2. DEFINIÇÃO
DA ECONOMIA CRIATIVA
Podeser definida como processos que envolvam criação,produção
edistribuição de produtos eserviços,usando o conhecimento, a
criatividade eo capital intelectual comoprincipais recursos
produtivos.
3. DEFINIÇÃO
DA ECONOMIA CRIATIVA
Podeser definida como processos que envolvam criação,produção
edistribuição de produtos eserviços,usando o conhecimento, a
criatividade eo capital intelectual comoprincipais recursos
produtivos.
3 palavras-chave:imaginação,criatividade einovação.
5. EMERGENCIA HISTÓRICA
Sociedade tradicional :agricultura,artesanato
Sociedade industrial :depois da segunda Guerra Mundial es-
tandardisação, reproduçao edifusao massiva da criaçao cultural.
Modelo de tipo capitalista,que favorece o desenvolvimento do
setor do cinema,da televisão.(AdornoeHorkheimer)
Sociedade tradicional
Revolução
Industrial
Sociedade industrial
6. EMERGENCIA HISTÓRICA
Sociedade tradicional :agricultura,artesanato
Sociedade industrial :depois da segunda Guerra Mundial es-
tandardisação, reproduçao edifusao massiva da criaçao cultural.
Modelo de tipo capitalista,que favorece o desenvolvimento do
setor do cinema,da televisão.(AdornoeHorkheimer)
Sociedade pós-industrial :Nos anos 50 nos USA, Japão e
Europa Occidental :sociólogo francês (A.T
ourraine) observa 4 ten-
dências :terceirização,conhecimento einformação,produtividade
devida à inovação,nova estratificação social.
Sociedade tradicional
Sociedade industrial
Sociedade pós-industrial
T
erceirização
7. EMERGENCIA HISTÓRICA
Sociedade tradicional :agricultura,artesanato
Sociedade industrial :depois da segunda Guerra Mundial es-
tandardisação, reproduçao edifusao massiva da criaçao cultural.
Modelo de tipo capitalista,que favorece o desenvolvimento do
setor do cinema,da televisão.(AdornoeHorkheimer)
Sociedade pós-industrial :Nos anos 50 nos USA, Japão e
Europa Occidental :sociólogo francês (A.T
ourraine) observa 4 ten-
dências :terceirização,conhecimentoeinformação,produtividade
devida à inovação,nova estratificação social.
Sociedade da informação :se baseou num núcleo de valores
que constroem o seu modelo :a horizontalidade das relações de
uma organização emrede,o potencial da tecnologia numérica,a
liberdade de criação eacesso,a tendênciade internacionalização,
o compartilhamento,a democratização,a diversidade das culturas.
Sociedade tradicional
Revolução
da Internet
Sociedade industrial
Sociedade pós-industrial
Sociedade da informação
8. EMERGENCIA HISTÓRICA
Sociedade tradicional :agricultura,artesanato
Sociedade industrial :depois da segunda Guerra Mundial es-
tandardisação, reproduçao edifusao massiva da criaçao cultural.
Modelo de tipo capitalista,que favorece o desenvolvimento do
setor do cinema,da televisão.(AdornoeHorkheimer)
Sociedade pós-industrial :Nos anos 50 nos USA, Japão e
Europa Occidental :sociólogo francês (A.T
ourraine) observa 4 ten-
dências :terceirização,conhecimentoeinformação,produtividade
devida à inovação,nova estratificação social.
Sociedade da informação :se baseou num núcleo de valores
que constroem o seu modelo :a horizontalidade das relações de
uma organização emrede,o potencial da tecnologia numérica,a
liberdade de criação eacesso,a tendênciade internacionalização,
o compartilhamento,a democratização,a diversidade das culturas.
Alguns dizemque o « conhecer»substituiu os recursos naturais e
o trabalho físico.
Sociedade tradicional
Revolução
da Internet
Sociedade industrial
Sociedade pós-industrial
Sociedade da informação
9. EMERGENCIA HISTÓRICA
Economia criativa éuma noção na continuidade disso.Encarna
um objetivode desenvolvimento.Promove as melhorias tecnologi-
cas,as redes,a partilha do conhecimento,ea formação ao longo
de toda a vida,num formato multidisciplinar onde os serviços eo
conteudo criativopredominam. Sociedade tradicional
Sociedade industrial
Sociedade pós-industrial
Sociedade da informação
Economi
a
Criativa
10. EMERGENCIA HISTÓRICA
Economia criativa éuma noção na continuidade disso.Encarna
um objetivode desenvolvimento.Promove as melhorias tecnologi-
cas,as redes,a partilha do conhecimento,ea formação ao longo
de toda a vida,num formato multidisciplinar onde os serviços eo
conteudo criativopredominam.
Mostra o esforço do setor criativo pra justificar seu valor eco-
nômico,evidenciadopelas NTIC (Novas T
ecnologiasda Informação
eda Comunicação).
Sociedade tradicional
Sociedade industrial
Sociedade pós-industrial
Sociedade da informação
Economi
a
Criativa
11. EMERGENCIA HISTÓRICA
Economia criativa éuma noção na continuidade disso.Encarna
um objetivode desenvolvimento.Promove as melhorias tecnologi-
cas,as redes,a partilha do conhecimento,ea formação ao longo
de toda a vida,num formato multidisciplinar onde os serviços eo
conteudo criativopredominam.
Mostra o esforço do setor criativo pra justificar seu valor eco-
nômico,evidenciadopelas NTIC (Novas T
ecnologiasda Informação
eda Comunicação).
Vai tambémna mesmadireção que a vontade de relocalizar:
evitar as transferênciasdas nossas atividades,para revalorizar os
nossos territórios ea nossa cultura.
Sociedade tradicional
Sociedade industrial
Sociedade post-industrial
Sociedade da informação
Economia
Criativa
13. OBJETIVO
Emergência do conceito no RU,ao fimdos anos 90,pelo partido
trabalhista deT
ony Blair
.Razão política :
Achar os setores onde desenvolver uma nova competitividade
promover um pais valorizando a cultura dele,a diversidade cultu-
ral.T
endência que se opõe à uniformização cultural que provocou
o excesso de globalização.
14. OBJETIVO
Emergência do conceito no RU,ao fimdos anos 90,pelo partido
trabalhista deT
ony Blair
.Razão política :
Achar os setores onde desenvolver uma nova competitividade
promover um pais valorizando a cultura dele,a diversidade cultu-
ral.T
endência que se opõe à uniformização cultural que provocou
o excesso de globalização.
sob o nome de «industria criativa»,emreação ao problema de de-
sindustrialização do RU,ese difundiu logo como «économia cria-
tiva».
15. OBJETIVO
Emergência do conceito no RU,ao fimdos anos 90,pelo partido
trabalhista deT
ony Blair
.Razão política :
Achar os setores onde desenvolver uma nova competitividade
promover um pais valorizando a cultura dele,a diversidade cultu-
ral.T
endência que se opõe à uniformização cultural que provocou
o excesso de globalização.
sob o nome de «industria criativa»,emreação ao problema de de-
sindustrialização do RU,ese difundiu logo como «économia cria-
tiva».
Daria uma nova divisão internacional do trabalho baseada nas
especifidades culturais de cada pais ou até de cada região. No
mesmo sentido do que a politica cultural da diversidade.
16. A ECONOMIA CRIATIVA
T
ornaruma ideai negócio.Foi o John Howkins que publicou en
2001 The Creative Economy, com a perspectiva de se questionar
sobre :
17. A ECONOMIA CRIATIVA
T
ornaruma ideai negócio.Foi o John Howkins que publicou en
2001 The Creative Economy, com a perspectiva de se questionar
sobre :
« How people make money from ideas?»
18. A ECONOMIA CRIATIVA
T
ornaruma ideai negócio.Foi o John Howkins que publicou en
2001 The Creative Economy, com a perspectiva de se questionar
sobre :
« How people make money from ideas?»
Segundo ele,as pessoas da nova economia querem lucrarusando
seus cérebros,não precisam de capital ou terra,não há barreiras
de entrada iguais às que podem existir nos outros setores para
quemquiser começar o seu negocio.
19. A ECONOMIA CRIATIVA
T
ornaruma ideai negócio.Foi o John Howkins que publicou en
2001 The Creative Economy, com a perspectiva de se questionar
sobre :
« How people make money from ideas?»
Segundo ele,as pessoas da nova economia querem lucrarusando
seus cérebros,não precisam de capital ou terra,não há barreiras
de entrada iguais às que podem existir nos outros setores para
quemquiser começar o seu negocio.
Logo escreveu Creative Ecologies: Where Thinking is a Proper
Job (2010).
Monstra a abordagem pelo capital humano dele,com um acento
na ecologia.
26. VALORES DA ECONOMIA CRIATIVA
De ai virou sendo uma noção pra representarum conjunto de valores epreocupações sociais.
27. DIFICULDADES DE MENSURAÇÃO
Conceito não faz consenso,cada país seu jeito :difícil comparar
estatisticas entrepaises.
Diferenciar o trabalho criativo,de conceção,da execução,ou da
imitação.Se não faz a China chegar primeirano ranking das expor-
tações de produtos criativos.T
emque precisar os critérios.
28. PADRÃO UNIVERSAL
Evolução geral nos paises que conheceram a RevoluçãoIndustrial.
Mas tambémpara os outros.Pelo valor que temhoje a criativi-
dade,o capital humano,o «saber-fazer» sem transferir
.
29. PADRÃO UNIVERSAL
Evolução geral nos paises que conheceram a RevoluçãoIndustrial.
Mas tambémpara os outros.Pelo valor que temhoje a criativi-
dade,o capital humano,o «saber-fazer» sem transferir
.
A CHINAhoje querlutar contra o preconceitoque nós temos do
«Made in China» etorná-lo «Designed in China».
30. PADRÃO UNIVERSAL
Evolução geral nos paises que conheceram a RevoluçãoIndustrial.
Mas tambémpara os outros.Pelo valor que temhoje a criativi-
dade,o capital humano,o «saber-fazer» sem transferir
.
A CHINAhoje querlutar contra o preconceitoque nós temos do
«Made in China» etorná-lo «Designed in China».
T
ambemos USA acharam importante porémdepositaram a marca
«Designed in USA».
31. PADRÃO UNIVERSAL
Evolução geral nos paises que conheceram a RevoluçãoIndustrial.
Mas tambémpara os outros.Pelo valor que temhoje a criativi-
dade,o capital humano,o «saber-fazer» sem transferir
.
A CHINAhoje querlutar contra o preconceitoque nós temos do
«Made in China» etorná-lo «Designed in China».
T
ambemos USA acharam importanteporém depositaram a marca
«Designed in USA».
Quer dizer essa evolução tornada à criatividade todos têminte-
resse.Embora temdesigualdes ainda nos equipamentos que per-
mitemos acessos à informação= a fratura numérica.
33. PADRÃO UNIVERSAL
T
odos os paises têminteresse emdesenvolversua economia cria-
tiva.Não éalgo para ser focalizado logo deterpriorizado as pri-
meiras necessidades (pirâmide do Maslow). Porque permitesair da
relação desequilibrada de ser fornecedor dematéria prima,quando
os outros criamcomessa matéria.
34. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
A IndústriaT
extiléa segunda mais empreendedora do Brasil,com
mão de obra principalmente feminina.O interesse dessa indústria
éenormepra o desenvolvimento do país :emlugar de ser só um
exportador de matéria prima,o Brasil reivindica sua capacidade a
transformar a matéria prima emum produto acabado com valor
acrescentadamuito maior:
35. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
A IndústriaT
extiléa segunda mais empreendedora do Brasil,com
mão de obra principalmente feminina.O interesse dessa indústria
éenormepra o desenvolvimento do país :emlugar de ser só um
exportador de matéria prima,o Brasil reivindica sua capacidade a
transformar a matéria prima emum produto acabado com valor
acrescentadamuito maior:
Enquanto o Brasil exporta 1 kg.de algodão a US$1 e1 kg.de ves-
tuário a US$20, já1 kg.de moda exportada chega a US$80.
36. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
A IndústriaT
extiléa segunda mais empreendedora do Brasil,com
mão de obra principalmente feminina.O interesse dessa indústria
éenormepra o desenvolvimento do país :emlugar de ser só um
exportador de matéria prima,o Brasil reivindica sua capacidade a
transformar a matéria prima emum produto acabado com valor
acrescentadamuito maior:
Enquanto o Brasil exporta 1 kg.de algodão a US$1 e1 kg.de ves-
tuário a US$20, já1 kg.de moda exportada chega a US$80.
Exemplo da São Paulo FashionWeek,entreas 5 maiores semanas
de moda do mundo,responsável pela geração demais de 5 mil
empregos diretos eindiretos eR$ 350 milhões anuais emmídia
espontânea.
40. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
Principalmente setordo Design que inclue arquitetura aqui.Logo a
edição.Partedo audiovisual ainda bempequena.
41. IMPACTO ECONOMICO
Muito positivo pelo crescimento, fator atractivo pra o turismo. O
dynamismo artistico e cultural permite uma aumentação do em-
prego eda demografia da cidade.
Gera fluxos de receitos ao multiple,diretos ou indiretos.Um festival
éfinanciado pelo governo :costa tipo 2 milhões de euros (festival
d’Avignon) mais gera 3,9 milhões.É um gasto que faz o papel de
alavanca de receitasedesenvolvimento econômico.Cria receitas
fiscais logo no consumo,eempregos.
MUL
TIPLICADOR DO KEYNES
42. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
Em 2009 o setor criativo emprego 4,5% da mão de ovra formada no Brasil.
43. IMPACTO ECONOMICO NO BRASIL
Em 2009 o setor criativo emprego 4,5% da mão deobra formada no Brasil.
efeito multiplicador
44. PADRÃO UNIVERSAL
Saída da CRISIS pra Europa?
o emprego baixo emtuda europa entre2002-2004 salvo no setor
cultural que cresciu de 2%.
45. PADRÃO UNIVERSAL
Saída da CRISIS pra Europa?
o emprego baixo emtuda europa entre2002-2004 salvo no setor
cultural que cresciu de 2%. Játemos observado que a crisis dimi-
nue o poder adquisitivo mas mão diminue o consumo de bens e
serviços culturais.
46. INDICE DE CRIATIVIDADE
Autor americano Richard Florida publicou um“ranking criativo”
dos países segundo o critério de medição do seu índice de criativi-
dade.
1.Suécia
2.Japão
3.Finlândia
4.Estados Unidos
5.Suíça
6.Dinamarca
7.Islândia
8.Holanda
9.Noruega
10.Alemanha
47. INDICE DE CRIATIVIDADE
Autor americano Richard Florida publicou um“ranking criativo”
dos países segundo o critério de medição do seu índice de criativi-
dade.
1.Suécia
2.Japão
3.Finlândia
4.Estados Unidos
5.Suíça
6.Dinamarca
7.Islândia
8.Holanda
9.Noruega
10.Alemanha
Se repara a fortepresença da Europa do Norte,que temum qua-
dro de vida equalidade de produção criativa forte:a Suécia muito
conhecida por sua produção de design de móveis.
48. INDICE DE CRIATIVIDADE
Autor americano Richard Florida publicou um“ranking criativo”
dos países segundo o critério de medição do seu índice de criativi-
dade.
1.Suécia
2.Japão
3.Finlândia
4.Estados Unidos
5.Suíça
6.Dinamarca
7.Islândia
8.Holanda
9.Noruega
10.Alemanha
Se repara a fortepresença da Europa do Norte,que temum qua-
dro de vida equalidade de produção criativa forte:a Suécia muito
conhecida por sua produção de design de móveis.
O Brasil,nessa classificação,figura na posição 43 dum total de 45
paises.
52. ORGÃOS DEAPOIO
o Estado
Criar uma vantagem competitiva :
pelas condições de produção favoráveis.
pela complementaridadeeinterdependênciados setores da produ-
ção eda cultura.
53. ORGÃOS DEAPOIO
o Estado
Criar uma vantagem competitiva :
pelas condições de produção favoráveis.
pela complementaridadeeinterdependênciados setores da produ-
ção eda cultura.
pelomeiodeumaespecializaçãoterritorial= os atores se reagru-
pam num mesmo lugar
,por“cacho”criando um cluster/hubeuma
identidade do território à traves de uma nova organização do es-
paço.
54. ORGÃOS DEAPOIO
o sistema Educativo
J.Ruskin :formar crianças a ser criadores,à traves de experiên-
cias de aprendiz artesão.
55. ORGÃOS DEAPOIO
o sistema Educativo
J.Ruskin :formar crianças a ser criadores,à traves de experiên-
cias de aprendiz artesão.
Amartya Sen :a capacitação.«O conjunto de modos de funcio-
namento humanos que são potencialmenteaccessiveis a uma pes-
soa,mesmo se não os exercita.»
56. ORGÃOS DEAPOIO
o sistema Educativo
J.Ruskin :formar crianças a ser criadores,à traves de experiên-
cias de aprendiz artesão.
Amartya Sen :a capacitação.«O conjunto de modos de funcio-
namento humanos que são potencialmenteaccessiveis a uma pes-
soa,mesmo se não os exercita.»
Participamda mudança :pôle de institutos,transversalidade entre
as formações,diversificação do ensino comabertura mais amplia,
possibilidades de intercambiospra os estudantes,de doble forma-
ção,,de projetosmultidisciplinares,pra formaros jovens ao em-
preendedorismo.
57. ORGÃOS DEAPOIO
o sistema Educativo
J.Ruskin :formar crianças a ser criadores,à traves de experiên-
cias de aprendiz artesão.
Amartya Sen :a capacitação.«O conjunto de modos de funcio-
namento humanos que são potencialmenteaccessiveis a uma pes-
soa,mesmo se não os exercita.»
Participamda mudança :pôle de institutos,transversalidade entre
as formações,diversificação do ensino comabertura mais amplia,
possibilidades de intercambiospra os estudantes,de doble forma-
ção,,de projetosmultidisciplinares, pra formaros jovens ao em-
preendedorismo.
Diminuir a aversão ao risco eaumentara abertura às outras áreas
para criarconexões.
59. ORGÃOS DEAPOIO
a Rentabilidade
Como se rentabilizam essas atividades?
Importançada liquidez pra o negocio sobreviver
.
Nos casos que precisam de investimentos no inicio :achar investi-
dores,públicos ou privados?
61. ORGÃOS DEAPOIO
a Rentabilidade
- Privados :complicado pela taxa de juros alta.
-Bancos :não preparadas a confiar para investir emsetores intan-
giveis.
Risco eimprecisãodos estudos.
62. ORGÃOS DEAPOIO
a Rentabilidade
- Privados :complicado pela taxa de juros alta.
-Bancos :não preparadas a confiar para investir emsectores in-
tangiveis.
Risco eimprecisãodos estudos.
- Públicos :mas tambemtemque convencerque tenha interes.
63. ORGÃOS DEAPOIO
a Rentabilidade
- Privados :complicado pela taxa de juros alta.
-Bancos :não preparadas a confiar para investir emsectores in-
tangiveis.
Risco eimprecisãodos estudos.
- Públicos :mas tambemtemque convencerque tenha interes.
Estudo americanos em 1965 no assunto da gestão dos teatros de NY.
Aí apareciu a Ley de Baumol dos custos de exploração crescentes
pela falta de ganhos de produtividade tecnológicos. Não tem econo-
mia de escada. Em paralelo, os custos de produção subem com os
salarios, parte maiora e incompressivel do custos. Demanda inélasti-
ca, aumento do preço. Aí conclue na necesidade de investidores exte-
riores, porque é um gasto perigroso nas subvenções públicas.
64. IMPORTANÇA DA PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
Amplia os setores relacionados à propriedade intelectual:jogos
videos,informática...Apoia a luta pra a defensa do copyright.
Alianças das industrias com os criadores.
O individuo temcomo reproduzir elemesmo a obra :gravar CD,
compartilhar por pendrive...
Consumo desmaterializado.
65. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Demanda
- Se vende o acesso :não ha apropriação materialnemdestrução
da obra quando conumida.O consumo se faz pelo acesso eo com-
partilhamento da obra,permitidos pelas NTIC.
66. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Demanda
- Se vende o acesso :não ha apropriação materialnemdestrução
da obra quando conumida.O consumo se faz pelo acesso eo com-
partilhamento da obra,permitidos pelas NTIC.
- Inelástica : o consumo depende da renda e do tempo livre. O
tempo consacrado ao lazer
, jà plafonou. Quer dizer que baixar
o preço não provoca necesaramente um aumento da demanda,
porque mesmo se a pessoa quiser não pode por falta de tempo.Se
uma empresaamplia a ofertadela,não vai provocarum aumento
do tempototal do consumo cultural,só vai intensificara concor-
rência com os seus competidores.
renda
temp
o
livre
Demanda de bens e
serviços criativos
67. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Demanda
- Se vende o acesso :não ha apropriação materialnemdestrução
da obra quando conumida.O consumo se faz pelo acesso eo com-
partilhamento da obra,permitidos pelas NTIC.
- Inelástica : o consumo depende da renda e do tempo livre. O
tempo consacrado ao lazer
, jà plafonou. Quer dizer que baixar
o preço não provoca necesaramente um aumento da demanda,
porque mesmo se a pessoa quiser não pode por falta de tempo.Se
uma empresaamplia a ofertadela,não vai provocarum aumento
do tempototal do consumo cultural,só vai intensificara concor-
rência com os seus competidores.
- Consumo simbólico quando referentea bens eserviços criativos.
A pessoa se identifica,compartilha os valoresdo quecompra.Ai
vai ser menos sensivel às variações de preço também.
renda
temp
o
livre
Demanda de bens e
serviços criativos
68. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Demanda
- Se vende o acesso :não ha apropriação materialnemdestrução
da obra quando conumida.O consumo se faz pelo acesso eo com-
partilhamento da obra,permitidos pelas NTIC.
- Inelástica : o consumo depende da renda e do tempo livre. O
tempo consacrado ao lazer
, jà plafonou. Quer dizer que baixar
o preço não provoca necesaramente um aumento da demanda,
porque mesmo se a pessoa quiser não pode por falta de tempo.Se
uma empresaamplia a ofertadela,não vai provocarum aumento
do tempototal do consumo cultural,só vai intensificara concor-
rência com os seus competidores.
-Consumo simbólico quando referentea bens eserviços criativos.
A pessoa se identifica,compartilha os valoresdo quecompra.Ai
vai ser menos sensivel às variações de preço também.
-Caracter aleatório da demanda :dificil saber se a ofertavai ser
sucedida ou não.Consumo pouco previsivel pelas ferramentasde
estudo de mercado tradicionais.Paradiminuir o risco :emissões
pilote,star system ou reprodução de formulassucedidas.
renda
temp
o
livre
Demanda de bens e
serviços criativos
69. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Organização
COMO ORGANIZARA CRIATIVIDADE?
Nas empresas :modelo transversal,organicista,projetizado.Flexi-
bilidade da hierarquia,processos deestimulo de ideias,de bottom-
up,de feedback.Conexões entreas áreas da empresa.Inovações
pode ser achar um uso para uma invenção que jáexistia.
Nas initiativas outras :ONG, individuais,unipessoais. Organizar
reuniões,encontros num tema.Favorecero levantamento de fun-
dos de investimento.Papel principal dos orgãos de apoio,exemplo
da SEBRAE no Brasil.
70. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Remuneração
Contratos flexiveis :de prazo determinado, independente, a tempo
parcial,subcontratação.
Forma da remuneração : não é mais o modelo salarial que apare-
ciu como fordismo. Ai émais por projeto,licitações, por empresas
publicas ou privadas.T
ambemos direitos autorais.
Mostra uma precaridade edependencia do criativo a organizações
mais grandes :o Estado,os investidores,as empresas de produ-
ção...
71. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
Obsolescência rápida dos produtos :necessidade de um renova-
mento constante da oferta.
72. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
Obsolescência rápida dos produtos :necessidade de um renova-
mento constante da oferta.
Indústria do conteúdo/Inudstria do suporte :os progessos tecnoló-
gicos dos suportes vão enriquecer as inovações de conteúdo.Mas
as vezes são as atividades desuporte que captam a maior partedo
benefício.
73. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
Obsolescência rápida dos produtos :necessidade de um renova-
mento constanteda oferta.
Indústria do conteúdo/Inudstria do suporte :os progessos tecnoló-
gicos dos suportes vão enriquecer as inovações de conteúdo.Mas
as vezes são as atividades desuporte que captam a maior partedo
benefício.
Trabalhodecriação,que não foi mecanizado,nemautomatizado.
Que se faz baixo normas especiais,dificil de incluir num processo
de produção econtrole internamente à empresa.Então geralmente
externalizado pra estructuras mais pequenas tipo agencias.Ai
construe uma relação decliente/fornecedorB2B.
74. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
Iniqüidade na repartiçãodos beneficios criados :
ezemplo do México,analisado num relatorio da Sebrae.
75. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
T
amanho da empresa:micros epequenas participam muito do dinamismo do sector da cultura,mas a rendo por trabalhador émenos
do que a mitade da renda por trabalhador nas grandes.
76. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
T
amanho da empresa:micros epequenas participam muito do dinamismo do sector da cultura,mas a rendo por trabalhador émenos
do que a mitade da renda por trabalhador nas grandes.
77. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
T
amanho da empresa:micros epequenas participam muito do dinamismo do sector da cultura,mas a rendo por trabalhador émenos
do que a mitade da renda por trabalhador nas grandes.
78. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
T
amanho da empresa:micros epequenas participam muito do dinamismo do sector da cultura,mas a rendo por trabalhador émenos
do que a mitade da renda por trabalhador nas grandes.
79. CARACTERÍSTICAS DO SETOR
a Oferta
O processo criativo édificil de incluir na lógica de uma empresagrande,com processos bemdefinidos. Condições especiais que
podemapresentar risco pra empresa.Deixam essa responsabilidade a unidades mais pequenas,mais flexiveis :agencias,
intermadiarios tipo casa de produção,de edição.Aceitam o risco mas captam a mior parteda receita.Ex :edição de livro.
80. ESCTRUTURA DA CADEIA DE PRODUÇÃO
Economia Industrial
Structura da economia schéma via interview J
.Howkins
Criação Produção Distribuição Consumo
81. ESCTRUTURA DA CADEIA DE PRODUÇÃO
Economia Criativa
Structura da economia schéma via interview J
.Howkins
Criação Produção Distribuição Consumo
82. ESCTRUTURA DA CADEIA DE PRODUÇÃO
Structura da economia schéma via interview J
.Howkins
Criação Produção Distribuição Consumição Criação Produção Distribuição Consumição
84. MUDANÇAS SOCIOCULTURAIS
Nova competitividade baseado na criatividade.Só que ela se desenvolve emcondições muito especificas.
Sera que ela vai ser pouco a pouco ganhada pelos paradigmos capitalistas?
ECONOMIA
CRIATIVA
ECONOMIA
CAPIT
ALIST
A
85. MUDANÇAS SOCIOCULTURAIS
Nova competitividade baseado na criatividade.Só que ela se desenvolve emcondições muito especificas.
Sera que ela vai ser pouco a pouco ganhada pelos paradigmos capitalistas?
O sera que a economia capitalista se está transformando diante do crescimento desse setor
,difundindo as características dele aos
outros setores?
ECONOMIA
CRIATIVA
ECONOMIA
CAPIT
ALIST
A
86. LIMITES
Eschema economico tradicional não presta :noção de valor dife-
rente,transformaçãoda relação cliente/oferta.Entramos stakehol-
ders.Otras formas dese financiar
.
87. LIMITES
Eschema economico tradicional não presta :noção de valor dife-
rente,transformaçãoda relação cliente/oferta.Entramos stakehol-
ders.Otras formas dese financiar
.
Mas sera bom se esses casos se comunicamaos outros setores?
Ajuda pública não éilimitada,énão éum modelo sostenável.Deve
ficara exeção.Risco de ampliar de mais,provocar inveja,acabar
reduzindo as ajudas que recibemos sectores criativos nucleares :
arte,cultura...
88. LIMITES
Eschema econômico tradicional não presta :noção de valor dife-
rente,transformaçãoda relação cliente/oferta.Entramos stakehol-
ders.Otras formas dese financiar
.
Mas sera bom se esses casos se comunicamaos outros setores?
Ajuda pública não éilimitada,énão éum modelo sostenável.Deve
ficara exeção.Risco de ampliar de mais,provocar inveja,acabar
reduzindo as ajudas que recibemos sectores criativos nucleares :
arte,cultura...
Definir normas para mensurar os setores elegíveis a ajuda :risco
de estandardizar a criação.Jàéo caso :as quotas pra músicas nas
radios,obras de teatro têmcriterios a respeitar
...
89. LIMITES
Eschema econômico tradicional não presta :noção de valor dife-
rente,transformaçãoda relação cliente/oferta.Entramos stakehol-
ders.Otras formas dese financiar
.
Mas sera bom se esses casos se comunicamaos outros setores?
Ajuda pública não éilimitada,énão éum modelo sostenável.Deve
ficara exeção.Risco de ampliar de mais,provocar inveja,acabar
reduzindo as ajudas que recibemos sectores criativos nucleares :
arte,cultura...
Definir normas para mensurar os setores elegíveis a ajuda :risco
de estandardizar a criação.Jàéo caso :as quotas pra músicas nas
radios,obras de teatro têmcriterios a respeitar
...
Risco detornar uma politica defensiva proteccionistanacional.
90. LIMITES
Favorecendoa geralização do modelo criativo pra a economia
entera,querdizer aceitara perspectiva de estatutosmais precarios
pra trabalhadores.
91. LIMITES
Favorecendoa geralização do modelo criativo pra a economia
entera,querdizer aceitara perspectiva de estatutosmais precarios
pra trabalhadores.
Poderesponder a uma esperança dos jovens hoje :a geraçãoY
,
evoluçãoda percepção do futuro,desejo de mudança,renovo.
92. LIMITES
Favorecendoa geralização do modelo criativo pra a economia
entera,querdizer aceitara perspectiva de estatutosmais precarios
pra trabalhadores.
Poderesponder a uma esperança dos jovens hoje :a geraçãoY
,
evoluçãoda percepção do futuro,desejo de mudança,renovo.
Só que precisaria de estruturas de acompanhamento nas transi-
ções,tambema questão de teruma aposentadoria.Como fazer
quando se trabalha puntualmente,por projeto.Ai de novo risco de
tornar a ajudagovernemental estrutural.
93. LIMITES
Favorecendoa geralização do modelo criativo pra a economia
entera,querdizer aceitara perspectiva de estatutosmais precarios
pra trabalhadores.
Poderesponder a uma esperança dos jovens hoje :a geraçãoY
,
evoluçãoda percepção do futuro,desejo de mudança,renovo.
Só que precisaria de estruturas de acompanhamento nas transi-
ções, tambem a questão de contribuir ao aposentamento. Como
fazer quando se trabalha puntualmente, por projeto. Ai de novo
risco detornar a ajudagovernemental estrutural.
Apoiar a classe criativa,que jàparece ser mais educada ecom
mais renda do que a media,não seria defavorecer os que são me-
nos educados,eque precisariam seguramente mais?
94. CIDADES CRIATIVAS
O termoCidade Criativa deriva de Economia Criativa,expressão que representaprodução de riquezas derivada de atividades que
utilizam a cultura,a criatividade ea tecnologia.
95. CIDADES CRIATIVAS
Ao longo do tempo,as reflexões à voltada das cidades focou te-
mas da atualidade:
no siglo XIX foi a saude pública
no começodo XXI está sendo a mudança climáticaeo convívio
das pessoas.
Aí as cidades criativas éuma noção recemque abarca essos dois
temas.
96. CIDADES CRIATIVAS
Não temreceita milagrosa,mas temreflexões acercade eixos tipo:
os equipametos culturais icônicos pra gerar orgulho civîco
Bom prao Turismo, aumentao valor da cidade,mas não só.A
ideia não étornar tudo para o turista,fazendo os moradores fugir
.
Ex:Venezia
97. CIDADES CRIATIVAS
Não temreceita milagrosa,mas temreflexões acercade eixos tipo:
os equipametos culturais icônicos pra gerar orgulho civîco
Bom prao Turismo, aumentao valor da cidade,mas não só.A
ideia não étornar tudo para o turista,fazendo os moradores fugir
.
Ex:Venezia
Mas aproveitardo pretextodo turimso para favorecer uma
conscienciado valor do patrimonio local.Novo olhar do morador
pelos olhos dos turistas.
99. CIDADES CRIATIVAS
O conceitocomeçou com 2 conferências internacionais em1988:
emGlasgow :reflexões voltadas às artes ea cultura no espaço
urbano.C.Laundry escriveu Glasgow - a cidade criativa e sua
economia criativa
100. CIDADES CRIATIVAS
O conceitocomeçou com 2 conferências internacionais em1988:
emGlasgow :reflexões voltadas às artes ea cultura no espaço
urbano.C.Laundry escriveu Glasgow - a cidade criativa e sua
economia criativa
emMelbourne :conferênciaCidade criativa para agendar a rege-
neração urbana.
101. CIDADES CRIATIVAS
O conceitocomeçou com 2 conferências internacionais em1988:
emGlasgow :reflexões voltadas às artes ea cultura no espaço
urbano.C.Laundry escriveu Glasgow - a cidade criativa e sua
economia criativa
emMelbourne :conferênciaCidade criativa para agendar a rege-
neração urbana.
Logo naAustralia o primeiro ministro P
.Keating implantou uma
política cultural chamada «Nação criativa».
103. CIDADES CRIATIVAS
Se considera que temdois paradigmas nas cidades :
o hardware :os edificios,as ruas,a urbanização mesmo
104. CIDADES CRIATIVAS
Se considera que temdois paradigmas nas cidades :
o hardware :os edificios,as ruas,a urbanização mesmo
o software :as infraestruturas mentais,as condições ambientais,a
abertura mental.
106. CIDADES CRIATIVAS
3 cidades criativas de maneira mais integrada seriam :
Londres
Nova Iorque
Amsterdâ
A Unesco atribuiu o nome de cidade criativa a 10 cidades :
Berlin
Séoul
Séville
Montréal
Lyon
Saint Etienne
...
107. CIDADES CRIATIVAS
3 cidades criativas de maneira mais integrada seriam :
Londres
Nova Iorque
Amsterdâ
A Unesco atribuiu o nome de cidade criativa a 10 cidades :
Berlin
Séoul
Séville
Montréal
Lyon
Saint Etienne
...
Ajuda a inclusão dessas reflexões nas políticas locais,tambémle-
vou a favorecer os criativos locais nas licitações.
108. CIDADES CRIATIVAS
Na economia industrial :competitividade baseada nas :
infraestruturas de transporte
custos de produção :terreno,mão de obra,vantagens fiscais,ma-
teriaprima
109. CIDADES CRIATIVAS
Na economia industrial :competitividade baseada nas :
infraestruturas de transporte
custos de produção :terreno,mão de obra,vantagens fiscais,ma-
teriaprima
Na economia criativa :competitividade baseada nos talentos :o
capital humano especializado ealtamente qualitativo
110. CIDADES CRIATIVAS
Na economia industrial :competitividade baseada nas :
infraestruturas de transporte
custos de produção :terreno,mão de obra,vantagens fiscais,ma-
teriaprima
Na economia criativa :competitividade baseada nos talentos :o
capital humano especializado ealtamente qualitativo
Como ele éuma riqueza móvel, supõe ou produzi-lo, ou atrai-lo e
retê-lo. As cidades fazem a diferença pelo marco urbano que pro-
poem,a qualidade devida,o dinamismo.
111. CIDADES CRIATIVAS
Sacco,autor italiano,fala tambémdessa importância que a popu-
lação da cidade seja receptiva às novidades para fazerdelas
novas orientaçõesno estilo devida deles.
112. CIDADES CRIATIVAS
Sacco,autor italiano,fala tambémdessa importância que a popu-
lação da cidade seja receptiva às novidades para fazerdelas
novas orientaçõesno estilo devida deles.
Jacobs fala da importança da diversidade como fontede inova-
ção,da diferenças étnicas como vantagempara a comunidade.O
princípio de learning by doing favorece a contagio eimitação para
as ideias novas ser sucedidas.
113. CIDADES CRIATIVAS
Sacco,autor italiano,fala tambémdessa importância que a popu-
lação da cidade seja receptiva às novidades para fazerdelas
novas orientaçõesno estilo devida deles.
Jacobs fala da importança da diversidade como fontede inova-
ção,da diferenças étnicas como vantagempara a comunidade.O
princípio de learning by doing favorece a contagio eimitação para
as ideias novas ser sucedidas.
Creativity Index do Florida ébaseado emtrêsT
,mas não contabi-
liza nos estatisticas o racismo eoutras coisas.
T
olerancia
T
alento
T
ecnologia
3T
114. CIDADES CRIATIVAS
Sacco,autor italiano,fala tambémdessa importância que a popu-
lação da cidade seja receptiva às novidades para fazerdelas
novas orientaçõesno estilo devida deles.
Jacobs fala da importança da diversidade como fontede inova-
ção,da diferenças étnicas como vantagempara a comunidade.O
princípio de learning by doing favorece a contagio eimitação para
as ideias novas ser sucedidas.
Creativity Index do Florida ébaseado emtrêsT
,mas não contabi-
liza nos estatisticaso racismo eoutras coisas.A aberturamulti-
cultural eimportante,com fortetolerância para os homossexuais.
T
olerancia
T
alento
T
ecnologia
3T
115. CIDADES CRIATIVAS
3 classes :Modernistas,Tracionalistas eCriativos(24%). Grupo
muito diversificado,de todos os níveis sociais de todas as edades.
Classe que vemdos Bobos (Burguesia Bohemia).
Criativos
Modernistas T
radicionalistas
SOCIEDADE
116. CIDADES CRIATIVAS
3 classes :Modernistas,Tracionalistas eCriativos(24%). Grupo
muito diversificado,de todos os níveis sociais de todas as edades.
Classe que vemdos Bobos (Burguesia Bohemia).
São os primeiros a se apropriar zonas abandonadas,de maneira
illegal as vezes,para começar ou accelerar a reflexão de conversão
territorial.
Criativos
Modernistas T
radicionalistas
SOCIEDADE
117. CIDADES CRIATIVAS
O anônima nas cidades pode ser favoravel à dynamica de ino-
vação.Nos povos uma pessoa se pode sentir presa do olhar dos
outros.Pra isso a cidade pode ser uma área mais propria pra o
desenvolvimento pessoal.
118. CIDADES CRIATIVAS
O anônima nas cidades pode ser favoravel à dynamica de ino-
vação.Nos povos uma pessoa se pode sentir presa do olhar dos
outros.Pra isso a cidade pode ser uma área mais propria pra o
desenvolvimento pessoal.
119. CIDADES CRIATIVAS
T
endência de deshumanização das grandes cidades :o autor
Gladwell fala das consequências do anônima da vida urbana e
do sentimento de alienação transformam as pessoas emseres
insensíveis. O que é ruin pra o bem ser deles e a seguridade. Se as
pessoas tem oportunidades de viver experienças juntais, se encon-
tram,confiam mais dos outros.
120. CIDADES CRIATIVAS
Encontros fortuitos = sentimento de pertença,personalidade co-
lectiva,climatede respeito ede confiançapela mistura.
Papel das associações,importança do agenda deeventos
Planificação urbana não deve ser de cima para baixo,deve ser par-
ticipativo,num processo dinamico.Empoderamento do cidadão :
se torna ator
,não vítima.
123. CIDADES CRIATIVAS
SAO PAULO
Cidade commuitas initiativas
- quotidianais :passeios a pé tipo city tour do centro,miocão pe-
destre,os museos de graça,os SESC :modelo de organização mui-
to bom einovador
124. CIDADES CRIATIVAS
SAO PAULO
Cidade commuitas initiativas
-quotidianais :passeios a pé tipo city tour do centro,miocão pe-
destre,os museos de graça,os SESC :modelo de organização mui-
to bom einovador
- puntuais :Chefs na Rua,
125. CIDADES CRIATIVAS
SAO PAULO
Cidade commuitas initiativas
-quotidianais :passeios a pé tipo city tour do centro,miocão pe-
destre,os museos de graça,os SESC :modelo de organização mui-
to bom einovador
- puntuais :Chefs na Rua,Virada Cultural
126. CIDADES CRIATIVAS
SAO PAULO
Cidade commuitas initiativas
-quotidianais :passeios a pé tipo city tour do centro,miocão pe-
destre,os museos de graça,os SESC :modelo de organização mui-
to bom einovador
- puntuais :Chefs na Rua,Virada Cultural
Initiativas emcolaboração,simplificadas pelas novas formas de
comunicar :forum,twitter
,facebook.
129. CIDADES CRIATIVAS
FRANÇA
Promoção da cultura local por eventos,aos niveis :
- da gastronomia local
- da raíces das tradições
-da música :conceito de uma festa que da a sua chança a tudos
pra se tornar músico
132. CIDADES CRIATIVAS
FRANÇA
- Nantes :rehabilitaçãode zonas industriais,uma garagem desa-
fectada se tornou centrocultural :leHangar à Bananes.Com uma
ovra luminar do artista Buren.
133. CIDADES CRIATIVAS
FRANÇA
-Nantes :rehabilitaçãode zonas industriais,uma garagem desa-
fectada se tornou centrocultural :leHangar à Bananes.Com uma
ovra luminar do artista Buren.
-Saint Etienne :antigua cidade de minas,ai foi criadou o Centro
do Design do pais,com o evento internacional mais importante
referenteao Design.
134. BIBILIOGRAFÍA
-TheRise of the Creative Class.And How It’sTransformingWork,Leisure and Everyday Life;2002 R.Florida.Basic Books.
- Industries culturelles,économie créativeetsociété de l’information 2008 G.T
remblay
.
- Creative Economy Report 2008.Thechallenge of assessing the creativeeconomy:towards informed policy making.
-Fromcultural to creativeindustries :An analysis of the implications of the «creative industries» approach to arts and media policy
making in the UK,2005.N.Garnham.InternationalJournalof Cultural Policy
.
- Creativity
,fromdiscourse to doctrine? 2007 P
.Schlesinger
.
- La raison dialectique,1947-1974T
.Adorno &M. Horkheimer
.Paris :Gallimard.
- Economía de la communicación y la cultura,1998 Z.Ramon.Madrid :EdicionesAkal.
- Capitalisme etindustries culturelles,1978-1991A.Huet,J.Ion,A.Lebebvre,B.Miège & R.Peron.Presses Universitaires de Grenoble.
- L
’Economieculturelle etcréative,2009 M. Dondey
.
- Cité créativeetDistrict culturel;une analyse des thèses en présence,2007T
.Pilati &D.-G.Artigo emGéographie,Economie,Société.
- Lepoint de bascule,2003 M. Gladwell. Montréal :Les éditions transcontinentalInc.
-TheCreative City
,a toolkin for urban innovation;2000 C.Laundry
.
-L
’émergence des créatifs culturels.Enquêtesur les acteurs d’un changement de société;2001 P
.Ray &S.-R.Anderson.EditionsYves
Michel.
- Il distretto culturaleevoluto :competenze per l’innovazione,la crescitael’occupazione;2006 P
.-L.Sacco.Bologna :Goodwill.
- Un nouveau modèle économique.Développement,justice,liberté;1999A.Sen.Editions Odile Jacob.
- Relatorio SEBRAE
-Relatorio 2011 do Ministério da cultura brasileiro :Plano da Secretariada Economia Criativa Políticas,diretrizes eações 2011 a
2014.
- Relatorio 2008 Itau :Economia Criativa como estrategia de desenvolvimento :uma visão dos paises emdesenvolvimento.
- Cidades Criativas - Perspectivas,2011A.-C.FronsecaReis &P
.Kageyama.São Paulo.
135. SÚMARIO
1.........................................................................................................Definição
2.........................................................................................................Emergênciahistórica
3.........................................................................................................Objetivo
4.........................................................................................................Setores envolvidos
5.........................................................................................................Escadas da economia criativa
6.........................................................................................................V
alores
7.........................................................................................................Dificuldades de mensuração
8.........................................................................................................Padrão universal
9.........................................................................................................Impacto económico
10.......................................................................................................Indice de criatividade
11.......................................................................................................Programadas initiativas governementais no Brasil
12.......................................................................................................Orgãoesde apoio :Estado,Sistema educativo,Rentabilidade
13.......................................................................................................Importançada proteção da propriedade intelectual
14.......................................................................................................Características do setor :a Demanda,a Organização,
....................
....................................................................................... a Remuneração,a Oferta
15.......................................................................................................Estruturada cadeia de produção
16.......................................................................................................M
udanças socioculturais
17.......................................................................................................Limites
18.......................................................................................................Cidadescriativas :São Paulo,Exemplos franceses