Este documento descreve um plano de investigação para conceber, desenvolver e implementar um protótipo de canal personalizado num serviço de IPTV. O objetivo é integrar conteúdos gravados, transmitidos e gerados pelos utilizadores num canal onde estes podem programar a grelha. Pretende-se estudar como trazer hábitos de consumo online para a televisão e avaliar a aceitação dos utilizadores a este tipo de funcionalidade interativa.
1. PLANO DE INVESTIGAÇÃO myChannel: um canal personalizado integrado num sistema de IPTV Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11
2. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 INTRODUÇÃO Resumo Problema de Investigação Finalidades e Objectivos Enquadramento Teórico Modelo de Análise Metodologia Plano de Contingência Calendarizaçãodo Projecto Resultados Esperados
3.
4. análise ao conceito deSocial TV e às suas reais aplicações;
5. saber de que forma os diferentes modelos da WebTV influenciam e servem de exemplo às aplicações interactivas na televisão;
6.
7. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 2. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO No entanto na TV… + +
8. 2. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO Apesar da diversa multiplicidade de aplicações e serviços da televisão interactiva, ainda não existe um verdadeiro mecanismo que permita este tipo de serviços e é nesta perspectiva que esta investigação pode ser útil. Questões de Investigação Quais as melhores soluções, para a criação de um modelo funcional de um canal personalizado, implementado num serviço de IPTV, resultante da integração de conteúdos provenientes de gravações naSet-Top Box e de plataformas web de UGC? De que formas, os utilizadores habituados ao uso de plataformas online deWebTV, conseguem transpor as suas experiências, atitudes e motivações para a televisão, garantindo uma experiência de utilização e interacção agradável? Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11
9.
10.
11. Integrar conteúdos UGC, conteúdos gravados na DVR e conteúdos transmitidos pelas emissoras televisivas que estão listados no EPG, no canal a ser desenvolvido;
12. Integrar uma grelha de programação, onde o administrador do canal determina os horários em que os conteúdos passam no canal, a partir da televisão;
13.
14. Desenvolver toda a estrutura visual, isto é, a modelação e arquitectura do EPG e do canal e a criação da imagem gráfica dos mesmos, tendo em conta princípios de usabilidade;
15.
16. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 4. ENQUADRAMENTO TEÓRICO Televisão Interactiva (iTV) “Interactive television can be defined as anything that lets the television viewer or viewers and the people making the television channel, programme or service engage in a dialogue (…) a dialogue that takes the viewers beyond the passive experience of watching and lets them make choices and take actions” (Gawlinski, 2003) INTERNET
27. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 4. ENQUADRAMENTO TEÓRICO Social TV “…part of an easy-to-use audiovisual system and to support distant or collocated viewers to communicate with each other by employing several synchronous or asynchronous interpersonal communication modalities, such as open audio channel, instant messaging, and emoticons.” (Chorianopoulos & Lekakos, 2008)
34. 4. ENQUADRAMENTO TEÓRICO User-GeneratedContent(UGC) Os utilizadores deixam de ser exclusivamente consumidores e passam a ser também criadores e distribuidores, a atitude passiva da recepção dos conteúdos, é transformada numa atitude activa que envolve os utilizadores no processo do desenvolvimento desses conteúdos, criando-se assim um tipo de sociedade “colaborativa, colectiva, personalizada e compartilhada” (IAB Platform, 2008). 7 Milhões 5.4 Milhões 52.4 Milhões 9.2 Milhões Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11
35. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 4. ENQUADRAMENTO TEÓRICO User-GeneratedContent(UGC) UGC na TV…
36. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 5. MODELO DE ANÁLISE
37. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 5. MODELO DE ANÁLISE
38.
39. 7. PLANO DE CONTINGÊNCIA Fase da avaliação dependente de terceiros Garantir a presença dos elementos nas datas estipuladas Grupo de participantes de reserva Tempo disponível para a etapa da avaliação Cumprimento de prazos das etapas anteriores e duração dos testes Reduzir o número de participantes Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11
40. Bruno Mourão Teles | 49239 |MCMM | DeCA | UA | 2010/11 8. CALENDARIZAÇÃO
41.
42. Encorajar e atrair mais utilizadores da web para a televisão, levando com eles os seus hábitos de consumo e de partilha de conteúdos;
43. Que o estudo realizado possa de alguma forma ajudar outros investigadores, fornecendo elementos valiosos para futuras investigações em áreas convergentes, tornando-se, desta forma, um projecto reconhecido e referenciado por muitos;