O poema descreve o Kalunga, um rio na Angola, como um lugar de beleza e mistério, mas também de perigo e sofrimento. O Kalunga levou pessoas para longe de suas casas e famílias através do comércio de escravos, mas também alimenta e sustenta aqueles que vivem próximos a ele. Ele reflete a lua e as estrelas em suas águas e guarda tesouros escondidos em seu fundo profundo.