O documento discute bullying direto, definindo-o como atos físicos ou verbais de violência contínuos praticados por um ou mais agressores com a intenção de intimidar a vítima. Exemplos incluem chamar nomes publicamente, agressão física ou verbal, e perseguição. O documento também descreve o "triângulo do bullying", formado por agressores, vítimas e testemunhas, e algumas consequências como medo, ansiedade nas vítimas e o uso da violência por testemunhas.