Este documento contém três poemas sobre temas como a imaginação do poeta, as estações do ano e a leitura. O primeiro poema descreve o poeta como alguém sem limites para a imaginação. O segundo fala sobre as estações do ano, com detalhes sobre o inverno, primavera, verão e outono. O terceiro poema trata da tristeza e felicidade, e como a leitura pode trazer sentimentos doces e conforto.
1. Voz aos poetas!
O poeta Da janela do meu quarto Estações do ano
O poeta não tem limites Da janela do meu quarto O inverno traz frio
Para a imaginação. Vejo tudo o que há para ver, E há gelo também
É como uma andorinha Desde a fresca alvorada, Temos de acender a lareira
Encantando o verão. Ao magnífico entardecer… E agasalharmo-nos bem.
O poeta já foi às estrelas, Vejo a neve a cair, Atrás de uma margarida
Já foi ao Japão, De mansinho a escorregar. Muito bem escondida
Na sua estrada No frio, em pleno inverno, A primavera chega
Que se chama Onde me posso aconchegar… Perfumada e colorida.
Imaginação.
Outras vezes vejo as nuvens, O verão traz calor
O poeta é uma caneta Branquinhas e azuladas, E com ele banhos no mar
Que não para de escrever. Mas também as posso ver. Todos os meninos se divertem
É um lápis mágico Cinzentas e zangadas! A correr e a saltar.
Que nunca se vai perder!
A primavera de alegria, O outono chama o vento
O poeta é a consolação É o que eu mais gosto de ver, Para brincarem juntinhos
Da página por preencher, Sentir a brisa perfumada, Caem as folhas suavemente
É o nosso sentido de viver. E o orvalho do amanhecer! E entra o frio devagarinho.
O poeta é o sorriso de criança, Quando fecho a janela, Rafael Carvalho Dias – EB BALSA
Os olhos do João, Das estrelas me vou despedir,
O rosto de esperança, E aguardo desejosa,
Um abraço quente Pelo dia que há de vir!
Do fundo do coração!
Beatriz Amaral – 5º A Rita Soares de Sousa Leite - 6ºA
2. CAMINHO
LEITURA
Há sempre um caminho que nos guia. A tristeza e a felicidade
Seja ele pela água, pelo ar, ou pelo fogo.
Há sempre um caminho que nos une, Estou sozinha na solidão
Seja ele forte, fraco ou médio. Entristecida a chorar.
Há sempre um caminho que nos liberta, Lindos são os livros
As lágrimas caem sobre o rosto
Seja ele da tristeza, do cansaço, ou da solidão. Escondem sentimentos
Macio leve e rosado.
Há sempre um caminho que nos confunde, Inventam palavras doces
Não faço nada com gosto
Seja ele para norte, para sul, ou para leste. O mundo está acabado. Tentam a paz!
Unidos e confiantes
Mas…uma coisa é certa… se há tantos caminho, Passado um tempo, Reunidos para sempre,
Porquê escolher? Uma aluz apareceu. À procura da felicidade.
Porquê parar? A tristeza morreu,
Porquê sonhar? Viva o som da risada! Francisco Vieira – EB Balsa
Porquê pensar qual o melhor caminho a seguir?
Esperanza de Almeida Montoya - 6ºA Maria Pinto 6º B