Trabalho de ilustração realizado sobre a história original dos Três Porquinhos. O trabalho foi realizado em aquarela fazendo releitura de quadros clássicos.
2. the birth of venus, sandro botticelli, 1486
La gioconda, leonardo da vinci, 1503
L’umana fragilita, savator rosa, 1656
the three graces, raffaelo sanzio, 1505
the fifer, édouard manet, 1866
Supper at emmaus, caravaggio, 1601
o lavrador de café, cÂndido portinari, 1939
Abaporu, tarsila do amaral, 1928
the nightmare, henry puseli, 1781
saturn devouring his son, francisco goya, 1823
the scream, eduar munch, 1893
death and life, gustav klint, 1916
escaping criticism, pere borrell, 1874
christina’s world, andrew wyeth, 1948
two followers of cadmus, cornelis van harlem, 1588
the anatomy lesson of dr. deyman, rembrandt, 1656
the son of man, rené magritte, 1964
the milkmaid, vermeer, 1658
hercules and cacus, hendrick goltzius, 1613
david slaying goliath, peter paul rubens, 1630
angeli, rafaello sanzio, 1514
3. era uma vez uma porca velha com
Três porquinhos,
e como ela não tinha o suficionte para mantê-los
ela enviou-os para fora em busca de fortuna
4. durante todo o verão eles andaram pela floresta,
serras e montanhas, brincando e se divertindo.
ninguém era mais feliz que estes três porquinhos
e eles faziam amizades com todos facilmente
mas com a chegada do fim do verão,
eles perceberam que todos voltavam a seus trabalhos
se preparando para o inverno.
O outono veio e começou a chover
Os três porquinhos começaram
a sentir a necessidade de um lar.
Tristes, eles sabiam que a diversão havia terminado
e que tinham que trabalhar como os outros
Eles conversaram sobre o que fazer,
mas cada um ficou por si
5. o mais preguiçoso disse que faria a dele de
palha.
-vai demorar apenas um dia! - ele disse.
os outros discordaram. -É muito frágil.-
eles diziam desaprovando mas ele se recu-
sou a ouvi-los,
não tão preguiçoso, o segundo porquinho
foi a procura de tábuas de madeira.
tum! tum! tum!
-demorou dois dia para que as pregasse
juntos.
6. mas o terceiro porquinho não gostou da casa de madeira,
-esse não é o jeito de se montar uma casa! - ele disse
leva tempo, paciência e trabalho duro para montar
uma casa que é forte o suficiente para aguentar o
vento, a chiva, a neve, principalmente, nos proteger
do lobo!
os dias se passaram e a casa do porquinho mais
sábio tomou forma tijolo por tijolo.
de tempos em tempos, os irmãos o visitavam, dizendo
entre risadas:
-por quê você está trabalhando tanto?
por quê não sai para brincar?
Mas o porquinho trabalhador sempre dizia “não”.
-eu devo terminar minha casa primeiro. Ela precisa
ser sólida e firme. E aí eu vou brincar! - ele disse.
eu não serei enganado por vocês!
aquele que ri por último, ri melhor
7. foi o mais sábio que achou as pegadas
de um grande lobo na vizinhança.
Os porquinhos fugiram para as suas casas
com medo.
8. junto veio o lobo, visando a casa do
porquinho mais preguiçoso.
-saia daí! - ordenou o lobo, com a boca
cheia d’água.
quero falar com você!
-eu prefiro ficar aonde estou!
- respondendeu o porquinho
com a voz fina,
-vou faze-lo sair! - grunhiu o lobo
9. com raiva e estufando seu peito, deu uma
grande inspirada.
Soprou com toda a sua força,
diretamente na casa.
e toda a palha do porquinho bobo que as
juntou em mastros,
caiu com a grande força.
O porquinho, preso sobre as palhas, é pego
pelo lobo e é comido.
10. assistindo a cena, o porquinho da casa de
madeira fala consigo mesmo, em desespero,
-espero que essa casa não caia!
vou encostar-me na porta para que ele não
entre facilmente!
Do lado de fora, o lobo ouviu.
Ainda faminto, sob a ideia de uma segunda
refeição a caminho, ele soprou loucamente a
porta.
-Abra! abra! eu só quero falar com você!
-dizia o lobo
11. do lado de dentro, o irmão chorava de medo
e fez seu melhor para segurar a porta.
então o lobo furioso se deu um novo
esforço:
puxou ainda mais ar e... whoooo!
a casa de madeira foi a baixo. mais uma
vez, os componentes da estrutura caíram
sobre o porquinho, mas este conseguir fugir
12. a caminho da casa de seu Agora, único
irmão, ele gritava:
-irmão! é o lobo!
ele veio atrás de nós e já pegou um de...!
15. o lobo viu a janela e ficou feliz em saber que ficaria
totalmente satisfeito.
Soprou, soprou e soprou uma terceira vez e nada.
A casa era muito resistente.
analisando seus arredores, o lobo encontra a chaminé.
16. o sábio porquinho havia imaginado isso
acendeu o fogo do caldeirão, deixando a
água que ali estava, fervente
17. e assim que viu o lobo pular para dentro, e cair no
caldeirão ele o tampa novamente em um instante
Faz uma sopa com o lobo e o come no jantar.
-E assim vive feliz para sempre!-