % 
PPPPMM p paarraa % % 
% = 1.060,7 x 100) / 1.000.000 = 0, 106% 
% % p paarraa m mgg/m/m³³ 
MG/M³ = (0,106 x 1.000.000) / 100 x (46,1/24,45) = 2.000 mg/m³ 
% % p paarraa P PPPMM 
PPM = (0,106 x 1.000.000) / 100 = 1.060,7 PPM
CONVERSÃO DE VALORES DA ACGIH PARA O BRASIL 
FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16) 
FC SEMANAL = 40/Hs x ((168-Hs)/128) 
onde: 
FC = fator de correção diário ou semanal 
8 = duração da jornada diária padrão em horas 
Hd = horas de trabalho diário real 
Hs = horas de trabalho semanal real 
40 = duração da jornada padrão semanal em horas (ACGIH - USA) 
24 = número total de horas do dia 
16 = número de horas diária de descanso padrão (ACGIH - USA) 
168 = número total de horas da semana 
128 = total de horas de descanso semanal padrão (ACGIH - USA)
CONVERSÃO CONVERSÃO D DEE V VAALLOORREESS – – A ACCGGIHIH 
Exemplo: 
Um trabalhador brasileiro trabalha 8 horas 
diárias e 48 horas semanais exposto a um 
agente cujo TLV - TWA é estabelecido somente 
pela ACGIH com um valor de 20ppm. 
Qual o valor para o Brasil? 
1 
= x - 
FC diário 8 24 8 
= 
24 8 
8 
- 
0,781 
= x - 
FC semanal 40 168 48 
= 
168 40 
48 
- 
TLV – TWA = 0,781 x 20 = 15,6 ppm. Note-se 
que sempre é utilizado o menor FC, no caso, 
0,781.
CONVERSÃO CONVERSÃO D DEE V VAALLOORREESS – – N NRR 1 155 
CONVERSÃO DE VALORES DA NR 15 - JORNADAS > PADRONIZADO 
FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16) 
FC SEMANAL = 48/Hs x ((168-Hs)/120) 
onde: 
FC = fator de correção diário ou semanal 
8 = duração da jornada diária padrão em horas 
Hd = horas de trabalho diário real 
Hs = horas de trabalho semanal real 
48 = duração da jornada padrão semanal em horas NR 15 - BRASIL) 
24 = número total de horas do dia 
16 = número de horas diária de descanso padrão (NR 15 - BRASIL) 
168 = número total de horas da semana 
120 = total de horas de descanso semanal padrão (NR 15 - BRASIL)
CONVERSÃO DE VALORES CONVERSÃO DE VALORES – – N NRR 1 155 x x N NRR 1 155 
Exemplo: 
Um trabalhador brasileiro, numa atividade de 
turno, trabalha 8 horas diárias e 56 horas 
semanais exposto a um agente cujo Limite de 
Tolerância dado pela Lei brasileira é de 20ppm. 
Qual o valor corrigido para esta situação? 
1 
= x - 
FC diário 8 24 8 
= 
24 8 
8 
- 
0,80 
= x - 
FC semanal 48 168 56 
= 
168 48 
56 
- 
Portanto, o valor do Limite de Tolerância será 
0,80 x 20 = 16,0 ppm.
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO 
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO 
- JORNADA “NORMAL” - 
- JORNADA “NORMAL” - 
GASES E VAPORES 
Atividade/Operação Agente 
Amostrado 
Concentração 
Encontrada 
(mg/m3) 
Limite de 
Tolerância - NR 15 
(mg/m3) 
Operação de Destila- Etanol 24,81 1.480 
ria A, B e C Ciclohexano 3,42 820 
Limpeza de Etanol 48,07 1.480 
Condensadores Ciclohexano 10,81 820 
Pré-fermentação - 
Dióxido de 
3.600 7.020 
Campo e Painel 
Carbono 
Fermentação – Campo Dióxido de 
Carbono 
14.397 7.020
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO 
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO 
- JORNADA “AUMENTADA” - 
- JORNADA “AUMENTADA” - 
POEIRA MINERAL RESPIRÁVEL 
Atividade/Operação Concentração 
Encontrada 
(mg/m3) 
Porcentagem 
de Sílica 
Limite de 
Tolerância – NR 15 
(mg/m3) 
Engate de Cabos - 
Barracão Externo 
0,27 13,0 0,42 
Engate de Cabos - 
Barracão Interno 
<0,03 <4,0 1,00 
Operação de Ponte 
Rolante – Barracão 
Externo 
0,15 2,0 1,60 
Operação de Hidráulico 
de Descarga – 
Barracões Externo e 
Interno 
0,13 8,0 0,64 
(<) Menor que = Valor abaixo do limite de deteção do método analítico. 
O valor de Limite de Tolerância foi corrigido para jornada de trabalho de 08 
horas diárias e 56 horas semanal.
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DDOOSS PPAARRTTIICCUULLAADDOOSS 
E – particulado que não contenha asbesto e 
com menos de 1% de sílica livre 
cristalizada; 
I – particulado inalável - oferece risco quando 
depositado em qualquer lugar do trato 
respiratório; 
T – particulado torácico - oferece risco quando 
depositado na região de troca de gases. 
R – particulado respirável - oferece risco 
quando depositado em qualquer lugar no 
interior das vias aéreas dos pulmões e da 
região de troca de gases
CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E 
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE 
CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E 
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE 
AMOSTRAGENS 
AMOSTRAGENS 
Coleta direta - resultados comparáveis com TLV 
– TWA dados nas tabelas sem referência ou com 
referência “inalável” (I) e “torácica” (T). 
Coleta através de ciclone separador – resultados 
comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas 
com referência “respirável” (R).
LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL 
LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL 
ANEXO 12 – NR 15 
ANEXO 12 – NR 15 
Limite de tolerância para poeira total (LTT) 
mg/m3 
LTT 24 = 
+ 
% de quartzo 3 
= 
Limite de tolerância para poeira respirável (LTR) 
mg/m3 
LTR 8 = 
+ 
% de quartzo 2 
=
COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL – 
EFICIÊNCIA DE COLETA 
90 
75 
50 
25 
0 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
<=2 2,5 3,5 5 10 
DIÂMETRO AERODINÂMICO DA PARTÍCULA 
(micrometro) 
% DE PASSAGEM 
COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL – 
NR 15 – ANEXO 12 
NR 15 – ANEXO 12
CURVAS CARACTERÍSTICAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DDEE CCIICCLLOONNEESS 
CARACTERÍSTICAS DE CICLONES 
POEIRAS RESPIRÁVEIS 
120 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
0 1 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 10 
DIÂMETRO DA PARTÍCULA (micrometro) 
% DE PASSAGEM 
ACGIH NR 15
MMOODDEELLOOSS DDEE CCIICCLLOONNEESS 
 NYLON DE 10MM = 1,7 LITROS/MIN 
 HD (LIGA DE ALUMÍNIO) = 2,2 LITROS/MIN.
MMOODDEELLOOSS DDEE CCIICCLLOONNEESS 
SSKKCC –– 11,,99 EE 22,,55 LL//MMIINN
MMOODDEELLOOSS DDEE CCIICCLLOONNEESS
CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
Ponto ou trabalhador representativo da 
exposição do grupo de trabalhadores daquela 
função/atividade; 
Amostrador colocado na região representativa 
da via de absorção – dentro de uma esfera 
imaginária com 30cm de raio, com centro no 
nariz e/ou boca da pessoa, para agentes 
absorvidos pelas vias respiratória/digestiva; 
junto a pele, nos pontos esperados de contato, 
para agentes absorvidos por esta via;
CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
Amostra identificada antes ou logo após a 
amostragem com um código, preferencialmente 
alfanumérico, de forma que possa ser rastreada 
no laboratório e nos cálculos finais de 
concentração, após análise; 
Para cada amostra deve ser criada uma folha de 
campo com os dados do local e função 
avaliadas, datas e dados de calibragem, 
amostragem e aferição de equipamentos de 
coleta, tempo e vazão de amostragem, pressão 
atmosférica e temperatura no local da 
amostragem, número do equipamento de 
amostragem e da amostra e demais dados que 
forem relevantes para futuras análises.
CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
CONTROL E DE AM OS TRAGEM 
EM P RES A : LOCAL : 
DATAS : CAL IBRAG .: AM OS TR.: AF ERIÇÃO: 
BOM BA UTILIZADA - M ARCA/M ODELO: CÓ DIGO: CARGA: 
LOCAL M ONITORADO : 
AGENTE AM OS TRADO : 
CÓDIGO DA AM OS TRA: M ONITORAM ENTO: 
TEM PO DE AM OS TRAGEM (m in uto) : V AZÃO DE AM OS TRAGEM (lpm ) : #DIV /0! 
CONDIÇÕES DO LOCAL : T EM P .(ºC) : P RES S ÃO (m m Hg ): 
VOLUM E AM OS TR.(litro s) #DIV /0! 
DADOS DO CONTAM INANT E, CONCENTRAÇÃO, P ORCENTAGEM DE S ÍL ICA E L IM ITE DE TOLERÂNCIA 
NOM E CONTAM INANTE Nº CERT IF . M AS S A M AS S A % S ÍL ICA CONCENTR. L IM IT E 
ANÁLIS E TOTAL(m g ) S ÍL ICA(m g ) (m g/m ³) TOLER.(m g /m ³) 
POEIRA M INERA L RESPIRÁV EL #DIV /0! #DIV /0! #DIV /0! 
CAL IBRAGEM E AFERIÇÃO 
CAL IBRAGEM AFERIÇÃO 
TEM PO 1 TEM PO 1 
TEM PO 2 TEM PO 2 
TEM PO 3 TEM PO 3 
TEM PO 4 TEM PO 4 
TEM PO 5 TEM PO 5 
TOTAL (se g) TOTAL(se g ) 
M ÉDIA(se g ) M ÉDIA(se g) 
V .TUBO (cc) V .TUBO(cc) 
V AZÃO(lpm ) #DIV /0! V AZÃO(lpm ) #DIV /0! 
TEM P .(ºC) 
P R.(m m Hg ) V AZÃO M ÉDIA(lpm ): #DIV /0! 
V ARIAÇÃO ENTRE CAL IBRAGEM E AFERIÇÃO (%) #DIV /0!
MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
-  Tubo Colorimétrico – Tubo de vidro com 
recheio de uma mistura que contém um 
reagente que muda de cor em contato com 
um agente específico; 
-  Tubo Colorimétrico por Difusão – Mesmas 
características acima, com a diferença que o 
tubo é preso por um suporte à lapela do 
trabalhador e o fluxo de ar é forçado a passar 
pelo interior do tubo pela própria ação da 
atmosfera, movimento da pessoa e da 
capilaridade do material;
MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
-  Dosímetro Passivo – Recipiente com uma 
determinada quantidade de material 
adsorvente (geralmente carvão ativo) que é 
fixado na lapela da pessoa e retirado 
posteriormente e enviado para análise do 
conteúdo; 
-  Tubo de Carvão Ativo – Tubo de vidro 
recheado com carvão ativado e que é 
colocado na lapela do trabalhador, na 
extremidade de um tubo flexível ligado a uma 
bomba de aspiração que força o ar a passar 
pelo interior, onde está o carvão, ficando o 
contaminante retido pelo processo 
denominado adsorsão;
MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
-  Tubo de Sílica Gel – Tubo de vidro recheado 
com sílica gel e que é colocado na lapela do 
trabalhador, na extremidade de um tubo 
flexível ligado a uma bomba de aspiração que 
força o ar a passar pelo interior, onde está a 
sílica gel, ficando o contaminante retido; 
-  Impinger e Solução – Frasco de vidro ou 
material similar, onde é colocada uma 
solução com propriedades conhecidas, 
montado na extremidade de um tubo flexível 
ligado a uma bomba de aspiração que força o 
ar a passar pelo interior, onde está a solução 
que retém ou reage com o contaminante;
MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
-  Membrana – Membrana de éster de celulose, 
teflon ou PVC, com diâmetro em torno de 
37mm e porosidade de 0,5mm a 8mm que é 
montada em um recipiente denominado 
cassete, com 2 ou 3 seções, e que é colocado 
na lapela do trabalhador, na extremidade de 
um tubo flexível ligado a uma bomba de 
aspiração que força o ar a passar pelo 
interior, onde está a membrana que retém o 
contaminante;
MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS 
-  Bolsas ou “Bags”- Bolsas ou sacos de 
borracha ou plástico onde é insuflada uma 
quantidade conhecida de ar contendo o 
contaminante. A insuflação pode ser feita 
com bomba de aspiração e recalque 
convencional ou bombas manuais com 
volume/vazão conhecidas; 
-  Almofadas ou “Pads”- Almofadas ou pads são 
amostradores construídos com retalhos de tecido, 
almofadas de algodão ou papel absorventes que 
são colocados sobre a pele para coleta de 
contaminantes que são absorvidos pela pele.
MÉTODOS MÉTODOS DDEE AAMMOOSSTTRRAAGGEEMM EE AANNÁÁLLIISSEE
ACESSO AOS MÉTODOS DE 
AMOSTRAGEM E ANÁLISE 
ACESSO AOS MÉTODOS DE 
AMOSTRAGEM E ANÁLISE 
www.cdc.gov/niosh 
(NMAM – NIOSH MANUAL 
OF ANALYTICAL 
METHODS)
INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS 
Como regra recomendável, adota-se um nível 
de erro acumulado (Ec) máximo de 25%, 
sendo: 
EC = (E1)2 + ( E2)2 + .....( En)2 
Onde: 
Ec = erro acumulado (%) 
E1, E2...En = erro em cada etapa (%)
INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS 
É necessário respeitar os limites individuais, ou 
seja: hipoteticamente, se ocorrer um erro entre a 
calibragem e aferição das bombas de amostragem 
igual a 25% e zero nas demais etapas, o limite de 
erro acumulado será respeitado, porém, o 
individual que seria em torno de 5% ,não.
INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS 
100,00 
10,00 
1,00 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS 
DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO LLOOGGNNOORRMMAALL 
MMÉÉDDIIAA EE DDEESSVVIIOO PPAADDRRÃÃOO LLOOGGAARRÍÍTTMMIICCOO 
MLn = LnX1+ LnX2 + ..... + LnXn 
n 
2 
1 LnX MLn 
n 
= å= 
1 
( ) 
1 
SLn 
n 
i 
i - 
-
MMOODDEELLOO DDEE RREEFFEERRÊÊNNCCIIAA 
Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995 - 
Avaliação das Concentrações de Benzeno em 
Ambientes de Trabalho 
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Comisso 
esTri/cnpb/normativa/conteudo/norma_01.asp
ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO 
LSC M DP t DP = + + a 
LSC(95%) = exp(ln(LSC)) = eln(LSC) 
Significado: com 95% de confiança a concentração 
média verdadeira é menor que este limite. 
ln( ) (ln) 0,5[ (ln)] 2 
(ln)) 
( / 2(5%)) ( n
ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO 
LSC (95%) = I 
LC 
Onde: 
I = Índice de julgamento = balizador das ações de 
controle e da freqüência do monitoramento 
LC = Limite de Concentração = Limite de Tolerância 
para a substância avaliada 
REFERÊNCIA: Instrução Normativa Nº 1, de 30 de 
Dezembro de 1.995
ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO 
LSC (95%) = I 
LC 
I > 1 devem ser adotadas medidas de controle 
que conduzam a valores de I < 1. 
Nesta situação, a freqüência de monitoramento 
deve ser aquela necessária para a avaliação das 
medidas adotadas. 
0,5 I < 1 a freqüência mínima de monitoramento 
deve ser de 16 semanas. 
0,25 I < 0,5 a freqüência mínima de monitoramento 
deve ser de 32 semanas. 
I < 0,25 a freqüência mínima de monitoramento deve 
ser de 64 semanas.
AVALIAÇÃO DA 
EXPOSIÇÃO DERMAL 
AVALIAÇÃO DA 
EXPOSIÇÃO DERMAL
AANNAATTOOMMIIAA DDAA PPEELLEE
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDEERRMMAALL 
cabeça 
ombro ombro 
braço braço 
peito e costas 
antebraço antebraço 
mão mão 
coxa coxa 
perna 
perna 
pé pé
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DDEERRMMAALL xx RREESSPPIIRRAATTÓÓRRIIAA 
Protocolo de 1975 da Organização Mundial de 
Saúde, revisado em 1982 - metodologia de 
monitoramento da exposição dermal - item 5.4: 
uma vez que a rota de absorção respiratória 
não é significante na maioria dos padrões 
sobre aplicação de pesticidas, a quantificação 
da exposição respiratória não é necessária. 
Isto é baseado no fato que a exposição 
respiratória normalmente não excede 1% da 
exposição dermal, exceto para os casos de 
fumigantes gasosos aplicados em locais 
confinados.
% DOSE TÓXICA % DOSE TÓXICA –– PPRROOTTOOCCOOLLOO -- OOMMSS 
( ) %dose tóxica = ED + ERx10 
x100 
DL50 (rato)x70 
onde: 
% dose tóxica = porcentagem da dose 
tóxica por hora ou dia 
(dependendo da unidade 
escolhida abaixo) 
ED = Exposição dermal, em miligrama por 
hora ou dia (mg/h ou mg/dia) 
ER = Exposição respiratória, em miligrama 
por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) 
10 = constante 
DL50 (rato) = dose letal dermal da 
substância para ratos, em 
miligrama por quilo de peso 
(mg/kg) 
70 = peso padrão de um adulto masculino
DDOOSSEE TTOOLLEERRÁÁVVEELL 
DOSE TOLERÁVEL - quantidade de ingrediente ativo da 
substância que, após repetido contato com animais de 
estudo, não produz efeitos adversos observáveis. Este 
valor é expresso em miligramas do ingrediente ativo por 
quilo de peso por dia (mg/kg/dia) e é denominado, em 
inglês, de “NOEL”, “NAEL” ou “NOAEL”, o que significa, 
respectivamente: 
NOEL = “No-Observed Effect Level”; 
NAEL = “No-Adverse Effect Level”; 
NOAEL = “No-Observed Adverse Effect Level”. 
Em tradução livre, estes termos significam: “Nível de 
exposição onde não são observados efeitos adversos à 
saúde”. Por ser o mais comum, o termo normalmente 
utilizado é o “NOEL”.
MMAARRGGEEMM DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
MS = NOELx70 
QAEx10 
QAE = EDxFA + ER = mg/dia 
Quando o fator de absorção FA não está 
disponível, será de 10% da exposição dermal 
ED. 
Quando a exposição respiratória ER não for 
avaliada, será 1% da exposição dermal avaliada 
ED. 
Neste caso, a fórmula seria modificada para: 
QAE = (EDx0,1) + (EDx0,01) = mg/dia 
ou simplificando: 
QAE = EDx 0,11 = mg / dia
RRUUÍÍDDOO
dB 
NRR 
dB(A) 
dB(C) 
NRRsf
NNÍVÍVEELL D DEE P PRREESSSSÃÃOO S SOONNOORRAA - -N NPPSS 
NPS = 10 log (p2/p0 
2) ou 10 log (p/p0)2 = dB 
onde: 
NPS = nível de pressão sonora = dB 
p = pressão sonora em N/m2 (Newton por metro quadrado) 
p0 = pressão de referência de audibilidade = 2 x 10-5 N/m2 ou 0,00002 N/m2 
Exemplo: 
Um medidor indica em um ambiente um NPS de 100 dB, 
referência 2 x 10-5 N/m2. Qual é a pressão sonora ambiente? 
NPS = 10 log (p / p0)2 = dB 
p = 0 p anti log(dB/10) = 0,00002x (anti log(100/10)) = 0,00002x100.000 = 2 
Portanto, a pressão no ponto dado é de 2 N/m2
CCUURRVVAASS D DEE A ATTEENNUUAAÇÇÃÃOO 
CURVAS DE COMPENSAÇÃO A e C 
0 5 
-5 
-10 
-15 
-20 
-25 
-30 
-35 
-40 
-45 
31,5 63 125 250 500 1K 2K 3,1K 4K 6,3K 8K 
FRQÜÊNCIA (Hz) 
dB 
LINEAR A C
LLIMIMITITEESS D DEE E EXXPPOOSSIÇIÇÃÃOO E EMM d dBB((AA)) 
Log(480/t) 
LE = x 5 + 85 = dB(A) 
Log 2 
onde: 
LE = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição no dado tempo “t” 
480 = tempo em minutos de uma jornada diária padrão para o limite de 85 dB(A) – NR 15 
t = tempo de exposição real diário, em minutos, a um dado nível de ruído “L” 
5 = fator de dobra do risco – NR 15 
85 = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição de 8 horas diárias – NR 
15 
2 = constante utilizada para dobrar o risco a cada 5 dB adicionado ao nível de ruído 
NOTA: 
Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser 
substituído pelo valor “3”.
LLIMIMITITEE D DEE E EXXPPOOSSIÇIÇÃÃOO E EMM T TEEMMPPOO 
Limite de Exposição em Minutos (T) 
T = 480 
2(L-85)/5 = minuto 
Onde: 
T = Tempo permitido de exposição em minutos a um dado nível L 
480 = Duração da jornada padrão em minutos 
85 = Nível de ruído em dB(A) para 480 minutos, ou 8 horas diárias – (NR 15) 
5 = Fator de dobra do risco para cada 5 dB adicionado ao ruído - (NR15) 
L = Nível de ruído em dB(A) medido no local, ou Leq 
NOTA: 
Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser 
substituído pelo valor “3”.
Exemplo: 
Um trabalhador fica exposto a um nível de ruído “L” de 95 dB(A). Qual o tempo 
máximo “TE”, em minutos, que este trabalhador pode permanecer exposto ao nível 
“L” durante uma jornada. 
Critério NR 15: 
480 
T = = 120 minutos ou 2 horas 
2 (95-85)/5 
Critério ACGIH: 
480 
T = = 48 minutos 
2 (95-85)/3
DOSE: 
Valores que variam durante a jornada: 
C1 C2 C3 Cn 
D = + + + X 100 = % 
T1 T2 T3 Tn 
Onde: 
D = Dose em porcentagem 
C1, C2 ...Cn = Tempo total em minutos que o trabalhador 
permanece exposto a um dado nível “L” 
T1, T2 ...Tn = Tempo total em minutos que o trabalhador poderia 
permanecer exposto ao dado nível 
100 = Valor equivalente a 100% da dose a que o trabalhador poderia 
ficar exposto e que não pode ser ultrapassado
DOSE: 
Valores que variam durante a jornada: 
( ) ( ) ( ) 
ù 
ö 
úû 
é 
æ 
êë 
÷ ÷ø 
æ 
æ 
ç çè 
ö 
NPSn tn 
´ ÷ ÷ø 
ç çè 
ö 
+ ÷ ÷ø 
æ 
æ 
ç çè 
ö 
NPS t 
´ ÷ ÷ø 
ç çè 
ö 
+ ÷ ÷ø 
æ 
ç çè 
ö 
NPS t 
´ ÷ ÷ø 
ç çè 
= 
tt 
anti 
tt 
anti 
tt 
Leq anti 
10 
log 
2 
10 
2 
log 
1 
10 
1 
10 log log  
=dB( A) ou (C) 
Onde: 
Leq. = Nível equivalente em dB(A) ou (C) 
NPS 1, 2 n = Nível de ruído em dB(A) ou (C) em cada ponto 
T1, 2, n = Tempo de exposição ao NPS dado, em minutos 
tt = Tempo total da jornada ou do período avaliado, em minutos 
Após o cálculo do Leq, calcula-se a dose, ou seja: 
(Leq - 85)/5 
D = 100 x 2 = % 
Valor que não varia durante a jornada: 
(L - 85)/5 
D = 100 x 2 = %
Valor da “DOSE” em dB(A), calculado a partir da dose “D”, em 
porcentagem: 
log (D/100) 
L ou Leq = x 5 + 85 = dB(A) 
log 2
AAVVAALLIAIAÇÇÃÃOO D DOO R RUUÍDÍDOO 
Brasil - Norma da Fundacentro de 2.001 - 
“Avaliação da exposição ocupacional ao ruído – 
NHO 01” - dosimetria 
Conflito de Critérios: 
•NHO 01 – Fator de dobra do risco = 3 dB 
•NR 15 – Fator de dobra do risco = 5 dB 
Referência para Consulta e Aquisição da NHO 01: 
www.fundacentro.gov.br/ “biblioteca” , “pesquisa 
estruturada”
AATTEENNUUAAÇÇÃÃOO D DEE P PRROOTTEETTOORREESS D DEE O OUUVVIDIDOOSS 
NRR = Noise Reduction Rate = Taxa de Redução de 
Ruído obtida pelo protetor ajustado pelo avaliador 
NRRsf = Noise Reduction Rate subject fit = Taxa de 
Redução de Ruído obtida com um protetor ajustado 
pelo usuário
AATTEENNUUAAÇÇÃÃOO D DEE P PRROOTTEETTOORREESS D DEE O OUUVVIDIDOOSS 
Recomendação do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH no 
documento “Criteria for a Recommended Standard – Occupational Noise Exposure 
“, de 1.998: 
 item 1.5 - enquanto os fabricantes de protetores não se adequarem ao Método “B” da 
ANSI S12.6/1997, os valores NRR informados devem sofrer a seguinte redução: 
  25%, para protetor tipo concha; 
  50%, para plugs moldáveis; 
  70%, para os demais tipos. 
 item 6 – quando o nível de ru ído do ambiente é conhecido, o c álculo da exposição 
real deve ser feito conforme segue: 
 ruído do ambiente medido em dB(C) = dB(C) – ( NRR x f) = dB(A) no 
ouvido protegido; 
 ruído do ambiente medido em dB(A) = dB(A) – ((NRR x f) – 7) = dB(A) no 
ouvido protegido. 
Sendo “f ” o fator de correç ão de 0,75, para prote tor tipo concha; 0,5, para 
plug moldável ; 0,3, para plug pré-moldado. 
PARA NRRsf: 
Nível medido em dB(A) – NRRsf = dB(A) no ouvido protegido; 
Nível medido em dB(C) – (NRRsf + 5) = dB(A) no ouvido protegido.
DUPLA PROTEÇÃO DUPLA PROTEÇÃO - - A AMMBBIEIENNTTEESS C COOMM E ELLEEVVAADDOO N NÍVÍVEELL D DEE R RUUÍDÍDOO 
NÃO EXISTEM MÉTODOS PARA CÁLCULO; 
 A ATENUAÇÃO TOTAL NÃO É A SOMA DA ATENUAÇÃO DOS 2 
PROTETORES 
EM GERAL, ADOTA-SE COMO ACRÉSCIMO 
AO MAIOR NÍVEL A ATENUAÇÃO DE 5 dB 
Exemplo: 
Protetor 1 = Atenuação de 20 dB 
Protetor 2 = Atenuação de 12 dB 
Atenuação Total = Protetor 1 + 5 dB = 20 + 5 = 25 dB
CCAALLOORR
TERMORREGULAÇÃO 
CALOR FRIO
ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL 
RELATÓRIO TÉCNICO Nº412 DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – 
1969 
“Em qualquer caso, é considerado desaconselhável que a temperatura 
profunda do corpo ultrapasse 38°C em prolongada exposição diária em 
trabalho intenso......A temperatura retal é comumente usada em 
laboratórios para indicar quando deve ser encerrada uma curta 
exposição a condições de calor intenso. Sob tais condições 
controladas, onde a temperatura profunda é continuamente monitorada, 
uma alta temperatura retal isoladamente não é considerada razão 
suficiente para determinar o encerramento da exposição, a menos que 
esta atinja valores da ordem de 39°C”. 
CONCLUSÃO DO GRUPO CIENTÍFICO QUE ELABOROU O RELATÓRIO 
TÉCNICO: item 4: “apenas se conhecem os efeitos da exposição 
prolongada ao calor sob os aspectos de bem estar e rendimento 
produtivo”.
ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL 
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH – NIOSH 
Guia de Recomendação de Padrões para Exposição Ocupacional ao Calor – 
1972 
“O grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde recomenda que 
a temperatura profunda do corpo de 38°C deve ser considerada como limite 
permissível para trabalho em condições de calor”. 
REVISÃO DO GUIA – 1986: “acima de 38°C os riscos de ocorrências 
casuais relacionadas ao calor podem aumentar”.
CONSENSO ATUAL DA CONSENSO ATUAL DA CCOOMMUUNNIIDDAADDEE CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA 
 39,2oC na temperatura retal – a maioria das pessoas apresentará 
distúrbios e mudanças fisiológicas rapidamente reversíveis; 
 42oC na temperatura retal – máximo que uma pessoa poderia chegar sem 
seqüelas fisiológicas. 
O valor de 38°C como limite para a temperatura interna ou retal asseguraria a 
seguinte probabilidade para os 2 níveis: 
 39,2oC : menor que 10-3, ou menos de 1 pessoa em condições de risco em 
um grupo de 1.000 pessoas; 
 42oC : menor que 10 –6 , ou menos de 1 choque térmico a cada 4 anos, 
dentre um grupo de 1.000 trabalhadores (250 dias/ano).
CORPO 
HUMANO 
PRODUÇÃO 
E TROCA DE 
CALOR 
MMEETTAABBOOLLIISSMMOO 
ENERGIA 
MECÂNICA = 20% 
= EFFICIÊNCIA 
MÁXIMA DE 
TRABALHO 
CALOR = 80% 
AAMMBBIIEENNTTEE 
CONVECÇÃO 
RADIAÇÃO 
EVAPORAÇÃO 
PELO SUOR E 
RESPIRAÇÃO 
CONVECÇÃO 
PELA 
RESPIRAÇÃO 
BALANÇO TÉRMICO
TAXA DE MATABOLISMO 
1 Met = 58W/m² @100kcal
INDICADOR AMBIENTAL 
(NR 15 E ACGIH) 
ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO – “IBUTG” 
AMBIENTE SEM CARGA SOLAR: 
TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,3 
AMBIENTE COM CARGA SOLAR: 
TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,2 + 
TEMPERATURA DE BULBO SECO x 0,1
INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO IIBBUUTTGG 
NNRR 1155 –– AANNEEXXOO 33 
NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS 
ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE. 
NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS 
ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE. 
NNHHOO 0066//22000022 -- FFUUNNDDAACCEENNTTRROO 
ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, 
PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm. 
ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, 
PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.
INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO IIBBUUTTGG 
Termômetro de globo 
(tg) 
Termômetro de bulbo 
seco (tbs) 
Termômetro de bulbo 
úmido natural (tbn) 
Alinhamento dos 
sensores 
Pavio de 
algodão 
Frasco de 125ml com 
água destilada
IBUTG - AMBIENTE COM CARGA SOLAR
PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO 
PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO 
(ISO 7.726/98) 
(ISO 7.726/98) 
Localização 
dos 
Sensores 
Coeficiente de Ponderação 
para Cálculo dos Valores 
Médios das Medições 
Altura Recomendada dos 
Sensores, em Relação ao Piso 
(somente como guia) 
Ambiente 
Homogêneo 
Ambiente 
Heterogêneo 
Sentado Em Pé 
Nível da 
Cabeça 
1 1,1m 1,7m 
Nível do 
Abdome 
1 2 0,6m 1,1m 
Nível dos 
Tornozelos 
1 0,1m 0,1m 
Exemplo: 
Pessoa trabalhando em pé, onde foram registrados valores de temperatura 
radiante média diferente em cada nível: 
 Cabeça = 25°C 
 Abdome = 50°C 
 Tornozelos = 40°C 
Temperatura Radiante Ponderada = 
x + x + x = °C 41 
1 25 2 50 1 40 
4
TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO 
4 hcg 
ö 
æ 
ö 
æ 
4 tg ta 273 
t r = tg +273 + - - ÷ ÷ 
hr 
ø 
ç ç 
è 
÷ ÷ 
ø 
ç ç 
è 
onde: 
r t = temperatura radiante média (medida através de termômetro de globo 
negro) 
g t = temperatura de globo negro 
273 = valor em graus Kelvin equivalente a 0 (zero) grau Celsius 
cg h = coeficiente de transferência de calor por convecção para globo 
cg h = ( ) 
0,6 
va para convecção forçada 
0,4 
6,3 
D 
cg h =1,4 ( ) 0,25 
t tg a ö 
para convecção natural 
÷ ÷ø 
ç çè æ - 
D 
sendo: 
6,3 e 1,4 = constantes 
a v = velocidade do ar, em metros por segundo (m/s) 
D = diâmetro do globo em metro 
r h = coeficiente de transferência de calor por radiação 
r h = es = 0,95x5,67x10-8 = 5,38 x 10-8 = 0,000000053
TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO 
ïþ 
ïý ü 
EXEMPLO: 
tg= 42,7°C 
ta = 27,5°C 
va = 0,5 m/s = convecção natural 
D = 0,15m 
ïî 
ïí ì 
= + + æ - 0,000000053 42,7 27,5 273 
ö çè 
42,7 273 1,4 42,7 27,5 4 
( ) ( ) - = 
- ÷ø 
0,15 
0,25 
t 4 x r 
t = 4 (9933409230) + {[4,441872802 0,000000053]x15,2} - 273 = 
r 
t = 4 1,120730410 - 273 = 
r 
t 325,4 273 52,4 C r = - = °
TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO 
EXEMPLO: 
tg= 42,7°C 
ta = 27,5°C 
va = 0,5 m/s = convecção natural 
D = 0,06m 
ïþ 
ïý ü 
ïî 
ïí ì 
= + + æ - 0,000000053 42,7 27,5 273 
ö çè 
42,7 273 1,4 42,7 27,5 4 
( ) ( ) - = 
- ÷ø 
0,06 
0,25 
t 4 x r 
t = 4 (9933409230) + {[5,585359352 0,000000053]x15,2} - 273 = 
r 
t = 4 1,153524810 - 273 = 
r 
t 327,7 273 54,7 C r = - = °
IBUTG – LIMITES PARA IBUTG – LIMITES PARA TTRRAABBAALLHHOO CCOONNTTÍÍNNUUOO 
BRASIL - NR 15 – ANEXO 3 
 TRABALHO LEVE = 30,0 
 TRABALHO MODERADO = 26,7 
 TRABALHO PESADO = 25,0 
USA – ACGIH 
PESSOA ACLIMATIZADA 
USANDO UNIFORME LEVE 
 TRABALHO LEVE = 30,0 
 TRABALHO MODERADO = 26,7 
 TRABALHO PESADO = 25,0 
BRASIL - INSS 
 MESMOS LIMITES DA NR 15 
 SOMENTE PARA FONTES 
“ARTIFICIAIS” 
ISO 7.243 
PESSOA ACLIMATIZADA USANDO 
UNIFORME LEVE 
 TRABALHO LEVE = 30,0 
 TRABALHO MODERADO = 28,0 
 TRABALHO PESADO = 25,0 
 TRABALHO EXTENUANTE = 23,0
INDICADORES FISIOLÓGICOS 
TTEEMMPPEERRAATTUURRAA I NINTTEERRNNAA O OUU R REETTAALL 
 ISO 7.933 = 38,0°C 
 ACGIH = 38,0°C 
 OMS = 38,0°C 
TTEEMMPPEERRAATTUURRAA O ORRAALL 
 ISO 9.886 = 38,0°C 
 OSHA = 37,6°C 
 FULLER = 37,5°C 
PPEERRDDAA D DEE Á ÁGGUUAA 
ISO 7.933 = 3% MASSA CORPÓREA 
FREQÜÊNCIA CARDÍACA 
FREQÜÊNCIA CARDÍACA 
(BPM) 
(BPM) 
 ISO 9.886 = 165 - (0.65 x 
IDADE) 
 OSHA/EPA = P1<110 
 FULLER/OSHA = P3<90, OU, 
P3>90 e P1 - P3>10
LIMITE DE PERDA HÍDRICA 
LIMITE DE PERDA HÍDRICA 
(PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933) 
(PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933) 
 3% / (1 - 0,6) = 7,5% DA MASSA CORPÓREA, PARA A MÉDIA DAS 
PESSOAS. 
 3% / (1 - 0,4) = 5% DA MASSA CORPÓREA, PARA 95% DA 
POPULAÇÃO DE TRABALHADORES.
RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS 
Avaliação dos Fatores de Risco e Prevenção 
dos Ambientes Térmicos de Trabalho 
(Dowload) 
www.md.ucl.ac.be/hytr 
Aquisição da NHO 06: 
www.fundacentro.gov.br/ 
“biblioteca” , “pesquisa estruturada”
FFRRIIOO
FRIO 
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT 
Art. 253 - Para os empregados que trabalham no 
interior das câmaras frigoríficas e para os que 
movimentam mercadorias do ambiente quente ou 
normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) 
hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, 
será assegurado um período de 20 (vinte) minutos 
de repouso, computado esse intervalo como de 
trabalho efetivo. 
Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, 
para os fins do presente artigo, o que for inferior, 
nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas 
do mapa oficial do Ministério do Trabalho e 
Emprego, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 
12º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima 
zonas a 10º (dez graus).
LIMITES DE TEMPERATURA – FRIO – CLT ART. 253 
CLIMA 
QUENTE 
SUB 
QUENTE 
MESOTÉRMICO 
BRANDO E 
MESOTÉRMICO 
MEDIANO 
ZONAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 
AMBIENTE 
ARTIFICIALMENTE 
FRIO 
<15ºC 
<12ºC 
<10ºC
FIM

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Agentes ambientais fundamentos

  • 3.
  • 4.
  • 5. 15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto. 16. Fator de Proteção Requerido: é o quociente entre a concentração do contaminante presente e o seu limite de exposição.
  • 6. LIMITES DE EXPOSIÇÃO – LIMITES DE EXPOSIÇÃO – S SUUBBSSTTÂÂNNCCIAIASS C COOMM V VAALLOORR T TEETTOO D DEEFFININIDIDOO LIMITE DE TOLERÂNCIA E VALOR TETO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11 25 CONCENTRAÇÃO LT TETO REAL 20 15 10 5 0 1 2 3 4 5 6 7 TEMPO
  • 7. LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO –– S SUUBBSSTTÂÂNNCCIAIASS S SEEMM V VAALLOORR T TEETTOO D DEEFFININIDIDOO LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11 1850 1650 1450 1250 1050 850 1 2 3 4 5 6 AMOSTRA MG/M³ VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT) VALORES REAIS
  • 8. VALOR MÁXIMO VALOR MÁXIMO – – N NRR 1 155 A ANNEEXXOO 1 111 VALOR MÁXIMO = LT x FD LT = LIMITE DE TOLERÂNCIA DO AGENTE QUÍMICO FD = FATOR DE DESVIO, SEGUNDO O QUADRO ABAIXO LT (ppm ou mg/m3) FD 0 a 1 3 1 a 10 2 10 a 100 1,5 100 a 1000 1,25 Acima de 1000 1,1
  • 9. EEXXEEMMPPLLOO D DOO Á ÁLLCCOOOOLL E ETTÍLÍLICICOO LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11 1850 1650 1450 1250 1050 850 1 2 3 4 5 6 AMOSTRA MG/M³ VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT) VALORES REAIS
  • 10. LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO – – U USSAA ( (AACCGGIHIH)) LIMITE DE CURTA EXPOSIÇÃO VALOR MÁXIMO AO QUAL UM TRABALHADOR PODE FICAR EXPOSTO DURANTE 15 MINUTOS, A INTERVALOS SUPERIORES A 60 MINUTOS E NÃO PODENDO ULTRAPASSAR 4 EXPOSIÇÕES NUMA JORNADA DIÁRIA. (LEGISLAÇÃO AMERICANA) EM INGLÊS ESTE VALOR É CONHECIDO COMO “STEL” (SHORT TERM EXPOSURE LIMIT). TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE (USA) MESMO SIGNIFICADO QUE O “LIMITE DE TOLERÂNCIA” DA NR 15, COM A EXCEÇÃO DE QUE O TLV É PARA 8 HORAS/DIA, 40 HORAS/SEMANA E O “LT” BRASILEIRO É PARA 8 HORAS DIÁRIAS E 48 HORAS SEMANAIS
  • 11. LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO – – U USSAA ( (AACCGGIHIH)) TLV - TWA - THRESHOLD LIMIT VALUE - TIME WEIGHTED AVERAGE (USA) LIMITE DE TOLERÂNCIA PONDERADO NO TEMPO, QUE É A MÉDIA PONDERADA DE TODAS AS EXPOSIÇÕES DURANTE A JORNADA, CALCULADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A CADA NÍVEL. PPM ou MG/M3 TLV - TWA = C1 x t1 + C2 x t2 + .....Cn x tn = tt onde: C1, C2..Cn = concentração em cada exposição (ppm ou mg/m3) t1, t2.... tn = tempo de duração da exposição ao dado nível (min ou hora) tt = tempo de duração da jornada (min ou hora)
  • 12. VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - - R REEFFEERRÊÊNNCCIAIASS BRASIL: www.mte.gov.br - escolher “segurança e saúde”; escolher “legislação”; escolher “normas regulamentadoras”, selecionar a MR 15 + dowload. www.abho.com.br - Limites de Exposição para Substâncias Químicas e Agentes Físicos (TLVs) & Índices Biológicos de Exposição (BEIs) USA: www.acgih.org/store - TLVs and BIEs - Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physical Agents and Biological Exposure Indices
  • 13. AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA •UMA BOMBA É CALIBRADA COM UMA VAZÃO DE 2 LITROS POR MINUTO, EM UM LOCAL DE ALTITUDE MÉDIA, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS: •PRESSÃO AMBIENTE = 600 mmHg •TEMPERATURA = 20°C •A AMOSTRAGEM É FEITA COM A BOMBA OPERANDO DURANTE 4 HORAS (240 MINUTOS), EM UM LOCAL AO NÍVEL DO MAR, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS: •PRESSÃO AMBIENTE = 760 mmHg •TEMPERATURA = 35°C •QUANTOS LITROS DE AR PASSARAM PELO AMOSTRADOR? •ADMITINDO-SE UM MASSA DE CONTAMINANTE DE 3mg ENCONTRADA NA ANÁLISE DA AMOSTRA, QUAL A CONCENTRAÇÃO EXISTENTE NO AMBIENTE?
  • 14. TTEEMMPPEERRAATTUURRAASS °°CC ee °°KK P -273°C 0°C 100°C 0°K 273°K 373°K REFERÊNCIAS: °C = Grau Celsius; °K = Grau Kelvin. A -273°C ou 0°K, ou “zero absoluto”, o gás não exerce nenhuma pressão. Não há movimento dos átomos e moléculas.
  • 15. LLEEII GGEERRAALL DDOOSS GGAASSEESS P2 x V2 T2 P1 x V1 T1 = P1 = PRESSÃO INICIAL V1 = VOLUME NA PRESSÃO E TEMPERATURA INICIAL T1 = TEMPERATURA INICIAL P2 = NOVA PRESSÃO V2= NOVO VOLUME T2 = NOVA TEMPERATURA
  • 16. CORRELAÇÃO PRESSÃO x CORRELAÇÃO PRESSÃO x TTEEMMPPEERRAATTUURRAA xx VVOOLLUUMMEE + V2 P1 = 3 ÷ø x V1 m ou litro x T2 273 T1 273 ö P2 çè æ ö + çè ÷ø = æ
  • 17. AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA VOLUME ASPIRADO POR MINUTO NA CONDIÇÃO DE CAMPO (V2) PELA BOMBA CALIBRADA EM OUTRO AMBIENTE (V1): + V2 P1 = 3 ÷ø x V1 m ou litro x T2 273 T1 273 ö P2 çè æ ö + çè ÷ø = æ + V2 600 = ÷ø x 2 1,66 litros/min x 35 273 20 273 760 æ ö + çè = æ ÷øö çè
  • 18. AAPPLLIICCAAÇÇÃÃOO PPRRÁÁTTIICCAA CONCENTRAÇÃO ENCONTRADA: + V2 600 = ÷øö çè x 2 1,66 litros/min x 35 273 20 273 ö 760 çè æ + ÷ø = æ 7,53 mg/m3 mg/m3 C = 1.000 x 3 = 1,66 x 240 C = 1.000 x M = V2 x t ( ) onde : 1.000 1 m3 M massa do contaminante mg t = tempo de amostragem (min) = =
  • 19. CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS PPRREELLIIMMIINNAARREESS 1 GRAMA-MOL DE UM GÁS PERFEITO, A ZERO °C, OU 273ºK E 760 mmHg = 22,4 LITROS PARA A CONDIÇÃO AMBIENTE DE REFERÊNCIA PADRÃO, DE 25°C, OU 298°K E 760 mmHg, ESTE VOLUME SERÁ: = + V2 25 273 = = ÷ø x 22,4 24,45 litros MOL æ ö 0 + çè 273
  • 20. CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE PPM = (MG/M3 x MOL) / PM PPM = (% x 1.000.000) / 100 MG/M3 = PPM x (PM / MOL) MG/M3 = (% x 1.000.000) / 100 x (PM / MOL) % = (PPM x 100) / 1.000.000 % = ((MG/M3 x MOL) / PM) x 100) / 1.000.000 0nde: PPM = Parte Por Milhão (volume/volume) Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico (massa/volume) Pm = Peso Molecular da Substância Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol de um gás, a 760 mm Hg e 25 °C = 24,45 litros
  • 21. CONVERSÃO CONVERSÃO DDEE MMAASSSSAA EE VVOOLLUUMMEE 22.0.00000 m mgg/m/m³ ³D DEE Á ÁLLCCOOOOLL E ETTÍLÍLICICOO ( P(PMM = = 4 466,1,1)) mmgg/m/m³ ³p paarraa P PPPMM PPM = (2.000 x 24,45) / 46,1 = 1.060,7 PPM PPPPMM p paarraa m mgg/m/m³³ MG/M3 = 1.060,7 x (46,1 / 24,45) = 2.000 mg/m³ mmgg/m/m³ ³p paarraa % % % = ((2.000 x 24,45) / 46,1) x 100) / 1.000.000 = 0,106 % PPPPMM p paarraa % % % = 1.060,7 x 100) / 1.000.000 = 0, 106% % % p paarraa m mgg/m/m³³ MG/M³ = (0,106 x 1.000.000) / 100 x (46,1/24,45) = 2.000 mg/m³ % % p paarraa P PPPMM PPM = (0,106 x 1.000.000) / 100 = 1.060,7 PPM
  • 22. CONVERSÃO DE VALORES DA ACGIH PARA O BRASIL FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16) FC SEMANAL = 40/Hs x ((168-Hs)/128) onde: FC = fator de correção diário ou semanal 8 = duração da jornada diária padrão em horas Hd = horas de trabalho diário real Hs = horas de trabalho semanal real 40 = duração da jornada padrão semanal em horas (ACGIH - USA) 24 = número total de horas do dia 16 = número de horas diária de descanso padrão (ACGIH - USA) 168 = número total de horas da semana 128 = total de horas de descanso semanal padrão (ACGIH - USA)
  • 23. CONVERSÃO CONVERSÃO D DEE V VAALLOORREESS – – A ACCGGIHIH Exemplo: Um trabalhador brasileiro trabalha 8 horas diárias e 48 horas semanais exposto a um agente cujo TLV - TWA é estabelecido somente pela ACGIH com um valor de 20ppm. Qual o valor para o Brasil? 1 = x - FC diário 8 24 8 = 24 8 8 - 0,781 = x - FC semanal 40 168 48 = 168 40 48 - TLV – TWA = 0,781 x 20 = 15,6 ppm. Note-se que sempre é utilizado o menor FC, no caso, 0,781.
  • 24. CONVERSÃO CONVERSÃO D DEE V VAALLOORREESS – – N NRR 1 155 CONVERSÃO DE VALORES DA NR 15 - JORNADAS > PADRONIZADO FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16) FC SEMANAL = 48/Hs x ((168-Hs)/120) onde: FC = fator de correção diário ou semanal 8 = duração da jornada diária padrão em horas Hd = horas de trabalho diário real Hs = horas de trabalho semanal real 48 = duração da jornada padrão semanal em horas NR 15 - BRASIL) 24 = número total de horas do dia 16 = número de horas diária de descanso padrão (NR 15 - BRASIL) 168 = número total de horas da semana 120 = total de horas de descanso semanal padrão (NR 15 - BRASIL)
  • 25. CONVERSÃO DE VALORES CONVERSÃO DE VALORES – – N NRR 1 155 x x N NRR 1 155 Exemplo: Um trabalhador brasileiro, numa atividade de turno, trabalha 8 horas diárias e 56 horas semanais exposto a um agente cujo Limite de Tolerância dado pela Lei brasileira é de 20ppm. Qual o valor corrigido para esta situação? 1 = x - FC diário 8 24 8 = 24 8 8 - 0,80 = x - FC semanal 48 168 56 = 168 48 56 - Portanto, o valor do Limite de Tolerância será 0,80 x 20 = 16,0 ppm.
  • 26. EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO - JORNADA “NORMAL” - - JORNADA “NORMAL” - GASES E VAPORES Atividade/Operação Agente Amostrado Concentração Encontrada (mg/m3) Limite de Tolerância - NR 15 (mg/m3) Operação de Destila- Etanol 24,81 1.480 ria A, B e C Ciclohexano 3,42 820 Limpeza de Etanol 48,07 1.480 Condensadores Ciclohexano 10,81 820 Pré-fermentação - Dióxido de 3.600 7.020 Campo e Painel Carbono Fermentação – Campo Dióxido de Carbono 14.397 7.020
  • 27. EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO - JORNADA “AUMENTADA” - - JORNADA “AUMENTADA” - POEIRA MINERAL RESPIRÁVEL Atividade/Operação Concentração Encontrada (mg/m3) Porcentagem de Sílica Limite de Tolerância – NR 15 (mg/m3) Engate de Cabos - Barracão Externo 0,27 13,0 0,42 Engate de Cabos - Barracão Interno <0,03 <4,0 1,00 Operação de Ponte Rolante – Barracão Externo 0,15 2,0 1,60 Operação de Hidráulico de Descarga – Barracões Externo e Interno 0,13 8,0 0,64 (<) Menor que = Valor abaixo do limite de deteção do método analítico. O valor de Limite de Tolerância foi corrigido para jornada de trabalho de 08 horas diárias e 56 horas semanal.
  • 28. CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DDOOSS PPAARRTTIICCUULLAADDOOSS E – particulado que não contenha asbesto e com menos de 1% de sílica livre cristalizada; I – particulado inalável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar do trato respiratório; T – particulado torácico - oferece risco quando depositado na região de troca de gases. R – particulado respirável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar no interior das vias aéreas dos pulmões e da região de troca de gases
  • 29.
  • 30. CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE AMOSTRAGENS AMOSTRAGENS Coleta direta - resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas sem referência ou com referência “inalável” (I) e “torácica” (T). Coleta através de ciclone separador – resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas com referência “respirável” (R).
  • 31. LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL ANEXO 12 – NR 15 ANEXO 12 – NR 15 Limite de tolerância para poeira total (LTT) mg/m3 LTT 24 = + % de quartzo 3 = Limite de tolerância para poeira respirável (LTR) mg/m3 LTR 8 = + % de quartzo 2 =
  • 32. COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL – EFICIÊNCIA DE COLETA 90 75 50 25 0 100 80 60 40 20 0 <=2 2,5 3,5 5 10 DIÂMETRO AERODINÂMICO DA PARTÍCULA (micrometro) % DE PASSAGEM COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL – NR 15 – ANEXO 12 NR 15 – ANEXO 12
  • 33. CURVAS CARACTERÍSTICAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DDEE CCIICCLLOONNEESS CARACTERÍSTICAS DE CICLONES POEIRAS RESPIRÁVEIS 120 100 80 60 40 20 0 0 1 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 10 DIÂMETRO DA PARTÍCULA (micrometro) % DE PASSAGEM ACGIH NR 15
  • 34. MMOODDEELLOOSS DDEE CCIICCLLOONNEESS  NYLON DE 10MM = 1,7 LITROS/MIN  HD (LIGA DE ALUMÍNIO) = 2,2 LITROS/MIN.
  • 35. MMOODDEELLOOSS DDEE CCIICCLLOONNEESS SSKKCC –– 11,,99 EE 22,,55 LL//MMIINN
  • 36.
  • 38. CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS Ponto ou trabalhador representativo da exposição do grupo de trabalhadores daquela função/atividade; Amostrador colocado na região representativa da via de absorção – dentro de uma esfera imaginária com 30cm de raio, com centro no nariz e/ou boca da pessoa, para agentes absorvidos pelas vias respiratória/digestiva; junto a pele, nos pontos esperados de contato, para agentes absorvidos por esta via;
  • 39. CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS Amostra identificada antes ou logo após a amostragem com um código, preferencialmente alfanumérico, de forma que possa ser rastreada no laboratório e nos cálculos finais de concentração, após análise; Para cada amostra deve ser criada uma folha de campo com os dados do local e função avaliadas, datas e dados de calibragem, amostragem e aferição de equipamentos de coleta, tempo e vazão de amostragem, pressão atmosférica e temperatura no local da amostragem, número do equipamento de amostragem e da amostra e demais dados que forem relevantes para futuras análises.
  • 40. CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS CONTROL E DE AM OS TRAGEM EM P RES A : LOCAL : DATAS : CAL IBRAG .: AM OS TR.: AF ERIÇÃO: BOM BA UTILIZADA - M ARCA/M ODELO: CÓ DIGO: CARGA: LOCAL M ONITORADO : AGENTE AM OS TRADO : CÓDIGO DA AM OS TRA: M ONITORAM ENTO: TEM PO DE AM OS TRAGEM (m in uto) : V AZÃO DE AM OS TRAGEM (lpm ) : #DIV /0! CONDIÇÕES DO LOCAL : T EM P .(ºC) : P RES S ÃO (m m Hg ): VOLUM E AM OS TR.(litro s) #DIV /0! DADOS DO CONTAM INANT E, CONCENTRAÇÃO, P ORCENTAGEM DE S ÍL ICA E L IM ITE DE TOLERÂNCIA NOM E CONTAM INANTE Nº CERT IF . M AS S A M AS S A % S ÍL ICA CONCENTR. L IM IT E ANÁLIS E TOTAL(m g ) S ÍL ICA(m g ) (m g/m ³) TOLER.(m g /m ³) POEIRA M INERA L RESPIRÁV EL #DIV /0! #DIV /0! #DIV /0! CAL IBRAGEM E AFERIÇÃO CAL IBRAGEM AFERIÇÃO TEM PO 1 TEM PO 1 TEM PO 2 TEM PO 2 TEM PO 3 TEM PO 3 TEM PO 4 TEM PO 4 TEM PO 5 TEM PO 5 TOTAL (se g) TOTAL(se g ) M ÉDIA(se g ) M ÉDIA(se g) V .TUBO (cc) V .TUBO(cc) V AZÃO(lpm ) #DIV /0! V AZÃO(lpm ) #DIV /0! TEM P .(ºC) P R.(m m Hg ) V AZÃO M ÉDIA(lpm ): #DIV /0! V ARIAÇÃO ENTRE CAL IBRAGEM E AFERIÇÃO (%) #DIV /0!
  • 41. MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS - Tubo Colorimétrico – Tubo de vidro com recheio de uma mistura que contém um reagente que muda de cor em contato com um agente específico; - Tubo Colorimétrico por Difusão – Mesmas características acima, com a diferença que o tubo é preso por um suporte à lapela do trabalhador e o fluxo de ar é forçado a passar pelo interior do tubo pela própria ação da atmosfera, movimento da pessoa e da capilaridade do material;
  • 42. MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS - Dosímetro Passivo – Recipiente com uma determinada quantidade de material adsorvente (geralmente carvão ativo) que é fixado na lapela da pessoa e retirado posteriormente e enviado para análise do conteúdo; - Tubo de Carvão Ativo – Tubo de vidro recheado com carvão ativado e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está o carvão, ficando o contaminante retido pelo processo denominado adsorsão;
  • 43. MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS - Tubo de Sílica Gel – Tubo de vidro recheado com sílica gel e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a sílica gel, ficando o contaminante retido; - Impinger e Solução – Frasco de vidro ou material similar, onde é colocada uma solução com propriedades conhecidas, montado na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a solução que retém ou reage com o contaminante;
  • 44. MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS - Membrana – Membrana de éster de celulose, teflon ou PVC, com diâmetro em torno de 37mm e porosidade de 0,5mm a 8mm que é montada em um recipiente denominado cassete, com 2 ou 3 seções, e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a membrana que retém o contaminante;
  • 45. MEIOS DE MEIOS DE CCOOLLEETTAA DDEE AAMMOOSSTTRRAASS - Bolsas ou “Bags”- Bolsas ou sacos de borracha ou plástico onde é insuflada uma quantidade conhecida de ar contendo o contaminante. A insuflação pode ser feita com bomba de aspiração e recalque convencional ou bombas manuais com volume/vazão conhecidas; - Almofadas ou “Pads”- Almofadas ou pads são amostradores construídos com retalhos de tecido, almofadas de algodão ou papel absorventes que são colocados sobre a pele para coleta de contaminantes que são absorvidos pela pele.
  • 46. MÉTODOS MÉTODOS DDEE AAMMOOSSTTRRAAGGEEMM EE AANNÁÁLLIISSEE
  • 47. ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE www.cdc.gov/niosh (NMAM – NIOSH MANUAL OF ANALYTICAL METHODS)
  • 48. INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS Como regra recomendável, adota-se um nível de erro acumulado (Ec) máximo de 25%, sendo: EC = (E1)2 + ( E2)2 + .....( En)2 Onde: Ec = erro acumulado (%) E1, E2...En = erro em cada etapa (%)
  • 49. INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS É necessário respeitar os limites individuais, ou seja: hipoteticamente, se ocorrer um erro entre a calibragem e aferição das bombas de amostragem igual a 25% e zero nas demais etapas, o limite de erro acumulado será respeitado, porém, o individual que seria em torno de 5% ,não.
  • 50. INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS 100,00 10,00 1,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
  • 51. INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DDEE RREESSUULLTTAADDOOSS DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO LLOOGGNNOORRMMAALL MMÉÉDDIIAA EE DDEESSVVIIOO PPAADDRRÃÃOO LLOOGGAARRÍÍTTMMIICCOO MLn = LnX1+ LnX2 + ..... + LnXn n 2 1 LnX MLn n = å= 1 ( ) 1 SLn n i i - -
  • 52. MMOODDEELLOO DDEE RREEFFEERRÊÊNNCCIIAA Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995 - Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Comisso esTri/cnpb/normativa/conteudo/norma_01.asp
  • 53. ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO LSC M DP t DP = + + a LSC(95%) = exp(ln(LSC)) = eln(LSC) Significado: com 95% de confiança a concentração média verdadeira é menor que este limite. ln( ) (ln) 0,5[ (ln)] 2 (ln)) ( / 2(5%)) ( n
  • 54. ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO LSC (95%) = I LC Onde: I = Índice de julgamento = balizador das ações de controle e da freqüência do monitoramento LC = Limite de Concentração = Limite de Tolerância para a substância avaliada REFERÊNCIA: Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995
  • 55. ÍÍNNDDIICCEE DDEE JJUULLGGAAMMEENNTTOO LSC (95%) = I LC I > 1 devem ser adotadas medidas de controle que conduzam a valores de I < 1. Nesta situação, a freqüência de monitoramento deve ser aquela necessária para a avaliação das medidas adotadas. 0,5 I < 1 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 16 semanas. 0,25 I < 0,5 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 32 semanas. I < 0,25 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 64 semanas.
  • 56. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL
  • 57.
  • 59. AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDEERRMMAALL cabeça ombro ombro braço braço peito e costas antebraço antebraço mão mão coxa coxa perna perna pé pé
  • 60. AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DDEERRMMAALL xx RREESSPPIIRRAATTÓÓRRIIAA Protocolo de 1975 da Organização Mundial de Saúde, revisado em 1982 - metodologia de monitoramento da exposição dermal - item 5.4: uma vez que a rota de absorção respiratória não é significante na maioria dos padrões sobre aplicação de pesticidas, a quantificação da exposição respiratória não é necessária. Isto é baseado no fato que a exposição respiratória normalmente não excede 1% da exposição dermal, exceto para os casos de fumigantes gasosos aplicados em locais confinados.
  • 61. % DOSE TÓXICA % DOSE TÓXICA –– PPRROOTTOOCCOOLLOO -- OOMMSS ( ) %dose tóxica = ED + ERx10 x100 DL50 (rato)x70 onde: % dose tóxica = porcentagem da dose tóxica por hora ou dia (dependendo da unidade escolhida abaixo) ED = Exposição dermal, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) ER = Exposição respiratória, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) 10 = constante DL50 (rato) = dose letal dermal da substância para ratos, em miligrama por quilo de peso (mg/kg) 70 = peso padrão de um adulto masculino
  • 62. DDOOSSEE TTOOLLEERRÁÁVVEELL DOSE TOLERÁVEL - quantidade de ingrediente ativo da substância que, após repetido contato com animais de estudo, não produz efeitos adversos observáveis. Este valor é expresso em miligramas do ingrediente ativo por quilo de peso por dia (mg/kg/dia) e é denominado, em inglês, de “NOEL”, “NAEL” ou “NOAEL”, o que significa, respectivamente: NOEL = “No-Observed Effect Level”; NAEL = “No-Adverse Effect Level”; NOAEL = “No-Observed Adverse Effect Level”. Em tradução livre, estes termos significam: “Nível de exposição onde não são observados efeitos adversos à saúde”. Por ser o mais comum, o termo normalmente utilizado é o “NOEL”.
  • 63. MMAARRGGEEMM DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA MS = NOELx70 QAEx10 QAE = EDxFA + ER = mg/dia Quando o fator de absorção FA não está disponível, será de 10% da exposição dermal ED. Quando a exposição respiratória ER não for avaliada, será 1% da exposição dermal avaliada ED. Neste caso, a fórmula seria modificada para: QAE = (EDx0,1) + (EDx0,01) = mg/dia ou simplificando: QAE = EDx 0,11 = mg / dia
  • 65. dB NRR dB(A) dB(C) NRRsf
  • 66. NNÍVÍVEELL D DEE P PRREESSSSÃÃOO S SOONNOORRAA - -N NPPSS NPS = 10 log (p2/p0 2) ou 10 log (p/p0)2 = dB onde: NPS = nível de pressão sonora = dB p = pressão sonora em N/m2 (Newton por metro quadrado) p0 = pressão de referência de audibilidade = 2 x 10-5 N/m2 ou 0,00002 N/m2 Exemplo: Um medidor indica em um ambiente um NPS de 100 dB, referência 2 x 10-5 N/m2. Qual é a pressão sonora ambiente? NPS = 10 log (p / p0)2 = dB p = 0 p anti log(dB/10) = 0,00002x (anti log(100/10)) = 0,00002x100.000 = 2 Portanto, a pressão no ponto dado é de 2 N/m2
  • 67. CCUURRVVAASS D DEE A ATTEENNUUAAÇÇÃÃOO CURVAS DE COMPENSAÇÃO A e C 0 5 -5 -10 -15 -20 -25 -30 -35 -40 -45 31,5 63 125 250 500 1K 2K 3,1K 4K 6,3K 8K FRQÜÊNCIA (Hz) dB LINEAR A C
  • 68. LLIMIMITITEESS D DEE E EXXPPOOSSIÇIÇÃÃOO E EMM d dBB((AA)) Log(480/t) LE = x 5 + 85 = dB(A) Log 2 onde: LE = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição no dado tempo “t” 480 = tempo em minutos de uma jornada diária padrão para o limite de 85 dB(A) – NR 15 t = tempo de exposição real diário, em minutos, a um dado nível de ruído “L” 5 = fator de dobra do risco – NR 15 85 = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição de 8 horas diárias – NR 15 2 = constante utilizada para dobrar o risco a cada 5 dB adicionado ao nível de ruído NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.
  • 69. LLIMIMITITEE D DEE E EXXPPOOSSIÇIÇÃÃOO E EMM T TEEMMPPOO Limite de Exposição em Minutos (T) T = 480 2(L-85)/5 = minuto Onde: T = Tempo permitido de exposição em minutos a um dado nível L 480 = Duração da jornada padrão em minutos 85 = Nível de ruído em dB(A) para 480 minutos, ou 8 horas diárias – (NR 15) 5 = Fator de dobra do risco para cada 5 dB adicionado ao ruído - (NR15) L = Nível de ruído em dB(A) medido no local, ou Leq NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.
  • 70. Exemplo: Um trabalhador fica exposto a um nível de ruído “L” de 95 dB(A). Qual o tempo máximo “TE”, em minutos, que este trabalhador pode permanecer exposto ao nível “L” durante uma jornada. Critério NR 15: 480 T = = 120 minutos ou 2 horas 2 (95-85)/5 Critério ACGIH: 480 T = = 48 minutos 2 (95-85)/3
  • 71. DOSE: Valores que variam durante a jornada: C1 C2 C3 Cn D = + + + X 100 = % T1 T2 T3 Tn Onde: D = Dose em porcentagem C1, C2 ...Cn = Tempo total em minutos que o trabalhador permanece exposto a um dado nível “L” T1, T2 ...Tn = Tempo total em minutos que o trabalhador poderia permanecer exposto ao dado nível 100 = Valor equivalente a 100% da dose a que o trabalhador poderia ficar exposto e que não pode ser ultrapassado
  • 72. DOSE: Valores que variam durante a jornada: ( ) ( ) ( ) ù ö úû é æ êë ÷ ÷ø æ æ ç çè ö NPSn tn ´ ÷ ÷ø ç çè ö + ÷ ÷ø æ æ ç çè ö NPS t ´ ÷ ÷ø ç çè ö + ÷ ÷ø æ ç çè ö NPS t ´ ÷ ÷ø ç çè = tt anti tt anti tt Leq anti 10 log 2 10 2 log 1 10 1 10 log log  =dB( A) ou (C) Onde: Leq. = Nível equivalente em dB(A) ou (C) NPS 1, 2 n = Nível de ruído em dB(A) ou (C) em cada ponto T1, 2, n = Tempo de exposição ao NPS dado, em minutos tt = Tempo total da jornada ou do período avaliado, em minutos Após o cálculo do Leq, calcula-se a dose, ou seja: (Leq - 85)/5 D = 100 x 2 = % Valor que não varia durante a jornada: (L - 85)/5 D = 100 x 2 = %
  • 73. Valor da “DOSE” em dB(A), calculado a partir da dose “D”, em porcentagem: log (D/100) L ou Leq = x 5 + 85 = dB(A) log 2
  • 74. AAVVAALLIAIAÇÇÃÃOO D DOO R RUUÍDÍDOO Brasil - Norma da Fundacentro de 2.001 - “Avaliação da exposição ocupacional ao ruído – NHO 01” - dosimetria Conflito de Critérios: •NHO 01 – Fator de dobra do risco = 3 dB •NR 15 – Fator de dobra do risco = 5 dB Referência para Consulta e Aquisição da NHO 01: www.fundacentro.gov.br/ “biblioteca” , “pesquisa estruturada”
  • 75. AATTEENNUUAAÇÇÃÃOO D DEE P PRROOTTEETTOORREESS D DEE O OUUVVIDIDOOSS NRR = Noise Reduction Rate = Taxa de Redução de Ruído obtida pelo protetor ajustado pelo avaliador NRRsf = Noise Reduction Rate subject fit = Taxa de Redução de Ruído obtida com um protetor ajustado pelo usuário
  • 76. AATTEENNUUAAÇÇÃÃOO D DEE P PRROOTTEETTOORREESS D DEE O OUUVVIDIDOOSS Recomendação do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH no documento “Criteria for a Recommended Standard – Occupational Noise Exposure “, de 1.998:  item 1.5 - enquanto os fabricantes de protetores não se adequarem ao Método “B” da ANSI S12.6/1997, os valores NRR informados devem sofrer a seguinte redução:   25%, para protetor tipo concha;   50%, para plugs moldáveis;   70%, para os demais tipos.  item 6 – quando o nível de ru ído do ambiente é conhecido, o c álculo da exposição real deve ser feito conforme segue:  ruído do ambiente medido em dB(C) = dB(C) – ( NRR x f) = dB(A) no ouvido protegido;  ruído do ambiente medido em dB(A) = dB(A) – ((NRR x f) – 7) = dB(A) no ouvido protegido. Sendo “f ” o fator de correç ão de 0,75, para prote tor tipo concha; 0,5, para plug moldável ; 0,3, para plug pré-moldado. PARA NRRsf: Nível medido em dB(A) – NRRsf = dB(A) no ouvido protegido; Nível medido em dB(C) – (NRRsf + 5) = dB(A) no ouvido protegido.
  • 77. DUPLA PROTEÇÃO DUPLA PROTEÇÃO - - A AMMBBIEIENNTTEESS C COOMM E ELLEEVVAADDOO N NÍVÍVEELL D DEE R RUUÍDÍDOO NÃO EXISTEM MÉTODOS PARA CÁLCULO;  A ATENUAÇÃO TOTAL NÃO É A SOMA DA ATENUAÇÃO DOS 2 PROTETORES EM GERAL, ADOTA-SE COMO ACRÉSCIMO AO MAIOR NÍVEL A ATENUAÇÃO DE 5 dB Exemplo: Protetor 1 = Atenuação de 20 dB Protetor 2 = Atenuação de 12 dB Atenuação Total = Protetor 1 + 5 dB = 20 + 5 = 25 dB
  • 80. ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL RELATÓRIO TÉCNICO Nº412 DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – 1969 “Em qualquer caso, é considerado desaconselhável que a temperatura profunda do corpo ultrapasse 38°C em prolongada exposição diária em trabalho intenso......A temperatura retal é comumente usada em laboratórios para indicar quando deve ser encerrada uma curta exposição a condições de calor intenso. Sob tais condições controladas, onde a temperatura profunda é continuamente monitorada, uma alta temperatura retal isoladamente não é considerada razão suficiente para determinar o encerramento da exposição, a menos que esta atinja valores da ordem de 39°C”. CONCLUSÃO DO GRUPO CIENTÍFICO QUE ELABOROU O RELATÓRIO TÉCNICO: item 4: “apenas se conhecem os efeitos da exposição prolongada ao calor sob os aspectos de bem estar e rendimento produtivo”.
  • 81. ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH – NIOSH Guia de Recomendação de Padrões para Exposição Ocupacional ao Calor – 1972 “O grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde recomenda que a temperatura profunda do corpo de 38°C deve ser considerada como limite permissível para trabalho em condições de calor”. REVISÃO DO GUIA – 1986: “acima de 38°C os riscos de ocorrências casuais relacionadas ao calor podem aumentar”.
  • 82. CONSENSO ATUAL DA CONSENSO ATUAL DA CCOOMMUUNNIIDDAADDEE CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA  39,2oC na temperatura retal – a maioria das pessoas apresentará distúrbios e mudanças fisiológicas rapidamente reversíveis;  42oC na temperatura retal – máximo que uma pessoa poderia chegar sem seqüelas fisiológicas. O valor de 38°C como limite para a temperatura interna ou retal asseguraria a seguinte probabilidade para os 2 níveis:  39,2oC : menor que 10-3, ou menos de 1 pessoa em condições de risco em um grupo de 1.000 pessoas;  42oC : menor que 10 –6 , ou menos de 1 choque térmico a cada 4 anos, dentre um grupo de 1.000 trabalhadores (250 dias/ano).
  • 83. CORPO HUMANO PRODUÇÃO E TROCA DE CALOR MMEETTAABBOOLLIISSMMOO ENERGIA MECÂNICA = 20% = EFFICIÊNCIA MÁXIMA DE TRABALHO CALOR = 80% AAMMBBIIEENNTTEE CONVECÇÃO RADIAÇÃO EVAPORAÇÃO PELO SUOR E RESPIRAÇÃO CONVECÇÃO PELA RESPIRAÇÃO BALANÇO TÉRMICO
  • 84. TAXA DE MATABOLISMO 1 Met = 58W/m² @100kcal
  • 85. INDICADOR AMBIENTAL (NR 15 E ACGIH) ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO – “IBUTG” AMBIENTE SEM CARGA SOLAR: TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,3 AMBIENTE COM CARGA SOLAR: TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,2 + TEMPERATURA DE BULBO SECO x 0,1
  • 86. INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO IIBBUUTTGG NNRR 1155 –– AANNEEXXOO 33 NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE. NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE. NNHHOO 0066//22000022 -- FFUUNNDDAACCEENNTTRROO ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm. ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.
  • 87. INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO IIBBUUTTGG Termômetro de globo (tg) Termômetro de bulbo seco (tbs) Termômetro de bulbo úmido natural (tbn) Alinhamento dos sensores Pavio de algodão Frasco de 125ml com água destilada
  • 88. IBUTG - AMBIENTE COM CARGA SOLAR
  • 89. PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO (ISO 7.726/98) (ISO 7.726/98) Localização dos Sensores Coeficiente de Ponderação para Cálculo dos Valores Médios das Medições Altura Recomendada dos Sensores, em Relação ao Piso (somente como guia) Ambiente Homogêneo Ambiente Heterogêneo Sentado Em Pé Nível da Cabeça 1 1,1m 1,7m Nível do Abdome 1 2 0,6m 1,1m Nível dos Tornozelos 1 0,1m 0,1m Exemplo: Pessoa trabalhando em pé, onde foram registrados valores de temperatura radiante média diferente em cada nível:  Cabeça = 25°C  Abdome = 50°C  Tornozelos = 40°C Temperatura Radiante Ponderada = x + x + x = °C 41 1 25 2 50 1 40 4
  • 90. TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO 4 hcg ö æ ö æ 4 tg ta 273 t r = tg +273 + - - ÷ ÷ hr ø ç ç è ÷ ÷ ø ç ç è onde: r t = temperatura radiante média (medida através de termômetro de globo negro) g t = temperatura de globo negro 273 = valor em graus Kelvin equivalente a 0 (zero) grau Celsius cg h = coeficiente de transferência de calor por convecção para globo cg h = ( ) 0,6 va para convecção forçada 0,4 6,3 D cg h =1,4 ( ) 0,25 t tg a ö para convecção natural ÷ ÷ø ç çè æ - D sendo: 6,3 e 1,4 = constantes a v = velocidade do ar, em metros por segundo (m/s) D = diâmetro do globo em metro r h = coeficiente de transferência de calor por radiação r h = es = 0,95x5,67x10-8 = 5,38 x 10-8 = 0,000000053
  • 91. TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO ïþ ïý ü EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,15m ïî ïí ì = + + æ - 0,000000053 42,7 27,5 273 ö çè 42,7 273 1,4 42,7 27,5 4 ( ) ( ) - = - ÷ø 0,15 0,25 t 4 x r t = 4 (9933409230) + {[4,441872802 0,000000053]x15,2} - 273 = r t = 4 1,120730410 - 273 = r t 325,4 273 52,4 C r = - = °
  • 92. TEMPERATURA TEMPERATURA DDEE GGLLOOBBOO NNEEGGRROO EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,06m ïþ ïý ü ïî ïí ì = + + æ - 0,000000053 42,7 27,5 273 ö çè 42,7 273 1,4 42,7 27,5 4 ( ) ( ) - = - ÷ø 0,06 0,25 t 4 x r t = 4 (9933409230) + {[5,585359352 0,000000053]x15,2} - 273 = r t = 4 1,153524810 - 273 = r t 327,7 273 54,7 C r = - = °
  • 93. IBUTG – LIMITES PARA IBUTG – LIMITES PARA TTRRAABBAALLHHOO CCOONNTTÍÍNNUUOO BRASIL - NR 15 – ANEXO 3  TRABALHO LEVE = 30,0  TRABALHO MODERADO = 26,7  TRABALHO PESADO = 25,0 USA – ACGIH PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE  TRABALHO LEVE = 30,0  TRABALHO MODERADO = 26,7  TRABALHO PESADO = 25,0 BRASIL - INSS  MESMOS LIMITES DA NR 15  SOMENTE PARA FONTES “ARTIFICIAIS” ISO 7.243 PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE  TRABALHO LEVE = 30,0  TRABALHO MODERADO = 28,0  TRABALHO PESADO = 25,0  TRABALHO EXTENUANTE = 23,0
  • 94. INDICADORES FISIOLÓGICOS TTEEMMPPEERRAATTUURRAA I NINTTEERRNNAA O OUU R REETTAALL  ISO 7.933 = 38,0°C  ACGIH = 38,0°C  OMS = 38,0°C TTEEMMPPEERRAATTUURRAA O ORRAALL  ISO 9.886 = 38,0°C  OSHA = 37,6°C  FULLER = 37,5°C PPEERRDDAA D DEE Á ÁGGUUAA ISO 7.933 = 3% MASSA CORPÓREA FREQÜÊNCIA CARDÍACA FREQÜÊNCIA CARDÍACA (BPM) (BPM)  ISO 9.886 = 165 - (0.65 x IDADE)  OSHA/EPA = P1<110  FULLER/OSHA = P3<90, OU, P3>90 e P1 - P3>10
  • 95. LIMITE DE PERDA HÍDRICA LIMITE DE PERDA HÍDRICA (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933) (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933)  3% / (1 - 0,6) = 7,5% DA MASSA CORPÓREA, PARA A MÉDIA DAS PESSOAS.  3% / (1 - 0,4) = 5% DA MASSA CORPÓREA, PARA 95% DA POPULAÇÃO DE TRABALHADORES.
  • 96.
  • 97. RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS Avaliação dos Fatores de Risco e Prevenção dos Ambientes Térmicos de Trabalho (Dowload) www.md.ucl.ac.be/hytr Aquisição da NHO 06: www.fundacentro.gov.br/ “biblioteca” , “pesquisa estruturada”
  • 99. FRIO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo. Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho e Emprego, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus).
  • 100. LIMITES DE TEMPERATURA – FRIO – CLT ART. 253 CLIMA QUENTE SUB QUENTE MESOTÉRMICO BRANDO E MESOTÉRMICO MEDIANO ZONAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO <15ºC <12ºC <10ºC
  • 101.
  • 102. FIM