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A Vontade de Deus para sua vida financeira
digg
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, A Paz do
Senhor!
Nesta oportunidade nós vamos meditar no livro dos Salmos
1:3 que diz:
“Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a
qual dá o seu f ruto no seu tempo; as suas f olhas não cairão,
e tudo quanto f izer prosperará.”
 COMO O CRISTÃO DEVE UTILIZAR O DINHEIRO
1. Na igreja do Senhor.
Desde o início, A Igreja do Senhor tem recebido e usado dinheiro no seu trabalho. No Novo Testamento,
aprendemos que A Igreja recebeu dinheiro por of ertas voluntárias (At 4:32-37) dadas no primeiro dia da
semana (1 Co 16:1-4).
Essas coletas f oram f eitas em cada congregação local, e a própria congregação empregou o dinheiro no
trabalho autorizado por DEUS.
Cada cristão tem a responsabilidade de dar “conf orme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2), “segundo
tiver proposto no coração” e “com alegria” (2 Co 9:7). Enquanto o Novo Testamento não exige o dízimo,
não devemos pensar que DEUS quer só as migalhas que sobram depois de nos f artar.
JESUS elogiou o espírito de sacrif ício da viúva pobre (Lc 21:1-4). Paulo agradeceu o sacrif ício dos
Filipenses como uma of erta agradável a DEUS (Fp 4:18).
Ele elogiou os irmãos da Macedônia por sua generosidade, dizendo que “deram-se a si mesmos primeiro
ao Senhor” (2 Co 8:5). Eles descobriram a chave da generosidade.
A pessoa que recusa dar liberalmente tem esquecido que JESUS deu a própria vida para nos resgatar.
Devemos sacrif icar com alegria!
2. DÍZIMOS E OFERTAS
Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois
f azei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar
sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
3. DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) signif ica literalmente “a
décima parte”.
Na Lei de DEUS, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais
domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos
divinas ( Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30).
O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. DEUS
considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida ( Mt
25.15; Lc 19.13).
25.15; Lc 19.13).
No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que DEUS é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8).
Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas of erendas ao Senhor, principalmente
na f orma de sacrif ícios.
Além das of ertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras of ertas voluntárias ao Senhor. ( Lv
22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17),
Houve ocasiões na história do AT em que o povo de DEUS reteve egoisticamente o dinheiro, não
repassando os dízimos e of ertas regulares ao Senhor.
Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas
propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de DEUS que
se achava em ruínas.
Estavam sof rendo reveses f inanceiros na época de Ageu (Ag 1.3-6).
DEUS castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12).
Quando Deus criou os céus e a Terra, antes ainda de criar o homem, já f ez com que houvesse f rutos,
animais para o trabalho e também para o consumo, bem como as f ontes naturais de águas e ainda o ouro,
que para nós representa o mais precioso metal que encontramos na terra.
É verdade que a platina custa mais caro que o ouro, mas não tem valor comercial, o ouro sim, tem valor
comercial.
E quando lemos logo no começo da história da criação, vemos Deus criando todas as árvores para o
homem comer, vê Deus criando os rios e também o ouro.
(Gn 2:8-12) “E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha
f ormado.
E o SENHOR Deus f ez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da
vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. “E o ouro dessa
terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.”
Olha só que coisa interessante, Deus criou as árvores, que são para o alimento, plantou um jardim, ou
seja, um lugar separado para o homem viver bem, porque dif erente do que alguns podem pensar, do lado
de f ora do jardim não havia as mesmas condições de vida que o homem teria ali dentro.
O versículo cinco nos comprova que a terra estava em esterilidade, ou seja, ali, onde Deus colocaria o
jardim do Éden ainda não havia brotado nada na terra, como lemos.
v.5 “E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não
brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha f eito chover sobre a terra, e não havia homem para
lavrar a terra.”
Entendemos então que a terra onde Deus queria colocar o homem era uma terra sem condições.
Então Deus vai criar as condições para o homem viver e viver bem, comer do melhor.
Deus queria o melhor para o homem.
A maior prova disso é que criou as árvores como alimento, os animais porque Deus já sabia que mais para
f rente era com peles de animais, com as lãs das ovelhas que nos vestiríamos e até comeríamos da carne
desses animais, as águas para saciar a sede e junto do primeiro rio, cujo nome é Pisom, havia o ouro e
pedras preciosas, e Deus ainda diz na palavra dEle que o ouro de Havilá é bom, Deus não diz que o ouro
de Havilá ERA bom, mas diz que o ouro de Havilá é bom.
Para resumir, Deus estava dando para o homem moradia, alimentação, roupas, ouro, pedras preciosas e
até mesmo, por incrível que pareça, perf ume, pois é, porque Bdélio que nós lemos no versículo doze se
ref ere a uma resina, uma espécie de goma usada para se f azer perf umes devido a sua agradável
f ragrância.
As condições para se viver no jardim eram ótimas.
Vamos entender exatamente o que esse texto que lemos quer dizer. Deus disse que o rio Pisom rodeia um
lugar chamado de Havilá e nesse lugar existe ouro, perf ume e pedras preciosas e Deus complementa
dizendo que esse ouro de Havilá é BOM.
Pisom no idioma hebraico signif ica: poço jorrante, ou seja, um poço que jorra sempre e nunca para de
jorrar, é um poço jorrante e a palavra Havilá signif ica também no hebraico: arenoso, ou cheio de areia ou
apenas areia.
Primeiro Deus é a f onte de todas as coisas. O rei Davi bem disse quando of ereceu of ertas ao Senhor para
a construção do templo.
(I Cr 29:12-14)– “E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há f orça e
poder; e na tua mão está o engrandecer e o dar f orça a tudo.
Agora, pois, ó Deus nosso, graças te damos, e louvamos o nome da tua glória. Porque quem sou eu, e
quem é o meu povo, para que pudéssemos of erecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque “tudo
vem de ti, e do que é teu to damos.”
Havilá, onde está o bom ouro, signif ica como vemos arenoso, cheio de areia ou apenas areia mesmo. Isso
nos leva a pensar na principal promessa que Deus f ez a Abraão, quando comparava a sua descendência
com as areias da praia do mar.
(Gn 22: 17-18) – “Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as
estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos
seus inimigos; E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à
minha voz.”
Veja que a bênção é para toda a descendência de Abraão e nós somos descendentes de Abraão pela f é
que nós temos no mesmo Deus.
A bênção é para todas as f amílias da terra, e isso também inclui a minha e a sua f amília!
Então vemos que o rio Pisom representa o próprio Deus ao nosso redor e nós somos Havilá, a areia, a
descendência de Abraão, e Deus diz que o ouro de Havilá é bom, ou seja, Deus quer que você tenha
riquezas na sua mão porque aos olhos do Senhor é uma coisa boa.
É bom o ouro na mão dos descendentes de Abraão. Então a vontade de Deus é que a pessoa tenha não
apenas condições de viver, mas que viva bem, porque essa f oi a primeira coisa que Deus f ez ao homem,
criou boas condições de vida.
O Salmo onde começamos declara:
(Sl 1:3) “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu f ruto no seu tempo;
as suas f olhas não cairão, e tudo quanto f izer prosperará.” A pessoa que está junto do Senhor é como
uma árvore plantada junto às águas, nunca secará, e também não deixará de dar seus f rutos no seu
tempo, e ainda tudo o que f izer vai prosperar.
A vontade do Senhor é que você, descendente pela f é de Abraão, seja como ele f oi. Af inal o ouro na mão
dos grãos de areia é bom.
(Gn 13.2) – “E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.”
A seguir veja alguns conselhos na área financeira:
1. O dinheiro é nossa f erramenta, não nosso dono
Muitas pessoas são escravas do dinheiro. Lutam tanto para ter dinheiro que nem têm tempo para gozar da
sua prosperidade! O desejo de ter coisas e acumular riquezas domina a vida de muita gente.
Você já ouviu alguém f alar sobre as posses de Bill Gates ou outro rico com tom de inveja na voz? O servo
de Deus precisa reconhecer que o dinheiro é uma f erramenta que deve ser empregada em boas obras, e
não nosso senhor. Uma das táticas mais ef icazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações
f inanceiras (Mt 13:22). Jesus ensinou claramente que nós temos que escolher entre dois senhores (Mt
6:19-34).
Mas, muitas pessoas se tornam escravas do dinheiro por acumular dívidas. Por que alguém assinaria um
papel para assumir dívida e pagar juros— às vezes tão altos que acabam multiplicando o custo da compra?
Os problemas mais comuns com dívida são: Motivos errados: avareza cobiça e inveja (Provérbios 23:1-5;
Tg 4:2-4).
Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para poupar dinheiro e comprar à vista, pessoas se
enganam e pagam prestações para obter as coisas imediatamente.
a. Procedimento errado: desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa.
Aquele que promete e não paga está pecando. Quem promete quando sabe que não tem condições para
pagar é um mentiroso indigno da vocação a que f omos chamados (Ef 4:1,25; Mt 5:37).
b. Vida desordenada: f alta de administração. Ao invés de cuidar das suas obrigações como Deus mandou,
o devedor acaba sendo dominado por outros (Pv 22:7).

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A Vontade de Deus para Prosperidade Financeira

  • 1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/a-vontade-de-deus-para-sua-vida-financeira/teologia A Vontade de Deus para sua vida financeira digg Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, A Paz do Senhor! Nesta oportunidade nós vamos meditar no livro dos Salmos 1:3 que diz: “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu f ruto no seu tempo; as suas f olhas não cairão, e tudo quanto f izer prosperará.”  COMO O CRISTÃO DEVE UTILIZAR O DINHEIRO 1. Na igreja do Senhor. Desde o início, A Igreja do Senhor tem recebido e usado dinheiro no seu trabalho. No Novo Testamento, aprendemos que A Igreja recebeu dinheiro por of ertas voluntárias (At 4:32-37) dadas no primeiro dia da semana (1 Co 16:1-4). Essas coletas f oram f eitas em cada congregação local, e a própria congregação empregou o dinheiro no trabalho autorizado por DEUS. Cada cristão tem a responsabilidade de dar “conf orme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2), “segundo tiver proposto no coração” e “com alegria” (2 Co 9:7). Enquanto o Novo Testamento não exige o dízimo, não devemos pensar que DEUS quer só as migalhas que sobram depois de nos f artar. JESUS elogiou o espírito de sacrif ício da viúva pobre (Lc 21:1-4). Paulo agradeceu o sacrif ício dos Filipenses como uma of erta agradável a DEUS (Fp 4:18). Ele elogiou os irmãos da Macedônia por sua generosidade, dizendo que “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor” (2 Co 8:5). Eles descobriram a chave da generosidade. A pessoa que recusa dar liberalmente tem esquecido que JESUS deu a própria vida para nos resgatar. Devemos sacrif icar com alegria! 2. DÍZIMOS E OFERTAS Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois f azei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” 3. DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) signif ica literalmente “a décima parte”. Na Lei de DEUS, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas ( Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. DEUS considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida ( Mt 25.15; Lc 19.13).
  • 2. 25.15; Lc 19.13). No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que DEUS é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas of erendas ao Senhor, principalmente na f orma de sacrif ícios. Além das of ertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras of ertas voluntárias ao Senhor. ( Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), Houve ocasiões na história do AT em que o povo de DEUS reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e of ertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de DEUS que se achava em ruínas. Estavam sof rendo reveses f inanceiros na época de Ageu (Ag 1.3-6). DEUS castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12). Quando Deus criou os céus e a Terra, antes ainda de criar o homem, já f ez com que houvesse f rutos, animais para o trabalho e também para o consumo, bem como as f ontes naturais de águas e ainda o ouro, que para nós representa o mais precioso metal que encontramos na terra. É verdade que a platina custa mais caro que o ouro, mas não tem valor comercial, o ouro sim, tem valor comercial. E quando lemos logo no começo da história da criação, vemos Deus criando todas as árvores para o homem comer, vê Deus criando os rios e também o ouro. (Gn 2:8-12) “E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha f ormado. E o SENHOR Deus f ez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. “E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.” Olha só que coisa interessante, Deus criou as árvores, que são para o alimento, plantou um jardim, ou seja, um lugar separado para o homem viver bem, porque dif erente do que alguns podem pensar, do lado de f ora do jardim não havia as mesmas condições de vida que o homem teria ali dentro. O versículo cinco nos comprova que a terra estava em esterilidade, ou seja, ali, onde Deus colocaria o jardim do Éden ainda não havia brotado nada na terra, como lemos. v.5 “E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha f eito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.” Entendemos então que a terra onde Deus queria colocar o homem era uma terra sem condições. Então Deus vai criar as condições para o homem viver e viver bem, comer do melhor. Deus queria o melhor para o homem. A maior prova disso é que criou as árvores como alimento, os animais porque Deus já sabia que mais para f rente era com peles de animais, com as lãs das ovelhas que nos vestiríamos e até comeríamos da carne
  • 3. desses animais, as águas para saciar a sede e junto do primeiro rio, cujo nome é Pisom, havia o ouro e pedras preciosas, e Deus ainda diz na palavra dEle que o ouro de Havilá é bom, Deus não diz que o ouro de Havilá ERA bom, mas diz que o ouro de Havilá é bom. Para resumir, Deus estava dando para o homem moradia, alimentação, roupas, ouro, pedras preciosas e até mesmo, por incrível que pareça, perf ume, pois é, porque Bdélio que nós lemos no versículo doze se ref ere a uma resina, uma espécie de goma usada para se f azer perf umes devido a sua agradável f ragrância. As condições para se viver no jardim eram ótimas. Vamos entender exatamente o que esse texto que lemos quer dizer. Deus disse que o rio Pisom rodeia um lugar chamado de Havilá e nesse lugar existe ouro, perf ume e pedras preciosas e Deus complementa dizendo que esse ouro de Havilá é BOM. Pisom no idioma hebraico signif ica: poço jorrante, ou seja, um poço que jorra sempre e nunca para de jorrar, é um poço jorrante e a palavra Havilá signif ica também no hebraico: arenoso, ou cheio de areia ou apenas areia. Primeiro Deus é a f onte de todas as coisas. O rei Davi bem disse quando of ereceu of ertas ao Senhor para a construção do templo. (I Cr 29:12-14)– “E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há f orça e poder; e na tua mão está o engrandecer e o dar f orça a tudo. Agora, pois, ó Deus nosso, graças te damos, e louvamos o nome da tua glória. Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos of erecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque “tudo vem de ti, e do que é teu to damos.” Havilá, onde está o bom ouro, signif ica como vemos arenoso, cheio de areia ou apenas areia mesmo. Isso nos leva a pensar na principal promessa que Deus f ez a Abraão, quando comparava a sua descendência com as areias da praia do mar. (Gn 22: 17-18) – “Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.” Veja que a bênção é para toda a descendência de Abraão e nós somos descendentes de Abraão pela f é que nós temos no mesmo Deus. A bênção é para todas as f amílias da terra, e isso também inclui a minha e a sua f amília! Então vemos que o rio Pisom representa o próprio Deus ao nosso redor e nós somos Havilá, a areia, a descendência de Abraão, e Deus diz que o ouro de Havilá é bom, ou seja, Deus quer que você tenha riquezas na sua mão porque aos olhos do Senhor é uma coisa boa. É bom o ouro na mão dos descendentes de Abraão. Então a vontade de Deus é que a pessoa tenha não apenas condições de viver, mas que viva bem, porque essa f oi a primeira coisa que Deus f ez ao homem, criou boas condições de vida. O Salmo onde começamos declara: (Sl 1:3) “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu f ruto no seu tempo; as suas f olhas não cairão, e tudo quanto f izer prosperará.” A pessoa que está junto do Senhor é como uma árvore plantada junto às águas, nunca secará, e também não deixará de dar seus f rutos no seu tempo, e ainda tudo o que f izer vai prosperar.
  • 4. A vontade do Senhor é que você, descendente pela f é de Abraão, seja como ele f oi. Af inal o ouro na mão dos grãos de areia é bom. (Gn 13.2) – “E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.” A seguir veja alguns conselhos na área financeira: 1. O dinheiro é nossa f erramenta, não nosso dono Muitas pessoas são escravas do dinheiro. Lutam tanto para ter dinheiro que nem têm tempo para gozar da sua prosperidade! O desejo de ter coisas e acumular riquezas domina a vida de muita gente. Você já ouviu alguém f alar sobre as posses de Bill Gates ou outro rico com tom de inveja na voz? O servo de Deus precisa reconhecer que o dinheiro é uma f erramenta que deve ser empregada em boas obras, e não nosso senhor. Uma das táticas mais ef icazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações f inanceiras (Mt 13:22). Jesus ensinou claramente que nós temos que escolher entre dois senhores (Mt 6:19-34). Mas, muitas pessoas se tornam escravas do dinheiro por acumular dívidas. Por que alguém assinaria um papel para assumir dívida e pagar juros— às vezes tão altos que acabam multiplicando o custo da compra? Os problemas mais comuns com dívida são: Motivos errados: avareza cobiça e inveja (Provérbios 23:1-5; Tg 4:2-4). Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para poupar dinheiro e comprar à vista, pessoas se enganam e pagam prestações para obter as coisas imediatamente. a. Procedimento errado: desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e não paga está pecando. Quem promete quando sabe que não tem condições para pagar é um mentiroso indigno da vocação a que f omos chamados (Ef 4:1,25; Mt 5:37). b. Vida desordenada: f alta de administração. Ao invés de cuidar das suas obrigações como Deus mandou, o devedor acaba sendo dominado por outros (Pv 22:7).