Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da Escola Politécnica da USP

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULO
DIRETORIA
Diretor: Prof. Dr. Antonio Marcos de Aguirra Massola
Vice-Diretor: Prof. Dr. Vahan Agopyan
COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenador: Prof. Dr. José Roberto Cardoso
SERVIÇO DE BIBLIOTECAS
Diretora Técnica: Maria Cristina Olaio Villela

DIRETRIZES PARA
APRESENTAÇÃO
DE
DISSERTAÇÕES E TESES
São Paulo
2001

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Serviço de
Bibliotecas
Diretrizes para apresentação de dissertações e teses. –
Serviço de Bibliotecas da EPUSP. 2.ed. – São Paulo, 2001.
39 p.
1.Dissertações – Normas 2.Teses – Normas I.t.
CDU 001.8

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1
2 ESTRUTURA DE UMA TESE OU DISSERTAÇÃO 2
2.1 Elementos do Pré-Texto 3
2.1.1 Capa 3
2.1.2 Página de rosto 4
2.1.3 Ficha catalográfica 4
2.1.4 Errata 5
2.1.5 Dedicatória 6
2.1.6 Agradecimentos 6
2.1.7 Resumo 7
2.1.8 Abstract ou Resumé 7
2.1.9 Sumário 8
2.1.10 Lista de Figuras 8
2.1.11 Lista de Tabelas 9
2.1.12 Lista de Abreviaturas, Siglas 9
2.1.13 Lista de Símbolos 10
2.2 Elementos do Texto 10
2.2.1 Introdução 10
2.2.2 Revisão da literatura 11
2.2.3 Materiais e métodos 11
2.2.4 Resultados 12
2.2.5 Discussão 12
2.2.6 Conclusões 12
2.3 Elementos do Pós-Texto 13
2.3.1 Anexos 13
2.3.2 Lista de Referências 13
2.3.3 Apêndices 13

2.4 Apresentação de Dados Complementares 14
2.4.1 Equações e fórmulas 14
2.4.2 Figuras e Tabelas 14
2.4.3 Citações no texto: regras gerais 15
2.4.3.1 Indicação de autores no texto 17
2.4.3.2 Sistemas de chamada 18
2.4.4 Notas de rodapé 19
3 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUÇÃO 20
3.1 Papel 20
3.2 Margens e espacejamento 20
3.3 Paginação 20
3.4 Reprodução e Encadernação 20
ANEXO 1 - Referências de Informação e Documentação 22
ANEXO 2 - Abreviatura dos meses (NBR 6023)
38
LISTA DE REFERÊNCIAS 39
APÊNDICE – Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP

Diretrizes para apresentação de dissertações e teses 1
1 INTRODUÇÃO
Devido à existência de bibliografia variada e por vezes conflitante, destinada à orientação de
pós-graduandos na elaboração de teses e dissertações, o Serviço de Bibliotecas organizou
este trabalho, que tem por objetivo auxiliar mestrandos e doutorandos da Escola nessa
tarefa.
Foram atendidas as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e da ISO
- International Organization for Standardization sobre a matéria.
Este documento foi aprovado pela Comissão de Pós-Graduação da Escola Politécnica em
20/08/2001.

2 ESTRUTURA DE UMA TESE OU DISSERTAÇÃO
A estrutura das monografias e trabalhos acadêmicos é composta de elementos obrigatórios
e elementos opcionais, conforme as exigências inerentes à natureza da atividade
desenvolvida, podendo ser esquematizada como segue:
CAPA
PÁGINA DE ROSTO
FOLHA DE APROVAÇÃO (opcional)
DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
INTRODUÇÃO
CORPO
CONCLUSÕES
ANEXOS
LISTA DE REFERÊNCIAS
APÊNDICES
GLOSSÁRIO (opcional)
PÓS-TEXTOTEXTOPRÉ-TEXTO

2.1 Elementos do Pré-Texto
2.1.1 Capa
Capa é a proteção externa do
trabalho, sobre a qual se imprimem as
informações indispensáveis à sua
identificação:
! nome do autor;
! título do trabalho;
! grau pretendido;
! instituição à qual é submetido;
! indicação de volume, se houver
mais de um;
! local (cidade) e ano.
Dissertação - em um volume
Tese - mais de um volume
3,5 cm
SÉRGIO ROCHA SANTOS
12 cm
PROJETO HIDRÁULICO DE ECLUSAS
DE ALTA QUEDA
4cm ou
16 espaços 2,5cm
Texto apresentado à Escola
Politécnica da Universidade de
São Paulo para obtenção do
Título de Professor Livre Docente,
junto ao Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária.
v.1
São Paulo
1998
2,5 cm
3,5 cm
RODRIGO NOGUEIRA DE ARAÚJO
12 cm
O CÁLCULO DO TRANSPORTE DE
SEDIMENTOS LITORÂNEO: ESTUDO
ESTUDO DE CASO DAS PRAIAS DE SUARÃO E
CIBRATEL, MUNICÍPIO DE ITANHAÉM, SÃO PAULO
4cm ou
16 espaços 2,5cm
Dissertação apresentada à Escola
Título de Mestre em Engenharia.
São Paulo
2000
2,5 cm

2.1.2 Página de rosto
Apresenta os elementos essenciais à
identificação do trabalho:
! nome do autor;
! título do trabalho;
! grau pretendido;
! instituição à qual é submetido;
! área de concentração;
! nome do orientador;
! indicação de volume, se houver
mais de um;
! local (cidade) e ano.
2.1.3 Ficha catalográfica
Na parte inferior do verso da
página de rosto, deve ser
incluída a ficha catalográfica do
trabalho, elaborada pelo
Serviço de Bibliotecas da
EPUSP.
Ficha Catalográfica de Dissertação
3,5 cm ou 4
espaços duplos
RODRIGO NOGUEIRA DE ARAÚJO
12 cm
O CÁLCULO DO TRANSPORTE DE
SEDIMENTOS LITORÂNEO: ESTUDO
DE CASO DAS PRAIAS DE SUARÃO E
CIBRATEL, MUNICÍPIO DE ITANHAÉM, SÃO PAULO
4cm ou
16 espaços 2,5cm
Dissertação apresentada à Escola
Título de Mestre em Engenharia.
Área de Concentração:
Engenharia Hidráulica
Orientador:
Prof. Livre-Docente
Paolo Alfredini
São Paulo
2000
2,5 cm
4cm ou
2,5 cm 16 espaços
.
FICHA CATALOGRÁFICA
2,5 cm
Araújo, Rodrigo Nogueira de
O cálculo do transporte de sedimentos litorâneo:
estudo de caso das praias de Suarão e Cibratel,
Município de Itanhaém, São Paulo. São Paulo, 2000.
142p.
Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. Departa-mento de
1.Hidráulica marítima 2.Engenharia costeira
I.Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. De-
partamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária II.t.

4cm ou
2,5 cm 16 espaços
.
FICHA CATALOGRÁFICA
2,5 cm
Ficha Catalográfica
de Tese
2.1.4 Errata
Lista de erros tipográficos ou de outra natureza, com as devidas correções e indicação das
páginas e linhas em que aparecem. É editada em papel avulso ou encartado, sendo
anexada à obra depois de impressa. (ABNT-NBR 6029/80 Apresentação de livros e
folhetos)
ERRATA
PÁGINA LINHA ONDE SE LÊ LEIA-SE
14 14ª uma clã um clã
22 33ª proceso processo
27 35ª Método Concreto método concreto
115 18ª forças se atuam forças que atuam
126 26ª Araguai Araguaia
149 20ª lementos elementos
Santos, Sérgio Rocha
Projeto hidráulico de eclusas de alta queda. São
Paulo, 1998.
2v.
Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. Departamento de
1.Eclusas de alta queda 2.Projeto hidráulico
I.Universidade de São Paulo. Escola Politécnica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
II.t.

2.1.5 Dedicatória
Página opcional onde o autor
dedica a sua obra ou inclui um
pensamento ou citação. Deve
figurar à direita na parte inferior
da página.
2.1.6 Agradecimentos
Página opcional onde são registrados
agradecimentos ao orientador,
instituições ou pessoas que
cooperaram com o autor.
Recomenda-se restringi-los ao
absolutamente necessário.
3,5 cm
4cm ou
16 espaços 2,5cm
Aos meus alunos da Escola Politécnica, que
têm sido a grande razão e incentivo de meu
aperfeiçoamento técnico. Desejo que minha
dívida com vocês seja inesgotável.
2,5 cm
3,5 cm
AGRADECIMENTOS
Ao amigo e orientador Prof. Dr. João da Rocha Lima Júnior
pelas diretrizes seguras e permanente incentivo.
Ao meu marido pelo estímulo e incansável apoio.
A todos que, direta ou indiretamente, colaboraram na execução
deste trabalho.
4cm ou
16 espaços 2,5cm
.
2,5 cm

2.1.7 Resumo
Apresentação dos pontos relevantes
do trabalho, onde devem ser
indicados: a natureza do problema
estudado, material e métodos
utilizados, os resultados mais
significativos e as principais
conclusões. Deve ser composto de
uma seqüência de frases concisas e
não de uma enumeração de tópicos,
devendo ser escrito,
preferencialmente, na terceira pessoa
do singular com verbo na voz ativa.
Deve-se, também, evitar o uso de
parágrafos.
2.1.8 Abstract ou Resumé
Versão para o inglês ou
francês, do resumo em
português.
.
3,5 cm ou 4
espaços duplos
RESUMO
O presente trabalho reúne elementos para projeto de eclusas de
alta queda, a luz do conhecimento mais recente do assunto,
quer seja da experiência internacional, especialmente a
americana, que tem se desenvolvido muito nos últi mos anos,
quer seja da experiência brasileira. A preocupação do texto
está centrada em procedimentos, métodos, uso de modelos
matemáticos e físicos, visando o projeto moderno de eclusas de
alta queda, na área hidráulica. O texto apresenta também,
resultados de pesquisas teóricas e experimentais realizadas
pelo autor ou com a sua participação, alguns dos quais inéditos
até este trabalho, como sugestão para futuros projetos de
eclusas de alta queda. Além do cumprimento da formalidade de
concurso público, este texto tem a pretensão de transmitir
alguma experiência da prática de projeto, vivida pelo autor, a
futuros projetistas de eclusas, em língua portuguesa.
4cm ou 2,5cm
16 espaços
2,5 cm
3,5 cm
espaços duplos
ABSTRACT
This report is a collection of elements to be used in the project of
the high lift navigation locks. It contains international experience,
particularly the American one, wich has had fast development in
the last decades. This work has the Brazilian experience too.
This text care with in methodology, criteria, mathematical and
physical modeling, aiming the hydraulic nowadays high lift locks
projects. Results of theoretical and experimental researches of
the author or with his participation, are presented herein. Some
of them are not published till this work. These results are
suggested as future design criteria. Beside the target of to be a
formality of a public context, this text aims to be useful and to
transmit some practical experience of the author to the future
Brazilian navigation lock´s designers.
4cm ou 2,5cm
16 espaços:
2,5 cm

2.1.9 Sumário
Relação das principais seções do
trabalho, na ordem em que se
sucedem no texto, numeradas com
algarismos arábicos, e indicação da
página inicial. Elementos como
listas (de figuras, tabelas,
abreviaturas, símbolos) e resumos
não devem ser numerados. É
aconselhável o uso do sistema de
numeração progressiva para
numerar as divisões e subdivisões
do trabalho com, no máximo, 5
seções e 6 algarismos, conforme
norma da ABNT NBR-6022 –
Numeração progressiva das seções
de um documento. Havendo mais
de um volume, em cada um deve
constar o sumário completo do trabalho. Deve figurar logo após a dedicatória e/ou
agradecimentos, com o título centralizado, em letras maiúsculas. A apresentação tipográfica
das divisões e subdivisões no sumário deve ser idêntica à do texto.
2.1.10 Lista de Figuras
Elaborada para facilitar a localização
das figuras no texto. Pode haver uma
lista para todos os tipos de ilustrações
ou uma lista para cada tipo. Devem
ser relacionadas na ordem em que
aparecem no texto, com indicação de
número, legenda e a página em que
se encontra.
3,5 cm
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Representação esquemática de um ondulador .. 9
Figura 2 – Curvas de comprimento de onda de radiação ... 12
Figura 3 – Perfil de campo magnético para componentes
normal e tangência ........................................... 24
Figura 4 – Esquema heurístico do movimento de deriva do
elétron ao atravessar o ondulador num campo
externo .............................................................. 27
4cm ou Figura 5 – Esquema de ondulador plano com configuração 2,5cm
16 espaços pura ................................................................... 33
Figura 6 – Esquema de onduladores planos com
configuração híbrida ......................................... 35
Figura 7 – Esquema de ondulador plano derivado de
solenoide .......................................................... 36
Figura 8 – Diagrama de blocos dos módulos da ferramenta
numérica Flux2D .............................................. 41
Figura 9 – Malha gerada nas proximidades dos pólos e do
entreferro .......................................................... 46
Figura 10 – Equipotenciais nas regiões próximas do
entreferro ........................................................ 47
2,5 cm
3,5 cm ou 4
espaços duplos
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1 Escoamento heterogêneo . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1.1 Trecho horizontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1.2 Trecho vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.1.3 Trecho inclinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2 Escoamento homogêneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2.1 Fluídos dependentes do tempo . . . . . . . . . . . 13
2.2.2 Fluídos visco-elásticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3 Tendências atuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.3.1 Escoamentos estabilizados. . . . . . . . . . . . . . . 16
2.3.2 Modelos matemáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3 SEDIMENTOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2,5 cm
4,0 cm ou
16 espaços
2,5 cm

2.1.11 Lista de Tabelas
Elaborada para facilitar a
localização das tabelas no
texto. Devem ser relacionadas
na ordem em que aparecem no
texto, com indicação de
número, título e a página em
que se encontram.
2.1.12 Lista de Abreviaturas e Siglas
Relação, em ordem alfabética, das
abreviaturas ou siglas utilizadas no
texto seguidas de seus respectivos
significados.
3,5 cm
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
APC – Adaptive Predictive Coding
CCITT – International Telegraph and Telephone Consultive
Comitee
CELP – Code Excited Linear Prediction
CODEC – Code and Decoder
FIR – Finite Impulse Remote
4cm ou IIR – Infinite Impulse Response 2,5cm
16 espaços
ITU – International Telecommunication Union
ITU - T – Telecommunication Standardization Sector of ITU
JND – Just Noticeable Difference
LD-CELP – Diagrama de blocos dos módulos da ferramenta
LPC – Linear Prediction Code
MOS – Mean Opinion Score
PSQM – Percentual Speech Quality Measurement
SNR – Signal-to-Noise Ratio
2,5 cm
3,5 cm ou 4
espaços duplos
LISTA DE TABELAS
Tabela I – Objetos de projeto em diferentes níveis de
Abstração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela II – Possíveis ocorrências para uma célula ATM 73
Tabela III – Formato da tabela de estados . . . . . . . . . . 76
Tabela IV – Listagem de estrelas e galáxias primitivas e
Personalizadas usadas no modelo do
COMATM para o universo SDF . . . . . . . . . 86
Tabela V – Entradas e possíveis saídas da simulação 116
Tabela VI – Selo de tempo da simulação de excesso . . 118
4cm ou 2,5cm
16 espaços
2,5 cm

2.1.13 Lista de Símbolos
Relação dos símbolos
utilizados, na ordem em que
aparecem no texto,
acompanhados de seus
respectivos significados,
segundo recomendações da
ISO e da ABNT ou de órgãos
normativos ou científicos de
competência na área.
2.2 Elementos do Texto
O texto é a parte do trabalho onde o conteúdo é apresentado e desenvolvido, consistindo
geralmente em:
! Introdução;
! Revisão da literatura;
! Materiais e métodos;
! Resultados;
! Discussão;
! Conclusões.
2.2.1 Introdução
É a apresentação do assunto a ser tratado através de uma definição objetiva do tema e
finalidade da pesquisa, justificando a escolha do assunto, os métodos empregados, a
delimitação precisa das fronteiras da pesquisa em relação ao campo e períodos abrangidos.
3,5 cm ou 4
espaços duplos
LISTA DE SÍMBOLOS
ω0 Frequência característica
Q0 Índice de mérito em ω0
Φ Fase de inserção
Γ Coeficiente de reflexão
Γoc Coeficiente de reflexão com chave em aberto
.4 cm ou 2,5cm
16 espaços Γsc Coeficiente de reflexão com chave em curto
β Constante de propagação
λ Comprimento de onda
Ζ0 Impedância característica
2,5 cm

Deve fornecer esclarecimentos sobre o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado.
Deve-se cuidar para não antecipar na Introdução os resultados do trabalho o que anula, de
imediato, o interesse pela leitura integral do texto.
É através da leitura da Introdução que o examinador colhe a primeira imagem do trabalho.
2.2.2 Revisão da literatura
É o levantamento bibliográfico com análise da literatura relevante, já publicada na área, que
serve de base à investigação do trabalho proposto.
A revisão da literatura não é uma simples transcrição de pequenos textos mas, uma
discussão sobre as idéias, fundamentos, problemas, sugestões dos vários autores
pertinentes e selecionados, demonstrando que os trabalhos foram efetivamente examinados
e criticados.
Quando não houver necessidade de um capítulo exclusivo para revisão da literatura ela
pode ser incluída na Introdução.
Para efetuar o levantamento o usuário deve ter conhecimento das várias fontes
documentais disponíveis.
Atualmente os pesquisadores em seus esforços para produzir e/ou disseminar informações
utilizam os dois subsistemas básicos de comunicação: o formal e o informal.
Os canais formais como são chamadas as publicações com ampla divulgação incluem
livros, publicações periódicas, enciclopédias, dicionários, revisões de literatura, anuários,
bibliografias, periódicos de indexação e resumos, índices e outros.
Os canais informais abrangem as comunicações interpessoais efetuadas em eventos
científicos e cursos, a correspondência tradicional e aquela efetuada mediante o uso das
redes de computadores (e-mails e grupos de discussão) e referem-se a pesquisas em
andamento e a trabalhos apresentados em eventos e não publicados e outros de mesma
característica. As indicações das informações obtidas através destes canais podem ser
citadas no texto e registradas em nota de rodapé.
2.2.3 Materiais e métodos
Devem ser descritos de forma precisa, os métodos, materiais e equipamentos utilizados, de
modo que outros pesquisadores possam repetir os ensaios.
Técnicas e processos já publicados devem ser apenas referidos por citação de seu autor,
enquanto novas técnicas, modificações de técnicas consagradas e de equipamentos
utilizados devem receber descrição detalhada.

As marcas comerciais de equipamentos e materiais em geral, quando importantes para a
melhor compreensão do trabalho, devem ser incluídas e podem aparecer no texto ou em
nota de rodapé.
A metodologia deve seguir a seqüência cronológica do desenvolvimento do trabalho,
devendo o autor demonstrar capacidade de síntese e clareza.
2.2.4 Resultados
Devem ser apresentados, em ordem cronológica, os resultados obtidos, estejam ou não de
acordo com o ponto de vista do pesquisador. Podem ser acompanhados por tabelas,
gráficos, figuras, etc. para maior facilidade de exposição.
Os dados numéricos, sempre que possível, devem ser submetidos à análise estatística.
2.2.5 Discussão
Recomenda-se que seja uma objetiva consideração dos resultados apresentados
anteriormente e que conduza às principais conclusões.
Neste item o autor tem maior liberdade de expressão, o que coloca em evidência a sua
maturidade intelectual.
Na discussão dos resultados, o autor deve:
! relacionar causas e efeitos;
! estabelecer, a partir dos experimentos, a dedução das generalizações e princípios
básicos;
! elucidar contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho;
! indicar a aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitações;
! elaborar, se possível, uma teoria para justificar os resultados obtidos;
! sugerir novas pesquisas, a partir das experiências adquiridas no desenrolar do
trabalho, visando sua complementação.
2.2.6 Conclusões
As conclusões e descobertas do autor devem ser apresentadas de maneira lógica, clara e
concisa, fundamentadas nos resultados e na discussão anteriormente abordada.

O autor deve ainda, reafirmar de maneira sintética, a idéia principal e os pormenores
importantes do corpo do trabalho, respondendo à indagação levantada pelo problema e aos
objetivos do trabalho.
2.3 Elementos do Pós-texto
Incluem-se aqui os anexos, a lista de referências e os apêndices.
2.3.1 Anexos
São suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. São parte integrante do
trabalho e sua paginação deve ser contínua a do texto principal. Os anexos devem figurar
após o texto, antes da lista de referências, devido à dificuldade de sua colocação no próprio
texto. No caso da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por
letras maiúsculas.
Exemplo: Anexo A –
Anexo B –
2.3.2 Lista de Referências
Lista composta somente pelas referências de trabalhos consultados e mencionados no
texto. A ordenação das referências deve obedecer ao sistema de chamada adotado no texto
(2.4.3.2). O anexo 1 contém a descrição detalhada dos novos formatos, com exemplos.
Outras publicações não mencionadas no texto devem ser relacionadas após as referências
sob o título de Bibliografia Recomendada.
2.3.3 Apêndices
São suportes elucidativos e ilustrativos mas não essenciais à compreensão do texto. Têm o
mesmo papel que as notas explicativas de rodapé, incluindo informações não necessárias
ao texto (cópia de documentos inacessíveis ao leitor, material documental, ilustrativo, etc.).
Os apêndices não são parte integrante do trabalho, portanto, não possuem paginação
contínua a do texto. Podem, contudo, apresentar paginação própria. Havendo mais de um
apêndice, sua identificação deve ser seqüencial, com algarismos romanos ou letras
maiúsculas.
Exemplo: Apêndice I - ... ou Apêndice A - ...
Apêndice II - ... ou Apêndice B - ...

2.4 Apresentação de Dados Complementares
Havendo necessidade de complementar o texto com informações tais como, dados
numéricos, ilustrações ou, de reportar-se a autores de trabalhos consultados, é
recomendável a utilização dos seguintes recursos:
! Equações e fórmulas;
! Tabelas - para dados numéricos;
! Figuras - para ilustrações;
! Citações no texto - para trabalhos consultados;
! Indicações de autores no texto;
! Sistema de chamada - da fonte;
! Notas de rodapé - para citar informações não incluídas no próprio texto.
2.4.1 Equações e fórmulas
Devem aparecer bem destacadas do texto de modo a facilitar a leitura. Caso seja
necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser
interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação e divisão.
Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números
consecutivos, colocados entre parênteses, na margem direita da linha.
Exemplo: n1b1 = n2b2 = n3b3 (1)
As chamadas às equações e fórmulas no texto devem ser feitas da seguinte forma: eq.(1),
form.(2).
2.4.2 Figuras e Tabelas
Devem aparecer tão perto quanto possível do lugar em que são mencionadas, obedecendo
à apresentação tipográfica recomendada pela norma ABNT NBR-6022 - Apresentação de
artigos de periódicos.
Caso acarretem interrupção à seqüência do texto, as figuras e tabelas podem ser
apresentadas em forma de anexos.
Figuras
As figuras ou ilustrações compreendem gráficos, desenhos, mapas, fotografias, lâminas ou
outras formas pictográficas necessárias à complementação e melhor visualização do texto.

Devem ser designadas como Figuras e numeradas consecutivamente com algarismos
arábicos, geralmente sem distinção entre os diferentes tipos de figuras. Para determinados
tipos de material, se necessário, pode-se atribuir designação e numeração individualizada.
Exemplo: Em uma tese da área de Engenharia Química: Lâm.1, Lâm.2.
As legendas devem ser breves e claras, dispostas abaixo da moldura no sentido horizontal,
e indicadas por Fig. e número de ordem. No caso da figura ocupar toda a página, a legenda
deve ser colocada na página oposta. Há casos em que autores vinculam a numeração das
figuras aos capítulos correspondentes.
Exemplo: Fig. 3.2 (indica a figura número 2 do Capítulo 3)
Tabelas
As tabelas devem ser apresentadas de forma clara e precisa com a finalidade de sintetizar
as observações e facilitar a leitura e compreensão.
É recomendável que na elaboração das tabelas sejam observados os seguintes
procedimentos:
! adotar normas de apresentação tabular - para maior uniformidade dos dados;
! facilitar a comparação dos dados, aproximando as colunas comparadas, quando for o
caso;
! cuidar para que a tabela seja auto-explicativa;
! escolher o título de forma a ser o mais completo possível, com indicações claras e
precisas de seu conteúdo;
! indicar a fonte de onde foram tirados os dados, quando for o caso.
2.4.3 Citações no texto: regras gerais
São menções de informações obtidas em outra fonte e indicam, de acordo com o sistema
de chamada escolhido, a documentação que serviu de base para a pesquisa. As citações
podem ser diretas ou indiretas.
a) Citação direta ou transcrição
É a transcrição exata de palavras ou trechos de um autor, respeitando-se rigorosamente a
redação, ortografia e pontuação. A reprodução de um texto deve aparecer, sempre, entre
aspas duplas, mesmo que compreenda mais de um parágrafo. Quando a citação textual já

apresentar palavras entre aspas, estas devem ser transformadas em apóstrofos ou aspas
simples. ( ‘...’ ).
Exemplo: "As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a
leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as idéias desenvolvidas
pelo autor no decorrer do seu raciocínio" (SEVERINO, 1984, p.126).
b) Citação indireta
É a transcrição não literal das palavras de um autor, em que se reproduz fielmente conteúdo
e idéias do documento original, e dispensa o uso de aspas duplas.
Exemplo: Segundo Severino (1984), citações são elementos, extraídos do material
consultado, que denotaram importância para o desenvolvimento do trabalho do autor.
c) Citação de citação
É a menção de um documento ao qual não se teve acesso direto. No texto deve ser
indicado o sobrenome do(s) autor(es) do trabalho original, não consultado, seguido da
expressão latina "apud" e do sobrenome do(s) autor(es) da obra consultada, de acordo com
o sistema de chamada escolhido, fazendo-se da última, a referência completa.
Exemplo: (CARRARO et al, 1963 apud SALGADO, 1967)
Segundo Carraro apud Salgado

2.4.3.1 Indicação de autores no texto
Deve ser feita de acordo com o sistema de chamada escolhido, observando os seguintes
critérios:
INDICAÇÃO EXEMPLO OBS.
Um autor Herz (1977) sugeriu que ...
Dois/três
autores
Melcher; Coutinho (1966) apresentaram ...
Carraro; Issler; Formoso (1967) realizaram
Sobrenome dos autores separados
por ponto e vírgula
Mais de três
autores
Amaral et al. (1967) que realizaram Sobrenome do primeiro autor seguido
da expressão et al.
Entidades American Society of Mechanical Engineers
(ASME) 1983 apresentou…
Uma entidade é tratada como autor
quando é responsável por um
trabalho
Nome do
Evento
Simpósio EPUSP de Caracterização
Tecnológica (1990)
Usado para o caso de eventos
considerados no todo
Pelo título Conforme o Manual do meio
ambiente/sistema de licenciamento...
(1979)
Usado para o caso de obras de
autoria múltipla sob supervisão de
editor ou coordenador. Se o título for
muito extenso, usam-se reticências
após as cinco primeiras palavras
Canais
Informais
orais
Tricart constatou que na bacia do
Rezende, no Vale do Paraíba, há indícios
de cones de dejeção (informação verbal)
Para dados obtidos através de
Palestras, Debates, Comunicações
etc usar entre parênteses a
expressão: Informação verbal
Canais
Informais
escritos
Aunsholt citou a utilização da água de
processo saturada em criolita (informação
pessoal)
Para dados obtidos através de
Comunicações Pessoais, Anotações
de Aula, Correspondência Pessoal
(tradicional ou via redes) usar entre
parênteses a expressão: Informação
pessoal
Canais
Informais –
Trabalhos
não
publicados
Plano de urbanização do Morro do Pavão
de autoria de José de Souza Carvalho e
outros, executado através do Convênio
TBAN/BCFN, 1978 (em fase de
elaboração)
Para trabalhos em fase de
elaboração e Trabalhos não
publicados indicar os dados
bibliográficos disponíveis e usar entre
parênteses a expressão Em fase de
elaboração

2.4.3.2 Sistemas de chamada
O método escolhido para a identificação das citações deve ser observado ao longo de todo
o trabalho. O sistema pode ser alfabético ou numérico, obedecendo a norma da ABNT NBR
10520/2001 - Apresentação de citações em documentos.
a) Sistema alfabético (AUTOR - data)
No texto, as citações devem ser indicadas entre parênteses pelo sobrenome do autor,
separado por vírgula da data de publicação do trabalho.
Exemplo: Num estudo recente (BARBOSA, 1995) é exposto...
As citações de diversos trabalhos de um mesmo autor, em um mesmo ano, devem ser
diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data, sem espacejamento, tanto
no texto como na referência.
Exemplo: (CARRARO, 1967a); (CARRARO, 1967b)
Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data
acrescentar as iniciais dos nomes.
Exemplo: (BRINATI, H.L., 1979); (BRINATI, M.A., 1979)
Vários trabalhos de diferentes autores, quando citados em bloco, devem ser ordenados
alfabeticamente pelos sobrenomes ou ainda, em ordem cronológica. O critério adotado deve
ser seguido uniformemente em todo o texto.
Exemplo: (AMARAL et al., 1967); (LEONARDOS, 1956) e (SALGADO, 1963)
(LEONARDOS, 1956); (SALGADO, 1963) e (AMARAL et al., 1967)
Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indica-se apenas a data entre
parênteses.
Exemplo: Morais (1955) assinala "a presença de concreções de bauxita no Rio Cricon..."
Observação: No final do trabalho as referências devem ser obrigatoriamente apresentadas
em ordem alfabética.Quando for necessário indicar no texto a(s) página(s) ou seção(ões) da
obra consultada, esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por vírgula e precedida (s)
pelo símbolo que a(s) caracteriza(m).
Exemplo: Segundo Price (1976, p.116) "nos velhos tempos só ousava ser cientista aquele
que por bem de sua alma não pudesse, de modo algum fugir a isso”.
b) Sistema numérico
Neste sistema, as citações devem ser numeradas única e consecutivamente.

No texto, as citações dos documentos devem ser indicadas por chamadas numéricas
colocadas meia (1/2) entrelinha acima do texto, ou entre parênteses ou entre colchetes, logo
após a pontuação que fecha a citação.
Exemplo: De acordo com Cervo; Bervian "documento é toda base de conhecimento fixado
materialmente e suscetível de ser utilizado para consulta, estudo ou prova."7
O nome do autor pode, em alguns casos, não ser mencionado. É citada apenas a idéia ou
pensamento, seguido da indicação numérica da citação.
Observação: No final do trabalho, as referências devem obedecer ao arranjo numérico,
seguindo a ordem em que as citações aparecem no texto.
2.4.4 Notas de rodapé
Transmitem informações que não foram incluídas no próprio texto, por provocarem uma
quebra na seqüência do mesmo. Como o próprio nome sugere, são anotações colocadas
preferencialmente ao pé da página, de acordo com a seguinte orientação:
! separadas do corpo do texto por um traço horizontal contínuo de 5cm,
aproximadamente, iniciado na margem esquerda;
! escritas em espaço simples de entrelinhas;
! cada nota deve ser indicada em uma nova linha com a devida sinalização.
As notas de rodapé devem ser usadas moderadamente, visando:
! indicar as fontes citadas;
! tecer observações pertinentes não cabíveis no texto: comentários, explorações, etc.
Devem ser mencionadas em notas de rodapé:
a) Informações obtidas através de canais informais;
b) Trabalhos não publicados ou em fase de elaboração Recomenda-se que o nome do
autor seja complementado com o nome e local da instituição a que pertence, especificação
do tipo de documento e data.
Exemplo: Beçak * obteve novos resultados ...
Freitas** estudou a atividade...
____________________
* BEÇAK, W. (Instituto Butantan, São Paulo). Correspondência pessoal, 1983.
**FREITAS, S. (Escola Paulista de Medicina) O sistema completo. (Conferência proferida durante o 11. Congresso
Brasileiro de Imunologia, Caxambu, 1986).

3 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUÇÃO
3.1 Papel
Deve ser utilizado papel branco, formato A4 (21,0cm x 29,7cm).
3.2 Margens, espacejamento e fontes
Devem ser observadas as recomendações a seguir:
a) Margens
Esquerda: 4,0cm
Superior: 3,5cm
Direita: 2,5cm
Inferior: 2,5cm
b) Espacejamento
Deve ser de 1,5 entre linhas de modo a permitir boa visualização do texto. Cada capítulo
deve ser iniciado em uma nova página. O mesmo espacejamento observado entre
cabeçalhos e textos deve ser obedecido entre o término de um item e o cabeçalho do item
seguinte e, assim consecutivamente, da Introdução à Conclusão do trabalho.
c) Fontes
Deve ser utilizada a fonte tamanho 12 Times New Roman. Os títulos dos Capítulos devem
ser escritos em MAIÚSCULAS, enquanto os das subdivisões em letras minúsculas, ambos
preferencialmente em negrito.
3.3 Paginação
As páginas devem ser numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, no canto
superior direito somente a partir da Introdução até a Lista de Referências inclusive. Os
números devem ser colocados sem traços, pontos ou parênteses.
3.4 Reprodução e encadernação
A forma de reprodução fica a critério do autor que, para definição da tiragem do documento,
deve considerar o número de exemplares que é exigido pela Comissão de Pós-Graduação:
! Dissertação - 6 exemplares, sendo 4 exemplares encadernados em espiral e 2
encadernados com capa dura na cor da Escola: Azul Marinho com letras em dourado.

! Teses - 8 exemplares, sendo 6 exemplares encadernados em espiral e 2
encadernados com capa dura na cor da Escola: Azul Marinho com letras em dourado.
Trabalhos extensos (com mais de 150 páginas) podem ser divididos em volumes,
mantendo-se, no entanto, a paginação contínua.

ANEXO 1
Referências de Informação e Documentação
1 - APRESENTAÇÃO
Estas orientações estabelecem a forma de apresentação das Referências, em forma de
lista, no final dos trabalhos acadêmicos e científicos desenvolvidos na Escola Politécnica.
Os modelos e observações arrolados basearam-se na ABNT NBR-6023 Informação e
documentação - Referências – Elaboração, de agosto de 2000, com as devidas adaptações
à literatura da área de Engenharia.
O sucesso na localização, obtenção da literatura desejada e normalização das referências,
depende do registro adequado de seus elementos de identificação, ou seja, transcrição
completa. Portanto, sempre que ler algo, anote os dados abaixo:
√ autoria do trabalho;
√ título do trabalho;
√ edição;
√ local,(cidade) editora e data de publicação;
√ série a que pertence a publicação e seu respectivo número na coleção;
√ título do periódico ou do nome do jornal (com as iniciais em maiúscula);
√ volume, número ou fascículo, paginação e data da publicação, no caso de artigo
de periódico e jornal. Os meses da data de publicação de periódicos e jornais devem
ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. Não se abreviam
palavras de quatro ou menos letras. Consulte a tabela de abreviatura dos meses.
Em caso de dúvidas, procure a bibliotecária do Serviço de Bibliotecas da EPUSP que
atende ao seu departamento.
Quando solicitada, orienta a apresentação e faz a revisão das referências de trabalhos
acadêmicos, de acordo com as normas da ABNT e ISO.

2 – DEFINIÇÕES
As definições a seguir relacionadas foram extraídas da NBR 6023:2000.
Autor – pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico
de um documento;
Autor entidade – instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s),
comissão(ões), entre outros, responsável(is) por publicações em que não se distingue
autoria pessoal;
Capítulo, seção ou parte: divisão de um documento, numerada ou não;
Documento – qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma
unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos,
registros audiovisuais e sonoros, imagens, entre outros;
Edição - todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz;
Editor – responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos para uma
revista, jornal, etc, ou que coordena ou organiza a preparação de coletâneas;
Editora – casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela produção editorial.
Conforme o suporte documental, outras denominações são utilizadas: produtora (para
imagens em movimento), gravadora (para registros sonoros).
Monografia – documento constituído de uma só parte ou de um número de partes que se
complementam. Inclui livros, folhetos, trabalhos acadêmicos (dissertações, teses), manuais,
guias, catálogos, enciclopédias, dicionários;
Publicação seriada – publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas
sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas. Inclui periódicos, jornais,
publicações anuais, etc;
Separata – publicação de uma parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro,
etc) mantendo exatamente as mesmas características tipográficas e de formatação da obra
original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a
expressão “Separata de” em evidência. As separatas são usadas para distribuição pelo
próprio autor da parte ou pelo editor;
Subtítulo – informação(ões) apresentada(s) em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou
complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento;
Suplemento – documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoá-lo, sendo
sua relação com aquele apenas editorial e não física, podendo ser editado com
periodicidade e/ou numeração própria;
Título – palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um
documento;

3 - REGRAS GERAIS
A referência é constituída de elementos que, se indicados de forma completa e arranjados
adequadamente, facilitam a localização e obtenção da literatura desejada. Esses elementos
são identificados como elementos essenciais e elementos complementares e são retirados
do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de
informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
Elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação do documento.
São estritamente vinculados ao suporte documental variando, portanto, conforme o tipo.
Elementos complementares são as informações que, acrescentadas aos elementos
essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.
Apresentação
√ os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados
em seqüência padronizada;
√ as referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar
individualmente cada documento;
√ a pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as
referências;
√ os vários conjuntos de elementos das Referências devem ser separados entre si por
"ponto", seguido de dois espaços;
√ as abreviaturas devem ser apresentadas conforme a NBR 10522;
√ o recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo) utilizado para destacar certos elementos
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento;
√ sobrenome de autor, entidades coletivas (como autoria), nome de eventos devem
aparecer sempre em LETRAS MAIÚSCULAS;
√ para autor(es) e/ou título repetidos usa-se travessão (4 espaços) seguido de ponto
final na(s) ocorrência(s) seguinte(s);
√ para local de publicação desconhecido usa-se [S.l.];
√ para editora não identificada usa-se [s.n.];
√ editora igual à instituição responsável pela autoria não deve ser indicada;
√ data de publicação é elemento essencial para a referência, portanto deve ser sempre
indicada uma data, seja da impressão, copirraite ou outra;
√ para compor cada referência deve-se obedecer à seqüência dos elementos conforme
indicado nos modelos apresentados a seguir.
√ Os trabalhos aceitos para publicação e em fase de impressão, devem conter todos os
dados possíveis para sua identificação posterior;
√ Nas dissertações e teses, anotar o grau obtido e a Instituição onde foi apresentada.

4 – REGRAS ESPECÍFICAS
A apresentação é feita em duas partes, reunindo as informações obtidas através de canais
formais e as demais informações obtidas através de canais informais.
4.1 – Informações obtidas através de canais formais
São apresentados exemplos de aplicação das regras para os seguintes tipos e publicações:
Livros Eventos Científicos Periódicos
No todo No todo No todo
Parte
Trabalhos publicados em
anais...
Parte
Trabalhos publicados em
periódico
Artigos
Depoimentos/Entrevistas
Jornais Diários Outros Materiais Homepages
Artigos Dissertações e Teses Institucionais
Depoimentos/Entrevistas Patentes e Relatórios
Mapas e Vídeos
Programas de computador

NO TODO
LIVROS
AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nº de
páginas ou volumes. (Coleção ou Série). Descrição física do meio ou suporte.
Elementos essenciais:
√ autor(es)
√ título e subtítulo se houver
√ edição se houver
√ local de publicação
√ editora
√ data de publicação
Elementos complementares:
√ indicação de outros tipos de
responsabilidade (ilustrador, tradutor,
revisor, adaptador, compilador etc.)
√ características físicas do suporte
material, páginas e/ou volumes,
ilustrações, dimensões, série editorial
ou coleção, ISBN – International
Standard Book Number
1) UM AUTOR
VOZIKIS, C.C. Delphi 4: proteção e segurança de banco de dados. São Paulo:
Érica, 1999. 205p.
2) DOIS AUTORES
BOULOS, P.; ZAGOTTIS, D.L. Mecânica e cálculo: um curso integrado. São Paulo:
Edgard Blucher, 1991. v.1.
3) TRÊS AUTORES
BRICK, R.M.; PENSE, A.W.; GORDON, R.B. Structure and properties of
engineering materials. 4.ed. New York: McGraw-Hill, 1977. (McGraw-Hill Series in
Materials Science and Engineering)
4) MAIS DE TRÊS AUTORES - Indicar somente o primeiro autor seguido da
expressão latina et al.
MAASS, A. et al. Design of water-resource systems: new techniques for relating
economic objectives, engineering analysis, and governmental planning. London:
MacMillan, 1992.
5) OBRAS COM RESPONSABILIDADE INTELECTUAL DIFERENTE DE
AUTOR (organizador, editor, coordenador, tradutor)
POZO, J.I. (Org.) A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para
aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998. 177p.
GALLO, C.; SALA, M.; SAYIGH, A.A.M.(Ed.) Architecture: confort and energy.
Amsterdam: Elsevier, 1998. 234p.
ESTADOS UNIDOS. National Academy of Sciences. Recursos minerais da terra.
Trad. de Helmut Born e Eduardo C. Damasceno. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.
(Série Textos Básicos de Geociências)

EM CD-ROM
KOOGAN, A.; HOUAISS, A.(Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan. São Paulo: Delta/Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
BRASIL, R.M.L.R.F.; JARDINI, J.A. (Org.). A pesquisa na Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. São Paulo: EPUSP, 1999. 1 CD-ROM.
6) AUTORES CORPORATIVOS (entidades coletivas, governamentais, públicas,
particulares etc.)
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame nacional
de ensino: relatório final 1999. Brasília: MEC/INEP, 2000. 231p.
ESTADOS UNIDOS. Environmental Protection Agency. Superfund innovative
technology evaluation. 10.ed. Cincinnati: 1999. 3v. (EPA/540/R-99/500a-c)
7) CARACTERIZADO PELO TÍTULO (Autoria não expressa) A entrada é feita
pelo título, com a primeira palavra em letras maiúsculas.
1999 ASHRAE handbook: heating, ventilating, and air conditioning applications.
Atlanta: ASHRAE, 1999. 1v.
PUBLICATIONS handbook and style manual. 2.ed. Madison: Crop Science Society
of America/Soil Science Society of America, 1998. 154p.
EM DISQUETE
GASMAP: gallium arsenide model analysis programs. Norwood: Artech House, 1991.
[3 disquetes 3 1/2 pol. + user's manual]. ISBN 0-89006-533-0
8) DIFERENTES LOCAIS DE PUBLICAÇÃO E EDITORAS
NASH, W.A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos,
problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; Brasília: INL, 1970.
(Coleção Schaum)
9) MESMO LOCAL E EDITORAS DIFERENTES
SANTOS, M.C.L. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: 1894-1984.
São Paulo: RUSP/EDUSP/FDTE, 1985.

AUTOR. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro. Local de
publicação: Editora, data de publicação. página inicial-página final do capítulo.
Descrição física do meio ou suporte.
√ autor(es)
√ título e subtítulo se houver, seguidos
da expressão In: e da referência
completa da monografia no todo
√ paginação ou outra forma de
individualizar a parte referenciada
√ características físicas do suporte
material, ilustrações, dimensões, série
editorial ou coleção, ISBN –
International Standard Book Number
1) AUTORIA ESPECÍFICA
FLEURY, A.C.C. Análise a nível de empresa dos impactos da automação sobre a
organização da produção e do trabalho. In: SOARES, R.M.S.M. Gestão da
empresa. Brasília: IPEA/IPLAN, 1990. p.11-26.
RILLO, M. Using Petri and rule-based system in manufacturing systems. In:
BREEDVELD, P. et al. Modelling and simulation of systems. Berlin: JCBaltzer,
1989. p.147-149.
ACESSO ONLINE
SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio
ambiente. São Paulo: 1999. v.1. Disponível em:
<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 9 mar. 1999.
2) SEM AUTORIA ESPECÍFICA
VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard
Blucher;Brasília: INL, 1970. Cap.5., p.105-129: Estruturas e processos eletrônicos.
LIVROS - PARTE

NO TODO
TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS
EVENTOS CIENTÍFICOS
NOME DO EVENTO, número do evento., local do evento, ano do evento. Título da
publicação. Local de publicação: Editora, data de publicação. Descrição física do
meio ou suporte.
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, São Paulo, 1990.
Geoprocessamento. São Paulo: EPUSP, 1990.
ENCONTRO DO HEMISFÉRIO SUL SOBRE TECNOLOGIA MINERAL, 2.;
ENCONTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS E
HIDROMETALURGIA, 12., Rio de Janeiro,1987. Anais. [S.l.: s.n. 1987?]. 2v.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, 8., Florianópolis, 1999. Anais.
Florianópolis: UDESC, 1999. 663p.
EM CD-ROM
COMPUTER GRAPHICS, Orlando, 1998. Computer Graphics: proceedings.
Mountain View: ACM SIGGRAPH, 1998. 1 CD-ROM.
AUTOR do trabalho. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do
evento., local do evento, data do evento. Título da publicação. Local de
publicação: Editora, ano. página inicial-página final do trabalho. Descrição física do
meio ou suporte.
1) Trabalhos apresentados e publicados em Anais
BATALHA, G.F. Endurecimento superficial de aços inoxidáveis por nitretação: uma
breve revisão. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ENGRENAGENS, 3., São Paulo,
1990. Anais. São Paulo: ABM, 1990. p.211-236.
EM CD-ROM
ABE, N.M. et al. Analysis of a x-cut Ti:LiNbO3 electrooptic modulator with a ridge
structure. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS
CONFERENCE, Rio de Janeiro, 1999. IMOC' 99: Wireless and Photonics building
the infoways for the next millenium. São Paulo: SBMO, 1999. p.136-140. 1 CD-
ROM.
ACESSO ONLINE
SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total
na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., Recife.
1996. Anais eletrônicos...Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

TRABALHOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS
NO TODO
2) Trabalhos apresentados e publicados como resumo
ADAM, A.M.M.M. et al. Importance of normalized and simulative tests for the
evaluation of stationary lead-acid batteries. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUÍMICA E ELETROANALÍTICA, 7., Ribeirão Preto, 1990. Resumos.
Ribeirão Preto: DQ/FFLCRP-USP, 1990. Res. 643.
AUTOR do trabalho. Título do trabalho. Título do periódico, volume, número,
página inicial-final do trabalho, ano. / Apresentado a (nome do evento), local do
evento, ano do evento /
PEREIRA, M.T.; KAWAKITA, K. Construção de um sistema gravimétrico de aferição
de medidores de vazão de gás. Ciência e Cultura, v.41, n.7, p.39, 1989.
Suplemento. / Apresentado a 41. Reunião anual da SBPC, Fortaleza, 1989 /
PERIÓDICOS
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: Editora ou Entidade responsável, data de início-
encerramento da publicação, se houver. Descrição física do meio ou suporte.
√ título do periódico
√ local de publicação
√ editora
√ data de início e encerramento da
publicação se houver
√ periodicidade
√ indicação de índices
√ mudança/incorporação de título
√ ISSN – International Standard Serial
Number
IEEE ENGINEERING MANAGEMENT REVIEW. New York: Institute of Electrical and
Electronics Engineers, 1973-
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- .
Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.
ISSN 0034-723X.
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL=REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São
Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362.
ACESSO ONLINE
PROGRESS IN POLYMER SCIENCE. Amsterdam: Elsevier, 1967- . Disponível
em: <http://www.probe.br>; <http://www.elsevier.nl/inca/publications/store/4/1/8>.
Acesso em: 10 nov. 1999.

PERIÓDICOS - PARTE
PERIÓDICOS - ARTIGOS
DEPOIMENTOS/ENTREVISTAS
TÍTULO do periódico. Título da parte se houver. Local de publicação: Editora,
numeração do ano e/ou volume, número e data. n° de páginas. Tipo do
fascículo/suplemento/separata (particularidades que identificam a parte).
Fascículo
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n.148, 28 jun. 2000.
98p.
Edição ou número especial
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro:
FGV, v.38, n.9, set. 1984. 135p. Edição especial.
NEW SCIENTIST. Summer special. London, v.163, n.2197, July 1999. Special
issue.
Suplemento
ELECTRONIC ENGINEERING. Field programmable engineering Europe. London,
v.71, n.871, Aug. 1999. 50p. Suplemento.
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local, volume, número,
página inicial-final do artigo, data. Descrição física do meio ou suporte.
SANCHEZ, L.E. Elogio da "desengenharia". Revista Politécnica, São Paulo, n.216,
p.14-15, maio 1999.
SHIMIZU, T. Engenharia de conhecimento (Knowledge engineering) e tecnologia da
mídia humana (human media technology): representação e processamento de
problemas do mundo real. SBPN: Scientific Journal, v.1, n.1, p.49-72, 1997.
ARTIGOS EM FASE DE IMPRESSÃO (NO PRELO) – Os dados de paginação são
substituídos pela nota no prelo.
DIRNFELD, S.F. et al. Cooper embrittlement by silver brazing alloys. Materials
characterization, v.26, n.1, Jan. 1991. no prelo
ACESSO ONLINE
WU, H. et al. Parametric sensitivity in fixed-bed catalytic reactors with reverse flow
operation. Chemical Engineering Science, v.54, n.20, 1999. Disponível em:
<http://www.probe.br/sci encedirect.html>. Acesso em: 8 Nov. 1999.
AUTOR do depoimento/entrevista. Título do artigo. [Depoimento a fulano de tal].
Título do periódico, local de publicação, volume, número, paginação. Descrição
física do meio ou suporte.
AGOPYAN, V. Melhor do que parece. Entrevista a Simone Capozzi. Construção,
São Paulo, v.56, n.2686, p.6-11, ago. 1999.

ARTIGOS
DEPOIMENTOS/ENTREVISTAS
JORNAIS DIÁRIOS
AUTOR. (se houver). Título do artigo. Título do jornal, local de publicação, dia, mês
e ano. Seção, caderno ou parte do jornal, paginação correspondente. Descrição
física do meio ou suporte.
BERNUCCI, L.L.B. Asfalto de SP desafia motoristas e técnicos. O Estado de São
Paulo, 26 mar. 2000. Cidades, Caderno C, p.C6.
FERREIRA, J.J.A. Casa própria, sonho ou pesadelo? Jornal do Comércio, Rio de
Janeiro, 28 fev. 1999. p.A-44.
ACESSO ONLINE
JONHSON, T. Indigenous people are now more combative, organized. Miami
Herald, Miami: Disponível em: <gopher://summit.fiu.edu/MiamiHerald--Summit-
Related Articles/12/05/95--Indigenous People Now>. Acesso em: 1995, July 16.
AUTOR do depoimento/entrevista. Título do artigo. [Depoimento a fulano de tal].
Título do jornal, local de publicação, dia, mês e ano. página. Descrição física do
meio ou suporte.
CRUZ, H.N.; SAIDEL, M.A. Para um consumo mais eficiente. [Depoimento a
Mariana Ferreira]. Jornal da USP, São Paulo, 22 mar. 1999. p.6.

PATENTES
DISSERTAÇÕES E TESES
OUTROS MATERIAIS
AUTOR DA TESE/OU DISSERTAÇÃO. Título da tese/ou dissertação. Ano de
publicação. nº de páginas. Tese (Doutorado)/ou Dissertação (Mestrado) - Instituição
onde a tese ou dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física
do meio ou suporte.
CLEMENTI, S. Metodologia para especificação e implementação de solução de
gerenciamento de redes de computadores corporativas. 1999. 286p.
Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo,
1999.
ACHCAR, N. Corpos transversalmente isotrópicos não ortotrópicos. 1990.
78p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo,
1990.
CAMPOS, G.L. Processamento de linguagens naturais através de funções
recursivas de expressões regulares condicionais. 1990. 105p. Tese (Livre-
Docência) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1990.
ACESSO ONLINE
RODRIGUES, R.S. Modelo de avaliação para cursos no ensino a distância.
1998. Dissertação (Mestrado). Departamento de Engenharia de Produção,
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1998. Disponível em:
<http://www.eps.ufsc.br/disserta98/roser/index.htm>. Acesso em: 9 jun. 1999.
AUTOR INSTITUCIONAL. AUTOR da patente. Título da patente. Código, Sigla do
país e número da Patente. Data de Registro da Patente.
Patente original
APPLIED CHEMICAL CORPORATION. HECKLINGER, C.F.; CROOK, D.E.
Recovery of sodium nitrite from by product process liquors containing sodium
chloride. Int. Cl. 2 CO1B 21/50. US 3,965,247. June 22, 1976.
Patente citada
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. BATISTA, L. Trocarte. Int.Cl. A 61B 17/34 BR
n.PI 8903303 5. jul. 1989. Revista da Propriedade Industrial: Seção I. Rio de
Janeiro, n. 1006, p.36, 1990.

RELATÓRIOS
MAPAS
VÍDEOS
PROGRAMAS DE COMPUTADOR
AUTOR do Relatório. Título do relatório. Local: Instituição publicadora, data.
(especificações do tipo de documento, número do documento)
HAYANO, R.H.; KAMINSKI, P.C. Curvas de flexibilidade. São Paulo: Escritório
Técnico de Construção Naval, 1990. (Estudo Técnico, 1025-1990).
ZUBROW, D. et al. Maturity questionnaire. Pittsburgh: Software Engineering
Institute, June 1994. (Special Report CMU/SEI-94-SR-7).
AUTOR. Título. Local: data. Escala. [Tipo de suporte].
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção
Mineral. Mapa geológico do Estado do Maranhão. [S.l.], 1986. Escala
1:1.000.000. [1 mapa].
AUTOR. Título. Local: Editora, data de publicação. [Tipo de suporte. Descrição
física]. Dados adicionais.
LEGUIVRE, D. Intelligences artificielles. [S.l.]: Culture/ET/TVCom, 1989. [1
cassete, 53 min., VHS, son.color.]
TÍTULO e versão. Local de publicação: Editora, data da publicação. Dados
adicionais.
MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.l.]:
Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM

INSTITUCIONAIS
HOMEPAGES
AUTOR, DENOMINAÇÃO OU TÍTULO (se houver). Local. data. Indicação de
conteúdo. Indicação de responsabilidade. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Data de acesso:
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP. São Paulo. Apresenta recursos e atividades
desenvolvidas. Disponível em: <http://www.poli.usp.br>. Acesso em: 05 de jan.
2001.
4.2 – Informações obtidas através de canais informais
Embora não deva constar da lista de referências, este tipo de informação pode ser indicado
em notas de rodapé.
São apresentados modelos dos seguintes tipos de informação:
Comunicações Verbais Eventos Comunicações via redes
Conferências
Palestras
Trabalhos apresentados e
não publicados
E-mail
Grupos de Discussão
Mensagens recebidas de
Listas de Discussão

CONFERÊNCIAS
TRABALHOS APRESENTADOS E NÃO PUBLICADOS
COMUNICAÇÕES VERBAIS
AUTOR da informação verbal. Assunto ou título. Local, instituição (se houver),
data em que a informação foi proferida. /indicação do tipo de comunicação verbal:
depoimento, conferência, discurso, anotação de aula, etc. /
HAYES, R.M. The economics of digital libraries. São Paulo, Universidade de São
Paulo, 24 Set.1999. / Palestra proferida por ocasião do Simpósio Internacional
"Impactos das Novas Tecnologias de Informação", São Paulo, 1999 /
EVENTOS
AUTOR do trabalho. Título do trabalho. Trabalho apresentado a (número e nome
do evento), local do evento, ano. Não publicado.
STELLIN JR., A.; CARUSO, L.G. Caracterização tecnológica de mármores e
granitos brasileiros. Trabalho apresentado a 2. Feira de Mármore e Granito,
Cachoeira do Itapemirim, 1990. Não publicado.

E-MAIL
LISTAS DE DISCUSSÃO
E-mail de LISTAS DE DISCUSSÃO
COMUNICAÇÕES VIA REDES
NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por:
<endereço eletrônico> em data do recebimento.
VILLELA, M.C.O. Novas bibliotecas eletrônicas e digitais. [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por: <bibeppel@org.usp.br> em 25 de out.1999.
TÍTULO DA LISTA. Indicação de responsabilidade (se houver), Local. Disponível
em: <endereço eletrônico>. Data de acesso:
PACS-L (Public Access Computer Systems Forum). List maintained by University of
Houston Libraries, Texas, Houston. Disponível em: <listserv@uhupvm1.uh.edu.>.
Acesso em: 1995, June,17.
NOME do remetente. Assunto. In: Título da lista de Discussão. Responsabilidade
institucional (se houver), Local. Disponível em: <endereço eletrônico>. Data de
acesso:
PARKER, Elliott. Re: Citing Electronic Journals. In: PACS-L (Public Access
Computer Systems Forum). List maintained by University of Houston Libraries,
Texas, Houston. Disponível em: <telnet://brsuser@a.cni.org>. Acesso em: 1995,
Jan. 23.

ANEXO 2
Abreviatura dos Meses (NBR 6023)
Mês Português Espanhol Italiano Francês Inglês Alemão
janeiro jan. ene. gen. jan. Jan. Jan.
fevereiro fev. feb. feb. fév. Feb. Feb.
março mar. mar. mar. mars Mar. März
abril abr. abr. apr. avr. Apr. Apr.
maio maio mayo mag. mai May Mai
junho jun. jun. giug. juin. June Juni
julho jul. jul. giul. juil. July Jule
agosto ago. ago. ago. août Aug. Aug.
setembro set. sep. set. sept. Sept. Sept.
outubro out. oct. ott. oct. Oct. Okt.
novembro nov. nov. nov. nov. Nov. Nov.
dezembro dez. dic. dec. dec. Dec. Dez.

LISTA DE REFERÊNCIAS
ARAUJO, V.M.R.H.; FREIRE, I.M. A rede Internet como canal de comunicação, na
perspectiva da ciência da informação. Transinformação, v.8, n.2, 1996. Disponível em:
<http://www.puccamp.br/~biblio/araujo82.html>. Acesso em: 22 maio 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação na descrição
bibliográfica – NBR 10522. Rio de Janeiro, 1988.
____. Apresentação de livros e folhetos – NBR 6029. Rio de Janeiro, 1980.
____. Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos –
NBR 10520. Rio de Janeiro, 2001.
____. Informação e documentação – Referências – Elaboração – NBR 6023. Rio de
Janeiro, 2000.
____. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação – NBR
14724. Rio de Janeiro, 2001.
____. Resumos – NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990.
CONCEITOS básicos para compreender as novas perspectivas da Clionet – Rede
Eletrônica de História do Brasil. Disponível em: <http://www.clionet.ufjf.br/conceito.htm>.
Acesso em: 22 maio 2001.
ECO, U. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 170p. (Coleção
Estudos, 85)
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARTIZATION. Information and
documentation – Bibliographic references – ISO 690. Geneve, 1997. pt.2: Electronic
documents or parts thereof.
LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2001. 220p.
NUNES, L.A.R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,
uma tese. São Paulo: Saraiva, 2000. 179p.
ROSEMBERG, D.S. A leitura e os canais intermediários de informação na formação
continuada de professores universitários. Revista de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, n.10, 2000. Disponível em:
<http://www.ced.ufsc.br/bibliote/encontro/bibli10/dulcineia.htm>. Acesso em: 22 mar. 2001.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
412p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
279p.
VARANDA, E.T. Citações e notas de rodapé: apresentação e normalização. João
Pessoa: Autor Associado/Ed.Universitária, 2000. 61p.

APÊNDICE
Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP
Objetivo
Divulgação de pesquisas e trabalhos desenvolvidos por professores e pesquisadores da
EPUSP e edições abreviadas de dissertações e teses apresentadas à Comissão de Pós-
Graduação da Escola.
O Boletim Técnico possui 14 séries.
Exemplos:
Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de
Construção Civil – BT/PCC/nº
Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de
Estruturas e Fundações – BT/PEF/nº
Os textos apresentados em cada série são selecionados pelo Conselho Editorial dos
respectivos departamentos.
Normas Editoriais
1. São aceitos originais inéditos produzidos por docentes e pesquisadores da USP ligados
à área de Engenharia, após aprovação do Conselho Editorial.
2. As edições abreviadas de dissertações e teses têm como autores: o candidato e o seu
orientador.
3. Os originais são publicados em língua portuguesa, mas o título e o resumo do trabalho
devem ser apresentados também em inglês.
4. O trabalho deve ser precedido de resumo em português e inglês (“Abstract” ) que
figuram entre o título e o início do texto propriamente dito, não ultrapassando cada um,
o limite de 200 palavras.
5. A digitação do trabalho deve prever:
• Utilização de um só lado do papel,
• Espacejamento simples,
• Alinhamento da margem direita evitando separações silábicas com barras ou outros
sinais.

6. Para permitir uma boa visualização do texto, assim como a reprodução e encadernação
corretas, devem ser observadas as seguintes margens:
esquerda – 4,0 cm
direita - 2,0 cm
superior - 3,5 cm
inferior - 2,0 cm.
7. As referências são apresentadas no final do trabalho, normalizadas conforme
recomendado no ANEXO 1 – Referências de Informação e Documentação, da
publicação Diretrizes para apresentação de dissertações e teses.
8. O trabalho deve ter no máximo 20 páginas, numeradas seqüencialmente com
algarismos arábicos, colocados no canto superior direito sem traços, pontos ou
parênteses.
9. A qualidade das cópias depende da qualidade dos originais. Por esta razão, o Setor de
Publicações poderá não aceitar originais que não apresentem qualidade satisfatória.
10. A distribuição das cópias é de responsabilidade de cada departamento.

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