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2
O QUE VOCE PRECISA
SABER SOBRE O
SÁBADO DOS
ADVENTISTAS
ANTONIO JOSE RIBEIRO NETO
1ª Edição
2014
Campo Grande
Edição do autor
3
SHABAT O SÁBADO
QUE OS
ADVENTISTAS
APOSTATARAM
4
TEXTO BÍBLICO PARA A SUA MEDITAÇÃO
NA LEITURA DESTE LIVRO
(...Maldita é a terra por causa de ti; com
dor comerás dela todos os dias da tua vida...
GN.3.17.)
Não esqueça que Adão para se alimentar,
foi sentenciado a trabalhar todos os dias de sua vida.
Isso significa que ele não recebeu nenhum
mandamento para descansar em algum dia da
semana.
Nenhum texto desta obra pode ser reproduzido e nem usados de
qualquer forma sobre qualquer meio, seja eletrônico ou
mecânico, sem a autorização do autor.
5
Celular: (67-84073279) (67-91663127) para vendas
deste livro
Digitação: Antonio Jose Ribeiro Neto
Revisão e Estruturação:
Carlos Alberto Vieira Carvalho
Impressão e Acabamento: Editora
Gráfica pontual
Prefixo do editor: 911902
Jose Ribeiro Neto, Antonio – O QUE VOCE
PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS
Catalogado no ISBN-Fundação biblioteca nacional
FUNDAÇÃO BIBLIBOTECA NACIONAL
Agencia brasileira do isbn
Rua Debret, 23 sala 803- centro.
20030-080-Rio de Janeiro-RJ
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Índice de abreviaturas do Velho Testamento
Gn-Gênesis Ec-eclesiástes
6
Ex-Êxodos Ct-cantares
Lv – Levítico Is - Isaías
Nm -Números Jr - Jeremias
Dt - Deuteronômio Lm - Lamentações
Js -Josué Ez - Ezequiel
Jz-Juízes Dn - Daniel
Rt-Rute Os - Oséias
1Sm-1Samuel Jl-Joel
2 Sm-Samuel Am-Amós
1Rs-Reis Ob-Obadias
2Re-Reis Jn-Jonas
1Cr-Crônicas Mq-Miquéias
2Cr-crônicas Na-Naum
Ed-Esdras Hc-Habacuque
Ne-Neemias Sf-Sofonias
Et-Ester Ag-Ageu
Jó-Jó Zc-Zacarias
Sl-Salmos Ml-Malaquias
Pv-Proverbios
Índice de abreviaturas do novo
testamento
7
Mt- Mateus 1Tm-1Timóteo
Mc-marcos 2Tm-2Timóteo
Lc-Lucas Tt- Tito
Jo-João Fm-Filemom
At-Atos Hb-Hebreus
Rm-Romanos Tg-Tiago 1 Co-
Corintios 1Pe-1Pedro
2 Co-Corintios 2 Pe-2Pedro
Gl-Gálatas 1 Jo-1João
Ef-Efésios 2 Jo-João
Fp-Filipenses 3 Jo - 3 João
Cl-Colossenses Jd-Judas 1Ts-
Tessalonissenses A-Apocalípses
2Te-Tessalonossesnses
ÍNDICE
Introdução.................................................09
1-O que é humano jamais será
divino........................................................13
2-O que você precisa saber sobre o sábado dos
adventistas.........................................32
8
3-A origem do sábado no calendário eclesiástico
católico..................................51
4-O shabat da lei como sinal nunca foi
selo..........................................................109
5-O sábado era 100% ordenança, 100%
cerimonial...............................................147
6-Os dez mandamentos não são
eternos....................................................180
7-Os dez mandamentos não serão usados no
céu.....................................................193
8-Deus não guarda o sábado terreno da Lei o
shabat..................................................221
9-Do shabat para o sábado gregoriano..238
10-O vencimento dos dez
mandamentos........................................269
11-Você precisa saber a diferença do sábado dos
adventistas para o shabat da
Lei...........................................................285
12-O sábado do sétimo dia será
destruído................................................306
13-O que significa: “eu, porém vos digo”
e os Dez mandamentos.........................325
14-Jesus anulou a lei? A bíblia tem a
resposta..................................................358
15-Conclusão..........................................397
16-Bibliografia........................................402
INTRODUÇÃO
A inspiração para os estudos que
resultaram na edição deste livro cujo título; “O
QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO
DOS ADVENTISTAS”, veio pelo motivo dos
adventistas e de outros sabadistas praticarem
9
proselitismo a milhares de evangélicos espalhados
pelo Brasil.
Os sabadistas gregorianos falam tanto
em sábado que, quando encontram com algum
evangélico, a mensagem deles não é outra coisa a
não ser o sábado; ou seja, o sábado gregoriano.
Quase sempre eles apresentam aquela artimanha
de indagar: qual o dia que Deus manda observar?
Neste livro o amigo Leitor vai conhecer
que o sábado deles é o sabbatum litúrgico católico.
O sábado dos judeus é o shabat, o sábado do
Decálogo. Conhecerá, também, qual a diferença
entre o discurso e a prática dos sabadistas.
E que, de fato, ninguém guarda o
domingo, assim como nenhum dos adventistas e
outros sabadistas também não guardam o shabat
da Lei. Na verdade
nem os católicos e nem os evangélicos, em quase
todo o mundo, guardam o domingo. Eles
simplesmente descansam seus corpos. É evidente
que guardar no significado bíblico é muito mais
que folgar física e socialmente num determinado
dia da semana.
Se buscarmos, no sentido bíblico, o que
significa guardar um dia como repouso para o
Senhor Deus em forma de culto, certamente
descobriremos que esse significado vai muito além
do que se entende apenas como uso de descanso
físico. Sabemos, com certeza, que todas as pessoas,
mesmo os ateus, usam o domingo como descanso
físico, incluindo os evangélicos e a maior parte dos
protestantes e católicos. E o povo sabadista, em
oposição ao domingo, usa o sábado gregoriano
como dia de descanso corporal.
Os adventistas dizem que esse dia foi
mudado pela igreja Católica. Aqui cabe a pergunta:
como que o sábado gregoriano foi mudado, se esse
10
sábado também é católico?Mudado pra onde e pra
quê? É mais um ensino inventado pelos
adventistas.
Quanto ao sábado gregoriano; foi
copiado do dia de saturno pela igreja Católica
transformando-o em sabbatum litúrgico e foi
depois introduzido no calendário juliano. E está
até hoje no calendário gregoriano que inclusive é
muito usado pelos adventistas e pelos outros
sabadistas como dia de descanso corporal. Quem
está faltando com a verdade? Eu gostaria de ter
uma resposta destes sabadistas que inventaram
mais essa tolice.
Abordaremos neste livro o que,
atualmente, os sabadistas praticam e se apostatam
do verdadeiro sentido bíblico do shabat no
Pentateuco. Ou seja, está longe da verdade da
palavra de Deus ensinada no Velho Testamento.
Evidentemente esses dias litúrgicos que
estão aí no atual calendário o gregoriano (aquele
calendário que está talvez na parede de sua casa)
são apenas algo que foi herdado da igreja Católica,
quando estava caminhando para o seu auge no
império romano.
Os adventistas e mais os outros
sabadistas das outras agremiações sabadistas
usam o calendário gregoriano para descansarem
seus corpos no atual sábado desse calendário.
Será que esse fato poderia estar
acontecendo com eles? Eles que se dizem serem
povo de Deus, como pode recriminar os
protestantes por usarem o domingo? E eles? Por
que fica usando o sábado gregoriano que também
é da igreja Católica? Sendo que eles falam tão mal
do domingo? Com certeza eles se encontram nessa
situação. É algo que eles não deveriam fazer.
11
O amigo leitor pode tirar suas próprias
conclusões acerca de quem está com a verdade,
fica ao seu critério. É
preciso deixar bem claro que apresento este
trabalho com todo respeito e honra que devo a
qualquer semelhante, inclusive aos adventistas e
demais sabadistas, pois não tenho nenhuma
intenção de menosprezar ninguém. Muito pelo
contrário, quero apenas que a verdade prevaleça e
que cada um tenha a oportunidade de se
posicionar de forma consciente, sem influência de
interesses escusos.
12
1. O QUE É HUMANO
JAMAIS SERÁ
DIVINO
1.2 SERÁ QUE DEUS JA MANDOU
ALGUMA VEZ GUARDAR O SÁBADO
GREGORIANO?
Quando os sabadistas gregorianos
tentam surpreender alguém com a velha
indagação: qual o dia que Deus manda observar?
Muitas vezes a pessoa não tem nem resposta a dar,
ou está despreparada para tal coisa.
E eles avançam com a seguinte
pergunta: você sabe qual é o dia de descanso que
Deus mandou guardar? Como de fato o crente
evangélico às vezes não sabe responder, logo o
sabadista vem com essa resposta usando estes
versículos bíblicos: “lembra-te do dia do sábado
para santificá-lo”. Daí em diante eles começam a
falar sobre o sábado e apresenta estes textos da
Bíblia a seguir;
“Seis dias trabalharás,
e farás toda a tua obra, mas
ao sétimo dia é o sábado do
Senhor teu Deus; não farás
nenhuma obra, nem tu, nem
teu filho, nem tua filha, nem
13
o teu servo, nem a tua serva,
nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro que está dentro
das tuas portas. Porque em
seis dias fez o Senhor os céus
e a terra, o mar e tudo que
neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto,
abençoou o Senhor o dia do
sábado, e o
santificou.”(Êx.20.8-11)
Estes são os textos preferidos dos
adventistas e de outros sabadistas. No entanto
nunca falam que o sábado citado no texto,
mostrado por eles, esteja se referindo ao shabat, o
sábado dos judeus.
Eles falam sobre o sábado que usam
como descanso corporal, que na condição de
sabadista o sábado deles é na verdade o sábado
gregoriano. Porém o sábado apresentado por eles
nesses textos nada mais é do que o shabat, o
sábado original dado por Deus aos judeus. No
entanto não guardam esse shabat que está entre
os dez mandamentos.
Se realmente os atuais sabadistas
estivessem guardando mesmo este sábado
(shabat) desses textos, eles estariam
corretíssimos, ou seja, se de fato eles guardassem
mesmo o shabat, do modo que Deus ordenou ao
povo de Israel, eles estariam com toda a razão,
porque o sábado desses textos bíblico apresentado
por eles é o shabat, que os judeus guardam e
observam com todo rigor exigido pela Lei.
No entanto o sábado dos
adventistas e de outros sabadistas não é e nunca
14
foi o shabat. Sabemos que o sábado usado como
dia de descanso por eles é o sábado gregoriano, o
sábado católico. De modo que ao perguntarmos se
eles guardam o shabat do jeito que Deus mandou
o povo judeu guardar, eles ficam sem resposta.
Por que isso acontece? Porque eles
apresentam teoricamente o sábado do Decálogo o
shabat, porém na prática descansam no sábado
gregoriano, que é tão profano quanto o domingo
na sua origem como Dies Dominica! Acontece que,
por agir assim, todos nós acabamos percebendo
que eles, os adventistas mais os outros sabadistas,
não guardam o shabat, o verdadeiro sábado do
Decálogo.
E se perguntarmos por que agem desse
modo, eles simplesmente ficam sem resposta.
Diante dessa situação, somente os judeus guardam
do jeito que está ordenado em (Lv.23.2-4) O
sábado do sétimo dia mandado por Deus nesses
textos é o shabat, o sábado solene, e solenidade
são obras cerimoniais, esse é o sábado do
Decálogo.
O amado Leitor nunca viu e jamais vai
ver um adventista ou qualquer outro sabadista
guardar o sábado (shabat) para imitar o judeu que
é verdadeiramente o sabatista da Lei. O judeu é
“sabatista” os adventistas e os outros seguidores
do sábado gregoriano são “sabadistas”, ou seja,
eles são sabadistas gregorianos.
Querido Leitor fique sabendo que eles
não guardam o sábado do Decálogo, do qual tanto
falam, porque não é nada fácil para alguém, muito
menos para eles, guardar o shabat, pois é
necessário fazer igual ao judeu e cumprir todas as
cerimônias ligadas ao shabat. Então eles
inventaram um “sábado moral” em paralelo ao
sábado gregoriano. (para os menos informados, o
15
sábado gregoriano da qual estou falando, é o
sábado católico que está no calendário
pendurado na parede de sua casa ou no seu
celular).
Se compararmos a maneira que os
protestantes usam o domingo com a maneira que
os adventistas e os outros sabadistas usam o
sábado gregoriano para descansarem seus corpos,
vai dar na mesma coisa. Pois em ambos os casos
eles somente descansam seus corpos aos finais de
semana e vão à igreja, ou seja, eles trocam o seis
por meia dúzia. Insisto; digo isso com todo
respeito e honra que devo a eles, pois não tenho o
direito e nenhuma intenção de menosprezar
ninguém.
Os evangélicos têm o domingo como dia
do Senhor, ou seja, o dia da sua ressurreição. O dia
da sua vitória sobre a morte, quando ressuscitou
ao terceiro dia. Os evangélicos sabem muito bem,
que não existe no Novo Testamento o “domingo”
como mandamento ordenado em forma de dia de
descanso, assim como também não existe nenhum
mandamento ou nenhum escrito no novo
testamento, que venha dizer que é obrigado a
guardar o shabat como dia de descanso corporal.
O que realmente na bíblia tem é o ensino do
apóstolo Paulo que o sábado ou os sábado eram
sombra dos bens futuros vejamos o que ele
afirmou quanto a esse assunto:
“Tendo cuidado para
que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e
vãs sutilezas, segundo a
tradição dos homens,
segundo os rudimentos do
mundo, e não segundo
16
Cristo; porque nele habita
corporalmente toda a
plenitude da divindade,e
tendes a vossa plenitude
nele, que é a cabeça de todo
principado e potestade,no
qual também fostes
circuncidados com a
circuncisão não feita por
mãos no despojar do corpo
da carne, a saber, a
circuncisão de Cristo; tendo
sido sepultados com ele no
batismo, no qual também
fostes ressuscitados pela fé
no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os
mortos;e a vós, quando
estáveis mortos nos vossos
delitos e na incircuncisão da
vossa carne, vos vivificou
juntamente com ele,
perdoando-nos todos os
delitos;e havendo riscado o
escrito de dívida que havia
contra nós nas suas
ordenanças, o qual nos era
contrário, removeu-o do
meio de nós, cravando-o na
cruz; e, tendo despojado os
principados e potestades, os
exibiu publicamente e deles
triunfou na mesma
cruz.Ninguém, pois, vos
julgue pelo comer, ou pelo
beber, ou por causa de dias
de festa, ou de lua nova, ou
17
de sábados,que são sombras
das coisas vindouras; mas o
corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-
17).
É preciso esclarecer uma coisa aqui:
sabemos que “os pais” da igreja e até mesmo nos
dias da igreja primitiva há indício dos apóstolos
descansarem seus corpos no primeiro dia da
semana. Vejam bem a bíblia nunca chama o
primeiro dia da semana de “domingo” por quê?
Porque esse dia era chamado de primeiro dia da
semana. E porque no calendário hebraico o
primeiro dia já era chamado de primeiro dia da
semana. Esse título de “domingo” foi inventado
pela igreja católica. É como eu já disse; os cristãos
provavelmente descansavam nesse dia, como dia
da vitória de Cristo sobre a morte e foi nesse dia
que o Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou.
Com base nesses fatos realizados por
Cristo, os cristãos do tempo da igreja primitiva
usavam o primeiro dia da semana do calendário
hebraico para descansarem seus corpos e ao
mesmo tempo dedicarem esse dia em devoção ao
Senhor.
Quanto ao vocábulo “Domingo” foi uma
invenção do catolicismo entre o segundo e terceiro
século. O Domingo no latim litúrgico era chamado
de Dies Dominica. De fato não existe a palavra
Domingo na bíblia. E por que não tem? Porque
não é uma palavra bíblica. Tem sim o primeiro dia
da semana. E o primeiro dia da semana é o do
calendário hebraico o que era usado no novo
testamento.
Os adventistas sabem muito bem disto,
que nem o “Domingo” e nem o sábado gregoriano
não é citado na Bíblia. Como eles não guardam
18
mesmo o shabat acabam usando o sábado
gregoriano. Tanto é verdade que os adventistas e
os batistas do sétimo dia (o sétimo dia
gregoriano) e mais os outros sabadistas das outras
religiões recorrem todos os finais da semana
católica, ou seja, ao sábado gregoriano católico,
para descansarem seus corpos.
Eles sabem que todas as referencias
relativas ao shabat são transliteradas para a
palavra “sábado” em versões da Bíblia na língua
portuguesa. Os atuais sabadistas tiram proveito
dessa situação, visto que nessas versões bíblicas
somente citam a palavra sábado e quase nunca se
faz referência à palavra hebraica shabat.
Assim, eles têm o sábado gregoriano
como mandamento para descansarem seus corpos,
ou seja, eles pegam carona no sábado que está
escrito em português, nas versões brasileiras, cujo
sábado é o shabat. No entanto na prática eles
recorrem ao calendário gregoriano para
descansarem em todos os finais de semana.
Com base nesses textos, eles pregam
para todo mundo que eles guardam o sábado. Só
se for o sábado gregoriano, porque o shabat eles
simplesmente não guardam. Por isso faço uso da
liberdade de expressão para expor ao público ledor
a verdade sobre a tão controvertida guarda do
sábado: adventistas e as outras religiões sabadistas
que adotaram o mesmo sábado gregoriano para
repouso semanal tal qual o estabelecido pelo
calendário católico.
A exposição dos estudos apresentados
nesta obra não é somente de críticas, mas de
revelar a verdade. E a verdade demonstrada neste
livro é esta: os adventistas e mais os outros
sabadistas nunca guardaram o shabat como os
judeus guardam. Ao falar assim não estou a
19
desafiá-los, pois dispenso todo respeito e honra a
eles. De fato não estou menos prezando a ambos.
Veja bem, nem Jesus, nem os judeus e
nem os apóstolos e discípulos de Jesus,
recorreram a um calendário pagão para escolher
um dia de descanso semanal como fazem os
adventistas, a igreja batista do sétimo dia (o
sétimo dia do calendário gregoriano) e os outros
sabadistas nos dias de hoje.
Esse pessoal usa o sábado do calendário
gregoriano católico, para darem descanso aos seus
corpos nos finais de semanas. E para ocultar a
adoção do sábado gregoriano, usam e ensinam
versículos selecionados onde se faz referência ao
sábado, para dizerem para os outros que esse é o
verdadeiro sábado. No entanto o que está escrito
lá, como já vimos antes, é sobre o shabat.
E o shabat é o sábado do calendário
hebraico. É o verdadeiro sábado que foi entregue
ao povo de Israel, os judeus. E esse sábado os
adventistas nunca guardaram e nunca vão assumir
a observância do mesmo, pois esse é o sábado do
Decálogo.
É o sábado cerimonial (Lv.23.2-4) o
quarto mandamento que está agrupado com os
nove mandamentos formando assim uma seleção
de dez mandamentos. (na verdade os dez
mandamentos é uma pequeníssima parte da lei,
ou seja cerca de dois por cento de toda a lei)
Enquanto que o significado bíblico do
shabat, para os judeus no Antigo Testamento, a
realidade é muito outra, pois o preceito de guardar
ou observar o shabat e a Lei, conforme Deus exige,
vai mais além do que os adventistas fazem na
prática ao se limitarem a observar o sábado
gregoriano.
20
Quero deixar bem claro: o sábado
gregoriano não é; nunca foi e jamais será, o quarto
mandamento do Decálogo. No entanto os
adventistas querem forçar a barra e transformar o
sábado gregoriano católico no quarto
mandamento.
Leitor, o que estou afirmando é baseado
em pesquisas que realmente fiz, onde encontrei
fundamento para transformar meus estudos na
edição desta obra. Procurei ler a história do
sábado que atualmente se encontra incluído na
história do calendário juliano-gregoriano.
Empenhei-me, sem medir esforços,
para fazer uma profunda busca da sua origem e
como que esse sábado foi parar lá nesse calendário
e passou a ficar associado aos dias de férias
litúrgicas semanais.
Tenho, na verdade, feito um
acompanhamento minucioso em toda a trajetória
histórica do sábado gregoriano. Para minha
surpresa descobri que esse sábado gregoriano está
totalmente fora do contexto bíblico, ou seja, não é
o mesmo o shabat dos judeus, e por esse motivo já
afirmei que o sábado gregoriano nunca foi o
quarto mandamento do Decálogo.
Pois, na verdade, não está escrito na
Bíblia sobre o sabbatum litúrgico. Esse sabbatum
ou o sábado gregoriano, foi criado pela igreja
Católica. E é chamado de gregoriano por pertencer
ao calendário gregoriano provavelmente no
Concílio de Nicéia 325 dC.
(nota ao leitor; não se sabe com
certeza se foi mesmo no concílio de Nicéia
ou em outra época Mas que foi a igreja
católica que copiou do dia de saturno o
sabbatum litúrgico e introduziu no
calendário juliano com certeza foi, a
21
certeza desta prova, é que no calendário
gregoriano os dias da semana são
chamados de feiras; segunda feira, terça
feira,quarta feira, quinta feira, sexta feira.
Vou citar com mais freqüência,
que essa introdução do sabbatum litúrgico
no atual calendário foi provavelmente no
concílio de Nicéia. De acordo com a
narração dos historiadores de calendários
antigos, a maioria dos sites indica que foi
no concilio de Nicéia, e só tem alguns sites
que indicam que foi em 313 DC.
Quando o imperador decretou o
édito de Milão trazendo liberdade
religiosa aos cristãos e romanos. No
entanto continuo pesquisando até achar
uma fonte de maior precisão indicando
uma data aproximada de quando o
catolicismo introduziu o sábado no
calendário juliano que foi copiado do dia
de saturno ou talvez do shabat. É bem
provável que em outra edição desta obra,
o leitor vai deparar com uma data mais
precisa satisfazendo assim a curiosidade
de todos nós.)
Esse calendário era chamado de
Juliano, anteriormente, depois passou a ser
chamado de calendário gregoriano após a reforma
promovida pelo papa Gregório XIII em 1582. E é
justamente este, o sábado que “os adventistas” “os
batistas do sétimo dia” e tantas outras seitas
sabadistas adotaram como dia de descanso
corporal, o qual eles chamam de sábado do
Decálogo, colando-o em seus estatutos, ou seja, o
regimento de sua religião.
Na verdade quero aqui nesta obra trazer
a tona aos meus amigos leitores informações bem
22
precisa e esclarecedoras, sobre esse sábado pagão
e idolátrico. É um sábado que não tem
autenticidade bíblica, por ser o sabbatum litúrgico
inventado (copiado) pelo catolicismo romano.
Digo inventado porque foi copiado do dia de
saturno.
É um sábado profano que os romanos já
usavam como dia de descanso e comemorações e
outras afinidades, chamado de dia de saturno. Um
tipo de sábado das nações pagãs da antiguidade e
que veio ser colocado pelos bispos no calendário
litúrgico de uso interno da igreja Católica, desde o
segundo século depois de Cristo.
O sabbatum litúrgico antes de ser
transferido para o calendário Juliano,
anteriormente pertencia ao calendário eclesiástico
católico e do latim litúrgico, muito antes do
imperador romano Constantino chegar ao poder.
Esse calendário eclesiástico (litúrgico)
era para uso interno e outros trabalhos das
liturgias Católicas. Era um calendário bem feito e
muito organizado. Pois de fato já tinha os dias de
liturgias, todos programados pelos bispos. Esses
dias eram chamados de férias litúrgicas cujos
nomes no latim litúrgico eram assim: Dies
Dominica (prima-feriae) segunda-feriae; terça-
feriae; quarta-feriae; quinta-feriae; sexta-feriae
e sabbatum (sétima-feira).
Conforme essa explicação você leitor já
viu que no calendário eclesiástico tem o
sabbatum. E é justamente esse o sábado que
posteriormente incorporou o adjetivo
“gregoriano”, sábado gregoriano, é o sábado
adotado pelos adventistas e pelos outros
sabadistas.
Segundo a teologia dos adventistas esse
sábado gregoriano é o mesmo sábado do Decálogo.
23
Na verdade não é. Não se pode misturar o impuro
com o puro, de fato o que é “humano jamais
será divino”.
Eles não têm como provar que o sábado
gregoriano seja o mesmo sábado do Decálogo. Há
um capítulo nesta obra que compara a diferença
entre o shabat e o sábado gregoriano.
A diferença é enorme. O domingo, que
no latim litúrgico é chamado de “Dies Dominica”,
e o suposto sábado dos adventistas que vem do
latim litúrgico católico no qual é chamado de
sabbatum litúrgico, foram ambos criados pela
igreja Católica. O Dies Dominica e o sabbatum
litúrgico passaram a ser transliterados na língua
portuguesa de: sábado e domingo.
As versões da Bíblia em português
sempre citam somente o sábado, e nunca tem lá
escrito o shabat. E por não ter nenhuma citação do
shabat, os atuais sabadistas agem dessa forma, ou
seja, eles saem ganhando muitos adeptos para
suas religiões, pelo fato do shabat estar escrito
apenas “sábado” nas Bíblias versadas em língua
portuguesa.
E esse é um sábado estranho e está bem
distante do que significa dia de repouso sabático
nos moldes do que Deus exigia do povo de Israel e
que estava prescrito em Lei vigente naquela época.
Como, de fato, a igreja Católica
dominou religiosamente muitas nações,
principalmente no passado, implantou o seu
calendário litúrgico, e um idioma copiado do latim
clássico, denominado de latim litúrgico. O latim
litúrgico foi para uso interno.
Nessa época a igreja católica e acabou
tomando posse do calendário Juliano, após a
realização do Concílio de Nicéia em 325 dC. De lá
para cá a igreja Católica dominou religiosamente
24
quase o mundo inteiro. Nesse tempo o calendário
Juliano já estava em seu poder e de seus papas.
1.3 A REFORMA DO CALENDARIO: DE
JULIANO PARA GREGORIANO
A igreja Católica, no papado de
Gregório XIII, deliberou reformar o calendário
Juliano em 15 de outubro de 1582. E após essa
reforma o calendário passou a ser chamado de
calendário gregoriano, que realmente continuou
com os títulos ou nomenclatura nos dias da
semana que conhecemos hoje que são: domingo,
antigamente chamado de Dies Dominica e
primeira-feira ou prima feria, segunda-feira, terça-
feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e o
sábado que é o sabbatum litúrgico e não o shabat.
Essa nomenclatura veio dos dias de feiras
litúrgicas, herdados das liturgias Católicas e que
tinha o latim como língua oficial.
Como de fato já tenho dito: Nessa
época, a igreja Católica dominou quase o mundo
inteiro com a sua influência tanto religiosa, como
pelo poder bélico através dos reis que eram seus
membros lealmente fiéis. (não devemos esquecer
que antes da igreja católica influenciar o
domingo entre as nações, o imperador
Constantino decretou o Dies Dominica como dia
de descanso oficial em todo o império romano)
É dessa época para cá que a igreja
Católica influenciou a adoção do domingo entre as
nações. E também foi nesse embalo que o domingo
pegou força e acabou ficando incorporado como
dia de descanso social e corporal não só no
império romano mas a onde o catolicismo fosse
difundido o Dies Dominica estava sendo levado
25
aos novos cristãos não somente como descanso
social, mas também como descanso religioso.
Atualizando para os dias de hoje, o
domingo acabou sendo usado como dia de
descanso corporal para todos os funcionários das
empresas e para as igrejas de diversas religiões e
seitas, praticamente em quase todo o mundo,
desde quando o império romano deu liberdade as
religiões e que a igreja Católica tomou a frente e
cresceu no império.
E foi por esse caminho que realmente o
domingo, como dia de descanso corporal, chegou
até nós nos dias de hoje. Isso não significa que
esses funcionários e empresários guardam o
domingo.
Os trabalhadores, empregados e patrões
simplesmente descansam socialmente, folgando
seus corpos no domingo. E não obrigatoriamente
como um dia de culto e adoração a Deus, em
substituição ao shabat. (os adventistas fazem da
mesma maneira no sábado gregoriano)
Quando os empresários e os
funcionários estão descansando socialmente seus
corpos, no domingo, eles simplesmente pensam
em curtir o descanso semanal de seus corpos sem
se preocupar com as coisas de Deus. (a não ser
que alguém seja convertido a Cristo). Mesmo
assim não estão, em hipótese alguma, guardando
esse dia.
Da mesma forma aconteceu com o
sabbatum litúrgico, pois de fato o sabbatum
litúrgico tem sua origem nas liturgias Católicas.
Porém o sabbatum não foi classificado como dia
oficial para ser usado como dia de descanso
corporal.
No entanto, nessa época, era um dia
muito especial dentro da igreja Católica, por ser
26
um dia dedicado a jejum e rezas promovidas pela
igreja romana, conforme o seu calendário
litúrgico. Numa tentativa de imitar o shabat, ou o
dia de saturno muito usado como dia de descanso
entre as nações pagãs.
Essa foi a trajetória do sabbatum do
latim litúrgico que hoje chamamos de “sábado”,
nome muito apreciado pelos adventistas.
Nesta obra será revelado que o sábado
adotado por eles não é o shabat da Lei, pois há
uma enorme diferença entre o sábado gregoriano
deles e o shabat do Decálogo.
Quando a igreja adventista foi fundada,
os seus fundadores pegaram ou adotaram o
sábado que está no calendário gregoriano, (que na
verdade é um calendário católico) para ser usado
como dia de descanso, como se fosse o shabat da
Lei. Esse sábado gregoriano, atualmente é a
bandeira doutrinaria principal de suas religiões
sabadistas.
Há varias denominações sabadistas e
nenhuma delas guarda o shabat do Decálogo. Pois,
ao examinarmos as escrituras, o sábado do
calendário gregoriano não tem nada a ver com o
shabat da Lei.
Neste livro você vai conhecer a
verdadeira história do sábado do calendário
gregoriano. Verá que o sábado gregoriano tem sua
origem no sabbatum litúrgico.
O shabat foi criado por Deus e depois
por ordem do Senhor Deus, Moisés introduzido na
Lei e no calendário hebraico, e usado pelo povo de
Israel como sinal e como mandamento, para o
descanso corporal,e que tem forte vínculo ao culto
a Jeová, o todo-poderoso Deus devido as
cerimônias que acompanham.
27
Ao compararmos o shabat que os
judeus guardam com o sábado dos adventistas, o
sábado gregoriano, encontramos uma diferença
descomunal.
A diferença é tão explícita e fortemente expressiva
entre os dois sábados, se percebe que um é de
origem divina e o outro é de origem humana; “o
que é divino jamais será humano”. Ou seja, o
sábado gregoriano foi copiado do dia de saturno
pelo catolicismo. Enquanto que o sábado,
chamado de shabat, tem a sua procedência na
criação do mundo e do universo por Deus.
O shabat foi ordenado com
exclusividade ao povo de Israel para guardá-lo.
Enquanto que o sábado dos adventistas e de
outros sabadistas tem sua origem dentro das
liturgias Católicas.
A igreja Católica, segundo a história,
nunca ordenou seus adeptos a guardarem o
sabbatum litúrgico que atualmente é chamado de
sábado gregoriano. Na Leitura desta obra você vai
saber o motivo da igreja Católica não ordenar a
observância do sábado gregoriano.
Quero encerrar esse capítulo dando
uma sugestão a você se acaso você for adventista
ou sabadista de qual quer uma dessas religiões que
professam o sábado do calendário gregoriano.
A sugestão é essa: empresta esse livro
ao seu pastor, e pergunte a ele o que ele acha dos
argumentos apresentados aqui. Se você fazer isso é
sinal que você está a procura da verdade e não
quer ficar escondido atrás de uma capa de
religião.faça isso e de glória para Jesus o autor e
consumador da nossa fé e doador da salvação que
hoje temos nele, e você será abençoado.Graças a
Deus por isso!
28
2. O QUE VOCÊ
PRECISA SABER
SOBRE O SÁBADO
DOS ADVENTISTAS
2.1 SHABAT: O SÁBADO QUE OS
ADVENTISTAS NÃO GUARDAM
É importante o amigo Leitor ficar
sabendo algo sobre o sábado dos adventistas como
dos demais sabadistas: o sábado chamado de
shabat na Lei e no idioma hebraico não é o
mesmo sábado do calendário gregoriano católico.
Este livro, “O que você precisa saber
sobre o sábado dos adventistas” desvenda vários
assuntos trazendo á tona varias respostas e tirando
muitas dúvidas que os adventistas e demais
sabadistas põem na cabeça de muita gente
evangélica por aí.
Esta obra mostra também que eles não
guardam o verdadeiro sábado chamado de shabat.
Não quero e não estou fazendo nenhum
julgamento de suas doutrinas e de suas
religiosidades, nem de suas crenças ou convicções,
muito menos os difamando.
Apenas pretendo provar que eles tentam guardar
um dia como se fosse o verdadeiro sábado, o
shabat. Porém não é o shabat que eles pegaram
para descansarem seus corpos e sim o sabbatum
litúrgico que foi criado pela igreja Católica.
29
Procuro simplesmente trazer
esclarecimentos sobre o tema e revelar a verdade.
Ou seja, eles não guardam o verdadeiro shabat. O
sábado que o povo judeu observa e guarda
literalmente conforme Deus ordenou na Lei.
Conforme está escrito em (Lv.23.2-4).
Afinal de contas tenho vários amigos
que são adventistas e tenho muita estima por eles.
O que, na verdade, estou afirmando neste
comentário é com base na comparação do shabat
dos judeus com o sábado que eles dizem que
guardam.
Se realmente averiguarmos o modo que
o povo judeu guarda e repousa o shabat, e
confrontarmos com o modo e sistema dos
adventistas e dos demais sabadistas; veremos que
eles não guardam e sim apenas folgam no sábado
gregoriano.
Esse sábado é oriundo do calendário
pagão e católico que, presumivelmente, se trata do
sabbatum, o sábado do latim litúrgico. São
assuntos que realmente estão na história, basta o
amigo leitor pesquisar nos sites dos especialistas
ou dos historiadores de calendários antigos.
Os adventistas criaram sua própria
história sobre o sábado, desvinculando-o do
shabat. E tentam esconder a verdadeira origem do
sábado que eles usam como descanso aos finais de
semana. Por ser o sábado que os adventistas usam
como dia de descanso apenas corporal e por terem
optado pelo sábado gregoriano e rejeitado o
shabat do Decálogo, podemos denominar de o
"sábado" de folga dos adventistas e de outros
sabadistas.
A verdadeira história sobre o sábado, ou
seja, o sábado gregoriano foi assim: o sábado que
atualmente se chama de "sábado" em português,
30
todavia na antiguidade começou no latim secular
de sabbatum o mesmo foi introduzido no
calendário eclesiástico católico. Tal sábado
atualmente se encontra inserido no calendário,
que todos nós usamos em nossa vida social,
econômica e cotidiana, ou seja, o calendário
gregoriano católico.
E é justamente o sábado que se
encontra nesse calendário que eles tanto falam,
comentam e pregam, e até batem no peito que
guardam “os mandamentos de Deus”, visto que
eles folgam seus corpos socialmente nesse suposto
sábado gregoriano.
Os mandamentos de Deus não são
exatamente o que eles têm pregado por aí. Pois
falam tanto em mandamentos de Deus, no
entanto, nem mesmo eles que se dizem portadores
da Lei de Deus, não a guardam como o próprio
Deus manda, principalmente o shabat.
Como os adventistas e os outros
sabadistas podem dizer que guardam os
mandamentos de Deus se ficam apegados ao
sábado gregoriano católico? Com base e confiança
na Palavra de Deus, eu creio assim: os que se
dizem obedecerem a Palavra de Deus, devem sim
fugir das coisas do mundo, das idolatrias e das
coisas que pertencem ao paganismo católico.
Na verdade quem deu origem no
sabbatum litúrgico foi realmente a igreja Católica,
essa religião criou o sabbatum litúrgico no latim
litúrgico, a língua oficial da igreja Católica, língua
muito usada no passado e que ainda é usada nas
celebrações litúrgicas, em determinadas regiões.
Pois digo sem medo de errar: esse é o
sábado dos adventistas, dos demais sabadistas e
de outras agremiações que professam o sabadismo
latino.
31
Eu digo que eles não guardam o shabat
da Lei, porque o shabat não está no calendário
gregoriano. O shabat da Lei ou do Decálogo está
originalmente no calendário hebraico. O shabat é
o verdadeiro sábado ordenado por Deus com as
cerimônias descritas em (Lv.23.2-4). E que foi
entregue por Moisés diretamente e com
exclusividade ao povo de Israel.
Basta que nós façamos uma Leitura
mais atenta, como Leitores da Bíblia, e logo
veremos que eles se desviam dos versículos citados
anteriormente.
E é justamente nesses versículos onde
diz que o sábado do sétimo dia é chamado de dia
de cerimônia. Então onde estão as cerimônias
vinculadas ao sábado, que são mandamentos de
Deus, revelados a Moisés, para serem escritos no
livro de Levítico e no livro de Êxodos? Estão
escritos em vários textos desde o livro de êxodos
até ao livro de deuteronômio. Nesses textos
bíblicos falam literalmente de cerimonialismo e
esses cerimonialismos foram ordenados como
mandamentos de Deus ao povo de israel.
Veremos nos próximos capítulos vários
versículos que os adventistas têm por costume de
chamá-los de “versos” talvez sejam versos sem
rimas. Segundo os adventistas o sábado que eles
dizem guardar é um mandamento moral! Mas o
amigo Leitor vai conhecer logo adiante, outros
capítulos deste livro, onde estarei provando que o
shabat do Decálogo não é mandamento moral.
A invenção ou imitação do sabbatum
litúrgico, frente ao shabat da Lei, foi usada para
não distanciar muito dos preceitos bíblicos do
Velho Testamento, cuja artimanha visa passar a
idéia de que eles são os verdadeiros praticantes da
32
Lei do Antigo Testamento. Porém essa imitação ou
clonagem foi apenas no nome "sábado".
O amigo Leitor pode até comparar
sábado; sabbatum e shabat são vocábulos que
aparentemente tem os mesmo significados nos
nomes, porém na prática há procedimentos e
regras diferentes. Se você estudar o significado de
shabat vai descobrir que shabat tem o nome
sábado na língua portuguesa.
Também da mesma forma acontecem
com o sabbatum litúrgico católico que foi copiado
do dia de saturno com o nome de sabbatum do
idioma latim litúrgico católico. Posteriormente o
sabbatum foi transliterado para a língua
portuguesa que também herdou o nome “sábado”.
2.2 O JEITO DIFERENTE DOS
ADVENTISTAS DESCANSAREM SEUS
CORPOS NO SÁBADO GREGORIANO
Outra diferença é o jeito e a maneira
dos adventistas descansarem no sábado
gregoriano em comparação com os judeus. Ao
guardarem e observarem o shabat, os judeus se
tornam muito distintos e bem diferentes dos
adventistas e de outros sabadistas brasileiros.
E essa diferença faz dos judeus fiéis
observadores do verdadeiro sábado, ou seja, eles
praticam o sábado chamado de shabat, que é o
sábado que veio por ordem direta de Deus, quando
o Altíssimo entregou a Lei a Moisés. E essa
diferença se destaca porque os israelitas observam
cada detalhe conforme o que o Altíssimo Deus
determinou no livro de Levítico. (Lv.23.2-40).
Os atuais sabadistas não guardam o
sábado gregoriano com o mesmo empenho e
reverência que os judeus observam o shabat, por
33
quê? Porque eles não receberam de Deus esse
sábado gregoriano. E por sinal eles apenas
descansam no sábado gregoriano. Aliás, Deus
nunca deu algum tipo de sábado gregoriano para
ninguém.
Fica demonstrado que o shabat foi dado
mesmo como sinal para o povo de Israel, com
exclusividade. Pois de fato o shabat era e é mais
uma festa cerimonial comemorada e usada no
sétimo dia da semana do calendário hebraico
como dia de repouso solene, comemorada pelos
judeus.
Bem já tenho mostrado as diferenças
entre sábado, sabbatum e shabat. E as origens do
sabbatum litúrgico e a procedência do atual
sábado da língua portuguesa o qual está hoje no
calendário gregoriano. E como foi que chegou até
nós apenas com o nome de sábado?
Foi a partir da criação do calendário
eclesiástico ou litúrgico devido a tantos trabalhos
religiosos e o crescimento desenfreado do
catolicismo, dentro do império romano. Foi a
partir daí que surgiu a criação desse calendário
eclesiástico.
A entrada do sabbatum litúrgico, no
calendário criado pela igreja Católica naquela
época, veio para sufocar e abafar o shabat dos
judeus e suas cerimônias. Essas cerimônias são
mandamentos de Deus e nunca foram separadas
do shabat.
O sabbatum foi transliterado ou
copiado do dia de saturno do latim clássico para o
latim litúrgico. E do latim litúrgico foi introduzido
no calendário eclesiástico; do calendário
eclesiástico foi transferido para o calendário
Juliano. E era composto de rezas e jejuns nos
sistema católico. Não era um dia guardado como
34
folga ou descanso e nem era um dia de descanso
corporal oficializado pela igreja Católica.
Ao agir assim a igreja Católica formou
um tipo de sábado fora dos padrões bíblicos como
era e é o shabat do povo judeu. O sabbatum
litúrgico nesse tempo (Nos meados do segundo
para o terceiro século) estava somente
introduzido no calendário eclesiástico católico.
Quando Constantino o imperador de
Roma se prontificou a realizar o Concílio Nicéia, o
papa dessa época era Silvestre I, que era o
pontífice da igreja Católica. Segundo os
historiadores calendaristas, no calendário juliano
não existia a semana de sete dias. Nesse calendário
o que estavam para uso eram as calendas, as nonas
e os idos, que realmente eram as três divisões
principais do mesmo.
Quero salientar que é por esse motivo
que escrevi este livro, para que através desta obra
venha trazer respostas para muitas pessoas que
tinham muitas dúvidas a respeito do sábado dos
adventistas.
E por causa do proselitismo que os
adventistas e os outros sabadistas fazem sobre os
menos esclarecidos das igrejas evangélicas, usando
o sábado gregoriano como tema de seus ensinos e
acaba convencendo os menos avisados com esse
suposto "sábado" como se fosse o verdadeiro.
O objetivo desta obra também é
mostrar a verdade sobre a origem, a procedência
do sábado e quem inventaram tal sábado que os
adventistas usam como dia de folga e descanso
social e físico de seus corpos.
Então, como de fato, já foi revelado que
a origem do sábado dos adventistas e de outros
sabadistas se encontra no sabbatum litúrgico
católico denominado de sábado gregoriano.
35
Inclusive tem um site na internet de um judeu que
também chama esse sábado de gregoriano.
Se o prezado Leitor já leu os outros
capítulos desta obra com certeza também passou a
conhecer a história e a trajetória do sábado
gregoriano. Enfim sua procedência do sabbatum
litúrgico e como esse sabbatum passou a ser ou se
transformou no sábado de hoje.
2.3 COMO O SÁBADO GREGORIANO FOI
INTRODUZIDO NO ATUAL CALENDARIO?
A história de o sábado gregoriano
chegar ao calendário atual, podemos dizer que
teve a anuência do imperador Constantino. O
imperador Constantino se converteu ao
cristianismo católico. E por motivo dessa
conversão ele passou a ser um homem
cristianizado dentro do catolicismo romano.
Conforme diz os historiadores, Ele também fez
algumas mudanças no império, como também deu
ordem para que se fizessem reforma no calendário
Juliano.
Já disse, aqui e em outros livros de
minha autoria, que o calendário Juliano era
composto pelas calendas, pelas nonas e pelos idos.
Eram as três divisões que tinham nele a qual o
povo romano faziam uso. Vê-se então que não
tinha a semana de sete dias no calendário Juliano.
Nesse tipo estranho de divisão do calendário
romano não existia nem mesmo o sabbatum, e
muito menos o shabat.
Conforme já tenho mostrado, e
provado, os adventistas e os outros sabadistas não
guardam mesmo o shabat dos judeus. Já tenho
dito que quem de fato conhece e guarda o shabat
são os judeus. E quem conhece como que é o
36
sábado dos adventistas somos nós, pois eles
somente descansam no sábado do mesmo
calendário que nós usamos no cotidiano que é o
calendário gregoriano católico.
As verdades reveladas a apontadas aqui
sobre a atuação de como os atuais sabadistas
descansam seus corpos,é muito fácil de presenciar;
tanto é que quando vai se aproximando a sexta-
feira, do calendário gregoriano, eles procuram
imitar os judeus. O sábado gregoriano deles
começa na sexta-feira a partir do pôr do sol.
Essa prática nada mais é do que uma
imitação grosseira do sábado judeu, mas
utilizando-se do sábado católico gregoriano no
outro dia.
No entanto os judeus não somente
descansam seus corpos como também obedecem a
uma série de cerimônias exigidas como
mandamentos pelo próprio Deus. Além das
cerimônias Deus deu mandamentos para que os
filhos de Israel oferecessem holocaustos e ofertas.
(Nm.28.9,10) (Lv.23.2-40; 24.5-8).
Podemos observar que o sábado dos
adventistas é exatamente o sábado do calendário
que todos nós usamos. A dona e guardiã desse
calendário é a igreja Católica. E não há, dentro da
Bíblia, nada sobre esse sábado gregoriano. E por
que não tem no Antigo e nem no Novo
Testamento?
A resposta é: porque não é o shabat do
Decálogo. O que tenho dito dá uma certeza de que
eles não guardam mesmo o shabat do sétimo dia
escrito em (Lv.23.2-4) É importante frisar e deixar
bem claro: O shabat do Decálogo nunca existiu no
calendário Juliano.
O que afirmo neste livro tem como base
as referências e comentários de estudos de
37
calendaristas que estão em sites da internet.
Segundo os anais da história, o imperador
Constantino convocou os prelados da igreja
Católica para a realização de um Concílio; o
Concílio de Nicéia.
Cujo objetivo era fazer a reforma
política e religiosa dentro do império. No embalo
desse Concílio foi feita a reforma do calendário
Juliano. Sob sua ordem adotaram o sabbatum
litúrgico no calendário Juliano e eliminaram de
vez as calendas, nonas e idos. E no lugar desses foi
introduzida a semana de feiras litúrgicas da igreja
Católica.
A liberdade religiosa começou aos
poucos, quando Constantino decretou o édito de
Milão, em 313 dC. Nessa época a igreja Católica se
encontrava no seu auge de crescimento dentro do
império romano. E já era a religião oficial. No
entanto várias religiões foram surgindo.
Configurando uma ameaça devastadora para o
catolicismo romano.
Com o incentivo dos bispos e o apoio e
favorecimento do imperador à igreja Católica e os
problemas políticos acontecendo no império,
Constantino achou que seria o momento oportuno
de se convocar um Concílio a ser realizado na
cidade de Nicéia. E realmente foi concretizado esse
evento eclesiástico e político no ano 325 dC, o
Concílio de Nicéia.
Volto a repetir que realmente nesse
Concílio foram tomadas diversas decisões
religiosas favorecendo a igreja Católica e várias
decisões políticas favorecendo ao governo imperial
de Constantino.
Foi a partir dessa reforma que, com a
mudança no calendário Juliano, os dias dos meses
passaram a serem divididos em semanas de sete
38
dias. E a partir daí o sabbatum litúrgico foi
introduzido, juntamente com os outros dias de
feiras litúrgicas.
Anteriormente o sabbatum tinha o
nome de sétima-feira, depois veio com o nome de
sabbatum litúrgico herdado do calendário
eclesiástico na qual foi transferido para o
calendário Juliano. O sabbatum do latim litúrgico,
dentro do calendário eclesiástico, já possuía
finalidades litúrgicas. É por esse motivo que o
sabbatum tem o nome de “litúrgico” visto que o
mesmo já era usado nos trabalhos de liturgias
Católicas. Principalmente as rezas e os jejuns.
O sistema de sete dias semanais, já era
oficializado no calendário católico, cujo calendário
era muito usado para definir datas e dias de
eventos liturgicamente comemorativos dentro do
sistema católico.
E que agora, no Concílio de Nicéia, teve
não só a aprovação dos bispos participantes como
também foi oficializado pelo papa são Silvestre I.
Mesmo estando ausente, devido a problemas de
saúde o papa são Silvestre I aprovou o que foi
decidido nesse Concílio.
Os assessores de Constantino,
participantes no Concílio de Nicéia, e os bispos e
teólogos católicos aprovaram a introdução da
semana de feiras litúrgicas com o acréscimo do
sabbatum. A essa altura dos fatos se compreende
que o sabbatum litúrgico passou a ser uma cópia
do dia de saturno um tipo de sábado usado pelas
nações do mediterrâneo na antiguidade. O
sabbatum ficou um pouco parecido com o shabat
do calendário judaico.
Se o sabbatum litúrgico não tivesse sido
revestido das liturgias Católicas e se por acaso
fossem transferidas as mesmas cerimônias da Lei
39
e do Pentateuco que estão incorporadas no shabat,
certamente a imitação seria mais parecida com o
verdadeiro shabat da Lei. Porém não foi assim que
realmente ocorreu com o sábado gregoriano.
O que na verdade os bispos católicos
fizeram foi apenas copiar do nome shabat, do
hebraico, ou do dia de saturno que já estava
enraizado na cultura romana, e promover uma
transliteração para o latim litúrgico católico,
formando assim um sabbatum composto de
liturgias católicas.
A finalidade dessa incorporação da
cópia do shabat ou do dia de saturno; com o nome
de sabbatum, mais os dias de feiras litúrgicas, foi
justamente para se eliminar o paganismo que
estava religiosamente bem alicerçado na cultura
romana. Ao acompanhar essa trajetória do
sabbatum litúrgico, se percebe que o sabbatum
não é o shabat do Decálogo.
Diante de toda essa deturpação, o
shabat continua a ser o verdadeiro sábado da Lei.
Enquanto que o sábado do calendário gregoriano é
simplesmente uma cópia desfigurada, uma
adulteração, por que não dizer um sábado
pirateado. E por que podemos afirmar isso?
Porque os bispos e os que fizeram parte dessa
clonagem sequer se deram ao trabalho de
preservar as cerimônias que acompanham o
shabat do Decálogo se acaso foi copiado do
shabat. As quais são cerimônias ordenadas por
Deus em (Lv.23.2-4).
Dileto Leitor neste livro está escrito
muitas coisas sobre “o que você precisa saber
sobre o sábado dos adventistas” principalmente
sobre a diferença, que é enorme, entre o shabat da
Lei e o sábado do calendário usado como descanso
40
corporal pelos adventistas. E a diferença é esta: os
judeus guardam rigorosamente o shabat.
Enquanto que os adventistas e demais
sabadistas de outras religiões simplesmente
folgam no sabbatum litúrgico, que realmente é o
sábado que está no calendário gregoriano. E aí
está uma prova contundente de que os adventistas
e os outros sabadistas não guardam o shabat, ou
seja, eles não guardam o sábado da Lei da mesma
maneira como o povo de Israel o guarda,
simplesmente porque o sábado deles não é o
shabat.
Bem, vamos dar seqüência ao assunto
da trajetória do sábado do calendário gregoriano.
Nesse assunto explanado aqui nesta obra, dá para
notar que existe um favor.
Entretanto quero levantar a questão do
favor.
O amigo Leitor talvez não saiba, mas os
atuais sabadistas devem um grande favor ao
imperador Constantino e à igreja Católica. Favor
para um imperador romano! Por quê? Porque se
não fosse o imperador Constantino e a igreja
Católica, talvez não existisse o sábado das liturgias
Católicas no calendário gregoriano hoje.
Esse sábado que se encontra hoje
introduzido na semana de feiras litúrgicas, no
calendário gregoriano, não foi sozinho para lá.
Alguém o colocou. E esse alguém foi a igreja
Católica no Concílio de Nicéia. E é justamente esse
sábado que os adventistas e os outros sabadistas
realmente tanto apreciam.
O fato de incorporar o sabbatum
litúrgico católico no calendário Juliano foi, com
certeza, para banir toda a ação pagã no sistema
calendaristas do povo romano e, quem sabe, se
opor ao shabat judaico. Na cultura romana existia
41
a semana pagã que era composta de nomes de
deuses astros.
E esses nomes eram: Sol, Lua, Marte,
Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Segundo a
história os dias dos astros eram adaptados a cada
dia da semana. E cada dia da semana astrológica
correspondia aos sete dias da fase da lua. Essa
semana de sete dias não existia, ainda, no
calendário juliano.
Os especialistas em calendários antigos
e os historiadores afirmam que a maneira de como
foi dividido os dias da semana, nos calendários
antigos, possui poucas informações sobre o
sabbatum do latim secular.
Segundo se sabe sobre os registros dos
atuais dias organizados em feiras litúrgicas no
atual calendário, o gregoriano (antigamente
calendário juliano), tem sua procedência na igreja
Católica do segundo século para cá.
Tudo o que se encontra a respeito das
divisões dos dias da semana no calendário Juliano,
continuou posteriormente com o nome de
gregoriano após a reforma desse em 1582 pelo
então papa Gregório XIII.
As informações utilizadas para
argumentar e comentadas neste livro foram
selecionadas através de pesquisas em livros, sites e
blogs da internet, a fim de disponibilizar um
conteúdo de maior veracidade possível para os
amados Leitores e, assim, sanar dúvidas, que
muitos têm por esse Brasil a fora, sobre o sábado.
Pois de fato os sites que pesquisei são
de grande credibilidade. O que está posto neste
livro, em especial neste capítulo, o que você
precisa saber sobre o sábado dos adventistas, tem
o intuito de trazer informações úteis
especialmente para os menos esclarecidos, que
42
acabam caindo nas garras dos adventistas e de
outros sabadistas, que muitas vezes vem
praticando proselitismo entre os evangélicos sobre
o sábado.
A “intenção” deles está no fato de que
quando pregam sobre o sábado gregoriano, eles
nunca falam que é o sábado gregoriano e nem o
shabat. Eles procuram citar Êxodos 20 para
mostrar que o sábado está nos Dez mandamentos.
Como muitas pessoas não conhecem a diferença
entre o sábado da Lei o shabat e o sábado
gregoriano, acabam sendo enganados.
Porque, na verdade, todas as
referências bíblicas somente apontam para um
único sábado, ou seja, em toda a Bíblia sempre se
refere com exclusividade ao shabat do Decálogo.
Assim fica evidente que os adventistas
não guardam e nunca guardaram o shabat da Lei.
Então fiz por onde escrever este livro, trazendo à
luz os esclarecimentos de que o sábado dos
adventistas não é o sábado da Lei, o shabat.
E que é sim, com certeza, o sabbatum
litúrgico gregoriano. Quero encerrar esse capítulo
dando uma sugestão a você se acaso você for
adventista ou sabadista de qual quer uma dessas
religiões que professam o sábado do calendário
gregoriano.
A sugestão é essa: após ler e estudar;
empresta esse livro ao seu pastor, e pergunte a ele
o que ele acha dos argumentos apresentados aqui.
Se você fazer isso, é sinal que você está a procura
da verdade e não quer ficar escondido atrás de
uma capa de religião.faça isso e de glória para
Jesus o autor e consumador da nossa fé e doador
da salvação que hoje temos nele.Graças a Deus por
isso!
43
3. A ORIGEM DO
SÁBADO NO
CALENDÁRIO
44
ECLESIÁSTICO
CATÓLICO
3.1 O SÁBADO DE ORIGEM CATÓLICA
QUE OS ADVENTISTAS ADOTARAM
COMO MANDAMENTO NÃO É O SHABAT
DA LEI
Quero aqui repetir a história do sábado
oficialmente usado como dia de descanso corporal
pelos adventistas e por outros sabadistas, cujo
sábado atualmente é o sábado gregoriano.
A história desse sábado vem de tempos
remotos. O sábado, chamado de sabbatum
litúrgico, vem do tempo em que o calendário
eclesiástico foi criado pela igreja Católica. Nessa
mesma época foi ele copiado do dia de saturno, ou
seja, após ser clonado passou a ser chamado de
sabbatum litúrgico.
E é justamente o calendário gregoriano,
que os adventistas e os outros sabadistas, têm
usados para guardarem o dia de sábado (o sábado
gregoriano) e os dias de festas comemorativas e
feriados nacionais, e dias “santos” da igreja
Católica.
Mesmo que eles não guardassem
literalmente os dias santos católicos, ainda assim
os têm como descanso ferial. E fazem uso do
sábado, o sabbatum, do latim litúrgico, visto que o
sábado que os adventistas dizem que guardam é
justamente desse calendário.
Na verdade não guardam. Eles
simplesmente descansam seus corpos ou folgam
nesse dia, suprindo o sábado do Decálogo. Eles
trocaram o shabat do calendário hebraico pelo
45
sabbatum do calendário gregoriano. Ou seja,
como apóstatas, renegaram o sábado do
calendário hebraico chamado de shabat.
Mesmo que eles preguem
incansavelmente sobre a Lei e sobre o sábado, o
sábado deles não tem nenhuma ligação com a Lei
do Antigo Testamento e nem com o shabat do
Decálogo. E por que é que não tem esse vínculo?
Porque o sábado deles é o sabbatum litúrgico
católico, o sábado gregoriano.
E, ao defenderem suas teses, esses
modernos sabadistas afirmam que se não
descansarem nesse suposto sábado, que é do atual
calendário católico gregoriano, não serão salvos.
Que tolice! Dizem que, quem não descansa nesse
sábado, do atual calendário, não está fazendo a
“vontade de Deus”. Dizem também que estão
guardando “os mandamentos de Deus” só pelo
fato de eles descansarem socialmente e
corporalmente no sábado gregoriano.
Há outra coisa que eles dizem em suas
teses: que o sábado deles vem desde a criação, e
que esse suposto sábado nunca sofrera
interrupção. Que o sábado deles é o mesmo sábado
do sétimo dia após Deus ter criado todas as coisas.
Entretanto quero aqui refutar essas
declarações que faltam com a verdade, pois eu já
disse e provei anteriormente que o sábado deles é
o sábado gregoriano. E sendo o sábado gregoriano
não é o shabat. Eu sei e os adventistas sabem
muito bem que o shabat está no calendário
hebraico e que o sábado do calendário gregoriano
não é, nunca foi e jamais será o shabat.
Se o sábado gregoriano tem a sua
origem no latim litúrgico é evidente que esse
sábado não é o shabat. E por se tratar do latim já
demonstra que o sábado do atual calendário que
46
nós usamos tem sua origem dentro do catolicismo
romano.
E pelo fato de ser e pertencer ao latim
litúrgico já está indicando e apontando que o tal
sábado gregoriano, chamado de sabbatum
litúrgico, pertence ao catolicismo romano.
Amado Leitor, se acaso os adventistas
guardassem mesmo o shabat eles até que teriam
razões em afirmar que o sábado deles nunca
sofrera interrupção desde a criação até agora. O
shabat sim nunca fora interrompido, pois o
mesmo fora preservado pelo povo de Israel e está
introduzido no calendário hebraico.
E, por falar em calendário hebraico, o
amigo Leitor já viu algum adventista ou outro
sabadista usar o calendário hebraico? É bem
provável que não, pois os adventistas e os demais
sabadistas gostam muito é do calendário católico
gregoriano, no qual se encontra o sábado
gregoriano cujo dia é o que eles mais gostam e
pregam.
No entanto o sábado deles, que na
verdade é o sabbatum litúrgico, também não
passou por nenhuma interrupção, pois de fato,
desde quando a igreja Católica o criou em sua
liturgia e o introduziu no calendário juliano, ele
continua lá até hoje.
Mesmo que o calendário juliano tenha
recebido a titulação de calendário gregoriano, em
1582, esse sábado continua firme nesse calendário
até hoje. Assim os adventistas também continuam
firme arraigados nesse sábado gregoriano, o
sabbatum litúrgico, até aos dias de hoje.
O sábado deles começa e termina de
zero a zero hora. Enquanto que o sábado do
Decálogo, o shabat, começa e termina de pôr do
sol a pôr do sol. São fatos determinantes que
47
provam que eles adotaram tão somente o
calendário gregoriano, e fazem uso do sábado
desse calendário de um modo total, sem qualquer
restrição.
O sábado gregoriano começa de zero
hora à zero hora, os adventistas, até tentam imitar
alguma coisa do shabat, ao começar o descanso
corporal de pôr do sol a pôr do sol, tal qual a regra
do shabat; no entanto eles usam esse sistema no
sábado pagão.
O sábado deles não tem nenhuma
forma de cerimônias solenes, enquanto que o
shabat do Decálogo tem as cerimônias solenes que
Deus deu como mandamentos para os filhos de
Israel. Isso está escrito em (Lv.23.2-4).
Acredito que o Leitor entendeu porque
eles defendem tanto as suas teses as quais não têm
fundamento bíblico veterotestamentário. Tenho
provado, com textos bíblicos e com argumentos, as
diferenças entre o sábado dos adventistas e o
shabat do Decálogo.
Eles defendem bem a tese deles sobre o
descanso físico corporal, porém agem assim só
porque descansam no sabbatum chamado de
sábado, o sábado da semana de feiras litúrgicas.
Na verdade o que eles fazem é procurar
imitar o shabat da Lei, mas não passa apenas de
uma imitação de descanso corporal.
Descanso físico a cada final de semana é
algo natural de todo ser humano. Já afirmei, com
fortes argumentos, que até o homem ímpio e o
ateu fazem o mesmo, sem se quer adorar a Deus
na hora desse descanso corporal, ou seja, o
homem ímpio e o ateu não adoram o Senhor em
nenhum dia, no entanto descansam seus corpos.
Os adventistas fazem uma balbúrdia
nesse negócio de descanso corporal com o culto a
48
Deus. Descanso corporal é algo biológico e
inerente a todos os seres humanos. Nem sempre o
descansar o corpo, mesmo no shabat, significa que
o indivíduo adorou a Deus ou praticou e
descansou para o Senhor Deus.
O homem ateu judeu, mesmo não
crendo que Deus existe, acaba descansando seu
corpo no shabat apenas por ser judeu, por questão
de cultura e costume da sua etnia e de necessidade
biológica. Mas seu descanso não é composto de
adoração a Deus pelo fato desse homem ser ateu.
É importante deixar bem frisado que
descansar o corpo, como os adventistas fazem,
nem sempre significa servir a Deus. (Creio que os
adventistas e os outros sabadistas servem ao
Senhor, mesmo eles não guardando o shabat).
Certamente é por essa razão que Deus exigiu que,
para guardar o sábado chamado de shabat, era
necessário guardar todas as cerimônias e ritos
solenes.
Leitor leia atentamente os textos a
seguir onde fala que ao sábado do sétimo dia Deus
o chamou de solenidade. E as solenidades eram as
cerimônias ligadas a esse sábado, o qual fazia
parte das santas convocações com as outras festas
solenes.
Vejamos como estes textos falam do
sábado do sétimo dia como sendo de ordem
cerimonial: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes:
“As solenidades do
Senhor, que convocareis,
serão santas convocações;
estas são as minhas
solenidades: Seis dias obra
se fará, mas ao sétimo dia
será o sábado do descanso,
santa convocação; nenhuma
49
obra fareis: sábado do
Senhor é em todas as vossas
habitações. Estas são as
solenidades do Senhor, as
santas convocações, que
convocareis no seu tempo
determinado.” (Lv.23.2-4)
E sobre essas solenidades que são
vinculadas ao shabat do Decálogo continua a
seguir, até o versículo quarenta e quatro desse
mesmo capítulo de Levítico. O que eles, os
modernos sabadistas, fazem é abandonar e
desprezar os mandamentos cerimoniais que
realmente são mandamentos de Deus.
Eles deveriam guardar todas essas
solenidades, já que eles dizem que a Lei não foi
abolida por Cristo. As solenidades que
acompanham o shabat do Decálogo e os sábados
festivos estão em (Lv23.2-4).
Eram todas as festividades e cerimônias
que realmente faziam parte do culto a Deus. E não
apenas um descanso corporal isolado de um dia.
Esse mandamento de descansar somente o corpo
no dia de sábado gregoriano nunca existiu no
Antigo Testamento. O shabat só era válido com as
festividades cerimoniais, do contrario não servia
como culto para o todo-poderoso Deus.
Se você, prezado adventista e batista do
sétimo dia do sábado gregoriano quer mesmo
descobrir os erros de suas religiões é só se
informar com um judeu que ainda vive no regime
da Lei do Antigo Testamento. E você vai ter todas
as respostas a esse respeito. Digo isso para quem
está tentando guardar alguma coisa da Lei e, ao
mesmo tempo, não vai poder guardar nada da Lei.
50
Se o caro Leitor estiver interessado em
saber, dê uma boa olhada no que os adventistas
praticam no dia a dia em suas vidas religiosas. E
vai ver que eles e os outros sabadistas de outras
religiões, na verdade, não praticam nada da Lei do
Antigo Testamento.
O que realmente praticam é igual ao
que praticam os evangélicos ou outras pessoas
bem honestas ou quaisquer bons cidadãos que
procuram “andar direitinho na vida” conforme
manda a Lei moral e social de seu país.
E assim as pessoas que se acham justas
acabam praticando todos os mandamentos morais
do jeito que estão escritos no Decálogo. Então eu
comparo essas pessoas aos sabadistas, pelo fato de
todos eles praticarem obras tal e igual aos
adventistas.
Talvez o Leitor venha perguntar: mas e
o sábado que os adventistas guardam as pessoas
honestas não guardam? Os adventistas, e os
demais sabadistas das outras religiões, nunca
guardaram, nem guardam e jamais guardarão o
sábado do Decálogo chamado de shabat. Já falei o
suficiente e escrevi nesta obra; os sabadistas
apenas descansam seus corpos no sábado
gregoriano do calendário católico.
A título de curiosidade observem em
todos os finais de semana e você verá que esses
sabadistas recorrem ao calendário gregoriano a
procura do sábado que está nesse calendário para
darem descanso aos seus corpos. E o que acontece
depois desse repouso no sábado latino? Eles
pregam aos evangélicos que repousaram do jeito
que está escrito nos Dez mandamentos. Que
hipocrisia!
É assim que eles fazem, essa é a vida de
sabadismo deles. Eles pregam sobre o sábado do
51
Decálogo, (e nunca falam em shabat) mas
descansam seus corpos no sábado gregoriano, ou
seja, usam um sábado e falam de outro. Nesse caso
não estão promovendo a verdade.
É importante ressaltar que não é fácil
para os atuais sabadistas, nos dias de hoje,
guardar todo aquele cerimonialismo da Lei
vinculado ao shabat do Decálogo. Pois de fato
eram pesados demais (pra eles). É por esse motivo
que eles (os adventistas e os outros sabadistas)
atualmente procuram apenas descansar no sábado
clonado da atual semana de feiras litúrgicas que se
encontram no calendário gregoriano, como fazem
os católicos no domingo.
E ensinam aos seus fiéis para que
guardem o sábado do calendário gregoriano, e
depois e dizem a eles que é o sábado do Decálogo,
pois ambos são iguais (embora a Bíblia não diga
isso).
Ora, senhores seguidores da teologia
sabadista, o sábado do Decálogo é o shabat e esse
sábado é também chamado de shabat no
calendário hebraico. O sábado de vocês é do
calendário gregoriano católico, denominado de
sábado gregoriano.
Para guardar literalmente o shabat é
necessário guardar as cerimônias vinculadas ao
shabat. E vocês sabadistas por que não estão
colocando em prática os elementos sagrados
cerimoniais que tem na Lei e no calendário
hebraico como fazem os judeus?
Quero deixar esta pergunta aqui para os
adventistas e os outros sabadistas responderem:
os mandamentos cerimoniais e solenes vinculados
ao o shabat são ou não são mandamentos de
Deus? Com certeza são sim mandamentos de
52
Deus, pois foi Deus quem entregou esses
mandamentos a Moisés.
A Bíblia diz que “os mandamentos de
Deus não são pesados”, no entanto os adventistas
e os outros sabadistas são incansáveis ao pregarem
para os evangélicos esse versículo. Porém não
ensina para guardar o shabat e sim o sábado
gregoriano, aquele sábado que está no calendário
católico, colocado lá pela igreja Católica. Ora
amigos adventistas o sábado gregoriano não tem
nenhum cerimonial como tem o shabat. Seria por
esse motivo que vocês preferiram optar pelo
sábado gregoriano? Responda para seus adeptos.
Guardar o sábado (shabat) do Decálogo
e os outros sábados festivos, como manda os
mandamentos da Lei, requer obedecer às
restrições do shabat do calendário hebraico, pois
de fato é o mesmo shabat do Decálogo, e essa
ordem vem diretamente de Deus, no livro de Lv.
23.2-4.
Se o amigo adventista ou outro
sabadista ler esses textos de Levítico vai ver que lá
o shabat é chamado de sétimo dia. E Deus o
chamou de sétimo dia de solenidade, ou seja, “de
minha cerimônia” e esse sábado chamado de
shabat é o sábado do Decálogo (Êx.20.1-17),
conforme diz Lv.23.2-4.
Toda referencia bíblica ao sétimo dia,
somente se refere ao shabat no Velho Testamento
e até no Novo Testamento. E em qualquer parte da
Bíblia nunca se faz referência ao sábado
gregoriano, o motivo é porque esse sábado,
somente surgiu após a igreja Católica criar o
calendário eclesiástico para seu próprio uso
interno, na qual após algum tempo os seus bispos
a padres introduziram o sabbatum litúrgico no
calendário juliano.
53
Acho muito estranho os adventistas que
se dizem serem povo de Deus, adotarem esse
sábado gregoriano catolisado, e chamá-lo “sábado”
de Deus! É realmente rebaixar e apostatar do
shabat, o sábado do Decálogo.
3.2 HÁ DISTINÇÃO ENTRE O SHABAT DA
LEI E O SABBATUM GREGORIANO
CATÓLICO
De acordo com o estudo apresentado
neste livro existe uma enorme diferença entre
shabat da Lei e o sabbatum do calendário católico.
O que dificulta a credibilidade dos argumentos dos
adventistas e demais sabadistas, acerca de colocar
em prática o verdadeiro sábado da Lei, é
justamente o fato de terem adotado um tipo de
sábado, o católico, que não tem nenhum vínculo
com a Lei.
Já que tal sábado está completamente
fora do contexto bíblico, ou seja, está fora dos
ensinamentos da palavra de Deus. Uma vez que
faltam todos os elementos sagrados cerimoniais do
shabat da Lei, que os atuais sabadistas, em
hipótese alguma, não guardam e ainda desprezam.
Eles usam de ousadia e ainda batem no
peito se dizendo os guardiões dos “mandamentos
de Deus” Mas quais mandamentos de Deus? Se
eles não guardam nem o shabat como o judeu
guarda! Quanto mais os mandamentos
cerimoniais, ordenados por Deus, que são mais
difíceis.
Por que eles não guardam? Porque é
complicados e pesados. Na verdade todos os
Mandamentos da Lei de Deus são realmente
pesados. Os mandamentos da Lei do Antigo
Testamento eram tão pesados, que o apóstolo
54
Paulo disse que era jugo pesado. Notamos o que
esse apóstolo disse:
“Estai, pois firmes na
liberdade com que Cristo nos
libertou, e não torneis a
meter-vos debaixo do jugo
da servidão.” (Gl.5.1)
Eles sabem que se tivessem adotado
guardar os sábados do calendário hebraico teriam
juntamente também que guardar o shabat do
Decálogo que tem em sua essência todas as
cerimônias ordenadas pela Lei de Deus, ou seja,
pelo próprio Deus. Essas cerimônias agregadas ao
shabat são denominadas de “santa convocação”
“minhas cerimônias” “minhas solenidades”
(Lv.23.2-4) Isso mesmo! O sábado do Decálogo, o
shabat, é composto de ritos e cerimônias. O
shabat do Decálogo é chamado por Deus de a
minha cerimônia.
Ora, se o shabat é chamado por Deus de
a minha cerimônia, então o shabat não é
mandamento moral como dizem os adventistas. A
solenidade é cerimônia. O shabat era chamado por
Deus de dia solene.
Caro leitor, se você é sabadista que
adotou o clonado sábado, sabbatum, que tem a
sua procedência da semana Católica litúrgica, eu
pergunto: por que vocês não aceitam guardar os
mandamentos do Senhor Deus, que são as santas
convocações e as solenidades, que são inseparáveis
do shabat do Decálogo?
Essas solenidades NÃO existem no
sábado clonado da semana dos dias de feiras
Católicas, adotado por vocês. E é justamente este
sábado, do atual calendário católico, que os
55
adventistas adotaram para facilitar o descanso
corporal nos finais de semana.
Então pergunto: é útil guardar o sábado
“pirata” da semana de feiras litúrgicas romanas?
Se não fazem como mandam os rigorosos
mandamentos da Lei de Deus, por que insistem
tanto nesse sábado espúrio e pagão?
Jesus como autor das doutrinas e
mandamentos do Novo Testamento não ensinou e
também não apontou qual dos vários tipos de
sábados (shabats), que tinha na Lei, qual deles
iriam servir para a igreja do Novo Testamento usar
oficialmente como dia de repouso. Ou seja, a igreja
do Novo Testamento não recebeu como ordem
expressa em mandamento, para guardar o shabat.
É importante ressaltar que guardar
algum tipo de sábado dos que existem na Lei, nos
quais são os shabats, não existe nenhuma
declaração ou explicação que diz que se
guardarmos o shabat do Decálogo, venha trazer
benefícios e avanços espirituais na área do
avivamento e de despertamento da nossa alma
diante do Senhor Deus.
Se não traz resultados benéficos e
espirituais para a alma, então não existe um
porquê para guardar o shabat da Lei do Decálogo
(esse argumento seria aplicado para o judeu que
é sabatista). E tampouco serve para nós como
igreja de Cristo, o sábado copiado do dia de
saturno. Que foi transformado em dia de feira
litúrgica Católica, e que foi adotado pela
cofundadora do adventismo e por todos os outros
sabadistas, cujo sábado se encontra no calendário
gregoriano.
3.3 TERRA A FABRICANTE DO SÁBADO
56
Tanto o sábado do atual calendário,
quanto qualquer outro dia, tem vinte e quatro
horas, precisa do giro rotativo completo da terra,
isto é, trata-se de um elemento físico e passageiro.
O que é distinto da moral e que não tem como
misturar com o moralismo previsto na Lei
resumida em dez mandamentos e mais os outros
mandamentos morais que há no Pentateuco.
Dia é apenas dia. Moral é atributo
inerente ao ser humano. Não é possível vincular o
dia com a moral, pois ambos são distintos,
diferentes e estranhos entre si, a ponto de não se
ligar, e que torna impossível do dia ter o atributo
da moral.
É inadmissível a moral ser ligada a
algum dia da semana. Logo, alguém que chama
um dia de dia moral, é porque não conhece a
natureza do dia.
De onde vem o dia? De onde vêm os
dias da semana? A resposta que temos é que os
dias são formados pela da rotação da terra,
quando esta gira em torno de seu eixo imaginário.
Agora vejam bem o que tem haver a rotação da
terra na produção dos dias da semana, com a
moral ou com o moralismo da Lei? Nada.
Portanto, também quero ressaltar que o
sábado ou sabbatum é realmente um elemento de
natureza física, nem esse elemento físico e nem a
Lei de Deus, que mesmo sendo procedente da
ordenação divina, não significa que é eterna. Os
sabadistas estão tentando eternizar o sábado deles
e a Lei, algo impossível de ser realizado.
A Lei do Antigo Testamento não faz
parte do complexo da vida de plenitude espiritual
e eterna no Espírito Santo. No qual a igreja de
Cristo desfruta e recebe essa plenitude
constantemente.
57
Para nós que somos salvos, libertos em
Cristo, o que importa é a vida espiritual de fé viva
e transformadora. Que verdadeiramente é movida
pelo glorioso Espírito Santo em nossa alma, no
reino de Deus, na esfera da dispensação da vida
espiritual.
Atualmente, e abundantemente,
exercemos essas maravilhas no reino de Deus por
nosso Senhor Jesus Cristo através de sua
maravilhosa Graça. A vida espiritual do crente,
que é nascido de novo, é vivida pela fé e pela graça
cotidianamente na presença de Deus. O que torna
qualquer mandamento da Lei, de certa forma, algo
paradisíaco sem poder de regeneração, sem vida e
sem a atuação do Espírito Santo.
Os mandamentos da Lei foram
ultrapassados e abolidos por Cristo na cruz. Tanto
a Lei como o shabat do Decálogo, não tem efeito
nem eficácia, em paralelo com a comunhão que o
salvo tem no Senhor Jesus Cristo. Por causa das
virtudes dadas pelo Espírito Santo a todo aquele
que está em comunhão, as quais são muito mais
que mandamentos morais.
Sendo assim, tanto o shabat da Lei
quanto o atual sabbatum ou o sábado do
calendário gregoriano são totalmente desprovidos
de qualquer virtude relativa à salvação oferecida
por Cristo, dentro da dimensão espiritual na qual
o Espírito Santo é o agente atuante.
E é nessa esfera de vida espiritual que
Ele vem transformando e regenerando vidas para
a salvação. As vidas de pecadores para o reino de
Deus. Cujas vidas são transformadas pelo poder
regenerador do Espírito Santo. O apóstolo Paulo
dá esse ensino na carta a Tito:
58
“Mas quando apareceu
a benignidade e a caridade
de Deus, nosso Salvador,
para com os homens, não
pelas obras de justiça que
houvéssemos feito,mas
segundo a sua misericórdia,
nos salvou pela lavagem da
regeneração e da renovação
do Espírito Santo, que
abundantemente ele
derramou sobre nós por
Jesus Cristo nosso
Salvador, para que, sendo
justificados pela sua graça,
sejamos feitos herdeiros de
segundo a sua esperança da
vida eterna.” (Tt.3.4-7)
Ao considerar a obra do Espírito Santo
na vida de um homem pecador, sem se importar
com descanso corporal, cabe fazer a seguinte
pergunta: Qual a utilidade do sabbatum, dia
litúrgico católico, que os adventistas e os outros
sabadistas utilizam para descansarem seus
corpos?
Se buscarmos base na Bíblia para saber
a verdade sobre isso, veremos que não há utilidade
na vida espiritual, com certeza não há nenhuma.
Vemos que guardar o sábado, tanto do calendário
hebraico como do calendário gregoriano, não
causa mudança espiritual.
E não leva nenhum de nós a ter acesso à
presença de Deus e tampouco nos encaminha à
vida plena de comunhão com o Espírito Santo. E
também não salva a ninguém. Tanto o sábado
chamado de sabbatum litúrgico, como o shabat do
59
Decálogo, são transitórios. Ambos são
conseqüência da rotação da terra em torno de seu
eixo. Dessa forma são fabricados e formados,
sucessivamente, todos os dias da semana.
3.4 O SHABAT TINHA SUA IMPORTÂNCIA
SOMENTE NA LEI E SOMENTE PARA O
POVO DE ISRAEL
O povo de Israel guardava (e guarda) os
sábados do calendário hebraico para quê? Para os
israelitas tinha algum propósito? Sim, realmente o
propósito da guarda do sábado cerimonial (não
existe sábado que não seja cerimonial) do
Decálogo e de outros sábados festivos solenes, era
o fato de que eles continham elementos que
constituíam partes inseparáveis da adoração e do
culto a Jeová, exigidos por Deus como
mandamentos.
Naquele tempo os sábados de todas as
categorias do calendário hebraico tinham
finalidade de adoração e louvor ao único Deus. E
só o povo de Israel podia pôr o shabat em prática
com exclusividade diante de Deus. Nessa época o
shabat tinha a sua importância, pois era uma
época diferente, ou seja, era do tempo em que a
dispensação da Lei estava em vigência.
Agora é tempo da dispensação do
Espírito Santo e da graça, que a rigor está em
evidência na vida da igreja de Cristo. E há um
Novo Testamento em vigência que tem sua base no
sangue de Cristo. O Sangue que foi derramado na
cruz. O sangue da nova aliança, o sangue do Novo
Testamento, onde ao invés de ter uma Lei, como
há no Velho Testamento, tem o evangelho; ou seja,
tem o evangelho do poder de Deus, que conduz à
salvação da alma do mais vil pecador. (Rm.1.16,17)
60
3.5 NEM O SHABAT DA LEI E NEM O
SÁBADO GREGORIANO TEM VIRTUDE
ESPIRITUAL
Biblicamente sabemos que o shabat é o
sábado do Decálogo. Mas nem ele e nem os outros
sábados festivos não têm nada de espiritualidade e
nem de unção para a nossa alma, assim não vem
surtir efeito de vida espiritual eficaz.
E não servem como solenidade e
celebração no culto evangélico, para os dias de
hoje, na igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.
Uma vez que são elementos da Lei que
já fora abolida na cruz mediante o sangue e a
morte expiatória de Cristo.O sangue de Jesus não
foi derramado na cruz para ser contra nós como a
lei antiga era contra nós.
O Sangue de Jesus foi realmente
derramado na cruz, verdadeiramente para remir o
pecador que vier crer em Cristo e lavar a sua alma
do pecado no sangue de Jesus; leiamos e
meditamos nesses textos escritos por Paulo
Apóstolo:
“Tendo cuidado para
que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e
vãs sutilezas, segundo a
tradição dos homens,
segundo os rudimentos do
mundo, e não segundo
Cristo; porque nele habita
corporalmente toda a
plenitude da divindade,e
tendes a vossa plenitude
nele, que é a cabeça de todo
principado e potestade,no
61
qual também fostes
circuncidados com a
circuncisão não feita por
mãos no despojar do corpo
da carne, a saber, a
circuncisão de Cristo; tendo
sido sepultados com ele no
batismo, no qual também
fostes ressuscitados pela fé
no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os
mortos;e a vós, quando
estáveis mortos nos vossos
delitos e na incircuncisão da
vossa carne, vos vivificou
juntamente com ele,
perdoando-nos todos os
delitos;e havendo riscado o
escrito de dívida que havia
contra nós nas suas
ordenanças, o qual nos era
contrário, removeu-o do
meio de nós, cravando-o na
cruz; e, tendo despojado os
principados e potestades, os
exibiu publicamente e deles
triunfou na mesma
cruz.Ninguém, pois, vos
julgue pelo comer, ou pelo
beber, ou por causa de dias
de festa, ou de lua nova, ou
de sábados,que são sombras
das coisas vindouras; mas o
corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-
17).
62
Nós que somos igreja viva de Cristo,
vivemos na dispensação da Graça e do Espírito
Santo. Na Graça e no Espírito Santo temos
espiritualidade viva (Ef.3.2). Se estivermos na
Graça, e no Espírito Santo é porque nascemos de
novo. Se, porventura, nascemos de novo é porque
fomos regenerados e transformados pelo Espírito
Santo. Jesus falou da necessidade do novo
nascimento pelo Espírito Santo:
“Na verdade, na
verdade te digo que aquele
que não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus”
(Jo.3.3)
Quem tem uma vida espiritual
exemplar e frutífera não há necessidade de
guardar o shabat da Lei, ou o sábado gregoriano
(sabbatum). Esse sábado chamado de sabbatum
não passa de mandamento de homem o qual os
adventistas, através da sua cofundadora Helen
White, adotaram sem procurar saber se era o
verdadeiro shabat ou se seria o sábado gregoriano.
Infelizmente, em hipótese alguma, eles
admitem o erro grotesco ao adotarem em seus
estatutos o sábado chamado de sabbatum que é de
origem romana e Católica, ou seja, o sábado
gregoriano.
Ao invés de adotarem o shabat, que era
da Lei e era composto das cerimônias solenes,
optaram pelo sabbatum litúrgico o sábado
gregoriano que atualmente se encontra junto com
os outros dias de feiras litúrgicas de origem
63
Católica nas quais são: segunda-feira, terça-feira,
quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira.
Na verdade eles também não teriam
nem mesmo que adotar o shabat da Lei, porque o
mesmo também já fora abolido por Cristo na
cruz.Esse ensinamento é confirmado por Paulo
apóstolo na carta aos colossenses; na qual quero
repetir os mesmos textos paulino de colossenses:
“Tendo cuidado para
que ninguém vos faça presa
sua, por meio de filosofias e
vãs sutilezas, segundo a
tradição dos homens,
segundo os rudimentos do
mundo, e não segundo
Cristo; porque nele habita
corporalmente toda a
plenitude da divindade,e
tendes a vossa plenitude
nele, que é a cabeça de todo
principado e potestade,no
qual também fostes
circuncidados com a
circuncisão não feita por
mãos no despojar do corpo
da carne, a saber, a
circuncisão de Cristo; tendo
sido sepultados com ele no
batismo, no qual também
fostes ressuscitados pela fé
no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os
mortos;e a vós, quando
estáveis mortos nos vossos
delitos e na incircuncisão da
vossa carne, vos vivificou
64
juntamente com ele,
perdoando-nos todos os
delitos;e havendo riscado o
escrito de dívida que havia
contra nós nas suas
ordenanças, o qual nos era
contrário, removeu-o do
meio de nós, cravando-o na
cruz; e, tendo despojado os
principados e potestades, os
exibiu publicamente e deles
triunfou na mesma
cruz.Ninguém, pois, vos
julgue pelo comer, ou pelo
beber, ou por causa de dias
de festa, ou de lua nova, ou
de sábados,que são sombras
das coisas vindouras; mas o
corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-
17).
Todavia com base na vida espiritual
que temos hoje, podemos analisar da seguinte
forma: se somos nascidos de novo, temos o
Espírito Santo! Jesus nos purificou e nos perdoou
com o seu sangue. Preparando-nos assim para
que, no dia de sua vinda, possamos morar no reino
dos céus.
E com tantas virtudes dadas pelo
Espírito Santo em nossa vida espiritual, temos
ampla bagagem de virtudes espirituais a ponto de
torna dispensável qualquer sábado ou shabat da
Lei como obrigação na vida cristã. Isto é, nem o
sábado da semana de feiras litúrgicas gregorianas
e nem o shabat do Decálogo e muito menos os
65
outros sábados festivos da Lei, leva a efeito
salvífico na alma de um ser humano.
De fato esses elementos da Lei não
trazem nenhum benefício na vida espiritual.
Nenhuma dessas práticas sabáticas, de origem
legal ou de origem papal, nos dá acesso ao trono
da Graça. No entanto o que realmente torna
acessível para nós entrarmos diante da presença
de Deus está definido na própria Bíblia:
“Segui a paz com todos
e a santificação, sem a qual
ninguém verá o Senhor”
(Hb.12.14)
Então, se posso seguir a paz com todos
e a santificação para ver e entrar na presença do
Senhor; fica derrubado por terra qualquer
mandamento dos homens. Como é o caso dos
adventistas que receberam mandamento da
senhora Ellen White para descansarem no sábado
do calendário gregoriano.
Ora, se vou ver o Senhor através dessas
virtudes, certamente vou ter acesso à presença do
Senhor. Assim não precisamos de nenhum tipo de
sábado. Vejamos o que nos orienta o apóstolo:
“Nós também, outrora,
éramos néscios,
desobedientes, desgarrados,
escravos de toda sorte de
paixões e prazeres, vivendo
em malícia e inveja; odiosos
e odiando-nos uns aos
outros. Quando,
porém, se manifestou a
benignidade de Deus, nosso
66
Salvador, e o seu amor para
com os homens, não por
obras de justiça praticada
por nós, mas segundo sua
misericórdia. Ele nos salvou
mediante o lavar
regenerador e renovador do
Espírito Santo, que
derramou sobre nós
ricamente, por meio de
Jesus Cristo nosso Senhor e
Salvador.” (Tt.3.3-6)
Conforme esse ensino do apóstolo
Paulo, é dispensável a guarda do sábado (shabat)
da Lei que já foi anulada por Cristo. Também é
dispensável fazer do sábado um mandamento,
sabbatum do atual calendário católico, o qual não
tem valor bíblico, pois não está escrito na Bíblia.
Além de não ter virtudes espirituais é um tipo de
sábado que não existe na Lei do antigo Concerto.
Sabemos, através da história relatada
nos sites da internet, que o tal sábado é de origem
Católica romana. Portanto não tem nenhum
vínculo com os ensinos dos apóstolos no Novo
Testamento.
É por isso que é chamado de sabbatum,
pois vem do latim litúrgico católico. O que,
conseqüentemente, o torna um sábado católico
sem legalismo, ou seja, um tipo de sábado fora da
Lei do Velho Testamento que não se encontra na
Bíblia.
Todos os shabats escritos na Bíblia são
da Lei, ou seja, todos os sábados fazem parte do
legalismo. Por isso quero continuar mostrando o
quanto a vida espiritual que exercemos pela graça
do Espírito Santo, é maravilhosa e que dispensa
67
qualquer prática sabática nos dias de hoje. Paulo
afirmou categoricamente, dessa vida espiritual que
o Espírito Santo pôs sobre nós dizendo:
“Mas quando apareceu
a benignidade e a caridade
de Deus, nosso Salvador,
para com os homens, não
pelas obras de justiça que
houvéssemos feitos, mas
segundo a sua misericórdia,
nos salvou pela lavagem da
regeneração e da renovação
do Espírito Santo que
abundantemente Ele
derramou sobre nós por
Jesus Cristo nosso Salvador,
para que, sendo justificados
pela sua graça, sejamos
feitos herdeiros segundo a
esperança da vida eterna”
(Tt.3.4-7)
Os israelitas tinham motivo para
guardar toda a Lei, pois eles receberam de Deus
essa incumbência através de Moisés. E que duraria
até Cristo, conforme diz o Senhor Jesus:
“A Lei e os profetas
duraram até João, desde
então é anunciado o reino de
Deus, e todo o homem
emprega força para entrar
nele. ” (Lc.16.16)
Conforme esse texto a Lei e os profetas
tiveram sua duração até o aparecimento de João
Batista. Como profeta João Batista anunciou o
68
reino de Deus. Isto significa que no Reino de Deus
não é anunciado ou ensinado a Lei e a doutrina
dos profetas. É na verdade, anunciado o reino de
Deus e suas regras. E quais ensinamentos são
anunciados no reino de Deus? Os que foram
ensinados por Cristo e pelos apóstolos nos
evangelhos e nas epístolas.
3.6 A LIBERDADE EM CRISTO
Veja como Paulo, apóstolo, nos ensinou
sobre a liberdade de nós termos acesso à presença
de Deus:
“Por ele, ambos temos
acesso ao Pai em um
Espírito” (Ef.2.18)
Conforme diz o apóstolo, essa
acessibilidade à presença do Altíssimo somente
acontece na vida da igreja por intermédio de Jesus
Cristo. Então, com certeza o sábado por ser
essencialmente um dia comum como qualquer
outro dia não serve e não tem como se adaptar
para a vida espiritual, uma vez que eu e você
podemos ter acesso pela fé a Deus Pai, através de
Jesus, pelo poder e graça do Espírito Santo.
No presente texto bíblico está bem
transparente que temos acesso ao Pai, ao Filho e
ao Espírito Santo, sem qualquer exigência de
guardar qualquer dia relativamente sabático. Seja
esse dia de qualquer natureza. Digo isso em
relação à vida espiritual.
“Por isso também pode
salvar totalmente os que por
ele se chegam a Deus,
vivendo sempre para
69
interceder por eles”.
(Hb.7.25)
Jesus pode salvar totalmente qualquer
pessoa que se arrepender de seus pecados após
crer no seu Nome e obedecer a sua Palavra. Ele
salva e não dá, ou seja, Ele não deu mandamento
para guardar o shabat e nem o sábado que está no
calendário gregoriano.
O objetivo e propósito de Cristo é salvar
as almas através do seu sangue e do seu nome,
sem sequer usar os Dez mandamentos como um
trampolim ou como meio medianeiro. Basta ler
este versículo que comprova o que estou dizendo:
“E em nenhum outro há
salvação, porque também
debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre
os homens, pelo qual
devamos ser salvos.”
(At.4.12)
A pessoa que crer no seu evangelho e
aceitar a Ele como suficiente Salvador certamente
será salvo. Jesus nunca vai exigir que o
arrependido venha posteriormente guardar o
shabat do calendário hebraico e muito menos o
sabbatum, do calendário católico gregoriano, que
é atualmente usado como dia de descanso corporal
pelos adventistas e outros sabadistas.
É impossível comparar a Lei, o shabat
que, segundo o ensino do apóstolo Paulo, era jugo
de servidão sobre a vida do povo de Israel; com a
vida espiritual oferecida por nosso Senhor Jesus
sobre a sua igreja, e que a sua igreja desfruta.
70
É inadmissível e não dá nem para
lembrar aquele chavão que tem no Decálogo da Lei
muito usado pelos adventistas: “lembra-te” e este
“lembra-te” nada mais é do que se lembrar do
shabat; o sábado cerimonial dos judeus. Esse
chavão não é e nunca será para lembrar-se do
sábado gregoriano, dia de descanso corporal e
social dos adventistas e de outros sabadistas.
O correto é servir a Jesus seguindo-o de
coração e entregar sem reserva a Ele, porque só
Ele pode salvar totalmente sem precisar da pessoa
fazer do sábado gregoriano ou do shabat sua capa
de obras humanas. Seguir a guarda do sábado do
calendário gregoriano como um meio de salvação é
perda de tempo, pois só Cristo salva.
Crer desse modo é crer em vão, pois
está fora de cogitação espiritual qualquer obra
humana, mesmo se incluir as obras da Lei, para
tentar conseguir a salvação. Porque, seguindo esse
caminho, alguém jamais conseguirá receber a vida
eterna dada por Cristo. Na verdade o shabat da Lei
é mais uma obra da Lei. E as obras da Lei não
salvam ninguém.
A salvação doada por Jesus é total, é
completa, é abrangente. O shabat ou o sabbatum
do atual calendário não salva, não liberta e não
regenera vidas. Os shabats que tem na Lei, não
transformam os corações escravizados pelo
pecado, não traz esperança e vida eterna.
Então não adianta “guardar” o sábado
do calendário hebraico e muito menos o clonado
sábado gregoriano. É perda de tempo na área
religiosa. Nem mesmo o sábado do calendário
hebraico, jamais vai trazer transformação na vida
espiritual do crente salvo. Paulo deixou bem claro,
a todos nós, com este sacro ensino:
71
“Pela graça sois salvos,
mediante a fé; isto não vem
de vós, é dom de Deus; não
de obras, para que ninguém
se glorie” (Ef.2.8-9)
Qualquer pessoa pode ser salva pela
graça, com base na fé em Cristo Jesus, sem
depender da guarda de qualquer um dos sábados
que aí existe. No entanto os sabadistas, só porque
descansam no sábado católico, acham que pode se
salvar, mesmo descansando seus corpos em um
dia da semana chamado sábado que não é o
shabat.
Mesmo se acaso fosse um sábado
autentico e bíblico como de fato é o shabat; ainda
assim mesmo jamais transformaria a vida de um
pecador. E jamais, um repouso fisicamente
corporal sabatino, eliminaria o vazio profundo que
há na alma do vil pecador!Para o pecador o
remédio para a alma enferma e pecadora é
somente o Nosso Senhor Jesus Cristo o único
Salvador que tudo pode fazer por uma pessoa que
se arrepender de seus pecados e aceitar a Jesus
como Senhor e Salvador de sua alma.
“E em nenhum outro há
salvação, porque também
debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre
os homens, pelo qual
devamos ser salvos.”
(At.4.12) “Por isso também
pode salvar totalmente os
que por ele se chegam a
Deus, vivendo sempre para
72
interceder por eles”.
(Hb.7.25)
Eles andam se vangloriando por
descansar num sábado que foi clonado pela igreja
Católica. Esse sábado somente apareceu quando
foi criado o calendário eclesiástico, nesse mesmo
tempo surgiu a oportunidade de criar o sabbatum
litúrgico no latim oficialmente usado por aquela
igreja.
Após criarem o sabbatum, imitando o
shabat, em seguida o introduziram no calendário
religioso dela para fins litúrgicos. Note bem, se os
adventistas e os outros sabadistas guardassem
mesmo o verdadeiro sábado, o shabat da Lei, com
todas as cerimônias que tem, ainda assim não
seria possível se salvar da perdição reservada aos
pecadores.
3.7 CRISTO O FIM DA LEI
Então não precisamos guardar o sábado
para sermos salvos. Porque o sábado do Decálogo,
que realmente é o shabat, mesmo sendo
observado rigorosamente não é capaz de salvar
ninguém. E se alguém insiste em guardar o
sábado, o shabat, que é um mandamento da Lei do
Velho Testamento, está contrariando o ensino do
apóstolo Paulo aos romanos, capítulo 10 e
versículo quatro que diz:
“Porque o fim da Lei é
Cristo, para a justiça de todo
aquele que crê”.
73
O sábado chamado de shabat é
mandamento da Lei e está dentro da Lei. Se a Lei
chegou a um ponto final, ou seja, chegou ao fim,
com certeza foi através de Cristo. Foi Cristo quem
fez o encaminhamento para por um fim na Lei
com todos os mandamentos que tem nela. A Lei
chegou ao seu fim; o que significa que terminou a
sua vigência. Logicamente que o sábado foi
somatoriamente incluído.
Cristo pôs um fim à Lei de Deus para
que a justiça, pela fé, chegasse a todos aqueles que
aceitassem e cressem no Filho de Deus. Para
serem salvos recebendo de maneira gloriosa as
doutrinas apostólicas que realmente são virtuosas
e que trazem uma série de grandes e elevadas
transformações nas vidas de pessoas, trazidas aos
pés de Jesus pelo poder do Espírito Santo.
“Nós também, outrora,
éramos néscios,
desobedientes, desgarrados,
escravos de toda sorte de
paixões e prazeres, vivendo
em malícia e inveja; odiosos
e odiando-nos uns aos
outros. Quando,
porém, se manifestou a
benignidade de Deus, nosso
Salvador, e o seu amor para
com os homens, não por
obras de justiça praticada
por nós, mas segundo sua
misericórdia. Ele nos salvou
mediante o lavar
regenerador e renovador do
Espírito Santo, que
derramou sobre nós
74
ricamente, por meio de
Jesus Cristo nosso Senhor e
Salvador.” (Tt.3.3-6)
“Pela graça sois salvos,
mediante a fé; isto não vem
de vós, é dom de Deus; não
de obras, para que ninguém
se glorie” (Ef.2.8-9)
“E em nenhum outro há
salvação, porque também
debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre
os homens, pelo qual
devamos ser salvos.”
(At.4.12)
“Por isso também pode
salvar totalmente os que por
ele se chegam a Deus,
vivendo sempre para
interceder por eles”.
(Hb.7.25)
“Segui a paz com todos
e a santificação, sem a qual
ninguém verá o Senhor”
(Hb.12.14)
“Na verdade, na
verdade te digo que aquele
que não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus”
(Jo.3.3)
Todavia, vemos aí que Jesus é o fim de
tudo o que a Lei tem e de tudo o que a Lei é.
E o que ela realmente representa para a
vida dos israelitas e de tudo o que a Lei ensina,
75
conforme nos orienta o apóstolo Paulo na carta
aos romanos. Cristo pôs um ponto final na prática
da Lei e de todos os mandamentos do sistema
rigoroso proveniente dela. A obediência aos
mandamentos morais, como os mandamentos
cerimoniais, não vão trazer nenhum resultado de
salvação. Pois só Cristo salva, através de uma
confissão a Ele o nosso Senhor. A palavra de Deus
afirma assim:
“Se com tua boca
confessares a Jesus como
Senhor, e em teu coração
creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos
serás salvo” (Rm.10.9)
Ora, sou salvo porque confessei que
Jesus é o Senhor da minha vida. Tenho crido e
confessado o seu nome e o aceitado como o meu
Salvador. No entanto se eu estivesse sob a prática
do regime da Lei, guardando qualquer um dos
shabats escritos na Lei, certamente eu não seria
beneficiado com a salvação que agora tenho no
meu Salvador que é Cristo.
O apóstolo Paulo falou que ninguém
poderia ser justificado pela Lei e ao mesmo tempo
ser salvo pelo sangue de Jesus. De fato, guardar o
sábado clonado que é apenas uma imitação do
shabat do calendário hebraico, jamais vai trazer
resultados espirituais na vida do povo de Deus. Se
o Senhor Jesus tem me dado a renovação da alma,
pelo poder e atuação do Espírito Santo.
E se me revestiu do novo homem, que é
criado por Deus em justiça e retidão procedentes
do lavar regenerador da palavra, significa que
estou isento do quarto mandamento do Decálogo o
76
shabat. Notemos o que diz a palavra sobre as
doutrinas que o apóstolo Paulo ensinou para a
nossa vida cristã e que a torna independente de
tudo o que é da Lei e do mundo:
“E digo isto, e testifico
no Senhor para que não
andeis mais como andam
também os outros gentios,
na vaidade do seu sentido,
entenebrecidos no
entendimento, separados da
vida de Deus pela
ignorância que há neles,
pela dureza do seu coração;
os quais, havendo perdido
todo o sentimento, se
entregaram à dissolução,
para com avidez cometerem
toda a impureza. Mas vós
não aprendestes assim a
Cristo, se é que tendes
ouvido, e neles fostes
ensinados, como está a
verdade em Jesus; que,
quanto ao trato passado,
vos despojeis do velho
homem, que se corrompe
pelas concupiscências do
engano; e vos renoveis no
espírito do vosso sentido; e
vos revistais do novo
homem, que segundo Deus é
criado em verdadeira justiça
e santidade. Pelo que deixai
a mentira, e falai a verdade
a cada um com o seu
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O que você precisa saber sobre o sábado atualizado .1

  • 1.
  • 2. 2 O QUE VOCE PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS ANTONIO JOSE RIBEIRO NETO 1ª Edição 2014 Campo Grande Edição do autor
  • 3. 3 SHABAT O SÁBADO QUE OS ADVENTISTAS APOSTATARAM
  • 4. 4 TEXTO BÍBLICO PARA A SUA MEDITAÇÃO NA LEITURA DESTE LIVRO (...Maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida... GN.3.17.) Não esqueça que Adão para se alimentar, foi sentenciado a trabalhar todos os dias de sua vida. Isso significa que ele não recebeu nenhum mandamento para descansar em algum dia da semana. Nenhum texto desta obra pode ser reproduzido e nem usados de qualquer forma sobre qualquer meio, seja eletrônico ou mecânico, sem a autorização do autor.
  • 5. 5 Celular: (67-84073279) (67-91663127) para vendas deste livro Digitação: Antonio Jose Ribeiro Neto Revisão e Estruturação: Carlos Alberto Vieira Carvalho Impressão e Acabamento: Editora Gráfica pontual Prefixo do editor: 911902 Jose Ribeiro Neto, Antonio – O QUE VOCE PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS Catalogado no ISBN-Fundação biblioteca nacional FUNDAÇÃO BIBLIBOTECA NACIONAL Agencia brasileira do isbn Rua Debret, 23 sala 803- centro. 20030-080-Rio de Janeiro-RJ ISBN@BN.BR/WWW.BN.BR/ISBN Índice de abreviaturas do Velho Testamento Gn-Gênesis Ec-eclesiástes
  • 6. 6 Ex-Êxodos Ct-cantares Lv – Levítico Is - Isaías Nm -Números Jr - Jeremias Dt - Deuteronômio Lm - Lamentações Js -Josué Ez - Ezequiel Jz-Juízes Dn - Daniel Rt-Rute Os - Oséias 1Sm-1Samuel Jl-Joel 2 Sm-Samuel Am-Amós 1Rs-Reis Ob-Obadias 2Re-Reis Jn-Jonas 1Cr-Crônicas Mq-Miquéias 2Cr-crônicas Na-Naum Ed-Esdras Hc-Habacuque Ne-Neemias Sf-Sofonias Et-Ester Ag-Ageu Jó-Jó Zc-Zacarias Sl-Salmos Ml-Malaquias Pv-Proverbios Índice de abreviaturas do novo testamento
  • 7. 7 Mt- Mateus 1Tm-1Timóteo Mc-marcos 2Tm-2Timóteo Lc-Lucas Tt- Tito Jo-João Fm-Filemom At-Atos Hb-Hebreus Rm-Romanos Tg-Tiago 1 Co- Corintios 1Pe-1Pedro 2 Co-Corintios 2 Pe-2Pedro Gl-Gálatas 1 Jo-1João Ef-Efésios 2 Jo-João Fp-Filipenses 3 Jo - 3 João Cl-Colossenses Jd-Judas 1Ts- Tessalonissenses A-Apocalípses 2Te-Tessalonossesnses ÍNDICE Introdução.................................................09 1-O que é humano jamais será divino........................................................13 2-O que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas.........................................32
  • 8. 8 3-A origem do sábado no calendário eclesiástico católico..................................51 4-O shabat da lei como sinal nunca foi selo..........................................................109 5-O sábado era 100% ordenança, 100% cerimonial...............................................147 6-Os dez mandamentos não são eternos....................................................180 7-Os dez mandamentos não serão usados no céu.....................................................193 8-Deus não guarda o sábado terreno da Lei o shabat..................................................221 9-Do shabat para o sábado gregoriano..238 10-O vencimento dos dez mandamentos........................................269 11-Você precisa saber a diferença do sábado dos adventistas para o shabat da Lei...........................................................285 12-O sábado do sétimo dia será destruído................................................306 13-O que significa: “eu, porém vos digo” e os Dez mandamentos.........................325 14-Jesus anulou a lei? A bíblia tem a resposta..................................................358 15-Conclusão..........................................397 16-Bibliografia........................................402 INTRODUÇÃO A inspiração para os estudos que resultaram na edição deste livro cujo título; “O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS”, veio pelo motivo dos adventistas e de outros sabadistas praticarem
  • 9. 9 proselitismo a milhares de evangélicos espalhados pelo Brasil. Os sabadistas gregorianos falam tanto em sábado que, quando encontram com algum evangélico, a mensagem deles não é outra coisa a não ser o sábado; ou seja, o sábado gregoriano. Quase sempre eles apresentam aquela artimanha de indagar: qual o dia que Deus manda observar? Neste livro o amigo Leitor vai conhecer que o sábado deles é o sabbatum litúrgico católico. O sábado dos judeus é o shabat, o sábado do Decálogo. Conhecerá, também, qual a diferença entre o discurso e a prática dos sabadistas. E que, de fato, ninguém guarda o domingo, assim como nenhum dos adventistas e outros sabadistas também não guardam o shabat da Lei. Na verdade nem os católicos e nem os evangélicos, em quase todo o mundo, guardam o domingo. Eles simplesmente descansam seus corpos. É evidente que guardar no significado bíblico é muito mais que folgar física e socialmente num determinado dia da semana. Se buscarmos, no sentido bíblico, o que significa guardar um dia como repouso para o Senhor Deus em forma de culto, certamente descobriremos que esse significado vai muito além do que se entende apenas como uso de descanso físico. Sabemos, com certeza, que todas as pessoas, mesmo os ateus, usam o domingo como descanso físico, incluindo os evangélicos e a maior parte dos protestantes e católicos. E o povo sabadista, em oposição ao domingo, usa o sábado gregoriano como dia de descanso corporal. Os adventistas dizem que esse dia foi mudado pela igreja Católica. Aqui cabe a pergunta: como que o sábado gregoriano foi mudado, se esse
  • 10. 10 sábado também é católico?Mudado pra onde e pra quê? É mais um ensino inventado pelos adventistas. Quanto ao sábado gregoriano; foi copiado do dia de saturno pela igreja Católica transformando-o em sabbatum litúrgico e foi depois introduzido no calendário juliano. E está até hoje no calendário gregoriano que inclusive é muito usado pelos adventistas e pelos outros sabadistas como dia de descanso corporal. Quem está faltando com a verdade? Eu gostaria de ter uma resposta destes sabadistas que inventaram mais essa tolice. Abordaremos neste livro o que, atualmente, os sabadistas praticam e se apostatam do verdadeiro sentido bíblico do shabat no Pentateuco. Ou seja, está longe da verdade da palavra de Deus ensinada no Velho Testamento. Evidentemente esses dias litúrgicos que estão aí no atual calendário o gregoriano (aquele calendário que está talvez na parede de sua casa) são apenas algo que foi herdado da igreja Católica, quando estava caminhando para o seu auge no império romano. Os adventistas e mais os outros sabadistas das outras agremiações sabadistas usam o calendário gregoriano para descansarem seus corpos no atual sábado desse calendário. Será que esse fato poderia estar acontecendo com eles? Eles que se dizem serem povo de Deus, como pode recriminar os protestantes por usarem o domingo? E eles? Por que fica usando o sábado gregoriano que também é da igreja Católica? Sendo que eles falam tão mal do domingo? Com certeza eles se encontram nessa situação. É algo que eles não deveriam fazer.
  • 11. 11 O amigo leitor pode tirar suas próprias conclusões acerca de quem está com a verdade, fica ao seu critério. É preciso deixar bem claro que apresento este trabalho com todo respeito e honra que devo a qualquer semelhante, inclusive aos adventistas e demais sabadistas, pois não tenho nenhuma intenção de menosprezar ninguém. Muito pelo contrário, quero apenas que a verdade prevaleça e que cada um tenha a oportunidade de se posicionar de forma consciente, sem influência de interesses escusos.
  • 12. 12 1. O QUE É HUMANO JAMAIS SERÁ DIVINO 1.2 SERÁ QUE DEUS JA MANDOU ALGUMA VEZ GUARDAR O SÁBADO GREGORIANO? Quando os sabadistas gregorianos tentam surpreender alguém com a velha indagação: qual o dia que Deus manda observar? Muitas vezes a pessoa não tem nem resposta a dar, ou está despreparada para tal coisa. E eles avançam com a seguinte pergunta: você sabe qual é o dia de descanso que Deus mandou guardar? Como de fato o crente evangélico às vezes não sabe responder, logo o sabadista vem com essa resposta usando estes versículos bíblicos: “lembra-te do dia do sábado para santificá-lo”. Daí em diante eles começam a falar sobre o sábado e apresenta estes textos da Bíblia a seguir; “Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas ao sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem
  • 13. 13 o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.”(Êx.20.8-11) Estes são os textos preferidos dos adventistas e de outros sabadistas. No entanto nunca falam que o sábado citado no texto, mostrado por eles, esteja se referindo ao shabat, o sábado dos judeus. Eles falam sobre o sábado que usam como descanso corporal, que na condição de sabadista o sábado deles é na verdade o sábado gregoriano. Porém o sábado apresentado por eles nesses textos nada mais é do que o shabat, o sábado original dado por Deus aos judeus. No entanto não guardam esse shabat que está entre os dez mandamentos. Se realmente os atuais sabadistas estivessem guardando mesmo este sábado (shabat) desses textos, eles estariam corretíssimos, ou seja, se de fato eles guardassem mesmo o shabat, do modo que Deus ordenou ao povo de Israel, eles estariam com toda a razão, porque o sábado desses textos bíblico apresentado por eles é o shabat, que os judeus guardam e observam com todo rigor exigido pela Lei. No entanto o sábado dos adventistas e de outros sabadistas não é e nunca
  • 14. 14 foi o shabat. Sabemos que o sábado usado como dia de descanso por eles é o sábado gregoriano, o sábado católico. De modo que ao perguntarmos se eles guardam o shabat do jeito que Deus mandou o povo judeu guardar, eles ficam sem resposta. Por que isso acontece? Porque eles apresentam teoricamente o sábado do Decálogo o shabat, porém na prática descansam no sábado gregoriano, que é tão profano quanto o domingo na sua origem como Dies Dominica! Acontece que, por agir assim, todos nós acabamos percebendo que eles, os adventistas mais os outros sabadistas, não guardam o shabat, o verdadeiro sábado do Decálogo. E se perguntarmos por que agem desse modo, eles simplesmente ficam sem resposta. Diante dessa situação, somente os judeus guardam do jeito que está ordenado em (Lv.23.2-4) O sábado do sétimo dia mandado por Deus nesses textos é o shabat, o sábado solene, e solenidade são obras cerimoniais, esse é o sábado do Decálogo. O amado Leitor nunca viu e jamais vai ver um adventista ou qualquer outro sabadista guardar o sábado (shabat) para imitar o judeu que é verdadeiramente o sabatista da Lei. O judeu é “sabatista” os adventistas e os outros seguidores do sábado gregoriano são “sabadistas”, ou seja, eles são sabadistas gregorianos. Querido Leitor fique sabendo que eles não guardam o sábado do Decálogo, do qual tanto falam, porque não é nada fácil para alguém, muito menos para eles, guardar o shabat, pois é necessário fazer igual ao judeu e cumprir todas as cerimônias ligadas ao shabat. Então eles inventaram um “sábado moral” em paralelo ao sábado gregoriano. (para os menos informados, o
  • 15. 15 sábado gregoriano da qual estou falando, é o sábado católico que está no calendário pendurado na parede de sua casa ou no seu celular). Se compararmos a maneira que os protestantes usam o domingo com a maneira que os adventistas e os outros sabadistas usam o sábado gregoriano para descansarem seus corpos, vai dar na mesma coisa. Pois em ambos os casos eles somente descansam seus corpos aos finais de semana e vão à igreja, ou seja, eles trocam o seis por meia dúzia. Insisto; digo isso com todo respeito e honra que devo a eles, pois não tenho o direito e nenhuma intenção de menosprezar ninguém. Os evangélicos têm o domingo como dia do Senhor, ou seja, o dia da sua ressurreição. O dia da sua vitória sobre a morte, quando ressuscitou ao terceiro dia. Os evangélicos sabem muito bem, que não existe no Novo Testamento o “domingo” como mandamento ordenado em forma de dia de descanso, assim como também não existe nenhum mandamento ou nenhum escrito no novo testamento, que venha dizer que é obrigado a guardar o shabat como dia de descanso corporal. O que realmente na bíblia tem é o ensino do apóstolo Paulo que o sábado ou os sábado eram sombra dos bens futuros vejamos o que ele afirmou quanto a esse assunto: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo
  • 16. 16 Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou
  • 17. 17 de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8- 17). É preciso esclarecer uma coisa aqui: sabemos que “os pais” da igreja e até mesmo nos dias da igreja primitiva há indício dos apóstolos descansarem seus corpos no primeiro dia da semana. Vejam bem a bíblia nunca chama o primeiro dia da semana de “domingo” por quê? Porque esse dia era chamado de primeiro dia da semana. E porque no calendário hebraico o primeiro dia já era chamado de primeiro dia da semana. Esse título de “domingo” foi inventado pela igreja católica. É como eu já disse; os cristãos provavelmente descansavam nesse dia, como dia da vitória de Cristo sobre a morte e foi nesse dia que o Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou. Com base nesses fatos realizados por Cristo, os cristãos do tempo da igreja primitiva usavam o primeiro dia da semana do calendário hebraico para descansarem seus corpos e ao mesmo tempo dedicarem esse dia em devoção ao Senhor. Quanto ao vocábulo “Domingo” foi uma invenção do catolicismo entre o segundo e terceiro século. O Domingo no latim litúrgico era chamado de Dies Dominica. De fato não existe a palavra Domingo na bíblia. E por que não tem? Porque não é uma palavra bíblica. Tem sim o primeiro dia da semana. E o primeiro dia da semana é o do calendário hebraico o que era usado no novo testamento. Os adventistas sabem muito bem disto, que nem o “Domingo” e nem o sábado gregoriano não é citado na Bíblia. Como eles não guardam
  • 18. 18 mesmo o shabat acabam usando o sábado gregoriano. Tanto é verdade que os adventistas e os batistas do sétimo dia (o sétimo dia gregoriano) e mais os outros sabadistas das outras religiões recorrem todos os finais da semana católica, ou seja, ao sábado gregoriano católico, para descansarem seus corpos. Eles sabem que todas as referencias relativas ao shabat são transliteradas para a palavra “sábado” em versões da Bíblia na língua portuguesa. Os atuais sabadistas tiram proveito dessa situação, visto que nessas versões bíblicas somente citam a palavra sábado e quase nunca se faz referência à palavra hebraica shabat. Assim, eles têm o sábado gregoriano como mandamento para descansarem seus corpos, ou seja, eles pegam carona no sábado que está escrito em português, nas versões brasileiras, cujo sábado é o shabat. No entanto na prática eles recorrem ao calendário gregoriano para descansarem em todos os finais de semana. Com base nesses textos, eles pregam para todo mundo que eles guardam o sábado. Só se for o sábado gregoriano, porque o shabat eles simplesmente não guardam. Por isso faço uso da liberdade de expressão para expor ao público ledor a verdade sobre a tão controvertida guarda do sábado: adventistas e as outras religiões sabadistas que adotaram o mesmo sábado gregoriano para repouso semanal tal qual o estabelecido pelo calendário católico. A exposição dos estudos apresentados nesta obra não é somente de críticas, mas de revelar a verdade. E a verdade demonstrada neste livro é esta: os adventistas e mais os outros sabadistas nunca guardaram o shabat como os judeus guardam. Ao falar assim não estou a
  • 19. 19 desafiá-los, pois dispenso todo respeito e honra a eles. De fato não estou menos prezando a ambos. Veja bem, nem Jesus, nem os judeus e nem os apóstolos e discípulos de Jesus, recorreram a um calendário pagão para escolher um dia de descanso semanal como fazem os adventistas, a igreja batista do sétimo dia (o sétimo dia do calendário gregoriano) e os outros sabadistas nos dias de hoje. Esse pessoal usa o sábado do calendário gregoriano católico, para darem descanso aos seus corpos nos finais de semanas. E para ocultar a adoção do sábado gregoriano, usam e ensinam versículos selecionados onde se faz referência ao sábado, para dizerem para os outros que esse é o verdadeiro sábado. No entanto o que está escrito lá, como já vimos antes, é sobre o shabat. E o shabat é o sábado do calendário hebraico. É o verdadeiro sábado que foi entregue ao povo de Israel, os judeus. E esse sábado os adventistas nunca guardaram e nunca vão assumir a observância do mesmo, pois esse é o sábado do Decálogo. É o sábado cerimonial (Lv.23.2-4) o quarto mandamento que está agrupado com os nove mandamentos formando assim uma seleção de dez mandamentos. (na verdade os dez mandamentos é uma pequeníssima parte da lei, ou seja cerca de dois por cento de toda a lei) Enquanto que o significado bíblico do shabat, para os judeus no Antigo Testamento, a realidade é muito outra, pois o preceito de guardar ou observar o shabat e a Lei, conforme Deus exige, vai mais além do que os adventistas fazem na prática ao se limitarem a observar o sábado gregoriano.
  • 20. 20 Quero deixar bem claro: o sábado gregoriano não é; nunca foi e jamais será, o quarto mandamento do Decálogo. No entanto os adventistas querem forçar a barra e transformar o sábado gregoriano católico no quarto mandamento. Leitor, o que estou afirmando é baseado em pesquisas que realmente fiz, onde encontrei fundamento para transformar meus estudos na edição desta obra. Procurei ler a história do sábado que atualmente se encontra incluído na história do calendário juliano-gregoriano. Empenhei-me, sem medir esforços, para fazer uma profunda busca da sua origem e como que esse sábado foi parar lá nesse calendário e passou a ficar associado aos dias de férias litúrgicas semanais. Tenho, na verdade, feito um acompanhamento minucioso em toda a trajetória histórica do sábado gregoriano. Para minha surpresa descobri que esse sábado gregoriano está totalmente fora do contexto bíblico, ou seja, não é o mesmo o shabat dos judeus, e por esse motivo já afirmei que o sábado gregoriano nunca foi o quarto mandamento do Decálogo. Pois, na verdade, não está escrito na Bíblia sobre o sabbatum litúrgico. Esse sabbatum ou o sábado gregoriano, foi criado pela igreja Católica. E é chamado de gregoriano por pertencer ao calendário gregoriano provavelmente no Concílio de Nicéia 325 dC. (nota ao leitor; não se sabe com certeza se foi mesmo no concílio de Nicéia ou em outra época Mas que foi a igreja católica que copiou do dia de saturno o sabbatum litúrgico e introduziu no calendário juliano com certeza foi, a
  • 21. 21 certeza desta prova, é que no calendário gregoriano os dias da semana são chamados de feiras; segunda feira, terça feira,quarta feira, quinta feira, sexta feira. Vou citar com mais freqüência, que essa introdução do sabbatum litúrgico no atual calendário foi provavelmente no concílio de Nicéia. De acordo com a narração dos historiadores de calendários antigos, a maioria dos sites indica que foi no concilio de Nicéia, e só tem alguns sites que indicam que foi em 313 DC. Quando o imperador decretou o édito de Milão trazendo liberdade religiosa aos cristãos e romanos. No entanto continuo pesquisando até achar uma fonte de maior precisão indicando uma data aproximada de quando o catolicismo introduziu o sábado no calendário juliano que foi copiado do dia de saturno ou talvez do shabat. É bem provável que em outra edição desta obra, o leitor vai deparar com uma data mais precisa satisfazendo assim a curiosidade de todos nós.) Esse calendário era chamado de Juliano, anteriormente, depois passou a ser chamado de calendário gregoriano após a reforma promovida pelo papa Gregório XIII em 1582. E é justamente este, o sábado que “os adventistas” “os batistas do sétimo dia” e tantas outras seitas sabadistas adotaram como dia de descanso corporal, o qual eles chamam de sábado do Decálogo, colando-o em seus estatutos, ou seja, o regimento de sua religião. Na verdade quero aqui nesta obra trazer a tona aos meus amigos leitores informações bem
  • 22. 22 precisa e esclarecedoras, sobre esse sábado pagão e idolátrico. É um sábado que não tem autenticidade bíblica, por ser o sabbatum litúrgico inventado (copiado) pelo catolicismo romano. Digo inventado porque foi copiado do dia de saturno. É um sábado profano que os romanos já usavam como dia de descanso e comemorações e outras afinidades, chamado de dia de saturno. Um tipo de sábado das nações pagãs da antiguidade e que veio ser colocado pelos bispos no calendário litúrgico de uso interno da igreja Católica, desde o segundo século depois de Cristo. O sabbatum litúrgico antes de ser transferido para o calendário Juliano, anteriormente pertencia ao calendário eclesiástico católico e do latim litúrgico, muito antes do imperador romano Constantino chegar ao poder. Esse calendário eclesiástico (litúrgico) era para uso interno e outros trabalhos das liturgias Católicas. Era um calendário bem feito e muito organizado. Pois de fato já tinha os dias de liturgias, todos programados pelos bispos. Esses dias eram chamados de férias litúrgicas cujos nomes no latim litúrgico eram assim: Dies Dominica (prima-feriae) segunda-feriae; terça- feriae; quarta-feriae; quinta-feriae; sexta-feriae e sabbatum (sétima-feira). Conforme essa explicação você leitor já viu que no calendário eclesiástico tem o sabbatum. E é justamente esse o sábado que posteriormente incorporou o adjetivo “gregoriano”, sábado gregoriano, é o sábado adotado pelos adventistas e pelos outros sabadistas. Segundo a teologia dos adventistas esse sábado gregoriano é o mesmo sábado do Decálogo.
  • 23. 23 Na verdade não é. Não se pode misturar o impuro com o puro, de fato o que é “humano jamais será divino”. Eles não têm como provar que o sábado gregoriano seja o mesmo sábado do Decálogo. Há um capítulo nesta obra que compara a diferença entre o shabat e o sábado gregoriano. A diferença é enorme. O domingo, que no latim litúrgico é chamado de “Dies Dominica”, e o suposto sábado dos adventistas que vem do latim litúrgico católico no qual é chamado de sabbatum litúrgico, foram ambos criados pela igreja Católica. O Dies Dominica e o sabbatum litúrgico passaram a ser transliterados na língua portuguesa de: sábado e domingo. As versões da Bíblia em português sempre citam somente o sábado, e nunca tem lá escrito o shabat. E por não ter nenhuma citação do shabat, os atuais sabadistas agem dessa forma, ou seja, eles saem ganhando muitos adeptos para suas religiões, pelo fato do shabat estar escrito apenas “sábado” nas Bíblias versadas em língua portuguesa. E esse é um sábado estranho e está bem distante do que significa dia de repouso sabático nos moldes do que Deus exigia do povo de Israel e que estava prescrito em Lei vigente naquela época. Como, de fato, a igreja Católica dominou religiosamente muitas nações, principalmente no passado, implantou o seu calendário litúrgico, e um idioma copiado do latim clássico, denominado de latim litúrgico. O latim litúrgico foi para uso interno. Nessa época a igreja católica e acabou tomando posse do calendário Juliano, após a realização do Concílio de Nicéia em 325 dC. De lá para cá a igreja Católica dominou religiosamente
  • 24. 24 quase o mundo inteiro. Nesse tempo o calendário Juliano já estava em seu poder e de seus papas. 1.3 A REFORMA DO CALENDARIO: DE JULIANO PARA GREGORIANO A igreja Católica, no papado de Gregório XIII, deliberou reformar o calendário Juliano em 15 de outubro de 1582. E após essa reforma o calendário passou a ser chamado de calendário gregoriano, que realmente continuou com os títulos ou nomenclatura nos dias da semana que conhecemos hoje que são: domingo, antigamente chamado de Dies Dominica e primeira-feira ou prima feria, segunda-feira, terça- feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e o sábado que é o sabbatum litúrgico e não o shabat. Essa nomenclatura veio dos dias de feiras litúrgicas, herdados das liturgias Católicas e que tinha o latim como língua oficial. Como de fato já tenho dito: Nessa época, a igreja Católica dominou quase o mundo inteiro com a sua influência tanto religiosa, como pelo poder bélico através dos reis que eram seus membros lealmente fiéis. (não devemos esquecer que antes da igreja católica influenciar o domingo entre as nações, o imperador Constantino decretou o Dies Dominica como dia de descanso oficial em todo o império romano) É dessa época para cá que a igreja Católica influenciou a adoção do domingo entre as nações. E também foi nesse embalo que o domingo pegou força e acabou ficando incorporado como dia de descanso social e corporal não só no império romano mas a onde o catolicismo fosse difundido o Dies Dominica estava sendo levado
  • 25. 25 aos novos cristãos não somente como descanso social, mas também como descanso religioso. Atualizando para os dias de hoje, o domingo acabou sendo usado como dia de descanso corporal para todos os funcionários das empresas e para as igrejas de diversas religiões e seitas, praticamente em quase todo o mundo, desde quando o império romano deu liberdade as religiões e que a igreja Católica tomou a frente e cresceu no império. E foi por esse caminho que realmente o domingo, como dia de descanso corporal, chegou até nós nos dias de hoje. Isso não significa que esses funcionários e empresários guardam o domingo. Os trabalhadores, empregados e patrões simplesmente descansam socialmente, folgando seus corpos no domingo. E não obrigatoriamente como um dia de culto e adoração a Deus, em substituição ao shabat. (os adventistas fazem da mesma maneira no sábado gregoriano) Quando os empresários e os funcionários estão descansando socialmente seus corpos, no domingo, eles simplesmente pensam em curtir o descanso semanal de seus corpos sem se preocupar com as coisas de Deus. (a não ser que alguém seja convertido a Cristo). Mesmo assim não estão, em hipótese alguma, guardando esse dia. Da mesma forma aconteceu com o sabbatum litúrgico, pois de fato o sabbatum litúrgico tem sua origem nas liturgias Católicas. Porém o sabbatum não foi classificado como dia oficial para ser usado como dia de descanso corporal. No entanto, nessa época, era um dia muito especial dentro da igreja Católica, por ser
  • 26. 26 um dia dedicado a jejum e rezas promovidas pela igreja romana, conforme o seu calendário litúrgico. Numa tentativa de imitar o shabat, ou o dia de saturno muito usado como dia de descanso entre as nações pagãs. Essa foi a trajetória do sabbatum do latim litúrgico que hoje chamamos de “sábado”, nome muito apreciado pelos adventistas. Nesta obra será revelado que o sábado adotado por eles não é o shabat da Lei, pois há uma enorme diferença entre o sábado gregoriano deles e o shabat do Decálogo. Quando a igreja adventista foi fundada, os seus fundadores pegaram ou adotaram o sábado que está no calendário gregoriano, (que na verdade é um calendário católico) para ser usado como dia de descanso, como se fosse o shabat da Lei. Esse sábado gregoriano, atualmente é a bandeira doutrinaria principal de suas religiões sabadistas. Há varias denominações sabadistas e nenhuma delas guarda o shabat do Decálogo. Pois, ao examinarmos as escrituras, o sábado do calendário gregoriano não tem nada a ver com o shabat da Lei. Neste livro você vai conhecer a verdadeira história do sábado do calendário gregoriano. Verá que o sábado gregoriano tem sua origem no sabbatum litúrgico. O shabat foi criado por Deus e depois por ordem do Senhor Deus, Moisés introduzido na Lei e no calendário hebraico, e usado pelo povo de Israel como sinal e como mandamento, para o descanso corporal,e que tem forte vínculo ao culto a Jeová, o todo-poderoso Deus devido as cerimônias que acompanham.
  • 27. 27 Ao compararmos o shabat que os judeus guardam com o sábado dos adventistas, o sábado gregoriano, encontramos uma diferença descomunal. A diferença é tão explícita e fortemente expressiva entre os dois sábados, se percebe que um é de origem divina e o outro é de origem humana; “o que é divino jamais será humano”. Ou seja, o sábado gregoriano foi copiado do dia de saturno pelo catolicismo. Enquanto que o sábado, chamado de shabat, tem a sua procedência na criação do mundo e do universo por Deus. O shabat foi ordenado com exclusividade ao povo de Israel para guardá-lo. Enquanto que o sábado dos adventistas e de outros sabadistas tem sua origem dentro das liturgias Católicas. A igreja Católica, segundo a história, nunca ordenou seus adeptos a guardarem o sabbatum litúrgico que atualmente é chamado de sábado gregoriano. Na Leitura desta obra você vai saber o motivo da igreja Católica não ordenar a observância do sábado gregoriano. Quero encerrar esse capítulo dando uma sugestão a você se acaso você for adventista ou sabadista de qual quer uma dessas religiões que professam o sábado do calendário gregoriano. A sugestão é essa: empresta esse livro ao seu pastor, e pergunte a ele o que ele acha dos argumentos apresentados aqui. Se você fazer isso é sinal que você está a procura da verdade e não quer ficar escondido atrás de uma capa de religião.faça isso e de glória para Jesus o autor e consumador da nossa fé e doador da salvação que hoje temos nele, e você será abençoado.Graças a Deus por isso!
  • 28. 28 2. O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS 2.1 SHABAT: O SÁBADO QUE OS ADVENTISTAS NÃO GUARDAM É importante o amigo Leitor ficar sabendo algo sobre o sábado dos adventistas como dos demais sabadistas: o sábado chamado de shabat na Lei e no idioma hebraico não é o mesmo sábado do calendário gregoriano católico. Este livro, “O que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas” desvenda vários assuntos trazendo á tona varias respostas e tirando muitas dúvidas que os adventistas e demais sabadistas põem na cabeça de muita gente evangélica por aí. Esta obra mostra também que eles não guardam o verdadeiro sábado chamado de shabat. Não quero e não estou fazendo nenhum julgamento de suas doutrinas e de suas religiosidades, nem de suas crenças ou convicções, muito menos os difamando. Apenas pretendo provar que eles tentam guardar um dia como se fosse o verdadeiro sábado, o shabat. Porém não é o shabat que eles pegaram para descansarem seus corpos e sim o sabbatum litúrgico que foi criado pela igreja Católica.
  • 29. 29 Procuro simplesmente trazer esclarecimentos sobre o tema e revelar a verdade. Ou seja, eles não guardam o verdadeiro shabat. O sábado que o povo judeu observa e guarda literalmente conforme Deus ordenou na Lei. Conforme está escrito em (Lv.23.2-4). Afinal de contas tenho vários amigos que são adventistas e tenho muita estima por eles. O que, na verdade, estou afirmando neste comentário é com base na comparação do shabat dos judeus com o sábado que eles dizem que guardam. Se realmente averiguarmos o modo que o povo judeu guarda e repousa o shabat, e confrontarmos com o modo e sistema dos adventistas e dos demais sabadistas; veremos que eles não guardam e sim apenas folgam no sábado gregoriano. Esse sábado é oriundo do calendário pagão e católico que, presumivelmente, se trata do sabbatum, o sábado do latim litúrgico. São assuntos que realmente estão na história, basta o amigo leitor pesquisar nos sites dos especialistas ou dos historiadores de calendários antigos. Os adventistas criaram sua própria história sobre o sábado, desvinculando-o do shabat. E tentam esconder a verdadeira origem do sábado que eles usam como descanso aos finais de semana. Por ser o sábado que os adventistas usam como dia de descanso apenas corporal e por terem optado pelo sábado gregoriano e rejeitado o shabat do Decálogo, podemos denominar de o "sábado" de folga dos adventistas e de outros sabadistas. A verdadeira história sobre o sábado, ou seja, o sábado gregoriano foi assim: o sábado que atualmente se chama de "sábado" em português,
  • 30. 30 todavia na antiguidade começou no latim secular de sabbatum o mesmo foi introduzido no calendário eclesiástico católico. Tal sábado atualmente se encontra inserido no calendário, que todos nós usamos em nossa vida social, econômica e cotidiana, ou seja, o calendário gregoriano católico. E é justamente o sábado que se encontra nesse calendário que eles tanto falam, comentam e pregam, e até batem no peito que guardam “os mandamentos de Deus”, visto que eles folgam seus corpos socialmente nesse suposto sábado gregoriano. Os mandamentos de Deus não são exatamente o que eles têm pregado por aí. Pois falam tanto em mandamentos de Deus, no entanto, nem mesmo eles que se dizem portadores da Lei de Deus, não a guardam como o próprio Deus manda, principalmente o shabat. Como os adventistas e os outros sabadistas podem dizer que guardam os mandamentos de Deus se ficam apegados ao sábado gregoriano católico? Com base e confiança na Palavra de Deus, eu creio assim: os que se dizem obedecerem a Palavra de Deus, devem sim fugir das coisas do mundo, das idolatrias e das coisas que pertencem ao paganismo católico. Na verdade quem deu origem no sabbatum litúrgico foi realmente a igreja Católica, essa religião criou o sabbatum litúrgico no latim litúrgico, a língua oficial da igreja Católica, língua muito usada no passado e que ainda é usada nas celebrações litúrgicas, em determinadas regiões. Pois digo sem medo de errar: esse é o sábado dos adventistas, dos demais sabadistas e de outras agremiações que professam o sabadismo latino.
  • 31. 31 Eu digo que eles não guardam o shabat da Lei, porque o shabat não está no calendário gregoriano. O shabat da Lei ou do Decálogo está originalmente no calendário hebraico. O shabat é o verdadeiro sábado ordenado por Deus com as cerimônias descritas em (Lv.23.2-4). E que foi entregue por Moisés diretamente e com exclusividade ao povo de Israel. Basta que nós façamos uma Leitura mais atenta, como Leitores da Bíblia, e logo veremos que eles se desviam dos versículos citados anteriormente. E é justamente nesses versículos onde diz que o sábado do sétimo dia é chamado de dia de cerimônia. Então onde estão as cerimônias vinculadas ao sábado, que são mandamentos de Deus, revelados a Moisés, para serem escritos no livro de Levítico e no livro de Êxodos? Estão escritos em vários textos desde o livro de êxodos até ao livro de deuteronômio. Nesses textos bíblicos falam literalmente de cerimonialismo e esses cerimonialismos foram ordenados como mandamentos de Deus ao povo de israel. Veremos nos próximos capítulos vários versículos que os adventistas têm por costume de chamá-los de “versos” talvez sejam versos sem rimas. Segundo os adventistas o sábado que eles dizem guardar é um mandamento moral! Mas o amigo Leitor vai conhecer logo adiante, outros capítulos deste livro, onde estarei provando que o shabat do Decálogo não é mandamento moral. A invenção ou imitação do sabbatum litúrgico, frente ao shabat da Lei, foi usada para não distanciar muito dos preceitos bíblicos do Velho Testamento, cuja artimanha visa passar a idéia de que eles são os verdadeiros praticantes da
  • 32. 32 Lei do Antigo Testamento. Porém essa imitação ou clonagem foi apenas no nome "sábado". O amigo Leitor pode até comparar sábado; sabbatum e shabat são vocábulos que aparentemente tem os mesmo significados nos nomes, porém na prática há procedimentos e regras diferentes. Se você estudar o significado de shabat vai descobrir que shabat tem o nome sábado na língua portuguesa. Também da mesma forma acontecem com o sabbatum litúrgico católico que foi copiado do dia de saturno com o nome de sabbatum do idioma latim litúrgico católico. Posteriormente o sabbatum foi transliterado para a língua portuguesa que também herdou o nome “sábado”. 2.2 O JEITO DIFERENTE DOS ADVENTISTAS DESCANSAREM SEUS CORPOS NO SÁBADO GREGORIANO Outra diferença é o jeito e a maneira dos adventistas descansarem no sábado gregoriano em comparação com os judeus. Ao guardarem e observarem o shabat, os judeus se tornam muito distintos e bem diferentes dos adventistas e de outros sabadistas brasileiros. E essa diferença faz dos judeus fiéis observadores do verdadeiro sábado, ou seja, eles praticam o sábado chamado de shabat, que é o sábado que veio por ordem direta de Deus, quando o Altíssimo entregou a Lei a Moisés. E essa diferença se destaca porque os israelitas observam cada detalhe conforme o que o Altíssimo Deus determinou no livro de Levítico. (Lv.23.2-40). Os atuais sabadistas não guardam o sábado gregoriano com o mesmo empenho e reverência que os judeus observam o shabat, por
  • 33. 33 quê? Porque eles não receberam de Deus esse sábado gregoriano. E por sinal eles apenas descansam no sábado gregoriano. Aliás, Deus nunca deu algum tipo de sábado gregoriano para ninguém. Fica demonstrado que o shabat foi dado mesmo como sinal para o povo de Israel, com exclusividade. Pois de fato o shabat era e é mais uma festa cerimonial comemorada e usada no sétimo dia da semana do calendário hebraico como dia de repouso solene, comemorada pelos judeus. Bem já tenho mostrado as diferenças entre sábado, sabbatum e shabat. E as origens do sabbatum litúrgico e a procedência do atual sábado da língua portuguesa o qual está hoje no calendário gregoriano. E como foi que chegou até nós apenas com o nome de sábado? Foi a partir da criação do calendário eclesiástico ou litúrgico devido a tantos trabalhos religiosos e o crescimento desenfreado do catolicismo, dentro do império romano. Foi a partir daí que surgiu a criação desse calendário eclesiástico. A entrada do sabbatum litúrgico, no calendário criado pela igreja Católica naquela época, veio para sufocar e abafar o shabat dos judeus e suas cerimônias. Essas cerimônias são mandamentos de Deus e nunca foram separadas do shabat. O sabbatum foi transliterado ou copiado do dia de saturno do latim clássico para o latim litúrgico. E do latim litúrgico foi introduzido no calendário eclesiástico; do calendário eclesiástico foi transferido para o calendário Juliano. E era composto de rezas e jejuns nos sistema católico. Não era um dia guardado como
  • 34. 34 folga ou descanso e nem era um dia de descanso corporal oficializado pela igreja Católica. Ao agir assim a igreja Católica formou um tipo de sábado fora dos padrões bíblicos como era e é o shabat do povo judeu. O sabbatum litúrgico nesse tempo (Nos meados do segundo para o terceiro século) estava somente introduzido no calendário eclesiástico católico. Quando Constantino o imperador de Roma se prontificou a realizar o Concílio Nicéia, o papa dessa época era Silvestre I, que era o pontífice da igreja Católica. Segundo os historiadores calendaristas, no calendário juliano não existia a semana de sete dias. Nesse calendário o que estavam para uso eram as calendas, as nonas e os idos, que realmente eram as três divisões principais do mesmo. Quero salientar que é por esse motivo que escrevi este livro, para que através desta obra venha trazer respostas para muitas pessoas que tinham muitas dúvidas a respeito do sábado dos adventistas. E por causa do proselitismo que os adventistas e os outros sabadistas fazem sobre os menos esclarecidos das igrejas evangélicas, usando o sábado gregoriano como tema de seus ensinos e acaba convencendo os menos avisados com esse suposto "sábado" como se fosse o verdadeiro. O objetivo desta obra também é mostrar a verdade sobre a origem, a procedência do sábado e quem inventaram tal sábado que os adventistas usam como dia de folga e descanso social e físico de seus corpos. Então, como de fato, já foi revelado que a origem do sábado dos adventistas e de outros sabadistas se encontra no sabbatum litúrgico católico denominado de sábado gregoriano.
  • 35. 35 Inclusive tem um site na internet de um judeu que também chama esse sábado de gregoriano. Se o prezado Leitor já leu os outros capítulos desta obra com certeza também passou a conhecer a história e a trajetória do sábado gregoriano. Enfim sua procedência do sabbatum litúrgico e como esse sabbatum passou a ser ou se transformou no sábado de hoje. 2.3 COMO O SÁBADO GREGORIANO FOI INTRODUZIDO NO ATUAL CALENDARIO? A história de o sábado gregoriano chegar ao calendário atual, podemos dizer que teve a anuência do imperador Constantino. O imperador Constantino se converteu ao cristianismo católico. E por motivo dessa conversão ele passou a ser um homem cristianizado dentro do catolicismo romano. Conforme diz os historiadores, Ele também fez algumas mudanças no império, como também deu ordem para que se fizessem reforma no calendário Juliano. Já disse, aqui e em outros livros de minha autoria, que o calendário Juliano era composto pelas calendas, pelas nonas e pelos idos. Eram as três divisões que tinham nele a qual o povo romano faziam uso. Vê-se então que não tinha a semana de sete dias no calendário Juliano. Nesse tipo estranho de divisão do calendário romano não existia nem mesmo o sabbatum, e muito menos o shabat. Conforme já tenho mostrado, e provado, os adventistas e os outros sabadistas não guardam mesmo o shabat dos judeus. Já tenho dito que quem de fato conhece e guarda o shabat são os judeus. E quem conhece como que é o
  • 36. 36 sábado dos adventistas somos nós, pois eles somente descansam no sábado do mesmo calendário que nós usamos no cotidiano que é o calendário gregoriano católico. As verdades reveladas a apontadas aqui sobre a atuação de como os atuais sabadistas descansam seus corpos,é muito fácil de presenciar; tanto é que quando vai se aproximando a sexta- feira, do calendário gregoriano, eles procuram imitar os judeus. O sábado gregoriano deles começa na sexta-feira a partir do pôr do sol. Essa prática nada mais é do que uma imitação grosseira do sábado judeu, mas utilizando-se do sábado católico gregoriano no outro dia. No entanto os judeus não somente descansam seus corpos como também obedecem a uma série de cerimônias exigidas como mandamentos pelo próprio Deus. Além das cerimônias Deus deu mandamentos para que os filhos de Israel oferecessem holocaustos e ofertas. (Nm.28.9,10) (Lv.23.2-40; 24.5-8). Podemos observar que o sábado dos adventistas é exatamente o sábado do calendário que todos nós usamos. A dona e guardiã desse calendário é a igreja Católica. E não há, dentro da Bíblia, nada sobre esse sábado gregoriano. E por que não tem no Antigo e nem no Novo Testamento? A resposta é: porque não é o shabat do Decálogo. O que tenho dito dá uma certeza de que eles não guardam mesmo o shabat do sétimo dia escrito em (Lv.23.2-4) É importante frisar e deixar bem claro: O shabat do Decálogo nunca existiu no calendário Juliano. O que afirmo neste livro tem como base as referências e comentários de estudos de
  • 37. 37 calendaristas que estão em sites da internet. Segundo os anais da história, o imperador Constantino convocou os prelados da igreja Católica para a realização de um Concílio; o Concílio de Nicéia. Cujo objetivo era fazer a reforma política e religiosa dentro do império. No embalo desse Concílio foi feita a reforma do calendário Juliano. Sob sua ordem adotaram o sabbatum litúrgico no calendário Juliano e eliminaram de vez as calendas, nonas e idos. E no lugar desses foi introduzida a semana de feiras litúrgicas da igreja Católica. A liberdade religiosa começou aos poucos, quando Constantino decretou o édito de Milão, em 313 dC. Nessa época a igreja Católica se encontrava no seu auge de crescimento dentro do império romano. E já era a religião oficial. No entanto várias religiões foram surgindo. Configurando uma ameaça devastadora para o catolicismo romano. Com o incentivo dos bispos e o apoio e favorecimento do imperador à igreja Católica e os problemas políticos acontecendo no império, Constantino achou que seria o momento oportuno de se convocar um Concílio a ser realizado na cidade de Nicéia. E realmente foi concretizado esse evento eclesiástico e político no ano 325 dC, o Concílio de Nicéia. Volto a repetir que realmente nesse Concílio foram tomadas diversas decisões religiosas favorecendo a igreja Católica e várias decisões políticas favorecendo ao governo imperial de Constantino. Foi a partir dessa reforma que, com a mudança no calendário Juliano, os dias dos meses passaram a serem divididos em semanas de sete
  • 38. 38 dias. E a partir daí o sabbatum litúrgico foi introduzido, juntamente com os outros dias de feiras litúrgicas. Anteriormente o sabbatum tinha o nome de sétima-feira, depois veio com o nome de sabbatum litúrgico herdado do calendário eclesiástico na qual foi transferido para o calendário Juliano. O sabbatum do latim litúrgico, dentro do calendário eclesiástico, já possuía finalidades litúrgicas. É por esse motivo que o sabbatum tem o nome de “litúrgico” visto que o mesmo já era usado nos trabalhos de liturgias Católicas. Principalmente as rezas e os jejuns. O sistema de sete dias semanais, já era oficializado no calendário católico, cujo calendário era muito usado para definir datas e dias de eventos liturgicamente comemorativos dentro do sistema católico. E que agora, no Concílio de Nicéia, teve não só a aprovação dos bispos participantes como também foi oficializado pelo papa são Silvestre I. Mesmo estando ausente, devido a problemas de saúde o papa são Silvestre I aprovou o que foi decidido nesse Concílio. Os assessores de Constantino, participantes no Concílio de Nicéia, e os bispos e teólogos católicos aprovaram a introdução da semana de feiras litúrgicas com o acréscimo do sabbatum. A essa altura dos fatos se compreende que o sabbatum litúrgico passou a ser uma cópia do dia de saturno um tipo de sábado usado pelas nações do mediterrâneo na antiguidade. O sabbatum ficou um pouco parecido com o shabat do calendário judaico. Se o sabbatum litúrgico não tivesse sido revestido das liturgias Católicas e se por acaso fossem transferidas as mesmas cerimônias da Lei
  • 39. 39 e do Pentateuco que estão incorporadas no shabat, certamente a imitação seria mais parecida com o verdadeiro shabat da Lei. Porém não foi assim que realmente ocorreu com o sábado gregoriano. O que na verdade os bispos católicos fizeram foi apenas copiar do nome shabat, do hebraico, ou do dia de saturno que já estava enraizado na cultura romana, e promover uma transliteração para o latim litúrgico católico, formando assim um sabbatum composto de liturgias católicas. A finalidade dessa incorporação da cópia do shabat ou do dia de saturno; com o nome de sabbatum, mais os dias de feiras litúrgicas, foi justamente para se eliminar o paganismo que estava religiosamente bem alicerçado na cultura romana. Ao acompanhar essa trajetória do sabbatum litúrgico, se percebe que o sabbatum não é o shabat do Decálogo. Diante de toda essa deturpação, o shabat continua a ser o verdadeiro sábado da Lei. Enquanto que o sábado do calendário gregoriano é simplesmente uma cópia desfigurada, uma adulteração, por que não dizer um sábado pirateado. E por que podemos afirmar isso? Porque os bispos e os que fizeram parte dessa clonagem sequer se deram ao trabalho de preservar as cerimônias que acompanham o shabat do Decálogo se acaso foi copiado do shabat. As quais são cerimônias ordenadas por Deus em (Lv.23.2-4). Dileto Leitor neste livro está escrito muitas coisas sobre “o que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas” principalmente sobre a diferença, que é enorme, entre o shabat da Lei e o sábado do calendário usado como descanso
  • 40. 40 corporal pelos adventistas. E a diferença é esta: os judeus guardam rigorosamente o shabat. Enquanto que os adventistas e demais sabadistas de outras religiões simplesmente folgam no sabbatum litúrgico, que realmente é o sábado que está no calendário gregoriano. E aí está uma prova contundente de que os adventistas e os outros sabadistas não guardam o shabat, ou seja, eles não guardam o sábado da Lei da mesma maneira como o povo de Israel o guarda, simplesmente porque o sábado deles não é o shabat. Bem, vamos dar seqüência ao assunto da trajetória do sábado do calendário gregoriano. Nesse assunto explanado aqui nesta obra, dá para notar que existe um favor. Entretanto quero levantar a questão do favor. O amigo Leitor talvez não saiba, mas os atuais sabadistas devem um grande favor ao imperador Constantino e à igreja Católica. Favor para um imperador romano! Por quê? Porque se não fosse o imperador Constantino e a igreja Católica, talvez não existisse o sábado das liturgias Católicas no calendário gregoriano hoje. Esse sábado que se encontra hoje introduzido na semana de feiras litúrgicas, no calendário gregoriano, não foi sozinho para lá. Alguém o colocou. E esse alguém foi a igreja Católica no Concílio de Nicéia. E é justamente esse sábado que os adventistas e os outros sabadistas realmente tanto apreciam. O fato de incorporar o sabbatum litúrgico católico no calendário Juliano foi, com certeza, para banir toda a ação pagã no sistema calendaristas do povo romano e, quem sabe, se opor ao shabat judaico. Na cultura romana existia
  • 41. 41 a semana pagã que era composta de nomes de deuses astros. E esses nomes eram: Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Segundo a história os dias dos astros eram adaptados a cada dia da semana. E cada dia da semana astrológica correspondia aos sete dias da fase da lua. Essa semana de sete dias não existia, ainda, no calendário juliano. Os especialistas em calendários antigos e os historiadores afirmam que a maneira de como foi dividido os dias da semana, nos calendários antigos, possui poucas informações sobre o sabbatum do latim secular. Segundo se sabe sobre os registros dos atuais dias organizados em feiras litúrgicas no atual calendário, o gregoriano (antigamente calendário juliano), tem sua procedência na igreja Católica do segundo século para cá. Tudo o que se encontra a respeito das divisões dos dias da semana no calendário Juliano, continuou posteriormente com o nome de gregoriano após a reforma desse em 1582 pelo então papa Gregório XIII. As informações utilizadas para argumentar e comentadas neste livro foram selecionadas através de pesquisas em livros, sites e blogs da internet, a fim de disponibilizar um conteúdo de maior veracidade possível para os amados Leitores e, assim, sanar dúvidas, que muitos têm por esse Brasil a fora, sobre o sábado. Pois de fato os sites que pesquisei são de grande credibilidade. O que está posto neste livro, em especial neste capítulo, o que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas, tem o intuito de trazer informações úteis especialmente para os menos esclarecidos, que
  • 42. 42 acabam caindo nas garras dos adventistas e de outros sabadistas, que muitas vezes vem praticando proselitismo entre os evangélicos sobre o sábado. A “intenção” deles está no fato de que quando pregam sobre o sábado gregoriano, eles nunca falam que é o sábado gregoriano e nem o shabat. Eles procuram citar Êxodos 20 para mostrar que o sábado está nos Dez mandamentos. Como muitas pessoas não conhecem a diferença entre o sábado da Lei o shabat e o sábado gregoriano, acabam sendo enganados. Porque, na verdade, todas as referências bíblicas somente apontam para um único sábado, ou seja, em toda a Bíblia sempre se refere com exclusividade ao shabat do Decálogo. Assim fica evidente que os adventistas não guardam e nunca guardaram o shabat da Lei. Então fiz por onde escrever este livro, trazendo à luz os esclarecimentos de que o sábado dos adventistas não é o sábado da Lei, o shabat. E que é sim, com certeza, o sabbatum litúrgico gregoriano. Quero encerrar esse capítulo dando uma sugestão a você se acaso você for adventista ou sabadista de qual quer uma dessas religiões que professam o sábado do calendário gregoriano. A sugestão é essa: após ler e estudar; empresta esse livro ao seu pastor, e pergunte a ele o que ele acha dos argumentos apresentados aqui. Se você fazer isso, é sinal que você está a procura da verdade e não quer ficar escondido atrás de uma capa de religião.faça isso e de glória para Jesus o autor e consumador da nossa fé e doador da salvação que hoje temos nele.Graças a Deus por isso!
  • 43. 43 3. A ORIGEM DO SÁBADO NO CALENDÁRIO
  • 44. 44 ECLESIÁSTICO CATÓLICO 3.1 O SÁBADO DE ORIGEM CATÓLICA QUE OS ADVENTISTAS ADOTARAM COMO MANDAMENTO NÃO É O SHABAT DA LEI Quero aqui repetir a história do sábado oficialmente usado como dia de descanso corporal pelos adventistas e por outros sabadistas, cujo sábado atualmente é o sábado gregoriano. A história desse sábado vem de tempos remotos. O sábado, chamado de sabbatum litúrgico, vem do tempo em que o calendário eclesiástico foi criado pela igreja Católica. Nessa mesma época foi ele copiado do dia de saturno, ou seja, após ser clonado passou a ser chamado de sabbatum litúrgico. E é justamente o calendário gregoriano, que os adventistas e os outros sabadistas, têm usados para guardarem o dia de sábado (o sábado gregoriano) e os dias de festas comemorativas e feriados nacionais, e dias “santos” da igreja Católica. Mesmo que eles não guardassem literalmente os dias santos católicos, ainda assim os têm como descanso ferial. E fazem uso do sábado, o sabbatum, do latim litúrgico, visto que o sábado que os adventistas dizem que guardam é justamente desse calendário. Na verdade não guardam. Eles simplesmente descansam seus corpos ou folgam nesse dia, suprindo o sábado do Decálogo. Eles trocaram o shabat do calendário hebraico pelo
  • 45. 45 sabbatum do calendário gregoriano. Ou seja, como apóstatas, renegaram o sábado do calendário hebraico chamado de shabat. Mesmo que eles preguem incansavelmente sobre a Lei e sobre o sábado, o sábado deles não tem nenhuma ligação com a Lei do Antigo Testamento e nem com o shabat do Decálogo. E por que é que não tem esse vínculo? Porque o sábado deles é o sabbatum litúrgico católico, o sábado gregoriano. E, ao defenderem suas teses, esses modernos sabadistas afirmam que se não descansarem nesse suposto sábado, que é do atual calendário católico gregoriano, não serão salvos. Que tolice! Dizem que, quem não descansa nesse sábado, do atual calendário, não está fazendo a “vontade de Deus”. Dizem também que estão guardando “os mandamentos de Deus” só pelo fato de eles descansarem socialmente e corporalmente no sábado gregoriano. Há outra coisa que eles dizem em suas teses: que o sábado deles vem desde a criação, e que esse suposto sábado nunca sofrera interrupção. Que o sábado deles é o mesmo sábado do sétimo dia após Deus ter criado todas as coisas. Entretanto quero aqui refutar essas declarações que faltam com a verdade, pois eu já disse e provei anteriormente que o sábado deles é o sábado gregoriano. E sendo o sábado gregoriano não é o shabat. Eu sei e os adventistas sabem muito bem que o shabat está no calendário hebraico e que o sábado do calendário gregoriano não é, nunca foi e jamais será o shabat. Se o sábado gregoriano tem a sua origem no latim litúrgico é evidente que esse sábado não é o shabat. E por se tratar do latim já demonstra que o sábado do atual calendário que
  • 46. 46 nós usamos tem sua origem dentro do catolicismo romano. E pelo fato de ser e pertencer ao latim litúrgico já está indicando e apontando que o tal sábado gregoriano, chamado de sabbatum litúrgico, pertence ao catolicismo romano. Amado Leitor, se acaso os adventistas guardassem mesmo o shabat eles até que teriam razões em afirmar que o sábado deles nunca sofrera interrupção desde a criação até agora. O shabat sim nunca fora interrompido, pois o mesmo fora preservado pelo povo de Israel e está introduzido no calendário hebraico. E, por falar em calendário hebraico, o amigo Leitor já viu algum adventista ou outro sabadista usar o calendário hebraico? É bem provável que não, pois os adventistas e os demais sabadistas gostam muito é do calendário católico gregoriano, no qual se encontra o sábado gregoriano cujo dia é o que eles mais gostam e pregam. No entanto o sábado deles, que na verdade é o sabbatum litúrgico, também não passou por nenhuma interrupção, pois de fato, desde quando a igreja Católica o criou em sua liturgia e o introduziu no calendário juliano, ele continua lá até hoje. Mesmo que o calendário juliano tenha recebido a titulação de calendário gregoriano, em 1582, esse sábado continua firme nesse calendário até hoje. Assim os adventistas também continuam firme arraigados nesse sábado gregoriano, o sabbatum litúrgico, até aos dias de hoje. O sábado deles começa e termina de zero a zero hora. Enquanto que o sábado do Decálogo, o shabat, começa e termina de pôr do sol a pôr do sol. São fatos determinantes que
  • 47. 47 provam que eles adotaram tão somente o calendário gregoriano, e fazem uso do sábado desse calendário de um modo total, sem qualquer restrição. O sábado gregoriano começa de zero hora à zero hora, os adventistas, até tentam imitar alguma coisa do shabat, ao começar o descanso corporal de pôr do sol a pôr do sol, tal qual a regra do shabat; no entanto eles usam esse sistema no sábado pagão. O sábado deles não tem nenhuma forma de cerimônias solenes, enquanto que o shabat do Decálogo tem as cerimônias solenes que Deus deu como mandamentos para os filhos de Israel. Isso está escrito em (Lv.23.2-4). Acredito que o Leitor entendeu porque eles defendem tanto as suas teses as quais não têm fundamento bíblico veterotestamentário. Tenho provado, com textos bíblicos e com argumentos, as diferenças entre o sábado dos adventistas e o shabat do Decálogo. Eles defendem bem a tese deles sobre o descanso físico corporal, porém agem assim só porque descansam no sabbatum chamado de sábado, o sábado da semana de feiras litúrgicas. Na verdade o que eles fazem é procurar imitar o shabat da Lei, mas não passa apenas de uma imitação de descanso corporal. Descanso físico a cada final de semana é algo natural de todo ser humano. Já afirmei, com fortes argumentos, que até o homem ímpio e o ateu fazem o mesmo, sem se quer adorar a Deus na hora desse descanso corporal, ou seja, o homem ímpio e o ateu não adoram o Senhor em nenhum dia, no entanto descansam seus corpos. Os adventistas fazem uma balbúrdia nesse negócio de descanso corporal com o culto a
  • 48. 48 Deus. Descanso corporal é algo biológico e inerente a todos os seres humanos. Nem sempre o descansar o corpo, mesmo no shabat, significa que o indivíduo adorou a Deus ou praticou e descansou para o Senhor Deus. O homem ateu judeu, mesmo não crendo que Deus existe, acaba descansando seu corpo no shabat apenas por ser judeu, por questão de cultura e costume da sua etnia e de necessidade biológica. Mas seu descanso não é composto de adoração a Deus pelo fato desse homem ser ateu. É importante deixar bem frisado que descansar o corpo, como os adventistas fazem, nem sempre significa servir a Deus. (Creio que os adventistas e os outros sabadistas servem ao Senhor, mesmo eles não guardando o shabat). Certamente é por essa razão que Deus exigiu que, para guardar o sábado chamado de shabat, era necessário guardar todas as cerimônias e ritos solenes. Leitor leia atentamente os textos a seguir onde fala que ao sábado do sétimo dia Deus o chamou de solenidade. E as solenidades eram as cerimônias ligadas a esse sábado, o qual fazia parte das santas convocações com as outras festas solenes. Vejamos como estes textos falam do sábado do sétimo dia como sendo de ordem cerimonial: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: “As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias obra se fará, mas ao sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma
  • 49. 49 obra fareis: sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4) E sobre essas solenidades que são vinculadas ao shabat do Decálogo continua a seguir, até o versículo quarenta e quatro desse mesmo capítulo de Levítico. O que eles, os modernos sabadistas, fazem é abandonar e desprezar os mandamentos cerimoniais que realmente são mandamentos de Deus. Eles deveriam guardar todas essas solenidades, já que eles dizem que a Lei não foi abolida por Cristo. As solenidades que acompanham o shabat do Decálogo e os sábados festivos estão em (Lv23.2-4). Eram todas as festividades e cerimônias que realmente faziam parte do culto a Deus. E não apenas um descanso corporal isolado de um dia. Esse mandamento de descansar somente o corpo no dia de sábado gregoriano nunca existiu no Antigo Testamento. O shabat só era válido com as festividades cerimoniais, do contrario não servia como culto para o todo-poderoso Deus. Se você, prezado adventista e batista do sétimo dia do sábado gregoriano quer mesmo descobrir os erros de suas religiões é só se informar com um judeu que ainda vive no regime da Lei do Antigo Testamento. E você vai ter todas as respostas a esse respeito. Digo isso para quem está tentando guardar alguma coisa da Lei e, ao mesmo tempo, não vai poder guardar nada da Lei.
  • 50. 50 Se o caro Leitor estiver interessado em saber, dê uma boa olhada no que os adventistas praticam no dia a dia em suas vidas religiosas. E vai ver que eles e os outros sabadistas de outras religiões, na verdade, não praticam nada da Lei do Antigo Testamento. O que realmente praticam é igual ao que praticam os evangélicos ou outras pessoas bem honestas ou quaisquer bons cidadãos que procuram “andar direitinho na vida” conforme manda a Lei moral e social de seu país. E assim as pessoas que se acham justas acabam praticando todos os mandamentos morais do jeito que estão escritos no Decálogo. Então eu comparo essas pessoas aos sabadistas, pelo fato de todos eles praticarem obras tal e igual aos adventistas. Talvez o Leitor venha perguntar: mas e o sábado que os adventistas guardam as pessoas honestas não guardam? Os adventistas, e os demais sabadistas das outras religiões, nunca guardaram, nem guardam e jamais guardarão o sábado do Decálogo chamado de shabat. Já falei o suficiente e escrevi nesta obra; os sabadistas apenas descansam seus corpos no sábado gregoriano do calendário católico. A título de curiosidade observem em todos os finais de semana e você verá que esses sabadistas recorrem ao calendário gregoriano a procura do sábado que está nesse calendário para darem descanso aos seus corpos. E o que acontece depois desse repouso no sábado latino? Eles pregam aos evangélicos que repousaram do jeito que está escrito nos Dez mandamentos. Que hipocrisia! É assim que eles fazem, essa é a vida de sabadismo deles. Eles pregam sobre o sábado do
  • 51. 51 Decálogo, (e nunca falam em shabat) mas descansam seus corpos no sábado gregoriano, ou seja, usam um sábado e falam de outro. Nesse caso não estão promovendo a verdade. É importante ressaltar que não é fácil para os atuais sabadistas, nos dias de hoje, guardar todo aquele cerimonialismo da Lei vinculado ao shabat do Decálogo. Pois de fato eram pesados demais (pra eles). É por esse motivo que eles (os adventistas e os outros sabadistas) atualmente procuram apenas descansar no sábado clonado da atual semana de feiras litúrgicas que se encontram no calendário gregoriano, como fazem os católicos no domingo. E ensinam aos seus fiéis para que guardem o sábado do calendário gregoriano, e depois e dizem a eles que é o sábado do Decálogo, pois ambos são iguais (embora a Bíblia não diga isso). Ora, senhores seguidores da teologia sabadista, o sábado do Decálogo é o shabat e esse sábado é também chamado de shabat no calendário hebraico. O sábado de vocês é do calendário gregoriano católico, denominado de sábado gregoriano. Para guardar literalmente o shabat é necessário guardar as cerimônias vinculadas ao shabat. E vocês sabadistas por que não estão colocando em prática os elementos sagrados cerimoniais que tem na Lei e no calendário hebraico como fazem os judeus? Quero deixar esta pergunta aqui para os adventistas e os outros sabadistas responderem: os mandamentos cerimoniais e solenes vinculados ao o shabat são ou não são mandamentos de Deus? Com certeza são sim mandamentos de
  • 52. 52 Deus, pois foi Deus quem entregou esses mandamentos a Moisés. A Bíblia diz que “os mandamentos de Deus não são pesados”, no entanto os adventistas e os outros sabadistas são incansáveis ao pregarem para os evangélicos esse versículo. Porém não ensina para guardar o shabat e sim o sábado gregoriano, aquele sábado que está no calendário católico, colocado lá pela igreja Católica. Ora amigos adventistas o sábado gregoriano não tem nenhum cerimonial como tem o shabat. Seria por esse motivo que vocês preferiram optar pelo sábado gregoriano? Responda para seus adeptos. Guardar o sábado (shabat) do Decálogo e os outros sábados festivos, como manda os mandamentos da Lei, requer obedecer às restrições do shabat do calendário hebraico, pois de fato é o mesmo shabat do Decálogo, e essa ordem vem diretamente de Deus, no livro de Lv. 23.2-4. Se o amigo adventista ou outro sabadista ler esses textos de Levítico vai ver que lá o shabat é chamado de sétimo dia. E Deus o chamou de sétimo dia de solenidade, ou seja, “de minha cerimônia” e esse sábado chamado de shabat é o sábado do Decálogo (Êx.20.1-17), conforme diz Lv.23.2-4. Toda referencia bíblica ao sétimo dia, somente se refere ao shabat no Velho Testamento e até no Novo Testamento. E em qualquer parte da Bíblia nunca se faz referência ao sábado gregoriano, o motivo é porque esse sábado, somente surgiu após a igreja Católica criar o calendário eclesiástico para seu próprio uso interno, na qual após algum tempo os seus bispos a padres introduziram o sabbatum litúrgico no calendário juliano.
  • 53. 53 Acho muito estranho os adventistas que se dizem serem povo de Deus, adotarem esse sábado gregoriano catolisado, e chamá-lo “sábado” de Deus! É realmente rebaixar e apostatar do shabat, o sábado do Decálogo. 3.2 HÁ DISTINÇÃO ENTRE O SHABAT DA LEI E O SABBATUM GREGORIANO CATÓLICO De acordo com o estudo apresentado neste livro existe uma enorme diferença entre shabat da Lei e o sabbatum do calendário católico. O que dificulta a credibilidade dos argumentos dos adventistas e demais sabadistas, acerca de colocar em prática o verdadeiro sábado da Lei, é justamente o fato de terem adotado um tipo de sábado, o católico, que não tem nenhum vínculo com a Lei. Já que tal sábado está completamente fora do contexto bíblico, ou seja, está fora dos ensinamentos da palavra de Deus. Uma vez que faltam todos os elementos sagrados cerimoniais do shabat da Lei, que os atuais sabadistas, em hipótese alguma, não guardam e ainda desprezam. Eles usam de ousadia e ainda batem no peito se dizendo os guardiões dos “mandamentos de Deus” Mas quais mandamentos de Deus? Se eles não guardam nem o shabat como o judeu guarda! Quanto mais os mandamentos cerimoniais, ordenados por Deus, que são mais difíceis. Por que eles não guardam? Porque é complicados e pesados. Na verdade todos os Mandamentos da Lei de Deus são realmente pesados. Os mandamentos da Lei do Antigo Testamento eram tão pesados, que o apóstolo
  • 54. 54 Paulo disse que era jugo pesado. Notamos o que esse apóstolo disse: “Estai, pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gl.5.1) Eles sabem que se tivessem adotado guardar os sábados do calendário hebraico teriam juntamente também que guardar o shabat do Decálogo que tem em sua essência todas as cerimônias ordenadas pela Lei de Deus, ou seja, pelo próprio Deus. Essas cerimônias agregadas ao shabat são denominadas de “santa convocação” “minhas cerimônias” “minhas solenidades” (Lv.23.2-4) Isso mesmo! O sábado do Decálogo, o shabat, é composto de ritos e cerimônias. O shabat do Decálogo é chamado por Deus de a minha cerimônia. Ora, se o shabat é chamado por Deus de a minha cerimônia, então o shabat não é mandamento moral como dizem os adventistas. A solenidade é cerimônia. O shabat era chamado por Deus de dia solene. Caro leitor, se você é sabadista que adotou o clonado sábado, sabbatum, que tem a sua procedência da semana Católica litúrgica, eu pergunto: por que vocês não aceitam guardar os mandamentos do Senhor Deus, que são as santas convocações e as solenidades, que são inseparáveis do shabat do Decálogo? Essas solenidades NÃO existem no sábado clonado da semana dos dias de feiras Católicas, adotado por vocês. E é justamente este sábado, do atual calendário católico, que os
  • 55. 55 adventistas adotaram para facilitar o descanso corporal nos finais de semana. Então pergunto: é útil guardar o sábado “pirata” da semana de feiras litúrgicas romanas? Se não fazem como mandam os rigorosos mandamentos da Lei de Deus, por que insistem tanto nesse sábado espúrio e pagão? Jesus como autor das doutrinas e mandamentos do Novo Testamento não ensinou e também não apontou qual dos vários tipos de sábados (shabats), que tinha na Lei, qual deles iriam servir para a igreja do Novo Testamento usar oficialmente como dia de repouso. Ou seja, a igreja do Novo Testamento não recebeu como ordem expressa em mandamento, para guardar o shabat. É importante ressaltar que guardar algum tipo de sábado dos que existem na Lei, nos quais são os shabats, não existe nenhuma declaração ou explicação que diz que se guardarmos o shabat do Decálogo, venha trazer benefícios e avanços espirituais na área do avivamento e de despertamento da nossa alma diante do Senhor Deus. Se não traz resultados benéficos e espirituais para a alma, então não existe um porquê para guardar o shabat da Lei do Decálogo (esse argumento seria aplicado para o judeu que é sabatista). E tampouco serve para nós como igreja de Cristo, o sábado copiado do dia de saturno. Que foi transformado em dia de feira litúrgica Católica, e que foi adotado pela cofundadora do adventismo e por todos os outros sabadistas, cujo sábado se encontra no calendário gregoriano. 3.3 TERRA A FABRICANTE DO SÁBADO
  • 56. 56 Tanto o sábado do atual calendário, quanto qualquer outro dia, tem vinte e quatro horas, precisa do giro rotativo completo da terra, isto é, trata-se de um elemento físico e passageiro. O que é distinto da moral e que não tem como misturar com o moralismo previsto na Lei resumida em dez mandamentos e mais os outros mandamentos morais que há no Pentateuco. Dia é apenas dia. Moral é atributo inerente ao ser humano. Não é possível vincular o dia com a moral, pois ambos são distintos, diferentes e estranhos entre si, a ponto de não se ligar, e que torna impossível do dia ter o atributo da moral. É inadmissível a moral ser ligada a algum dia da semana. Logo, alguém que chama um dia de dia moral, é porque não conhece a natureza do dia. De onde vem o dia? De onde vêm os dias da semana? A resposta que temos é que os dias são formados pela da rotação da terra, quando esta gira em torno de seu eixo imaginário. Agora vejam bem o que tem haver a rotação da terra na produção dos dias da semana, com a moral ou com o moralismo da Lei? Nada. Portanto, também quero ressaltar que o sábado ou sabbatum é realmente um elemento de natureza física, nem esse elemento físico e nem a Lei de Deus, que mesmo sendo procedente da ordenação divina, não significa que é eterna. Os sabadistas estão tentando eternizar o sábado deles e a Lei, algo impossível de ser realizado. A Lei do Antigo Testamento não faz parte do complexo da vida de plenitude espiritual e eterna no Espírito Santo. No qual a igreja de Cristo desfruta e recebe essa plenitude constantemente.
  • 57. 57 Para nós que somos salvos, libertos em Cristo, o que importa é a vida espiritual de fé viva e transformadora. Que verdadeiramente é movida pelo glorioso Espírito Santo em nossa alma, no reino de Deus, na esfera da dispensação da vida espiritual. Atualmente, e abundantemente, exercemos essas maravilhas no reino de Deus por nosso Senhor Jesus Cristo através de sua maravilhosa Graça. A vida espiritual do crente, que é nascido de novo, é vivida pela fé e pela graça cotidianamente na presença de Deus. O que torna qualquer mandamento da Lei, de certa forma, algo paradisíaco sem poder de regeneração, sem vida e sem a atuação do Espírito Santo. Os mandamentos da Lei foram ultrapassados e abolidos por Cristo na cruz. Tanto a Lei como o shabat do Decálogo, não tem efeito nem eficácia, em paralelo com a comunhão que o salvo tem no Senhor Jesus Cristo. Por causa das virtudes dadas pelo Espírito Santo a todo aquele que está em comunhão, as quais são muito mais que mandamentos morais. Sendo assim, tanto o shabat da Lei quanto o atual sabbatum ou o sábado do calendário gregoriano são totalmente desprovidos de qualquer virtude relativa à salvação oferecida por Cristo, dentro da dimensão espiritual na qual o Espírito Santo é o agente atuante. E é nessa esfera de vida espiritual que Ele vem transformando e regenerando vidas para a salvação. As vidas de pecadores para o reino de Deus. Cujas vidas são transformadas pelo poder regenerador do Espírito Santo. O apóstolo Paulo dá esse ensino na carta a Tito:
  • 58. 58 “Mas quando apareceu a benignidade e a caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras de justiça que houvéssemos feito,mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros de segundo a sua esperança da vida eterna.” (Tt.3.4-7) Ao considerar a obra do Espírito Santo na vida de um homem pecador, sem se importar com descanso corporal, cabe fazer a seguinte pergunta: Qual a utilidade do sabbatum, dia litúrgico católico, que os adventistas e os outros sabadistas utilizam para descansarem seus corpos? Se buscarmos base na Bíblia para saber a verdade sobre isso, veremos que não há utilidade na vida espiritual, com certeza não há nenhuma. Vemos que guardar o sábado, tanto do calendário hebraico como do calendário gregoriano, não causa mudança espiritual. E não leva nenhum de nós a ter acesso à presença de Deus e tampouco nos encaminha à vida plena de comunhão com o Espírito Santo. E também não salva a ninguém. Tanto o sábado chamado de sabbatum litúrgico, como o shabat do
  • 59. 59 Decálogo, são transitórios. Ambos são conseqüência da rotação da terra em torno de seu eixo. Dessa forma são fabricados e formados, sucessivamente, todos os dias da semana. 3.4 O SHABAT TINHA SUA IMPORTÂNCIA SOMENTE NA LEI E SOMENTE PARA O POVO DE ISRAEL O povo de Israel guardava (e guarda) os sábados do calendário hebraico para quê? Para os israelitas tinha algum propósito? Sim, realmente o propósito da guarda do sábado cerimonial (não existe sábado que não seja cerimonial) do Decálogo e de outros sábados festivos solenes, era o fato de que eles continham elementos que constituíam partes inseparáveis da adoração e do culto a Jeová, exigidos por Deus como mandamentos. Naquele tempo os sábados de todas as categorias do calendário hebraico tinham finalidade de adoração e louvor ao único Deus. E só o povo de Israel podia pôr o shabat em prática com exclusividade diante de Deus. Nessa época o shabat tinha a sua importância, pois era uma época diferente, ou seja, era do tempo em que a dispensação da Lei estava em vigência. Agora é tempo da dispensação do Espírito Santo e da graça, que a rigor está em evidência na vida da igreja de Cristo. E há um Novo Testamento em vigência que tem sua base no sangue de Cristo. O Sangue que foi derramado na cruz. O sangue da nova aliança, o sangue do Novo Testamento, onde ao invés de ter uma Lei, como há no Velho Testamento, tem o evangelho; ou seja, tem o evangelho do poder de Deus, que conduz à salvação da alma do mais vil pecador. (Rm.1.16,17)
  • 60. 60 3.5 NEM O SHABAT DA LEI E NEM O SÁBADO GREGORIANO TEM VIRTUDE ESPIRITUAL Biblicamente sabemos que o shabat é o sábado do Decálogo. Mas nem ele e nem os outros sábados festivos não têm nada de espiritualidade e nem de unção para a nossa alma, assim não vem surtir efeito de vida espiritual eficaz. E não servem como solenidade e celebração no culto evangélico, para os dias de hoje, na igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. Uma vez que são elementos da Lei que já fora abolida na cruz mediante o sangue e a morte expiatória de Cristo.O sangue de Jesus não foi derramado na cruz para ser contra nós como a lei antiga era contra nós. O Sangue de Jesus foi realmente derramado na cruz, verdadeiramente para remir o pecador que vier crer em Cristo e lavar a sua alma do pecado no sangue de Jesus; leiamos e meditamos nesses textos escritos por Paulo Apóstolo: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no
  • 61. 61 qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8- 17).
  • 62. 62 Nós que somos igreja viva de Cristo, vivemos na dispensação da Graça e do Espírito Santo. Na Graça e no Espírito Santo temos espiritualidade viva (Ef.3.2). Se estivermos na Graça, e no Espírito Santo é porque nascemos de novo. Se, porventura, nascemos de novo é porque fomos regenerados e transformados pelo Espírito Santo. Jesus falou da necessidade do novo nascimento pelo Espírito Santo: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3) Quem tem uma vida espiritual exemplar e frutífera não há necessidade de guardar o shabat da Lei, ou o sábado gregoriano (sabbatum). Esse sábado chamado de sabbatum não passa de mandamento de homem o qual os adventistas, através da sua cofundadora Helen White, adotaram sem procurar saber se era o verdadeiro shabat ou se seria o sábado gregoriano. Infelizmente, em hipótese alguma, eles admitem o erro grotesco ao adotarem em seus estatutos o sábado chamado de sabbatum que é de origem romana e Católica, ou seja, o sábado gregoriano. Ao invés de adotarem o shabat, que era da Lei e era composto das cerimônias solenes, optaram pelo sabbatum litúrgico o sábado gregoriano que atualmente se encontra junto com os outros dias de feiras litúrgicas de origem
  • 63. 63 Católica nas quais são: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira. Na verdade eles também não teriam nem mesmo que adotar o shabat da Lei, porque o mesmo também já fora abolido por Cristo na cruz.Esse ensinamento é confirmado por Paulo apóstolo na carta aos colossenses; na qual quero repetir os mesmos textos paulino de colossenses: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou
  • 64. 64 juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8- 17). Todavia com base na vida espiritual que temos hoje, podemos analisar da seguinte forma: se somos nascidos de novo, temos o Espírito Santo! Jesus nos purificou e nos perdoou com o seu sangue. Preparando-nos assim para que, no dia de sua vinda, possamos morar no reino dos céus. E com tantas virtudes dadas pelo Espírito Santo em nossa vida espiritual, temos ampla bagagem de virtudes espirituais a ponto de torna dispensável qualquer sábado ou shabat da Lei como obrigação na vida cristã. Isto é, nem o sábado da semana de feiras litúrgicas gregorianas e nem o shabat do Decálogo e muito menos os
  • 65. 65 outros sábados festivos da Lei, leva a efeito salvífico na alma de um ser humano. De fato esses elementos da Lei não trazem nenhum benefício na vida espiritual. Nenhuma dessas práticas sabáticas, de origem legal ou de origem papal, nos dá acesso ao trono da Graça. No entanto o que realmente torna acessível para nós entrarmos diante da presença de Deus está definido na própria Bíblia: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14) Então, se posso seguir a paz com todos e a santificação para ver e entrar na presença do Senhor; fica derrubado por terra qualquer mandamento dos homens. Como é o caso dos adventistas que receberam mandamento da senhora Ellen White para descansarem no sábado do calendário gregoriano. Ora, se vou ver o Senhor através dessas virtudes, certamente vou ter acesso à presença do Senhor. Assim não precisamos de nenhum tipo de sábado. Vejamos o que nos orienta o apóstolo: “Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso
  • 66. 66 Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6) Conforme esse ensino do apóstolo Paulo, é dispensável a guarda do sábado (shabat) da Lei que já foi anulada por Cristo. Também é dispensável fazer do sábado um mandamento, sabbatum do atual calendário católico, o qual não tem valor bíblico, pois não está escrito na Bíblia. Além de não ter virtudes espirituais é um tipo de sábado que não existe na Lei do antigo Concerto. Sabemos, através da história relatada nos sites da internet, que o tal sábado é de origem Católica romana. Portanto não tem nenhum vínculo com os ensinos dos apóstolos no Novo Testamento. É por isso que é chamado de sabbatum, pois vem do latim litúrgico católico. O que, conseqüentemente, o torna um sábado católico sem legalismo, ou seja, um tipo de sábado fora da Lei do Velho Testamento que não se encontra na Bíblia. Todos os shabats escritos na Bíblia são da Lei, ou seja, todos os sábados fazem parte do legalismo. Por isso quero continuar mostrando o quanto a vida espiritual que exercemos pela graça do Espírito Santo, é maravilhosa e que dispensa
  • 67. 67 qualquer prática sabática nos dias de hoje. Paulo afirmou categoricamente, dessa vida espiritual que o Espírito Santo pôs sobre nós dizendo: “Mas quando apareceu a benignidade e a caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras de justiça que houvéssemos feitos, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna” (Tt.3.4-7) Os israelitas tinham motivo para guardar toda a Lei, pois eles receberam de Deus essa incumbência através de Moisés. E que duraria até Cristo, conforme diz o Senhor Jesus: “A Lei e os profetas duraram até João, desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. ” (Lc.16.16) Conforme esse texto a Lei e os profetas tiveram sua duração até o aparecimento de João Batista. Como profeta João Batista anunciou o
  • 68. 68 reino de Deus. Isto significa que no Reino de Deus não é anunciado ou ensinado a Lei e a doutrina dos profetas. É na verdade, anunciado o reino de Deus e suas regras. E quais ensinamentos são anunciados no reino de Deus? Os que foram ensinados por Cristo e pelos apóstolos nos evangelhos e nas epístolas. 3.6 A LIBERDADE EM CRISTO Veja como Paulo, apóstolo, nos ensinou sobre a liberdade de nós termos acesso à presença de Deus: “Por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito” (Ef.2.18) Conforme diz o apóstolo, essa acessibilidade à presença do Altíssimo somente acontece na vida da igreja por intermédio de Jesus Cristo. Então, com certeza o sábado por ser essencialmente um dia comum como qualquer outro dia não serve e não tem como se adaptar para a vida espiritual, uma vez que eu e você podemos ter acesso pela fé a Deus Pai, através de Jesus, pelo poder e graça do Espírito Santo. No presente texto bíblico está bem transparente que temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, sem qualquer exigência de guardar qualquer dia relativamente sabático. Seja esse dia de qualquer natureza. Digo isso em relação à vida espiritual. “Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para
  • 69. 69 interceder por eles”. (Hb.7.25) Jesus pode salvar totalmente qualquer pessoa que se arrepender de seus pecados após crer no seu Nome e obedecer a sua Palavra. Ele salva e não dá, ou seja, Ele não deu mandamento para guardar o shabat e nem o sábado que está no calendário gregoriano. O objetivo e propósito de Cristo é salvar as almas através do seu sangue e do seu nome, sem sequer usar os Dez mandamentos como um trampolim ou como meio medianeiro. Basta ler este versículo que comprova o que estou dizendo: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12) A pessoa que crer no seu evangelho e aceitar a Ele como suficiente Salvador certamente será salvo. Jesus nunca vai exigir que o arrependido venha posteriormente guardar o shabat do calendário hebraico e muito menos o sabbatum, do calendário católico gregoriano, que é atualmente usado como dia de descanso corporal pelos adventistas e outros sabadistas. É impossível comparar a Lei, o shabat que, segundo o ensino do apóstolo Paulo, era jugo de servidão sobre a vida do povo de Israel; com a vida espiritual oferecida por nosso Senhor Jesus sobre a sua igreja, e que a sua igreja desfruta.
  • 70. 70 É inadmissível e não dá nem para lembrar aquele chavão que tem no Decálogo da Lei muito usado pelos adventistas: “lembra-te” e este “lembra-te” nada mais é do que se lembrar do shabat; o sábado cerimonial dos judeus. Esse chavão não é e nunca será para lembrar-se do sábado gregoriano, dia de descanso corporal e social dos adventistas e de outros sabadistas. O correto é servir a Jesus seguindo-o de coração e entregar sem reserva a Ele, porque só Ele pode salvar totalmente sem precisar da pessoa fazer do sábado gregoriano ou do shabat sua capa de obras humanas. Seguir a guarda do sábado do calendário gregoriano como um meio de salvação é perda de tempo, pois só Cristo salva. Crer desse modo é crer em vão, pois está fora de cogitação espiritual qualquer obra humana, mesmo se incluir as obras da Lei, para tentar conseguir a salvação. Porque, seguindo esse caminho, alguém jamais conseguirá receber a vida eterna dada por Cristo. Na verdade o shabat da Lei é mais uma obra da Lei. E as obras da Lei não salvam ninguém. A salvação doada por Jesus é total, é completa, é abrangente. O shabat ou o sabbatum do atual calendário não salva, não liberta e não regenera vidas. Os shabats que tem na Lei, não transformam os corações escravizados pelo pecado, não traz esperança e vida eterna. Então não adianta “guardar” o sábado do calendário hebraico e muito menos o clonado sábado gregoriano. É perda de tempo na área religiosa. Nem mesmo o sábado do calendário hebraico, jamais vai trazer transformação na vida espiritual do crente salvo. Paulo deixou bem claro, a todos nós, com este sacro ensino:
  • 71. 71 “Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9) Qualquer pessoa pode ser salva pela graça, com base na fé em Cristo Jesus, sem depender da guarda de qualquer um dos sábados que aí existe. No entanto os sabadistas, só porque descansam no sábado católico, acham que pode se salvar, mesmo descansando seus corpos em um dia da semana chamado sábado que não é o shabat. Mesmo se acaso fosse um sábado autentico e bíblico como de fato é o shabat; ainda assim mesmo jamais transformaria a vida de um pecador. E jamais, um repouso fisicamente corporal sabatino, eliminaria o vazio profundo que há na alma do vil pecador!Para o pecador o remédio para a alma enferma e pecadora é somente o Nosso Senhor Jesus Cristo o único Salvador que tudo pode fazer por uma pessoa que se arrepender de seus pecados e aceitar a Jesus como Senhor e Salvador de sua alma. “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12) “Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para
  • 72. 72 interceder por eles”. (Hb.7.25) Eles andam se vangloriando por descansar num sábado que foi clonado pela igreja Católica. Esse sábado somente apareceu quando foi criado o calendário eclesiástico, nesse mesmo tempo surgiu a oportunidade de criar o sabbatum litúrgico no latim oficialmente usado por aquela igreja. Após criarem o sabbatum, imitando o shabat, em seguida o introduziram no calendário religioso dela para fins litúrgicos. Note bem, se os adventistas e os outros sabadistas guardassem mesmo o verdadeiro sábado, o shabat da Lei, com todas as cerimônias que tem, ainda assim não seria possível se salvar da perdição reservada aos pecadores. 3.7 CRISTO O FIM DA LEI Então não precisamos guardar o sábado para sermos salvos. Porque o sábado do Decálogo, que realmente é o shabat, mesmo sendo observado rigorosamente não é capaz de salvar ninguém. E se alguém insiste em guardar o sábado, o shabat, que é um mandamento da Lei do Velho Testamento, está contrariando o ensino do apóstolo Paulo aos romanos, capítulo 10 e versículo quatro que diz: “Porque o fim da Lei é Cristo, para a justiça de todo aquele que crê”.
  • 73. 73 O sábado chamado de shabat é mandamento da Lei e está dentro da Lei. Se a Lei chegou a um ponto final, ou seja, chegou ao fim, com certeza foi através de Cristo. Foi Cristo quem fez o encaminhamento para por um fim na Lei com todos os mandamentos que tem nela. A Lei chegou ao seu fim; o que significa que terminou a sua vigência. Logicamente que o sábado foi somatoriamente incluído. Cristo pôs um fim à Lei de Deus para que a justiça, pela fé, chegasse a todos aqueles que aceitassem e cressem no Filho de Deus. Para serem salvos recebendo de maneira gloriosa as doutrinas apostólicas que realmente são virtuosas e que trazem uma série de grandes e elevadas transformações nas vidas de pessoas, trazidas aos pés de Jesus pelo poder do Espírito Santo. “Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós
  • 74. 74 ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6) “Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9) “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12) “Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25) “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14) “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3) Todavia, vemos aí que Jesus é o fim de tudo o que a Lei tem e de tudo o que a Lei é. E o que ela realmente representa para a vida dos israelitas e de tudo o que a Lei ensina,
  • 75. 75 conforme nos orienta o apóstolo Paulo na carta aos romanos. Cristo pôs um ponto final na prática da Lei e de todos os mandamentos do sistema rigoroso proveniente dela. A obediência aos mandamentos morais, como os mandamentos cerimoniais, não vão trazer nenhum resultado de salvação. Pois só Cristo salva, através de uma confissão a Ele o nosso Senhor. A palavra de Deus afirma assim: “Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo” (Rm.10.9) Ora, sou salvo porque confessei que Jesus é o Senhor da minha vida. Tenho crido e confessado o seu nome e o aceitado como o meu Salvador. No entanto se eu estivesse sob a prática do regime da Lei, guardando qualquer um dos shabats escritos na Lei, certamente eu não seria beneficiado com a salvação que agora tenho no meu Salvador que é Cristo. O apóstolo Paulo falou que ninguém poderia ser justificado pela Lei e ao mesmo tempo ser salvo pelo sangue de Jesus. De fato, guardar o sábado clonado que é apenas uma imitação do shabat do calendário hebraico, jamais vai trazer resultados espirituais na vida do povo de Deus. Se o Senhor Jesus tem me dado a renovação da alma, pelo poder e atuação do Espírito Santo. E se me revestiu do novo homem, que é criado por Deus em justiça e retidão procedentes do lavar regenerador da palavra, significa que estou isento do quarto mandamento do Decálogo o
  • 76. 76 shabat. Notemos o que diz a palavra sobre as doutrinas que o apóstolo Paulo ensinou para a nossa vida cristã e que a torna independente de tudo o que é da Lei e do mundo: “E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que tendes ouvido, e neles fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade a cada um com o seu