3. Análise Alberto Melucci
Classifica os jovens de 03 formas:
a) Com habilidade autoreflexiva; ( agir,
sentir, reconhecer)
b) tem noções causalidade e pertença;
c) perceber/ estabelecer relações;
4. Força dessa Análise
A identidade do jovem é múltipla, e
inacabada;
identidade= é uma questão de escolha e
não de imposição ( nós tentamos
uniformiza-los)
A tarefa é fazer com que os jovens
possam fazer escolhas conscientes;
Desigualdade de oportunidade;
5. Aprender
Capacidade de aprender com os jovens;
Ofício de educar;
Estar junto, ser parte, nós;
O que é a juventude?
O que é ser jovem?
“ ser sujeito de direitos e de cultura e não
apenas como “objetos” de nossas
intenções educativas”
6. Com quem trabalhamos?
Jovens homens e mulheres;
Negros, hetero, homossexuais;
Ateus ou religiosos;
Sinais de identidade própria;
E você , professor, já parou para pensar que, por
debaixo do uniforme da escola, existe um “corpo
cultural” coexistindo fora dela?
7. Nativos Digitais
Dos 16 a 24 anos 83 % tem acesso à internet;
Dos 35 a 45 anos há uma distância significativa em
relação ao acesso a internet;
“ecologia digital”;
“...as máquinas são os homens e os homens é que
são as máquinas...” ( Mário de Andrade)
8. Causas e consequências
“As tecnologias digitais são, pois, um
importante elemento constitutivo da
cultura juvenil.”;
Temos que aceitar a era digital;
Uso = causa = problemas para
docentes.
1º transtornos de ministração;
2º dificuldade de escrita e leitura;
3º dificuldade de expressão.
9. Conclusão
“Nós temos que enquanto
docentes formadores de
culturas nos adequar a esta
realidade, enquanto o
jovem é sujeito, produtores
da sociedade”