Apresentação efetuada para o
IV Fórum de Filosofia Sapiens.
A temática do evento nos confrontava a respeito da existência daquilo que seria conceituado como "Pós-Humano".
Em minha análise, examino a existência de interioirizações conceituais frequentes, embasadas por percepções análogas.
Dessa forma, surge o questionamento: "A existência do pós-humano não seria uma tentaiva da humanidade de busca por auto-analogias?"
"O Pós-humano, não é humano?"
2. Analogia
“Uma semelhança de relações entre dois objetos,
semelhança que não se baseia em propriedades particulares
ou em partes desses objetos, mas em relações recíprocas
entre estas propriedades ou estas partes”.» (Harald Höffding,
Le concept d’analogie, trad. Perrin, Vrin, Paris, 1931).
Líder Maestro
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Equipe Orquestra
3. Filosofia Transcendental Kantiana
Contexto histórico: Racional X Empírico
Empírica ― Circunstância
Física/Psicológica/Sentidos
Condições Analíticas
Transcendental ou a priori ― Modo/Função/
Universal/Essência
4. Analogia da Experiência
Todo conhecimento começa com uma experiência.
Embora o conhecimento comece com a experiência, nem por isso todo ele se
origina da experiência.
“Que to d o o no s s o c o nhe c im e nto c o m e ç a c o m a e x p e riê nc ia , nã o há d úvid a
a lg um a , p o is , d o c o ntrá rio , p o r m e io d o q ue a fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto
d e ve ria s e r d e s p e rta d a p a ra o e x e rc íc io s e nã o a tra v é s d e o bje to s q ue to c a m
no s s o s s e ntid o s e e m p a rte p ro d uz e m p o r s i p ró p rio s re p re s e nta ç õ e s , e m
p a rte p õ e m e m m o vim e nto a a tivid a d e d o no s s o e nte nd im e nto p a ra c o m p a rá -
la s , c o ne c tá -la s o u s e p a rá -la s e , d e s s e m o d o , a s s im ila r a m a té ria bruta d a s
im p re s s õ e s s e ns íve is a um c o nhe c im e nto d o s o bje to s q ue s e c ha m a
e x p e riê nc ia ? Se g und o o te m p o , p o rta nto , ne nhum c o nhe c im e nto e m nó s
p re c e d e a e x p e riê nc ia , e to d o e le c o m e ç a c o m e la . M s e m bo ra to d o o no s s o
a
c o nhe c im e nto c o m e c e c o m a e x p e riê nc ia , ne m p o r is s o to d o e le s e o rig ina
jus ta m e nte d a e x p e riê nc ia . Po is p o d e ria be m a c o nte c e r q ue m e s m o o no s s o
c o nhe c im e nto d e e x p e riê nc ia s e ja um c o m p o s to d a q uilo q ue re c e be m o s p o r
im p re s s õ e s e d a q uilo q ue a no s s a p ró p ria fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto (a p e na s
p ro v o c a d a p o r im p re s s õ e s s e ns íve is ) fo rne c e d e s i m e s m a , c ujo a d ita m e nto
nã o d is ting uim o s d a q ue la m a té ria -p rim a a nte s q ue um lo ng o e x e rc íc io no s
te nha to rna d o a te nto s a e le e no s te nha to rna d o a p to s à s ua a bs tra ç ã o ”(Ka nt,
1 9 8 7 , p . 1 . ).
8. Pós-Humano
Ser Pós-humano Humano
A criação do ser Pós-Humano não seria uma auto-analogia humana?
A concepção análoga interiorizada depende da racionalidade esquemática?
Como procederá a assimilação dos conhecimentos?
Aonde iremos chegar?
9. Capacidade do Pensar
Capacidade congregativa das informações
Uso de analogias?
Interpretação
Racional Posição
Reflexã
Emocional Argumentação
o
Contraposição
Analogia Pós-Humana
o Linearidade ― Experiência
o Multiplicidade Inter-relacional
Limitação da capacidade Reflexiva
Brainstorming (Mundo de Idéias) Dialética Socrática