SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
A FAMÍLIA CRISTÃ
Encorajando
A FAMÍLIA CRISTÃ
Encorajando
O PLANO DE DEUS PARA A FAMÍLIA
Efésios 1.3–5 RA3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor
Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de
bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, 4
assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do
mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante
ele; e em amor 5 nos predestinou para ele, para a
adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o
beneplácito de sua vontade,
O PACTO DA REDENÇÃO
1. Deus anteviu nossa salvação ();Paulo começa louvando a Deus por todas
as bênçãos já pensadas e preparadas para nós nas regiões celestiais
(3).“Assim como”, Paulo falará de outra bênção preparada para nós nas
regiões celestiais (4). Fomos escolhidos nele, ou seja, o escolhido foi ele, e
quem estivesse nele, seria salvo. Esta escolha foi feita antes da criação do
universo. Os que foram escolhidos em Cristo, foram escolhidos para serem
santos. Além disso, é dito (5) que fomos predestinados para ele, para
sermos dele, de Jesus. Sendo de Jesus, seríamos adotados como filhos de
Deus Pai também. Dicionário “Beneplácito”: Aprovação de alguma coisa
por uma instância superior; Demonstração de consentimento ou
aprovação.
As famílias cristãs estão
fragilizadas por causa da
oposição e forte influência
do mundanismo e
secularismo de nossos dias.
Nossos jovens têm acesso à
vida sexual ativa cada vez
mais precocemente.
O número de cônjuges que
traem tem aumentado
consideravelmente. Filhos de
crentes têm se mostrado
cada vez mais rebeldes a
seus pais.
livros. Baseado em Isaías 53.12 (“Por isso, eu lhe
darei muitos como a sua parte, e com os
poderosos repartirá ele o despojo, porquanto
derramou a sua alma na morte; foi contado com
os transgressores; contudo, levou sobre si o
pecado de muitos e pelos transgressores
intercedeu”)
João 3
…13 Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser
Aquele que veio do céu: o Filho do homem que
está no céu. 14 Assim como Moisés levantou a
serpente no deserto, desse mesmo modo é
necessário que o Filho do homem seja
levantado, 15 para que todo o que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
MARCOS 8:34 34
Então ele chamou a multidão e os discípulos e
disse: "Se alguém quiser acompanhar-me,
negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
O principal símbolo do cristianismo é a cruz. Ela foi o
instrumento usado por Deus para a execução de seu Filho em
nosso lugar. No entanto, ela não é objeto de culto cristão, mas
um símbolo de nossa salvação.
I. O fundamento da nossa
cruz
III. A execução da nossa
cruz
II. A motivação da nossa
cruz
Apenas uma perspectiva bíblica da cruz de
Cristo e da nossa cruz poderá fazer a diferença.
Aprendamos com toda atenção e carinho o que Deus
tem a nos ensinar acerca da cruz, a fim de
remodelarmos nossas famílias, à luz do modelo bíblico
de uma família sadia.
I. O FUNDAMENTO DA NOSSA CRUZ
Antes de tudo, precisamos entender o que significa a nossa cruz. Nossa cruz é a cruz que
Jesus disse que devemos carregar. Cristo nos diz: “Se alguém quiser vir após mim, a si
mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (cf. Mc 8.34). O próprio versículo explica o
que significa carregar a cruz: negar a si mesmo. Desta forma, quando falamos de nossa cruz,
estamos nos referindo ao processo diário de negar ao pecado. Todos os dias somos
tentados a pecar, mas devemos dizer não à nossa natureza pecaminosa.
A importância da nossa crucificação para a família da aliança se dá por diversos motivos. A
teologia da cruz se aplica na família da aliança a começar pelos relacionamentos internos da
família da aliança: aplica-se quando a esposa precisa dizer não ao seu desejo de insurgir-se
contra seu marido; aplica-se quando o marido precisa negar a si mesmo para servir sua
esposa; aplica-se quando os pais precisam negar sua ira a fim de educar os filhos com amor;
aplicase quando os filhos precisam negar a si mesmos para honrar seus pais.
II. A MOTIVAÇÃO DA NOSSA CRUZ
A nossa cruz está intimamente ligada à cruz de Cristo. Somos motivados a carregar
nossa cruz porque a cruz de Cristo nos constrange. Paulo afirma exatamente isso
quando diz que “o amor de Cristo nos constrange” (cf. 2Co 5.14). O contexto desta
passagem afirma que Deus nos reconciliou consigo mesmo em Cristo. Essa
reconciliação aconteceu na cruz.
Ainda que não consigamos viver perfeitamente sem pecado, devemos ser
incansáveis na busca por agradar a Deus. Nossa cruz é motivada pela cruz de Cristo.
Nossa cruz é ordenada
pelo próprio Cristo. Nossa cruz é resultado da cruz de Cristo. Quando entendermos
isso, ser um bom marido, uma boa esposa, um bom filho, bons pais será uma tarefa
menos difícil, menos pesada, pois, quando sentirmos ódio, impaciência, ira, cobiça,
rancor, o amor de Cristo revelado na cruz gratuitamente nos constrangerá a
retribuirmos assim ao nosso próximo, começando dentro da própria família.
III. A EXECUÇÃO DA NOSSA CRUZ
Para conseguirmos carregar nossa cruz, de forma prática, em nosso dia a dia,
precisamos entender alguns aspectos de nossa crucificação. Quando os
entendermos, estaremos aptos a negar a nós mesmos.
A crucificação é, nas palavras do teólogo anglicano John Stott, “com toda
probabilidade, o método mais cruel de execução jamais praticado, pois
deliberadamente atrasa a morte até que a máxima tortura seja atingida. Antes de
morrer, a vítima podia sofrer durante dias”Não conseguimos controlar e mudar
nosso coração, porque ele é desesperadamente corrupto (cf. Jr 17.9). No entanto,
podemos mudar nosso comportamento. E é exatamente isso que a Bíblia nos
exige: “Sede vós também santos em todo o vosso procedimento” (cf.
1Pe 1.15 - ARIB). Isso significa que você não deve esperar se ver livre da mágoa para
poder tratar bem seu cônjuge. Faça o bem a ele, mesmo que em seu coração você
tenha mágoa. Trate bem sua esposa, mesmo que seu coração não queira. Seja
submisso a seus pais, mesmo que seu coração não queira.
CONCLUSÃO
Aprendemos que o fundamento da nossa cruz é a cruz de
Cristo. Entendemos o quão profundo foi o seu amor, ao
submeter-se a tamanha dor física e, principalmente,
espiritual naquela cruz. Todo esse sofrimento de Cristo deve
nos motivar a carregar nossa cruz. É preciso levar em
consideração que é possível mudar o nosso
comportamento, ainda que submetamos a mudança de
nosso coração a Deus, devido à nossa incapacidade de
mudá-lo.
APLICAÇÃO
Se você está profundamente magoada(o) com seu cônjuge e
acha que ele não merece seu carinho e seus cuidados, então
olhe para a cruz de Cristo, pois Cristo carregou a cruz e
morreu sobre ela por pessoas que não mereciam isso, por
pessoas que o ofendiam e ainda o ofendem todos os dias.
Então, presenteie seu cônjuge com algo que lhe agrade,
como Deus faz com você todos os dias, sendo paciente e
abençoando-o por causa da cruz.
A crucificação diária e a família cristã

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A crucificação diária e a família cristã

“O amor de Cristo nos constrange”
“O amor de Cristo nos constrange”“O amor de Cristo nos constrange”
“O amor de Cristo nos constrange”JUERP
 
FOCO2014 - O Que É A Vida Cristã
FOCO2014 - O Que É A Vida CristãFOCO2014 - O Que É A Vida Cristã
FOCO2014 - O Que É A Vida Cristãibmalphaville
 
Livreto: Na contramão do verdadeiro Evangelho
Livreto: Na contramão do verdadeiro EvangelhoLivreto: Na contramão do verdadeiro Evangelho
Livreto: Na contramão do verdadeiro EvangelhoDaniela Sipert
 
Biblia solução dos seus problemas
Biblia solução dos seus problemasBiblia solução dos seus problemas
Biblia solução dos seus problemasSérgyo Costa
 
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfCURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfevanil2
 
Em Cristo - Silvio Dutra
Em Cristo - Silvio DutraEm Cristo - Silvio Dutra
Em Cristo - Silvio DutraSilvio Dutra
 
23. como estudar a biblía iii
23. como estudar a biblía iii23. como estudar a biblía iii
23. como estudar a biblía iiipohlos
 
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de Cristo
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoA pregação do "óbvio": morte e ressurreição de Cristo
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
 
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristo
A pregação do óbvio   morte e ressurreição de cristoA pregação do óbvio   morte e ressurreição de cristo
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristoDaniela Sipert
 
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusLição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusErberson Pinheiro
 
Lição 9 mortos para o pecado
Lição 9 mortos para o pecadoLição 9 mortos para o pecado
Lição 9 mortos para o pecadoboasnovassena
 

Semelhante a A crucificação diária e a família cristã (20)

“O amor de Cristo nos constrange”
“O amor de Cristo nos constrange”“O amor de Cristo nos constrange”
“O amor de Cristo nos constrange”
 
FOCO2014 - O Que É A Vida Cristã
FOCO2014 - O Que É A Vida CristãFOCO2014 - O Que É A Vida Cristã
FOCO2014 - O Que É A Vida Cristã
 
A luta por detras dos bastidores
A luta por detras dos bastidoresA luta por detras dos bastidores
A luta por detras dos bastidores
 
Livreto: Na contramão do verdadeiro Evangelho
Livreto: Na contramão do verdadeiro EvangelhoLivreto: Na contramão do verdadeiro Evangelho
Livreto: Na contramão do verdadeiro Evangelho
 
10 coisas que todo católico deve saber
10 coisas que todo católico deve saber10 coisas que todo católico deve saber
10 coisas que todo católico deve saber
 
Biblia solução dos seus problemas
Biblia solução dos seus problemasBiblia solução dos seus problemas
Biblia solução dos seus problemas
 
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfCURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
 
Em Cristo - Silvio Dutra
Em Cristo - Silvio DutraEm Cristo - Silvio Dutra
Em Cristo - Silvio Dutra
 
23. como estudar a biblía iii
23. como estudar a biblía iii23. como estudar a biblía iii
23. como estudar a biblía iii
 
Conformidade
ConformidadeConformidade
Conformidade
 
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de Cristo
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoA pregação do "óbvio": morte e ressurreição de Cristo
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de Cristo
 
O poder das cruz (17 12-17)
O poder das cruz (17 12-17)O poder das cruz (17 12-17)
O poder das cruz (17 12-17)
 
O poder das cruz (17 12-17)
O poder das cruz (17 12-17)O poder das cruz (17 12-17)
O poder das cruz (17 12-17)
 
Nova vida
Nova vidaNova vida
Nova vida
 
04 creio
04 creio04 creio
04 creio
 
Justificação estudo
Justificação estudoJustificação estudo
Justificação estudo
 
Boletim 224
Boletim 224Boletim 224
Boletim 224
 
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristo
A pregação do óbvio   morte e ressurreição de cristoA pregação do óbvio   morte e ressurreição de cristo
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristo
 
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusLição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
 
Lição 9 mortos para o pecado
Lição 9 mortos para o pecadoLição 9 mortos para o pecado
Lição 9 mortos para o pecado
 

Mais de Charliston Souza

Grande é o Senhor.ppt Protestante westminster
Grande é o Senhor.ppt Protestante westminsterGrande é o Senhor.ppt Protestante westminster
Grande é o Senhor.ppt Protestante westminsterCharliston Souza
 
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptx
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptxGratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptx
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptxCharliston Souza
 
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-Charliston Souza
 
Uma vida diantede Deus!.pptx
Uma vida diantede Deus!.pptxUma vida diantede Deus!.pptx
Uma vida diantede Deus!.pptxCharliston Souza
 
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptxO QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptxCharliston Souza
 
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptx
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptxSlide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptx
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptxCharliston Souza
 
A doutrina da Justificação pela fé.pdf
A doutrina da Justificação pela fé.pdfA doutrina da Justificação pela fé.pdf
A doutrina da Justificação pela fé.pdfCharliston Souza
 
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptx
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptxJesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptx
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptxCharliston Souza
 
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptx
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptxTEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptx
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptxCharliston Souza
 

Mais de Charliston Souza (12)

Grande é o Senhor.ppt Protestante westminster
Grande é o Senhor.ppt Protestante westminsterGrande é o Senhor.ppt Protestante westminster
Grande é o Senhor.ppt Protestante westminster
 
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptx
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptxGratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptx
Gratidão e piedade .pptx Gratidão e piedade .pptx
 
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-
2019-04-07-Direcao-Divina-01.pptxDirecao-Divina-
 
Uma vida diantede Deus!.pptx
Uma vida diantede Deus!.pptxUma vida diantede Deus!.pptx
Uma vida diantede Deus!.pptx
 
O cego de nascenca!.pptx
O cego de nascenca!.pptxO cego de nascenca!.pptx
O cego de nascenca!.pptx
 
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptxO QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
 
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptx
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptxSlide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptx
Slide Licao 1 - 2T - 2023 - BETEL - Retangular.pptx
 
A doutrina da Justificação pela fé.pdf
A doutrina da Justificação pela fé.pdfA doutrina da Justificação pela fé.pdf
A doutrina da Justificação pela fé.pdf
 
quem-e-o-senhor-5-12.pptx
quem-e-o-senhor-5-12.pptxquem-e-o-senhor-5-12.pptx
quem-e-o-senhor-5-12.pptx
 
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptx
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptxJesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptx
Jesus aparece novamente aos discípulos incluindo Tomé.pptx
 
slides (3).pptx
slides (3).pptxslides (3).pptx
slides (3).pptx
 
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptx
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptxTEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptx
TEMA - Pregando em um ambiente de incredulidade.pptx
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

A crucificação diária e a família cristã

  • 2. A FAMÍLIA CRISTÃ Encorajando O PLANO DE DEUS PARA A FAMÍLIA
  • 3. Efésios 1.3–5 RA3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, 4 assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor 5 nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade,
  • 4. O PACTO DA REDENÇÃO 1. Deus anteviu nossa salvação ();Paulo começa louvando a Deus por todas as bênçãos já pensadas e preparadas para nós nas regiões celestiais (3).“Assim como”, Paulo falará de outra bênção preparada para nós nas regiões celestiais (4). Fomos escolhidos nele, ou seja, o escolhido foi ele, e quem estivesse nele, seria salvo. Esta escolha foi feita antes da criação do universo. Os que foram escolhidos em Cristo, foram escolhidos para serem santos. Além disso, é dito (5) que fomos predestinados para ele, para sermos dele, de Jesus. Sendo de Jesus, seríamos adotados como filhos de Deus Pai também. Dicionário “Beneplácito”: Aprovação de alguma coisa por uma instância superior; Demonstração de consentimento ou aprovação.
  • 5.
  • 6. As famílias cristãs estão fragilizadas por causa da oposição e forte influência do mundanismo e secularismo de nossos dias. Nossos jovens têm acesso à vida sexual ativa cada vez mais precocemente. O número de cônjuges que traem tem aumentado consideravelmente. Filhos de crentes têm se mostrado cada vez mais rebeldes a seus pais.
  • 7. livros. Baseado em Isaías 53.12 (“Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu”)
  • 8. João 3 …13 Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser Aquele que veio do céu: o Filho do homem que está no céu. 14 Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, desse mesmo modo é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15 para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
  • 9. MARCOS 8:34 34 Então ele chamou a multidão e os discípulos e disse: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. O principal símbolo do cristianismo é a cruz. Ela foi o instrumento usado por Deus para a execução de seu Filho em nosso lugar. No entanto, ela não é objeto de culto cristão, mas um símbolo de nossa salvação.
  • 10. I. O fundamento da nossa cruz III. A execução da nossa cruz II. A motivação da nossa cruz
  • 11. Apenas uma perspectiva bíblica da cruz de Cristo e da nossa cruz poderá fazer a diferença. Aprendamos com toda atenção e carinho o que Deus tem a nos ensinar acerca da cruz, a fim de remodelarmos nossas famílias, à luz do modelo bíblico de uma família sadia.
  • 12. I. O FUNDAMENTO DA NOSSA CRUZ Antes de tudo, precisamos entender o que significa a nossa cruz. Nossa cruz é a cruz que Jesus disse que devemos carregar. Cristo nos diz: “Se alguém quiser vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” (cf. Mc 8.34). O próprio versículo explica o que significa carregar a cruz: negar a si mesmo. Desta forma, quando falamos de nossa cruz, estamos nos referindo ao processo diário de negar ao pecado. Todos os dias somos tentados a pecar, mas devemos dizer não à nossa natureza pecaminosa. A importância da nossa crucificação para a família da aliança se dá por diversos motivos. A teologia da cruz se aplica na família da aliança a começar pelos relacionamentos internos da família da aliança: aplica-se quando a esposa precisa dizer não ao seu desejo de insurgir-se contra seu marido; aplica-se quando o marido precisa negar a si mesmo para servir sua esposa; aplica-se quando os pais precisam negar sua ira a fim de educar os filhos com amor; aplicase quando os filhos precisam negar a si mesmos para honrar seus pais.
  • 13. II. A MOTIVAÇÃO DA NOSSA CRUZ A nossa cruz está intimamente ligada à cruz de Cristo. Somos motivados a carregar nossa cruz porque a cruz de Cristo nos constrange. Paulo afirma exatamente isso quando diz que “o amor de Cristo nos constrange” (cf. 2Co 5.14). O contexto desta passagem afirma que Deus nos reconciliou consigo mesmo em Cristo. Essa reconciliação aconteceu na cruz. Ainda que não consigamos viver perfeitamente sem pecado, devemos ser incansáveis na busca por agradar a Deus. Nossa cruz é motivada pela cruz de Cristo. Nossa cruz é ordenada pelo próprio Cristo. Nossa cruz é resultado da cruz de Cristo. Quando entendermos isso, ser um bom marido, uma boa esposa, um bom filho, bons pais será uma tarefa menos difícil, menos pesada, pois, quando sentirmos ódio, impaciência, ira, cobiça, rancor, o amor de Cristo revelado na cruz gratuitamente nos constrangerá a retribuirmos assim ao nosso próximo, começando dentro da própria família.
  • 14. III. A EXECUÇÃO DA NOSSA CRUZ Para conseguirmos carregar nossa cruz, de forma prática, em nosso dia a dia, precisamos entender alguns aspectos de nossa crucificação. Quando os entendermos, estaremos aptos a negar a nós mesmos. A crucificação é, nas palavras do teólogo anglicano John Stott, “com toda probabilidade, o método mais cruel de execução jamais praticado, pois deliberadamente atrasa a morte até que a máxima tortura seja atingida. Antes de morrer, a vítima podia sofrer durante dias”Não conseguimos controlar e mudar nosso coração, porque ele é desesperadamente corrupto (cf. Jr 17.9). No entanto, podemos mudar nosso comportamento. E é exatamente isso que a Bíblia nos exige: “Sede vós também santos em todo o vosso procedimento” (cf. 1Pe 1.15 - ARIB). Isso significa que você não deve esperar se ver livre da mágoa para poder tratar bem seu cônjuge. Faça o bem a ele, mesmo que em seu coração você tenha mágoa. Trate bem sua esposa, mesmo que seu coração não queira. Seja submisso a seus pais, mesmo que seu coração não queira.
  • 15. CONCLUSÃO Aprendemos que o fundamento da nossa cruz é a cruz de Cristo. Entendemos o quão profundo foi o seu amor, ao submeter-se a tamanha dor física e, principalmente, espiritual naquela cruz. Todo esse sofrimento de Cristo deve nos motivar a carregar nossa cruz. É preciso levar em consideração que é possível mudar o nosso comportamento, ainda que submetamos a mudança de nosso coração a Deus, devido à nossa incapacidade de mudá-lo.
  • 16. APLICAÇÃO Se você está profundamente magoada(o) com seu cônjuge e acha que ele não merece seu carinho e seus cuidados, então olhe para a cruz de Cristo, pois Cristo carregou a cruz e morreu sobre ela por pessoas que não mereciam isso, por pessoas que o ofendiam e ainda o ofendem todos os dias. Então, presenteie seu cônjuge com algo que lhe agrade, como Deus faz com você todos os dias, sendo paciente e abençoando-o por causa da cruz.