A China é ainda país integrante da semiperiferia do sistema- mundo capitalista porque se trata de uma região de desenvolvimento intermediário que funciona como um centro para a periferia e uma periferia para o centro. O desenvolvimento alcançado pela China não pode ser considerado como autônomo porque, apesar do papel ativo desempenhado pelo Estado chinês, suas elevadas taxas de crescimento obtidas após a ascensão ao poder de Deng Xiao-Ping se deveu em grande medida à adesão e incorporação do país ao sistema-mundo capitalista. Sobretudo, a partir da década de 1990, a China atraiu as grandes empresas multinacionais que lá se instalaram para usufruir do gigantesco mercado deste país, da mão de obra barata e das facilidades fiscais oferecidas pelo governo. O próprio governo da China se tornou também sócio de vários empreendimentos das empresas multinacionais no país. É possível que, no futuro, não havendo grandes acidentes de percurso, a China possa evoluir da condição de país semiperiférico para a de país do centro da economia mundial capitalista como ocorreu com o Japão após a Segunda Guerra Mundial.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
China: Exemplo de desenvolvimento
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CHINA: EXEMPLO DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL AUTÔNOMO?
Fernando Alcoforado*
A China é um país que foi governado por varias dinastias ao longo de sua história. No
inicio do século XX, governado pela dinastia Manchu (1644-1911), a China foi um país
dominado por várias potências estrangeiras. No começo do século XX, surgiu um
movimento nacionalista contra a dinastia Manchu e a dominação estrangeira. Em 1912,
foi organizado o partido nacional chinês sob a liderança de Sun Yat-sem que
desencadeou uma revolução que abrangeu várias cidades do país, pôs fim ao império e
instaurou a república. Apesar da proclamação da republica, o poder permaneceu
fragmentado porque muitas regiões da China estavam sob o controle de lideranças
locais. Pequim controlava apenas uma pequena parte do país e mantinham-se os laços
de dependência em relação às potências estrangeiras.
Nessa época surgiu uma iniciante industrialização que, com a presença de capitais
estrangeiros, aproveitava da mão de obra barata e abundante. Com a invasão da China
pelo Japão durante a Primeira Guerra Mundial e a posse da Manchúria e das principais
cidades chinesas no período anterior à Segunda Guerra Mundial esse processo de
industrialização foi interrompido. Entre a intelectualidade chinesa, desiludida com a
impossibilidade de desenvolvimento dentro de um modelo capitalista dependente,
ganharam força as ideias revolucionárias. Além de receber influência da Revolução
Russa de 1917, essas ideias juntavam-se agora aos sentimentos nacionalista e
anticolonial. Em 1921, surgiu o Partido Comunista Chinês (PCC), tendo como um dos
fundadores Mao Tse-Tung, seu futuro líder.
Em 1925, Sun Yat-sem morreu e o partido nacional chinês passou a ser controlado por
Chiang Kai-schek. Depois de uma breve convivência pacifica entre comunistas sob a
liderança de Mao Tse-tung e nacionalistas sob a liderança de Chiang Kai-schek, eclodiu
em 1927 uma guerra civil no país. Depois de realizar a unificação do país em 1928,
Chiang Kai-shet passou a liderar o governo nacional da China ditatorialmente. Em
1937, os japoneses declararam guerra total contra a China e chegaram a ocupar cerca de
dois terços do território chinês. As cidades mais importantes da China estavam sob o
controle do Japão. Neste período, os comunistas e os nacionalistas se empenharam
juntos em derrotar os invasores japoneses.
Após a rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a guerra civil
recrudesceu na China entre comunistas e nacionalistas. Em outubro de 1949, depois de
22 anos de guerra civil, os comunistas liderados por Mao Tse-tung proclamou a
República Popular da China. Surgiu então a China Comunista. Os nacionalistas se
refugiaram na ilha de Formosa (Taiwan) e fundaram a República da China Nacionalista.
A China passou a seguir o modelo político e econômico da ex-União Soviética.
Politicamente implantou-se um regime político centralizado sob o controle do Partido
Comunista Chinês, cujo líder máximo era o secretário-geral Mao Tse-tung. O estado
passou a controlar as fabricas e os recursos naturais do País.
A revolução chinesa foi essencialmente camponesa, visto que na época os operários
equivaliam a apenas 0,6% da população. Assim, após a revolução, a China retomou seu
processo de industrialização. Inicialmente a China seguiu o modelo soviético passando
a planejar a economia. Em 1957, Mao lançou um plano conhecido como o “Grande
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Salto à Frente”, que se estendeu até 1961. Este plano visava implantar um parque
industrial diversificado e amplo. Para isso, a China priorizou o investimento na indústria
de base, na bélica e em outras de infraestrutura que ajudasse a sustentar o processo de
industrialização. Mas, o grande “Grande Salto à Frente” fracassou. Ao tentar seguir o
modelo da União Soviética, a China acabou também sofrendo dos mesmos problemas:
baixa produtividade, baixa qualidade dos produtos, concentração de capitais no setor
armamentista e burocratização. A tentativa de implantar o socialismo na China nos
moldes soviéticos foi um rotundo fracasso.
Com a morte de Mao Tse-tung, em 1976, um novo líder assume o poder, Deng
Xiaoping. Os novos donos do poder deixaram de lado os conceitos de Mao, e iniciou-se
um processo de abertura da economia chinesa em relação ao exterior. Sob o comando de
Deng Xiaoping, iniciou-se, a partir de 1978, uma reforma na economia, paralelamente à
abertura da economia chinesa ao exterior. Os detentores do poder queriam fazer
reformas econômicas e também justificar ideologicamente a simbiose da economia de
mercado com a economia planificada sob o controle do estado. Era uma tentativa de
perpetuar a hegemonia do PCC.
Em 1978, Deng Xiaoping estabeleceu a prioridade para a educação, acolheu o
investimento estrangeiro, privatizou empresas estatais e permitiu ampla participação do
setor privado na economia. No ensino superior, foram adotados os modelos britânico e
americano. A partir de 1997, o ensino experimentou forte internacionalização na China.
Em 2008, 180 mil chineses estudavam fora do país (39 mil em 2000). A educação é
central no êxito da China na área econômica. Três de suas universidades já estão entre
as 100 melhores do mundo segundo o THE (Times Higher Education) que avalia o
desempenho dos estudantes universitários. Em 2010, alunos do ensino médio da província
de Xangai obtiveram o primeiro lugar nas provas de leitura, matemática e ciência do
Pisa (Programme for International Student Assessment). A ciência e a tecnologia são
parte deste processo. Em 2009, a China investiu em pesquisa e desenvolvimento 154
bilhões de dólares ultrapassando o Japão (144 bilhões de dólares) e ficando atrás apenas
dos Estados Unidos (405 bilhões de dólares).
Em um país em que 70% da população era constituída por camponeses, as reformas na
China começaram na agricultura. Cada família poderia cultivar o que desejassem,
embora as terras continuassem pertencendo ao Estado. Depois de entregar uma parte
que produzisse ao Estado, o camponês poderia vender no mercado o restante. Os preços
pagos aos agricultores foram elevados incentivando os camponeses. Ao mesmo tempo
os consumidores passaram a receber subsídios para adquirir produtos agrícolas. E o
resultado foi um notável crescimento na produção agrícola chinesa. Com a reforma na
agricultura disseminou-se a iniciativa privada e o trabalho assalariado no campo,
aumentando a renda dos agricultores. Houve também uma expansão do mercado
interno.
A partir de 1982, após o XII Congresso Nacional do PCC, iniciou-se a abertura da
China no setor industrial. As indústrias pertencentes ao Estado tiveram que se enquadrar
à realidade e foram incentivadas a se adequar aos novos tempos, melhorando a
qualidade de seus produtos e abaixando seus preços. O governo permitiu também o
surgimento de pequenas empresas e autorizou a constituição de novas empresas,
atraindo o capital estrangeiro. A grande revolução, porém, veio com a criação de zonas
especiais de exportação (ZEE´s) em várias províncias litorâneas. As primeiras foram
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implantadas em Shezen, Zhuhai, Xiamen. Essas zonas econômicas tinham como
objetivo atrair investimentos de empresas estrangeiras, que trariam além de capital,
tecnologia e experiência de gestão empresarial. Numa tentativa de ampliar suas
exportações, a China concedeu total liberdade ao capital estrangeiro nessas zonas
econômicas, espécie de enclaves capitalistas dentro da China. Em resultado disso tudo,
a economia da China cresceu uma taxa media de 9% ao ano nas décadas de 1980 e
1990.
Um fator fundamental que está atraindo capitais para a China, é o baixo custo de mão de
obra muito disciplinada e trabalhadora. O salário médio na China, no período de 2005 a
2009, era de US$ 327 por mês, sendo bem abaixo da média mundial. O valor é 24 vezes
menor que o rendimento médio nos Estados Unidos. Outra face do “milagre”
econômico chinês é o agravamento das desigualdades sociais e regionais, que tem
provocado grandes migrações internas. Todos querem ir para as zonas econômicas
especiais e as cidades de melhores salários. Assim, com base em uma abertura
econômica e baixos salários na China, o mundo foi invadido por produtos chineses. A
China tem atualmente um parque industrial muito diversificado. Entretanto, tem
apresentado um crescimento bem desigual territorialmente, e também setorialmente.
Como consequência do “boom” industrial, a China tem, atualmente, um parque
industrial bastante diversificado.
A China é socialista ou capitalista? Na China, prevalece o denominado Socialismo de
Mercado, proclamado por Deng Xiaoping, que significa na prática capitalismo sob o
controle do estado. O governo chinês adota uma política industrial tecnocrática, com
forte viés urbano, com o objetivo de criar grandes empresas nacionais com capacidade
de concorrer nos mercados globalizados. A concessão de subsídios pelo governo tem se
constituído em uma peça fundamental da estratégia chinesa para transformar a estrutura
produtiva nacional, coordenando o processo de transformação de uma indústria
trabalho-intensiva para uma indústria capital-intensiva. O papel central do Estado e suas
intervenções explícitas no funcionamento dos mercados conferem à atual economia
chinesa uma configuração específica, denominada de Capitalismo de Estado. Ainda que
as interações entre Estado e mercado constituam a coluna dorsal de qualquer
capitalismo moderno, a capacidade de pilotagem da acumulação de capital é realizada
pelo Estado, por meio do direcionamento dos investimentos e do controle do mercado
de trabalho.
O Estado chinês é bastante ativo na criação e no suporte de empresas, detém
participações majoritárias em diversos grupos econômicos, controla decisões críticas e
mobiliza capitais. As empresas estatais chinesas competem com outras empresas no
mercado e seus dirigentes obtêm recompensas econômicas à medida que conseguem
atingir os objetivos estabelecidos, no caso chinês, não pelo conselho de administração
ou pelos acionistas das empresas, mas pelo Estado. Aquelas estatais pertencentes a
setores considerados estratégicos e que são eleitas como “campeãs nacionais” são,
contudo, favorecidas por incentivos à fusão ou aquisição de outras empresas, pelo
acesso a fontes de capital de baixo custo e pela restrição da concorrência em seu
mercado. Tanto o governo central como os governos das províncias chinesas dirigem,
ainda, todas as grandes instituições financeiras do país.
Os produtos chineses são muito competitivos resultantes, entre outros fatores, da mão
de obra barata. Outro diferencial é o tecnológico, pois os chineses utilizam a tecnologia
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de última geração. Nenhum país nos dias atuais consegue esse feito, o que faz com que
os custos caiam bastante e aumente a diversidade dos produtos mantendo uma
originalidade própria. Mais uma vantagem chinesa é a interação das empresas na troca
de informações e a criação dos chamados distritos industriais ou “clusters”. É
importante a criação pela China do Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura
que já conta com a adesão ou interesse de dezenas de países - do Reino Unido à
Austrália, passando pelo Brasil. O novo banco é mais um movimento dos chineses para
espalhar seus tentáculos financeiros pelo mundo.
A China desde 1999 tem tido um crescimento acima do normal, mesmo sendo um país
semi-periférico em desenvolvimento. Os números não mentem porque, desde o fim da
década de 1990, seu crescimento ficou entre 9,5% e 11,7%. As principais causas desse
crescimento podem ser atribuídas aos investimentos diretos externos na produção
industrial voltada para exportação, processo este acompanhado de mão de obra barata
junto com o alto nível de qualificação e o incentivo do governo para que as empresas
multinacionais invistam no país e, sobretudo, ao papel ativo do estado chinês na
promoção do desenvolvimento nacional. A China está a ponto de ultrapassar os Estados
Unidos como maior economia do planeta. Isto não significa dizer que a China está se
tornando a maior potência mundial. A China é hoje uma grande potência no comércio
internacional. É o tamanho de seu mercado que determina sua influência nas barganhas
mundiais. A China ainda não se tornou o maior importador do planeta. Uma dimensão
diferente do poder econômico são as reservas cambiais de um país. Os US$ 4 trilhões
que a China possui de reservas cambiais são um total gigantesco.
Os mercados financeiros e as companhias financeiras dos Estados Unidos têm posição
central no sistema financeiro mundial. Isso confere aos Estados Unidos influência
excepcional para controlar as finanças e exercer a regulamentação da economia
mundial. A probabilidade é de que isso se sustente por ainda muito tempo. Outra
dimensão da influência econômica mundial é a tecnologia. Uma indicação de que a
China continua muito para trás dos Estados Unidos é que a produtividade média de sua
economia continua a ser de 20% do nível norte-americano. Ainda mais importante é a
ausência de companhias chinesas entre os líderes mundiais da tecnologia, com a
importante exceção da Huawei. Os Estados Unidos, em comparação, são sede de muitas
companhias líderes mundiais. A vantagem tecnológica e a escala dos gastos americanos
com a defesa proporcionam alcance e poderio mundial às forças armadas dos Estados
Unidos. É provável que isso perdure por tempo considerável. Os Estados Unidos têm
vizinhos amistosos e relativamente fracos. A China, por outro lado, está cercada de
países poderosos e invejosos de seu sucesso econômico.
Os Estados Unidos também têm vantagens indiretas: as principais instituições mundiais
de ensino superior e uma base científica sem paralelos. Com o tempo, é possível
acreditar que a economia chinesa continue a elevar seu tamanho relativo. O mesmo vale
para a tecnologia do país e sua capacidade militar. Mas vai demorar muito para que o
colosso chinês em ascensão consiga se equiparar à capacidade norte-americana de
influenciar o mundo. A China é, atualmente, um país semi-periférico de renda média,
com renda per capita um pouco mais baixa do que a do Peru. Sua capacidade
tecnológica fica muito aquém da norte-americana e da de outras economias ocidentais,
incluindo a do adversário histórico, Japão. Em termos militares, os chineses estão longe
de ter a cobertura mundial que os Estados Unidos desfrutam. A China continua atrasada
e contribui muito pouco para o avanço científico.
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A China é ainda país integrante da semiperiferia do sistema- mundo capitalista porque
se trata de uma região de desenvolvimento intermediário que funciona como um centro
para a periferia e uma periferia para o centro. O desenvolvimento alcançado pela China
não pode ser considerado como autônomo porque, apesar do papel ativo desempenhado
pelo Estado chinês, suas elevadas taxas de crescimento obtidas após a ascensão ao poder
de Deng Xiao-Ping se deveu em grande medida à adesão e incorporação do país ao
sistema-mundo capitalista. Sobretudo, a partir da década de 1990, a China atraiu as
grandes empresas multinacionais que lá se instalaram para usufruir do gigantesco
mercado deste país, da mão de obra barata e das facilidades fiscais oferecidas pelo
governo. O próprio governo da China se tornou também sócio de vários
empreendimentos das empresas multinacionais no país.
A China continua como país semiperiférico porque é um país dependente de capitais
internacionais e do mercado mundial para colocar seus produtos. A China, que
apresentou durante décadas elevadas taxas de crescimento econômico, se defronta no
momento atual com um processo de desaceleração que resulta da queda da demanda
mundial para onde se destina boa parte de sua produção econômica e, também, da saída
do país de várias indústrias multinacionais para vizinhos asiáticos mais viáveis
economicamente. É possível que, no futuro, não havendo grandes acidentes de percurso,
a China possa evoluir da condição de país semiperiférico para a de país do centro da
economia mundial capitalista como ocorreu com o Japão após a Segunda Guerra
Mundial.
Este texto resultou de pesquisa apoiada nas fontes bibliográficas seguintes: China: uma
economia socialista de mercado disponível no website
<http://juliobattisti.com.br/tutoriais/arlindojunior/geografia019.asp>, China: a
economia socialista de mercado disponível no website
<http://geoguia.blogspot.com.br/2008/11/china-economia-socialista-de-mercado.html>,
Socialismo de Mercado disponível no website
<http://www.suapesquisa.com/economia/socialismo_mercado.htm>, A ascensão da
China ao centro econômico global em uma imagem disponível no website
<http://exame.abril.com.br/economia/noticias/a-ascensao-da-china-ao-centro-
economico-global-em-uma-imagem>, AascensãodaChinaeageopolítica mundial disponível
no website <
http://www.defesanet.com.br/geopolitica/noticia/1433/A-ascensao-da-China>, Análise:
China está próxima do topo, mas longe de ser potência dominante
<http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/05/1448804-analise-china-esta-proxima-
do-topo-mas-longe-de-ser-potencia-dominante.shtml> e Capitalismo de EstadoChinês
disponível no website
<https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/08/14/capitalismo-de-estado-
chines/>.
* Fernando Alcoforado, 75, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,
http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel,
São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era
Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social
Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG,
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Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (P&A Gráfica e Editora,
Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do
Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012) e Energia no Mundo e no Brasil-
Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015).