4. As lideranças sociais têm um poder e uma responsabilidade decisivos
em relação à ética. Nenhuma nação, povo, ou grupo social pode realizar
seu projeto histórico sem lideranças. A liderança social é o elemento de
ligação entre os interesses do grupo social e as oportunidades históricas
disponíveis para realizá-los.
A responsabilidade ética da liderança, portanto, se pudesse ser medida,
teria o tamanho e o peso dos direitos reunidos de todos aqueles que ela
representa e lidera. A liderança social tem uma tripla responsabilidade
ética: institucional, pessoal e educacional. Institucional, porque devem
cumprir fiel e estritamente os deveres que lhe são atribuídos.
5.
6. A moral disciplina o comportamento do homem consigo mesmo. Tratam
dos costumes, deveres e modo de proceder dos homens com os outros
homens, segundo a justiça e a equidade natural, ou seja, os princípios
éticos e morais são na verdade os pilares da construção de uma
identidade profissional e sua moral mais do que sua representação
social contribui com a formação da consciência profissional. A moral
disciplina o comportamento do homem consigo mesmo. Tratam dos
costumes, deveres e modo de proceder dos homens com os outros
homens, segundo a justiça e a equidade natural, ou seja, os princípios
éticos e morais são na verdade os pilares da construção de uma
identidade profissional e sua moral mais do que sua representação
social contribui com a formação da consciência profissional.
7. Os princípios éticos e morais são, na verdade, os pilares da construção
de um profissional que representa o Direito Justo, distinguindo-se por
seu talento e principalmente por sua moral e não pela aparência.
De forma sintética, João Baptista Herkenhoff (2001) exterioriza sua
concepção de ética; o mundo ético é o mundo do “deve ser” (mundo dos
juízos de valor), em contraposição ao mundo do “ser” (mundo dos juízos
de realidade). Todavia, “a moral é a parte subjetiva da ética”.
“O homem nem sempre pode o que quer, nem quer sempre o que pode.
Ademais, sua vontade e seu poder não concordam com seu saber. Quase
sempre as circunstâncias externas determinam a sua sorte.”
(D’HONDT, 1966, p. 105).
8. A Ética Profissional e a Filosofia do Agir Humano – O Ser
Ético/Axiológico. É a vida do bem em organizações humanas. A vida
plenamente humana, “programa pedagógico esse que visa formar o
jovem Técnico em Metalurgia, que participa da cidadania, assumindo
com plena consciência a recíproca relação entre direitos e deveres”,
consiste essa mesma existência da esfera profissional.
Esse mundo humano – ser ético/axiológico não é uma dádiva
da natureza. É uma conquista cultural. Destino das sociedades
institucionalizadas, em sua dimensão ético-profissional, a de
enveredarem pelos obscuros caminhos da cidade sem lei.
9. A ética é aplicada no campo das atividades profissionais. Assim, a ética
profissional do estudante de Técnico de Metalurgia e demais outras
profissões. A ética é ainda indispensável ao profissional, porque na ação
humana “o fazer” e “o agir” estão interligados. O fazer diz respeito à
competência, à eficiência que todo profissional deve possuir para
exercer bem a sua profissão. O agir se refere à conduta do profissional,
ao conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua
profissão.
10. O estudo e o conhecimento da Deontologia (do grego deontos = dever e logos =
tratado) se voltam para a ciência dos deveres, no âmbito de cada profissão.
É o estudo dos direitos, emissão de juízos de valores, compreendendo a ética
como condição essencial para o exercício de qualquer profissão.
A ética é indispensável ao profissional, porque na ação humana “o fazer” e “o
agir” estão interligados. O fazer diz respeito à competência, à eficiência que
todo profissional deve possuir para exercer bem a sua profissão. O agir se
refere à conduta do profissional, ao conjunto de atitudes que deve assumir no
desempenho de sua profissão.