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DJ
DJ 
Um disc jockey ou disco-jóquei (DJ) é 
um artista profissional que seleciona e "toca" as 
mais diferentes composições, previamente 
gravadas ou produzidas na hora para um 
determinado público alvo, trabalhando seu 
conteúdo e diversificando seu trabalho em 
radiodifusão em frequência modulada (FM), 
pistas de dança de bailes, clubes, boates 
e danceterias.
TÉCNICAS E ESTILOS 
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock 
and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação 
cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis 
Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho 
dos DJs originais. Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, 
conhecidos como seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos 
estadunidenses de R&B nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre 
a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos. 
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, 
os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as 
pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio 
da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas 
apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes 
disso, não havia equipamentos que permitissem o sincronismo 
da música entrante com a música em execução (ajuste 
do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de 
mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os 
profissionais desta área.
TÉCNICAS E ESTILOS 
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem 
velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que 
uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o 
compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar 
que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no 
mesmo ritmo, métrica e velocidade. 
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a 
composição mixada (entrante) regulando a velocidade do 
prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a 
agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz 
com que a música "pule") e também com que 
o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada 
com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta 
alteração da velocidade era possível em toca-discos que 
possuem o botão chamado pitch. O toca-discos mais famoso, 
nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é 
vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela 
robustez e força que o seu motor de tração directa apresenta.
TÉCNICAS E ESTILOS 
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer 
canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do 
público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista 
não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu 
público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. 
Existem DJs especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já 
fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.
COMPACTOS 
As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que 
normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada 
no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, 
denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de 
sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) 
polegadas. Um compacto é um vinil ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, 
produzidas especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma versão 
normal de canção possui normalmente de três a quatro 
minutos de duração, uma versão de compacto pode 
durar até quinze minutos, com grandes introduções, 
quebradas, edições, reprises de vocal etc. Estas versões 
alteradas também são conhecidas como remixagens, 
versões 12, versões club, versões estendidas e dub. 
Um compacto também pode conter versões 
instrumentais e a cappella. Enquanto um álbum de 
coletânea de determinado artista pode possuir um 
nome qualquer, um compacto sempre tem o nome 
da canção que nele está gravada, mesmo que o 
disco tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.
EQUIPAMENTOS 
Além do fácil acesso às músicas, Dinho explica que, atualmente, as casas 
noturnas são obrigadas a proporcionar aos DJs os equipamentos necessários para 
sua apresentação. “Antigamente tínhamos que carregar nossos equipamentos, hoje 
em dia é obrigação da casa noturna proporcionar isso”, diz. 
O DJ explica que por causa desta facilidade de acesso e o controle dos 
equipamentos, a concorrência da profissão no mercado de trabalho aumentou. 
Dinho Medeiros já foi residente da casa 1051, de Criciúma, por quatro anos; da Place, 
de Cocal do Sul por mais três.
COMPOSIÇÕES DIGITAIS 
Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 
(popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, 
de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de 
programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados 
DJs. Apesar de estes possuírem, às vezes, até certo talento para música, 
pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, têm seu trabalho 
extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que 
executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos. 
A mixagem em computador é feita de forma 
caseira, e não há o julgamento do público ao trabalho 
sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma 
mixagem feita em estúdio e já gravada. Caso uma 
canção seja alterada e mixada com a anterior, mas o 
resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, 
batidas ou compassos dessincronizados, por exemplo), 
a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita quantas 
vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma 
mixagem tão perfeita quanto artificial. 
Virtual Box 7
COMPOSIÇÕES DIGITAIS 
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de 
sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de 
curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas 
canções, que não existam em seus respectivos compactos. 
Existem, hoje em 
dia, softwares capazes de 
simular na tela de um 
computador dois toca-discos 
ou cdjs e um mixer, com 
inúmeros recursos iguais ou 
até superiores aos melhores 
equipamentos. Além de 
alguns poderem ser baixados 
gratuitamente pela internet, 
esses softwares estão se 
popularizando por serem uma 
alternativa a quem deseja 
discotecar e não pode investir 
muito. 
Virtual Box 7
Estilos musicais - house 
House Music nasceu em Chicago na primeira metade da década de 1980. A 
origem do nome se deu devido a esse novo estilo de dance music que surgia e 
começava a ser tocada no night club chamado Warehouse. Os frequentadores da 
casa iam às lojas de discos a procura das músicas que ouviam no club e pediam por 
"aquela música da Warehouse", até as lojas começarem a encurtar o nome de 
Warehouse Music, para apenas HOUSE. Muitos dizem que o House Music é uma 
vertente da disco music dos anos 70, pois foram estilos de música quase que 
contemporâneos. Frankie Knuckles é aclamado por muitos como o "pai" da House 
Music, ele que é um dos pioneiros deste gênero juntamente com outros nomes como 
Tony Humphries. Atualmente existem muitas sub-vertentes do house, tais como: Funky- 
House, Tech-House, Disco-House, Progressive-House, Electro-House, Acid House, 
Soulful House, Neo-Jazz-House entre outros. O elemento comum de quase toda a 
"house music" é uma batida 4/4 gerada numa bateria eletrônica, completada com 
uma sólida (muitas vezes também gerada eletronicamente) linha de baixo e, em 
muitos casos, acréscimos de "samplers", ou pequenas porções de voz ou de 
instrumentos de outras músicas. Representa, de certa forma, também uma evolução 
da disco music dos anos 70. A maioria dos projetos (desenvolvidos por DJs e 
produtores) e grupos de house music têm como origem a Itália, a Alemanha, a 
Bélgica, além dos EUA e Reino Unido.
Estilos musicais - trance 
Trance é uma das principais vertentes da música eletrônica que emergiu no 
início da década de 1990. O gênero é caracterizado pelo tempo entre 130 e 160 bpm, 
apresentando partes melódicas de sintetizador e uma forma musical progressiva 
durante a composição, seja de forma crescente ou apresentando quebras. Algumas 
vezes vocais também são utilizados. O estilo é derivado do house e do techno[1], 
tendo pegado uma melodiosidade não característica do techno, com seus sons 
industriais, e menos orgânicos, além de parecerem menos melódicos. Em geral, a 
maioria das canções são calmas e de efeito lento e constante na energia-alma e no 
estado de pensamento. A tradução literal do termo trance para português é transe. O 
nome foi recebido devido às batidas repetitivas e pelas melodias progressivas 
características, que levam o ouvinte a um estado de transe, de libertação espiritual, 
enquanto ouve.
Estilos musicais - electro 
Electro é um estilo de música eletrônica, o electro que surgiu por volta de 1983 
da ressaca do Punk Rock tem bastante influência nos timbres típicos dos sintetizadores 
analógicos que foram populares nessa década. Muitas vezes, por estes sons, 
lembramos de melodias de video games como o Atari. No final dos anos 90, começo 
dos anos 2000, o electro foi resgatado com o Electroclash (nome original de um festival 
organizado pelo Dj Lary Tee) e produtores como Miss Kittin, Fischerspooner, Tiga, Felix da 
Housecat, Dj Hell, Peaches, Ladytron, entre outros. O selo alemão Gigolo Records (Miss 
Kittin, Vitalic, David Carretta, Digitaria, DJ Hell, Tiga, G. Rizo) foi um dos maiores 
responsáveis pela popularização do electro nos anos 2000, através de sua estética 
recheada de glamour, sexo, futurismo e decadencia. A Febre terminou em meados de 
2004 com o enfraquecimento do Electroclash e ascensão do Electro house e produtores 
como Blackstrobe, Oliver Hunterman, Alter Ego e Tiefschwarz. Dentre as sua subvertentes 
do Electro temos : Electrocash, Electro house, Electro Tech, Electro Punk, Electro Funk e 
Electrogoth.
Estilos musicais - FUNK 
Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à 
música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão 
para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, 
orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante. Funky era 
um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam 
sessions, os músicos costumavam encorajar outros a “apimentar” mais as músicas, 
dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!” (algo como “coloque mais ‘funk’ 
nisso!”). Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia. 
Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada 
indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando “funk” e “funky” eram cada 
vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas 
indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas. A essência da 
expressão musical negra norte-americana tem suas raízes nos spirituals, nas canções 
de trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais 
contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se 
torna assim uma fusão do soul, do jazz e do R&B.
Estilos musicais – hip hop 
Hip hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos 
como forma de reação aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas 
da sociedade urbana. É uma espécie de cultura das ruas, um movimento de reinvidicação de 
espaço e voz das periferias, traduzido nas letras questionadoras e agressivas, no ritmo forte e 
intenso e nas imagens grafitadas pelos muros das cidades. O hip hop como movimento cultural é 
composto por quatro manifestações artísticas principais: MCing que é a manifestação do mestre 
de cerimônias, que anima a festa com suas rimas improvisadas,a instrumentação dos DJs, a dança 
do BREAKING (e não breakdance) e a pintura do grafite. O termo música hip hop não se confunde 
com o rap (Rhythm and poetry), pois este tem estrutura divergente da música Hip Hop em vários 
pontos, apesar de terem pontos em comum. Existem rappers que não tocam Hip Hop, por exemplo 
Eminem e Racionais. E também existem músicos de Hip Hop que não fazem RAP. Exemplo claro 
disso é percebido quando se assiste à premiação norte-americana de clipes da MTV, o chamado 
VMA. Neste existem duas categorias distintas: uma pra melhor clipe de Rap e outra para melhor 
clip de Hip Hop. No Brasil, os mais desinformados costumam adotar os dois termos como sinônimos. 
No Brasil, o movimento hip-hop foi adotado, sobretudo, pelos jovens negros e pobres de cidades 
grandes, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre, como forma de discussão e 
protesto contra o preconceito racial, a miséria e a exclusão. Como movimento cultural, o hip-hop 
tem servido como ferramenta de integração social e mesmo de re-socialização de jovens das 
periferias no sentido de romper com essa realidade.
Estilos musicais - pop 
Música pop é um termo usado para designar qualquer estilo de música popular, 
ou seja musica que atinge a maior parte da população. Distinguindo-se da clássica e da 
música folk . O termo "Pop" pode se referir a qualquer gênero popularmente difundido da 
música americana rock, hip-hop, dance, R&B e do country. Sendo assim a expressão 
"música pop" pode ser usada para designar qualquer estilo popular que esteja em 
evidência e tenha suas origens da música popular norte-americana.
Eles agitam sua festa 
Por que ser DJ? 
A profissão possui uma remuneração muito boa, principalmente se já tiverem um certo 
conhecimento sobre seu trabalho. O público que você escolhe para tocar também ajuda bastante. 
Por exemplo, um DJ que toca em festas e boates nos Jardins, em São Paulo, chega a lucrar em 
média R$ 5.000, que é o valor que muitas famílias de classe média ganham mensalmente. Tendo 
como base tal valor, fazendo 10 shows por mês, você pode lucrar até R$ 50.000. Claro que não é em 
todo lugar que vão te pagar esse preço, mas vale a pena começar de baixo até ganhar um pouco 
de fama e dedicar-se à festas da high society. 
Cursos Online 
O primeiro passo para quem quer se tornar um DJ é procurar um curso que ofereça um material de 
qualidade, capaz de treinar o aluno através de exercícios teóricos e práticos. Dessa forma, o 
aprendizado será maior e a qualidade do profissional também. Algumas escolas especializadas aqui 
no Brasil, possuem salas que simulam o ambiente onde o DJ deve tocar, reproduzindo perfeitamente 
o som da mesma forma que seria na prática real. Ao contrário do que muita gente pensa, existem 
muitos cursos grátis para DJs que são ótimos. Possuem apostilas explicativas com exercícios práticos 
a todo momento. O único problema é o certificado, que na maioria das vezes eles não dão. Já os 
cursos pagos, obviamente possuem um melhor acompanhamento, e também a emissão de 
certificados.
DJ mais famoso do mundo 
David guetta 
Nascido em Paris em 1967, o DJ francês já está 
há mais de 20 anos na estrada. "David Pierre Guetta" viu 
sua carreira dar um salto em 2005, com o lançamento 
da música The World Is Mine. Desde então, Guetta vem 
realizando parcerias de sucesso com artistas do hip-hop 
como Akon, Kelly Rowland, Nicki Minaj e Flo Rida. Guetta 
se estabilizou de vez no mercado e nas paradas 
brasileiras depois de produzir I Gotta Feeling, do Black 
Eyed Peas.
DJ mais famoso do brasil 
Rodrigo vieira 
Residente do super club Green Valley – o melhor clube do mundo segundo a DJ Mag Inglesa 
(2013) – e eleito o melhor DJ de House do Brasil por 5 anos consecutivos (2010 a 2014) pela revista DJ 
Sound, é sem a menor duvida um dos nomes a destacar do cenário nacional. 
As centenas de atuações nas melhores festas por todo o mundo, desde as Américas ao Leste Europeu, Ibiza 
e incontáveis atuações no seu país, o caracterizaram como um dos DJs mais carismáticos e versáteis do 
Brasil, onde já se destacou atuando ao lado de grandes nomes como Swedish House Mafia, Tiesto, Fatboy 
Slim, Armin Van Buuren, Erick Morillo, Kaskade, Bob Sinclar, Dimitri Vegas & Like Mike e Groove Armada, 
varias vezes elogiado pela sua capacidade, tanto para lhes entregar a pista “no ponto”, como pela 
maestria de saber gerir e garantir a continuidade da festa, apenas feito pelas mãos de quem transborda 
muita experiência. Os muitos anos de estrada, bagagem musical e gosto refinado, sendo capaz de 
surpreender e fazer a diferença na cabine ou palco, são suas maiores virtudes. 
Rodrigo pode ser visto regularmente nos melhores clubs e festivais mundiais da atualidade. Recentemente 
marcou presença no Rio Music Conference, MOB, Dream Valley Festival, Ultra Music Festival (Miami, onde 
se apresenta a 9 anos), Coachella (Califórnia), Rock In Rio, Azurara (Portugal) e nos clubes Pacha (New 
York), Space (Ibiza), Amnesia (Ibiza) e Ushuaia (Ibiza), solidificando a sua posição como um dos nomes 
mais requisitados e consagrados da cena eletrônica Brasileira.
Quanto ganha um dj aproximadamente? 
Se o DJ for bom, eles chegam a ganhar 
aproximadamente R$3000,00 por festa.
Chega por hoje! 
Bruno Batista n°: 02 
David Azevedo n°: 04 
Ericles da Silva n°: 07 
3°C

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  • 1. DJ
  • 2. DJ Um disc jockey ou disco-jóquei (DJ) é um artista profissional que seleciona e "toca" as mais diferentes composições, previamente gravadas ou produzidas na hora para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em radiodifusão em frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias.
  • 3. TÉCNICAS E ESTILOS No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, conhecidos como seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos estadunidenses de R&B nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos. Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não havia equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.
  • 4. TÉCNICAS E ESTILOS Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade. DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-discos mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tração directa apresenta.
  • 5. TÉCNICAS E ESTILOS O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJs especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.
  • 6. COMPACTOS As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Um compacto é um vinil ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, produzidas especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub. Um compacto também pode conter versões instrumentais e a cappella. Enquanto um álbum de coletânea de determinado artista pode possuir um nome qualquer, um compacto sempre tem o nome da canção que nele está gravada, mesmo que o disco tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.
  • 7. EQUIPAMENTOS Além do fácil acesso às músicas, Dinho explica que, atualmente, as casas noturnas são obrigadas a proporcionar aos DJs os equipamentos necessários para sua apresentação. “Antigamente tínhamos que carregar nossos equipamentos, hoje em dia é obrigação da casa noturna proporcionar isso”, diz. O DJ explica que por causa desta facilidade de acesso e o controle dos equipamentos, a concorrência da profissão no mercado de trabalho aumentou. Dinho Medeiros já foi residente da casa 1051, de Criciúma, por quatro anos; da Place, de Cocal do Sul por mais três.
  • 8. COMPOSIÇÕES DIGITAIS Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, às vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, têm seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos. A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do público ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou compassos dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem tão perfeita quanto artificial. Virtual Box 7
  • 9. COMPOSIÇÕES DIGITAIS Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos. Existem, hoje em dia, softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca-discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos. Além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet, esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito. Virtual Box 7
  • 10. Estilos musicais - house House Music nasceu em Chicago na primeira metade da década de 1980. A origem do nome se deu devido a esse novo estilo de dance music que surgia e começava a ser tocada no night club chamado Warehouse. Os frequentadores da casa iam às lojas de discos a procura das músicas que ouviam no club e pediam por "aquela música da Warehouse", até as lojas começarem a encurtar o nome de Warehouse Music, para apenas HOUSE. Muitos dizem que o House Music é uma vertente da disco music dos anos 70, pois foram estilos de música quase que contemporâneos. Frankie Knuckles é aclamado por muitos como o "pai" da House Music, ele que é um dos pioneiros deste gênero juntamente com outros nomes como Tony Humphries. Atualmente existem muitas sub-vertentes do house, tais como: Funky- House, Tech-House, Disco-House, Progressive-House, Electro-House, Acid House, Soulful House, Neo-Jazz-House entre outros. O elemento comum de quase toda a "house music" é uma batida 4/4 gerada numa bateria eletrônica, completada com uma sólida (muitas vezes também gerada eletronicamente) linha de baixo e, em muitos casos, acréscimos de "samplers", ou pequenas porções de voz ou de instrumentos de outras músicas. Representa, de certa forma, também uma evolução da disco music dos anos 70. A maioria dos projetos (desenvolvidos por DJs e produtores) e grupos de house music têm como origem a Itália, a Alemanha, a Bélgica, além dos EUA e Reino Unido.
  • 11. Estilos musicais - trance Trance é uma das principais vertentes da música eletrônica que emergiu no início da década de 1990. O gênero é caracterizado pelo tempo entre 130 e 160 bpm, apresentando partes melódicas de sintetizador e uma forma musical progressiva durante a composição, seja de forma crescente ou apresentando quebras. Algumas vezes vocais também são utilizados. O estilo é derivado do house e do techno[1], tendo pegado uma melodiosidade não característica do techno, com seus sons industriais, e menos orgânicos, além de parecerem menos melódicos. Em geral, a maioria das canções são calmas e de efeito lento e constante na energia-alma e no estado de pensamento. A tradução literal do termo trance para português é transe. O nome foi recebido devido às batidas repetitivas e pelas melodias progressivas características, que levam o ouvinte a um estado de transe, de libertação espiritual, enquanto ouve.
  • 12. Estilos musicais - electro Electro é um estilo de música eletrônica, o electro que surgiu por volta de 1983 da ressaca do Punk Rock tem bastante influência nos timbres típicos dos sintetizadores analógicos que foram populares nessa década. Muitas vezes, por estes sons, lembramos de melodias de video games como o Atari. No final dos anos 90, começo dos anos 2000, o electro foi resgatado com o Electroclash (nome original de um festival organizado pelo Dj Lary Tee) e produtores como Miss Kittin, Fischerspooner, Tiga, Felix da Housecat, Dj Hell, Peaches, Ladytron, entre outros. O selo alemão Gigolo Records (Miss Kittin, Vitalic, David Carretta, Digitaria, DJ Hell, Tiga, G. Rizo) foi um dos maiores responsáveis pela popularização do electro nos anos 2000, através de sua estética recheada de glamour, sexo, futurismo e decadencia. A Febre terminou em meados de 2004 com o enfraquecimento do Electroclash e ascensão do Electro house e produtores como Blackstrobe, Oliver Hunterman, Alter Ego e Tiefschwarz. Dentre as sua subvertentes do Electro temos : Electrocash, Electro house, Electro Tech, Electro Punk, Electro Funk e Electrogoth.
  • 13. Estilos musicais - FUNK Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante. Funky era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a “apimentar” mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!” (algo como “coloque mais ‘funk’ nisso!”). Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia. Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando “funk” e “funky” eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas. A essência da expressão musical negra norte-americana tem suas raízes nos spirituals, nas canções de trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se torna assim uma fusão do soul, do jazz e do R&B.
  • 14. Estilos musicais – hip hop Hip hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos como forma de reação aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas da sociedade urbana. É uma espécie de cultura das ruas, um movimento de reinvidicação de espaço e voz das periferias, traduzido nas letras questionadoras e agressivas, no ritmo forte e intenso e nas imagens grafitadas pelos muros das cidades. O hip hop como movimento cultural é composto por quatro manifestações artísticas principais: MCing que é a manifestação do mestre de cerimônias, que anima a festa com suas rimas improvisadas,a instrumentação dos DJs, a dança do BREAKING (e não breakdance) e a pintura do grafite. O termo música hip hop não se confunde com o rap (Rhythm and poetry), pois este tem estrutura divergente da música Hip Hop em vários pontos, apesar de terem pontos em comum. Existem rappers que não tocam Hip Hop, por exemplo Eminem e Racionais. E também existem músicos de Hip Hop que não fazem RAP. Exemplo claro disso é percebido quando se assiste à premiação norte-americana de clipes da MTV, o chamado VMA. Neste existem duas categorias distintas: uma pra melhor clipe de Rap e outra para melhor clip de Hip Hop. No Brasil, os mais desinformados costumam adotar os dois termos como sinônimos. No Brasil, o movimento hip-hop foi adotado, sobretudo, pelos jovens negros e pobres de cidades grandes, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre, como forma de discussão e protesto contra o preconceito racial, a miséria e a exclusão. Como movimento cultural, o hip-hop tem servido como ferramenta de integração social e mesmo de re-socialização de jovens das periferias no sentido de romper com essa realidade.
  • 15. Estilos musicais - pop Música pop é um termo usado para designar qualquer estilo de música popular, ou seja musica que atinge a maior parte da população. Distinguindo-se da clássica e da música folk . O termo "Pop" pode se referir a qualquer gênero popularmente difundido da música americana rock, hip-hop, dance, R&B e do country. Sendo assim a expressão "música pop" pode ser usada para designar qualquer estilo popular que esteja em evidência e tenha suas origens da música popular norte-americana.
  • 16. Eles agitam sua festa Por que ser DJ? A profissão possui uma remuneração muito boa, principalmente se já tiverem um certo conhecimento sobre seu trabalho. O público que você escolhe para tocar também ajuda bastante. Por exemplo, um DJ que toca em festas e boates nos Jardins, em São Paulo, chega a lucrar em média R$ 5.000, que é o valor que muitas famílias de classe média ganham mensalmente. Tendo como base tal valor, fazendo 10 shows por mês, você pode lucrar até R$ 50.000. Claro que não é em todo lugar que vão te pagar esse preço, mas vale a pena começar de baixo até ganhar um pouco de fama e dedicar-se à festas da high society. Cursos Online O primeiro passo para quem quer se tornar um DJ é procurar um curso que ofereça um material de qualidade, capaz de treinar o aluno através de exercícios teóricos e práticos. Dessa forma, o aprendizado será maior e a qualidade do profissional também. Algumas escolas especializadas aqui no Brasil, possuem salas que simulam o ambiente onde o DJ deve tocar, reproduzindo perfeitamente o som da mesma forma que seria na prática real. Ao contrário do que muita gente pensa, existem muitos cursos grátis para DJs que são ótimos. Possuem apostilas explicativas com exercícios práticos a todo momento. O único problema é o certificado, que na maioria das vezes eles não dão. Já os cursos pagos, obviamente possuem um melhor acompanhamento, e também a emissão de certificados.
  • 17. DJ mais famoso do mundo David guetta Nascido em Paris em 1967, o DJ francês já está há mais de 20 anos na estrada. "David Pierre Guetta" viu sua carreira dar um salto em 2005, com o lançamento da música The World Is Mine. Desde então, Guetta vem realizando parcerias de sucesso com artistas do hip-hop como Akon, Kelly Rowland, Nicki Minaj e Flo Rida. Guetta se estabilizou de vez no mercado e nas paradas brasileiras depois de produzir I Gotta Feeling, do Black Eyed Peas.
  • 18. DJ mais famoso do brasil Rodrigo vieira Residente do super club Green Valley – o melhor clube do mundo segundo a DJ Mag Inglesa (2013) – e eleito o melhor DJ de House do Brasil por 5 anos consecutivos (2010 a 2014) pela revista DJ Sound, é sem a menor duvida um dos nomes a destacar do cenário nacional. As centenas de atuações nas melhores festas por todo o mundo, desde as Américas ao Leste Europeu, Ibiza e incontáveis atuações no seu país, o caracterizaram como um dos DJs mais carismáticos e versáteis do Brasil, onde já se destacou atuando ao lado de grandes nomes como Swedish House Mafia, Tiesto, Fatboy Slim, Armin Van Buuren, Erick Morillo, Kaskade, Bob Sinclar, Dimitri Vegas & Like Mike e Groove Armada, varias vezes elogiado pela sua capacidade, tanto para lhes entregar a pista “no ponto”, como pela maestria de saber gerir e garantir a continuidade da festa, apenas feito pelas mãos de quem transborda muita experiência. Os muitos anos de estrada, bagagem musical e gosto refinado, sendo capaz de surpreender e fazer a diferença na cabine ou palco, são suas maiores virtudes. Rodrigo pode ser visto regularmente nos melhores clubs e festivais mundiais da atualidade. Recentemente marcou presença no Rio Music Conference, MOB, Dream Valley Festival, Ultra Music Festival (Miami, onde se apresenta a 9 anos), Coachella (Califórnia), Rock In Rio, Azurara (Portugal) e nos clubes Pacha (New York), Space (Ibiza), Amnesia (Ibiza) e Ushuaia (Ibiza), solidificando a sua posição como um dos nomes mais requisitados e consagrados da cena eletrônica Brasileira.
  • 19. Quanto ganha um dj aproximadamente? Se o DJ for bom, eles chegam a ganhar aproximadamente R$3000,00 por festa.
  • 20. Chega por hoje! Bruno Batista n°: 02 David Azevedo n°: 04 Ericles da Silva n°: 07 3°C