SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
No mundo
A Contabilidade Mundial estabeleceu regras a serem seguidas na prática contábil, as quais
são denominadas de: Postulados, princípios e convenções.
Postulado é uma proposição ou observação de certa realidade que pode ser considerada não
sujeita à verificação. Determina o campo onde a contabilidade deve atuar.
São 02 princípios Postulados Mundiais: Entidade Contábil e Continuidade.
Princípios e Convenções qualificam e delimitam o campo de aplicação dos princípios em
certas situações.
Em casos de duvidas de como proceder em algumas situações, o profissional devera seguir os
princípios e convenções.
São princípios mundiais:
 Da Objetividade;
 Da Materialidade (ou Relevância);
 Do Conservadorismo (ou Prudência);
 Da Consistência ou Uniformidade.
No Brasil
A Resolução 750 do Conselho Federal de
Contabilidade de 29.12.1993, publicada no D.O.U.
de 31.12.1993, estabeleceu a obrigatoriedade no
exercício da profissão contábil da observância dos
Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esses
PFC’s representam a essência das doutrinas e
teorias relativas à Ciência da Contabilidade,
consoante o entendimento predominantemente no
universo científico profissional de nosso país.
Porém, a partir de 02.06.2010 esses princípios passaram a ser denominados como
somente Princípios de Contabilidade de acordo com a Resolução CFC 1.282/2010.
Esses Princípios de Contabilidade (PC) procuraram reunir e condensar todos os Postulados,
Princípios e Convenções já existentes, tentando reunir em 6 todos aqueles que existiam e
continuam a existir. De fato, num esforço de raciocínio, consegue-se identificar um Postulado
transformado em Princípio ou uma Convenção considerada como Princípio ou incorporada no
entendimento de outro.
Pesquisadores, Doutores e Mestres em Contabilidade costumam tecer muitas críticas a essa
legislação. Entretanto, está em vigor.
Assim, de acordo com a Resolução do CFC, os Princípios de Contabilidade são os
seguintes:
1. O da Entidade
2. O da Continuidade
3. O da Oportunidade
4. O do Registro pelo Valor Original
5. O da Competência
6. O da Prudência
1. Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a
autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular de uma pessoa
física,independentemente dos patrimônios das pessoas jurídicas individuais, do conjunto de
pessoas jurídicas, sem considerar se a finalidade é ou não a obtenção de lucro. O patrimônio
de uma pessoa física não se confunde, nem se mistura com o patrimônio da pessoa jurídica
em que fizer parte. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas
(administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da
empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na
empresa.
2. Princípio da Continuidade: a continuidade ou não de uma Entidade (empresa), bem como
a sua vida estabelecida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e
avaliação das variações patrimoniais. Essa continuidade influencia o valor econômico dos
ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento dos passivos, especialmente quando a
extinção da sociedade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
Todas as vezes que forem apresentadas as Demonstrações Contábeis (Balanço Patrimonial,
DRE, etc) e, nessa data, ser conhecido um fato relevante que irá influenciar na continuidade
normal da empresa, esse fato deverá ser divulgado através de Nota Explicativa A aplicação
desse princípio está intimamente ligada à correta aplicação do Princípio da Competência, pois
se relaciona diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do
resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de
resultado.
Muito cuidado, porém, deve ser observado pelo profissional na observância desse PFC, uma
vez que uma informação não fundamentada poderá trazer desastradas conseqüências para a
empresa.
3. Princípio da Oportunidade – refere-se ao momento em que devem ser registradas as
variações patrimoniais. Devem ser feitas imediatamente e de forma integral,
independentemente das causas que as originaram, contemplando os aspectos físicos e
monetários.Quando se tratar de um fato futuro, o registro deverá ser feito desde que
tecnicamente estimável mesmo existindo razoável certeza de sua ocorrência. São os casos de
Provisões para Férias, para Contingências, etc.
4. Princípio do Registro pelo Valor Original /(ou Custo Como Base de Valor) – as
variações do patrimônio devem ser registradas pelos valores originais das transações com o
mundo exterior, expressos em valor presente e na moeda do país. Esses valores serão
mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, quando configurarem
agregações ou decomposições no interior da empresa.
5. Princípio da Competência – estabelece que as Receitas e as Despesas devem ser
incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas, sempre
simultaneamente quando se correlacionarem (Princípio da Confrontação das Despesas com as
Receitas), independentemente de recebimento ou pagamento. Prevalece sempre o período em
que ocorreram.
As Receitas são consideradas realizadas (ocorridas):
a) nas vendas a terceiros de bens ou serviços, quando estes efetuarem o pagamento ou
assumirem o compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade do bem
vendido, quer pela fruição (usufruto) do serviço prestado;
b) quando do desaparecimento parcial ou total de um passivo, qualquer que seja o motivo;
c) pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros.
As Despesas são consideradas incorridas:
a) Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade
para terceiro;
b) pela diminuição ou extinção do valor econômico do ativo;
c) pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
6. Princípio da Prudência – determina a adoção do menor valor para os componentes do
Ativo e do maior valor para os componentes do Passivo, sempre que se apresentarem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das variações patrimoniais que alterem o
PL. Impõe a escolha da hipótese de que resulte menor PL, sempre que se apresentarem
opções igualmente aceitáveis diante dos demais PFC’s. Baseia-se na premissa de “nunca
antecipar lucros e sempre prever possíveis prejuízos”.
A aplicação desse PFC ganha ênfase quando devem ser feitas estimativas para definir valores
futuros com razoável grau de incerteza.
Convenções
O que são Convenções?
Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das
operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente os
conteúdos dos princípios, definidos mais precisamente seu significado.
Hoje dentro da contabilidade temos:
1. A Convenção da Consistência;
2. A Convenção do Conservadorismo;
3. A Convenção da Materialidade;
4. A Convenção da Objetividade.
1. A Convenção da Consistência.
Assim, a Convenção da Consistência nos diz que, uma vez adotado determinado processo,
dentre os vários possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser
mudado com demasiada freqüência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade
dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método PEPS para avaliação de
estoques, em lugar do UEPS (ambos atendem ao mesmo princípio geral, isto é, “Custo Como
Base de Valor”), deverá ser usado sempre o método nos outros períodos. E se houver a
necessidade inadiável de se adotar outro critério, esta adoção e seus efeitos no resultado
devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor.
Aceitamos como perfeitamente valida esta convenção, pois sua finalidade é reduzir a área de
inconsistência entre relatórios de uma mesma empresa, contribuindo, de certa forma, para um
progresso mais rápido rumo à padronização e unificação contábeis, dentro do mesmo setor de
atividade.
2. A Convenção do Conservadorismo.
Esta Convenção consiste em que, por motivos de precaução, sempre que o contador se
defrontar com alternativas igualmente válidas de atribuir valores diferentes a um elemento do
ativo (ou do passivo), deverá optar pelo mais baixo para o ativo e pelo mais alto para o passivo.
Se, por exemplo, o valor de mercado do inventário final de mercadorias for inferior ao valor de
custo, devera ser escolhido o valor de mercado, por ser o mais baixo.
Esta é uma convenção que modifica o principio geral do Custo Como Base de Valor.(Adotada
também pela nossa atual lei das S.A).
A regra “Custo ou Mercado o Mais Baixo” está intimamente ligada ao conservadorismo. Em
outras palavras, o custo é à base de valor para a contabilidade, mas, se o valor de mercado for
inferior ao de custo, adotaremos o valor de mercado.
Embora certa dose de conservadorismo, no bom sentido do termo, não seja de todo
desprezível, a adoção irrestrita dessa convenção, em todas as situações, pode torna-se um
meio seguro de impedir o progresso da teoria contábil, criando problemas para as empresas,
pois, ao se reverterem as causas que deram origem à aplicação do conservadorismo sem
abandonar a convenção, perde-se o controle de seus impactos nos resultados.
3. A Convenção da Materialidade.
Esta Convenção reza que, a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, deve -se
registrar na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna. Por
exemplo, sempre que os empregados do escritório se utilizam papeis e impresso da firma
registra-se uma diminuição do ativo da empresa, diminuição esta que poderia, teoricamente ser
lançada nos registros contábeis à medida de sua ocorrência. Entretanto, isto não é feito, pela
irrelevância da operação, e a despesa só é apurada no fim do período por diferença de
estoques.
O julgamento quanto à materialidade também se relaciona com qual informação devemos
evidenciar, cuja exclusão dos relatórios publicados poderia levar o leitor a conclusões
inadequadas sobre resultados e as tendências da empresa. Normalmente, materialidade e
relevância andam juntas. Entretanto, algo pode ser imaterial de per se, ainda assim, relevante.
Por exemplo, se todo mês descobrimos uma diferença de cerca de $1 no Balancete de
Verificação do Razão, o fato em si pode ser imaterial, mas, pela repetição pode ser relevante
no sentido de apontar eventuais problemas no sistema contábil. O fato de a diferença ter sido
pequena pode dever-se ao caso.
4. A Convenção da Objetividade.
Esta convenção pode ser explicada da melhor forma possível através do exemplo que, a
seguir, será relatado. Suponha-se que o Contador, para a avaliação de um certo bem,
dispusesse de duas fontes, a saber: A fatura relativa à compra do bem e o laudo do maior
especialista mundial em avaliação. Deverá escolher, como o valor de registro, o indicado na
fatura. Entre um critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o contador
devera optar pela hipótese mais objetiva. A finalidade desta convenção é eliminar ou restringir
áreas de excessivo liberalismo na escolha de critérios, principalmente de valor. Em tese, é uma
convenção que contém seus méritos. Entretanto, seria necessário definir de forma mais precisa
o que vem ser objetividade.
Em suma, nem só o que é material, palpável, tem a qualidade de ser objetivo. Mesmo porque
objetividade atribuída a tais elementos é uma imagem criada pela nossa mente, que se utiliza,
assim, do julgamento. Portanto, um julgamento pode ser objetivo também, profissionalmente.
Conclusão
Enfim, o que se pode dizer é que a contabilidade é governada por um conjunto de leis de
formação, as chamadas de Princípios da contabilidade, que servem para deixarmos mais fácil
a utilização da contabilidade no dia a dia.
As leis da Contabilidade representam as teorias da ciência da contabilidade facilitando a
utilização da mesma, no seu objetivo que é estudar os bens e direitos de uma empresa.
Os 07 princípios fazem com que já de inicio se tenha uma visão bem ampla da contabilidade
em si:
 O Principio da Entidade reconhece o patrimônio como o objeto da contabilidade;
 O Principio da Continuidade são as diferenças, as situações pelas quais passam o
patrimônio. A continuidade da contabilidade é um aspecto a ser observado cuidadosamente
para que se tenha um controle da situação.
 O Principio da Oportunidade esse se refere ao mesmo tempo, a um todo e um e a cada fase
do patrimônio, determinando o que deve ser feito de imediato independente do que possa
ocorrer.
 O Principio do Registro È através dele que registramos as transações do patrimônio, para
que possa se ter um controle desde o inicio do patrimônio dos valores originais.
 O Principio da Atualização Monetária É o compatível com o valor original, sendo que o 1°
apenas utiliza e mantém atualizado o valor de entrada, qualquer alteração que entra em
ação com O Principio da Atualização Monetária, que ajusta os valores.
 O Principio da Competência Tem o objetivo de decidir quando as alterações patrimoniais vão
aumentar ou diminuir o patrimônio liquido.
 O Principio da Prudência Reforça as necessidades de apresentar informações que reflitam o
patrimônio liquido, gera precauções por parte do contador, impõe escolha da hipótese de
que resulte menos PL.
Bibliografia
Contabilidade Introdutória. Equipe de professores da FEA da USP. Editora Atlas – 9ª edição.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rjcontacontabil
 
Apostila 01 nocoes de contabilidade
Apostila 01   nocoes de contabilidadeApostila 01   nocoes de contabilidade
Apostila 01 nocoes de contabilidadezeramento contabil
 
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02Elaine Miller
 
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)gpossati
 
Encerramento das contas de resultado
Encerramento das contas de resultadoEncerramento das contas de resultado
Encerramento das contas de resultadorazonetecontabil
 
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
 
Conceitos de contas contábeis
Conceitos de contas contábeisConceitos de contas contábeis
Conceitos de contas contábeisalbumina
 
Superveniências e insubsistências
Superveniências e insubsistênciasSuperveniências e insubsistências
Superveniências e insubsistênciasJetro Missias
 
Contabilidade geral concursos
Contabilidade geral concursosContabilidade geral concursos
Contabilidade geral concursosJ M
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 01
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 01Exercicios resolvidos contabilidade   aula 01
Exercicios resolvidos contabilidade aula 01contacontabil
 
Contabilidade geral exerc 1
Contabilidade geral exerc 1Contabilidade geral exerc 1
Contabilidade geral exerc 1J M
 
Custos processosoperaçõescontabeiscpoc
Custos processosoperaçõescontabeiscpocCustos processosoperaçõescontabeiscpoc
Custos processosoperaçõescontabeiscpocGeraldo Luis Araujo
 

Mais procurados (18)

Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 05 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05 cathedra icms-rj
 
Apostila 01 nocoes de contabilidade
Apostila 01   nocoes de contabilidadeApostila 01   nocoes de contabilidade
Apostila 01 nocoes de contabilidade
 
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02
Exerciciosresolvidoscontabilidade aula11-100810082508-phpapp02
 
Apostila contabilidade geral pronta
Apostila contabilidade geral prontaApostila contabilidade geral pronta
Apostila contabilidade geral pronta
 
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)
 
Encerramento das contas de resultado
Encerramento das contas de resultadoEncerramento das contas de resultado
Encerramento das contas de resultado
 
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)
 
72.pdf
72.pdf72.pdf
72.pdf
 
Conceitos de contas contábeis
Conceitos de contas contábeisConceitos de contas contábeis
Conceitos de contas contábeis
 
Superveniências e insubsistências
Superveniências e insubsistênciasSuperveniências e insubsistências
Superveniências e insubsistências
 
IAS 8.pdf
IAS 8.pdfIAS 8.pdf
IAS 8.pdf
 
Contabilidade geral concursos
Contabilidade geral concursosContabilidade geral concursos
Contabilidade geral concursos
 
Contabilidade i resumo 05
Contabilidade i   resumo 05Contabilidade i   resumo 05
Contabilidade i resumo 05
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 01
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 01Exercicios resolvidos contabilidade   aula 01
Exercicios resolvidos contabilidade aula 01
 
Contabilidade geral exerc 1
Contabilidade geral exerc 1Contabilidade geral exerc 1
Contabilidade geral exerc 1
 
IAS 1.pdf
IAS 1.pdfIAS 1.pdf
IAS 1.pdf
 
Custos processosoperaçõescontabeiscpoc
Custos processosoperaçõescontabeiscpocCustos processosoperaçõescontabeiscpoc
Custos processosoperaçõescontabeiscpoc
 
Contabilidade basica
Contabilidade basicaContabilidade basica
Contabilidade basica
 

Semelhante a Contabilidade

Principios contabeis uma construção m4-ar
Principios contabeis   uma construção m4-arPrincipios contabeis   uma construção m4-ar
Principios contabeis uma construção m4-arsan1404
 
Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10J M
 
Aula 2. que são princípios contábeis
Aula 2. que são princípios contábeisAula 2. que são princípios contábeis
Aula 2. que são princípios contábeisrazonetecontabil
 
Cap 02. princípios contábeis
Cap 02. princípios contábeisCap 02. princípios contábeis
Cap 02. princípios contábeiscapitulocontabil
 
Contas estrutura conceito contabillidade
Contas estrutura conceito contabillidadeContas estrutura conceito contabillidade
Contas estrutura conceito contabillidadeapostilacontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rjcontacontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rjcathedracontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 16 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 16 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 16 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 16 cathedracathedracontabil
 
Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
Postulados, Princípios e Convenções ContábeisPostulados, Princípios e Convenções Contábeis
Postulados, Princípios e Convenções ContábeisWandick Rocha de Aquino
 
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadePesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadeLucasLB
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03cathedracontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03contacontabil
 

Semelhante a Contabilidade (20)

Principios contabeis uma construção m4-ar
Principios contabeis   uma construção m4-arPrincipios contabeis   uma construção m4-ar
Principios contabeis uma construção m4-ar
 
Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10Contabilidade topicos avançados 10
Contabilidade topicos avançados 10
 
Aula 2. que são princípios contábeis
Aula 2. que são princípios contábeisAula 2. que são princípios contábeis
Aula 2. que são princípios contábeis
 
Cap 02. princípios contábeis
Cap 02. princípios contábeisCap 02. princípios contábeis
Cap 02. princípios contábeis
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Contas estrutura conceito contabillidade
Contas estrutura conceito contabillidadeContas estrutura conceito contabillidade
Contas estrutura conceito contabillidade
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rjExercicios resolvidos contabilidade   aula 10 cathedra icms-rj
Exercicios resolvidos contabilidade aula 10 cathedra icms-rj
 
Contabilidadegeral
ContabilidadegeralContabilidadegeral
Contabilidadegeral
 
Contabilidadegeral
ContabilidadegeralContabilidadegeral
Contabilidadegeral
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 16 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 16 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 16 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 16 cathedra
 
Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
Postulados, Princípios e Convenções ContábeisPostulados, Princípios e Convenções Contábeis
Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
 
Aula 01 auxiliar de contabilidade
Aula 01 auxiliar de contabilidadeAula 01 auxiliar de contabilidade
Aula 01 auxiliar de contabilidade
 
Li vro contabel
Li vro contabelLi vro contabel
Li vro contabel
 
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidadePesquisa princípios fundamentais da contabilidade
Pesquisa princípios fundamentais da contabilidade
 
Projeto contabilidade
Projeto contabilidadeProjeto contabilidade
Projeto contabilidade
 
Projeto contabilidadea
Projeto contabilidadeaProjeto contabilidadea
Projeto contabilidadea
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03Exercicios resolvidos contabilidade   aula 03
Exercicios resolvidos contabilidade aula 03
 
Princípios da Contabilidade.pptx
Princípios da Contabilidade.pptxPrincípios da Contabilidade.pptx
Princípios da Contabilidade.pptx
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Contabilidade

  • 1. No mundo A Contabilidade Mundial estabeleceu regras a serem seguidas na prática contábil, as quais são denominadas de: Postulados, princípios e convenções. Postulado é uma proposição ou observação de certa realidade que pode ser considerada não sujeita à verificação. Determina o campo onde a contabilidade deve atuar. São 02 princípios Postulados Mundiais: Entidade Contábil e Continuidade. Princípios e Convenções qualificam e delimitam o campo de aplicação dos princípios em certas situações. Em casos de duvidas de como proceder em algumas situações, o profissional devera seguir os princípios e convenções. São princípios mundiais:  Da Objetividade;  Da Materialidade (ou Relevância);  Do Conservadorismo (ou Prudência);  Da Consistência ou Uniformidade. No Brasil A Resolução 750 do Conselho Federal de Contabilidade de 29.12.1993, publicada no D.O.U. de 31.12.1993, estabeleceu a obrigatoriedade no exercício da profissão contábil da observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esses PFC’s representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominantemente no universo científico profissional de nosso país. Porém, a partir de 02.06.2010 esses princípios passaram a ser denominados como somente Princípios de Contabilidade de acordo com a Resolução CFC 1.282/2010. Esses Princípios de Contabilidade (PC) procuraram reunir e condensar todos os Postulados, Princípios e Convenções já existentes, tentando reunir em 6 todos aqueles que existiam e continuam a existir. De fato, num esforço de raciocínio, consegue-se identificar um Postulado transformado em Princípio ou uma Convenção considerada como Princípio ou incorporada no entendimento de outro. Pesquisadores, Doutores e Mestres em Contabilidade costumam tecer muitas críticas a essa legislação. Entretanto, está em vigor.
  • 2. Assim, de acordo com a Resolução do CFC, os Princípios de Contabilidade são os seguintes: 1. O da Entidade 2. O da Continuidade 3. O da Oportunidade 4. O do Registro pelo Valor Original 5. O da Competência 6. O da Prudência 1. Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular de uma pessoa física,independentemente dos patrimônios das pessoas jurídicas individuais, do conjunto de pessoas jurídicas, sem considerar se a finalidade é ou não a obtenção de lucro. O patrimônio de uma pessoa física não se confunde, nem se mistura com o patrimônio da pessoa jurídica em que fizer parte. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas (administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na empresa. 2. Princípio da Continuidade: a continuidade ou não de uma Entidade (empresa), bem como a sua vida estabelecida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das variações patrimoniais. Essa continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da sociedade tem prazo determinado, previsto ou previsível. Todas as vezes que forem apresentadas as Demonstrações Contábeis (Balanço Patrimonial, DRE, etc) e, nessa data, ser conhecido um fato relevante que irá influenciar na continuidade normal da empresa, esse fato deverá ser divulgado através de Nota Explicativa A aplicação desse princípio está intimamente ligada à correta aplicação do Princípio da Competência, pois se relaciona diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. Muito cuidado, porém, deve ser observado pelo profissional na observância desse PFC, uma vez que uma informação não fundamentada poderá trazer desastradas conseqüências para a empresa. 3. Princípio da Oportunidade – refere-se ao momento em que devem ser registradas as variações patrimoniais. Devem ser feitas imediatamente e de forma integral, independentemente das causas que as originaram, contemplando os aspectos físicos e monetários.Quando se tratar de um fato futuro, o registro deverá ser feito desde que tecnicamente estimável mesmo existindo razoável certeza de sua ocorrência. São os casos de Provisões para Férias, para Contingências, etc.
  • 3. 4. Princípio do Registro pelo Valor Original /(ou Custo Como Base de Valor) – as variações do patrimônio devem ser registradas pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos em valor presente e na moeda do país. Esses valores serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, quando configurarem agregações ou decomposições no interior da empresa. 5. Princípio da Competência – estabelece que as Receitas e as Despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas, sempre simultaneamente quando se correlacionarem (Princípio da Confrontação das Despesas com as Receitas), independentemente de recebimento ou pagamento. Prevalece sempre o período em que ocorreram. As Receitas são consideradas realizadas (ocorridas): a) nas vendas a terceiros de bens ou serviços, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem o compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade do bem vendido, quer pela fruição (usufruto) do serviço prestado; b) quando do desaparecimento parcial ou total de um passivo, qualquer que seja o motivo; c) pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros. As Despesas são consideradas incorridas: a) Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro; b) pela diminuição ou extinção do valor econômico do ativo; c) pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. 6. Princípio da Prudência – determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do Passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das variações patrimoniais que alterem o PL. Impõe a escolha da hipótese de que resulte menor PL, sempre que se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais PFC’s. Baseia-se na premissa de “nunca antecipar lucros e sempre prever possíveis prejuízos”. A aplicação desse PFC ganha ênfase quando devem ser feitas estimativas para definir valores futuros com razoável grau de incerteza. Convenções O que são Convenções? Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente os conteúdos dos princípios, definidos mais precisamente seu significado.
  • 4. Hoje dentro da contabilidade temos: 1. A Convenção da Consistência; 2. A Convenção do Conservadorismo; 3. A Convenção da Materialidade; 4. A Convenção da Objetividade. 1. A Convenção da Consistência. Assim, a Convenção da Consistência nos diz que, uma vez adotado determinado processo, dentre os vários possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser mudado com demasiada freqüência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método PEPS para avaliação de estoques, em lugar do UEPS (ambos atendem ao mesmo princípio geral, isto é, “Custo Como Base de Valor”), deverá ser usado sempre o método nos outros períodos. E se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, esta adoção e seus efeitos no resultado devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor. Aceitamos como perfeitamente valida esta convenção, pois sua finalidade é reduzir a área de inconsistência entre relatórios de uma mesma empresa, contribuindo, de certa forma, para um progresso mais rápido rumo à padronização e unificação contábeis, dentro do mesmo setor de atividade. 2. A Convenção do Conservadorismo. Esta Convenção consiste em que, por motivos de precaução, sempre que o contador se defrontar com alternativas igualmente válidas de atribuir valores diferentes a um elemento do ativo (ou do passivo), deverá optar pelo mais baixo para o ativo e pelo mais alto para o passivo. Se, por exemplo, o valor de mercado do inventário final de mercadorias for inferior ao valor de custo, devera ser escolhido o valor de mercado, por ser o mais baixo. Esta é uma convenção que modifica o principio geral do Custo Como Base de Valor.(Adotada também pela nossa atual lei das S.A). A regra “Custo ou Mercado o Mais Baixo” está intimamente ligada ao conservadorismo. Em outras palavras, o custo é à base de valor para a contabilidade, mas, se o valor de mercado for inferior ao de custo, adotaremos o valor de mercado. Embora certa dose de conservadorismo, no bom sentido do termo, não seja de todo desprezível, a adoção irrestrita dessa convenção, em todas as situações, pode torna-se um meio seguro de impedir o progresso da teoria contábil, criando problemas para as empresas, pois, ao se reverterem as causas que deram origem à aplicação do conservadorismo sem abandonar a convenção, perde-se o controle de seus impactos nos resultados.
  • 5. 3. A Convenção da Materialidade. Esta Convenção reza que, a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, deve -se registrar na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna. Por exemplo, sempre que os empregados do escritório se utilizam papeis e impresso da firma registra-se uma diminuição do ativo da empresa, diminuição esta que poderia, teoricamente ser lançada nos registros contábeis à medida de sua ocorrência. Entretanto, isto não é feito, pela irrelevância da operação, e a despesa só é apurada no fim do período por diferença de estoques. O julgamento quanto à materialidade também se relaciona com qual informação devemos evidenciar, cuja exclusão dos relatórios publicados poderia levar o leitor a conclusões inadequadas sobre resultados e as tendências da empresa. Normalmente, materialidade e relevância andam juntas. Entretanto, algo pode ser imaterial de per se, ainda assim, relevante. Por exemplo, se todo mês descobrimos uma diferença de cerca de $1 no Balancete de Verificação do Razão, o fato em si pode ser imaterial, mas, pela repetição pode ser relevante no sentido de apontar eventuais problemas no sistema contábil. O fato de a diferença ter sido pequena pode dever-se ao caso. 4. A Convenção da Objetividade. Esta convenção pode ser explicada da melhor forma possível através do exemplo que, a seguir, será relatado. Suponha-se que o Contador, para a avaliação de um certo bem, dispusesse de duas fontes, a saber: A fatura relativa à compra do bem e o laudo do maior especialista mundial em avaliação. Deverá escolher, como o valor de registro, o indicado na fatura. Entre um critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o contador devera optar pela hipótese mais objetiva. A finalidade desta convenção é eliminar ou restringir áreas de excessivo liberalismo na escolha de critérios, principalmente de valor. Em tese, é uma convenção que contém seus méritos. Entretanto, seria necessário definir de forma mais precisa o que vem ser objetividade. Em suma, nem só o que é material, palpável, tem a qualidade de ser objetivo. Mesmo porque objetividade atribuída a tais elementos é uma imagem criada pela nossa mente, que se utiliza, assim, do julgamento. Portanto, um julgamento pode ser objetivo também, profissionalmente. Conclusão Enfim, o que se pode dizer é que a contabilidade é governada por um conjunto de leis de formação, as chamadas de Princípios da contabilidade, que servem para deixarmos mais fácil a utilização da contabilidade no dia a dia. As leis da Contabilidade representam as teorias da ciência da contabilidade facilitando a utilização da mesma, no seu objetivo que é estudar os bens e direitos de uma empresa.
  • 6. Os 07 princípios fazem com que já de inicio se tenha uma visão bem ampla da contabilidade em si:  O Principio da Entidade reconhece o patrimônio como o objeto da contabilidade;  O Principio da Continuidade são as diferenças, as situações pelas quais passam o patrimônio. A continuidade da contabilidade é um aspecto a ser observado cuidadosamente para que se tenha um controle da situação.  O Principio da Oportunidade esse se refere ao mesmo tempo, a um todo e um e a cada fase do patrimônio, determinando o que deve ser feito de imediato independente do que possa ocorrer.  O Principio do Registro È através dele que registramos as transações do patrimônio, para que possa se ter um controle desde o inicio do patrimônio dos valores originais.  O Principio da Atualização Monetária É o compatível com o valor original, sendo que o 1° apenas utiliza e mantém atualizado o valor de entrada, qualquer alteração que entra em ação com O Principio da Atualização Monetária, que ajusta os valores.  O Principio da Competência Tem o objetivo de decidir quando as alterações patrimoniais vão aumentar ou diminuir o patrimônio liquido.  O Principio da Prudência Reforça as necessidades de apresentar informações que reflitam o patrimônio liquido, gera precauções por parte do contador, impõe escolha da hipótese de que resulte menos PL. Bibliografia Contabilidade Introdutória. Equipe de professores da FEA da USP. Editora Atlas – 9ª edição.