Itinerário Nacional de Educação Profissional para Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – DIRET
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação e Tecnologia
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
Conselho Nacional
Robson Braga de Andrade
Presidente
SENAI – Departamento Nacional
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor - Geral
Gustavo Leal Sales Filho
Diretor de Operações

APRESENTAÇÃO
A organização da oferta formativa coerente com as mudanças no processo produtivo é um dos grandes
desafios enfrentados pelas instituições de formação profissional que preparam o trabalhador sob as
perspectivas da competência e polivalência, com o propósito de desenvolver suas capacidades para
compreensão e aplicação das bases gerais, técnicas, científicas e socioeconômicas de uma área de atuação.
O ITINERÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL elaborado nas diversas áreas da indústria,
para subsidiar as ações de formação profissional do SENAI, tem como objetivo o alinhamento e atualização do
desenho curricular com base em contextos reais do mundo do trabalho.
Nesse sentido, este documento apresenta o itinerário nacional da área CC- Instalações comoresultado do
trabalho articulado nacionalmente por meio dos Comitês Técnicos Setoriais Nacionais, dos Comitês de
Especialistas Técnicos do SENAI e, também, dos Interlocutores da ação.
Embora apresente o itinerário formativo de áreas tecnológicas, não se constitui como um documento finalizado,
uma vez que dentre as ações nacionais está o permanente monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos
Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los aderentes às necessidades do mundo do trabalho e à
Metodologia SENAI de Educação Profissional.
Desta forma, entregamos aos regionais a versão 2019 atualizada e ampliada, enquanto instrumentalização para
atender de forma proativa ao desafio da organização da oferta formativa, tendo em vista o fortalecimento do
padrão nacional e das ações do Sistema SENAI.

LISTA DE OCUPAÇÕES
1 INSTALADOR PREDIAL DE TUBULAÇÃO A GÁS COMBUSTÍVEL
2 VIDRACEIRO
3 SERRALHEIRO DE ALUMÍNIO
4 INSTALADOR HIDRÁULICO
5 ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

MATRIZ DE REFERÊNCIA
O Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de CC- Instalações contempla cursos de Formação
Inicial e Continuada.
Os desenhos curriculares aqui apresentados representam uma base nacional comum para a oferta formativa
dos Departamentos Regionais, tendo em vista a atualização técnica e tecnológica de seus cursos e a
manutenção do padrão de qualidade educacional SENAI.
Embora nem todos os currículos tenham sido desenvolvidos a partir de um Perfil Profissional definido por um
Comitê Técnico Setorial -- estratégia prioritária da Metodologia SENAI de Educação Profissional -- todos foram
desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos técnicos de tendência e prospecção, conhecimento
tácito da área e norteadores estratégicos e submetidos ao comitê de Especialistas técnicos do SENAI que
procederam a devida análise para que os regionais possam usufruir de um documento condizente com as
demandas da indústria nacional.
Os Departamentos Regionais poderão montar suas ofertas formativas utilizando o currículo de cadaocupação,
na íntegra, ou fazendo o acréscimo de até 20% à carga horária estabelecida. A medida fará com que todo
curso atenda a uma base nacional comum sem, contudo, comprometer as especificidades estaduais.
A seguir, a Matriz de Referência da área de CC- Instalações que apresenta oscursos com suas respectivas
Unidades Curriculares e cargas horárias, além de representar graficamente a composição de cada curso e
servir para orientação ao regional na composição de novas ofertas a partir do desmembramento do currículo
aqui apresentado.

BÁSICO
Fundamentos da Construção Civil Instalações
40
horas
40
horas
40
horas
40
horas
40
horas
Ciências Aplicadas a Construção Civil Instalações
20
horas
20
horas
20
horas
20
horas
20
horas
ESPECÍFICO
Instalação de Sistemas de Água Fria e Água Quente
60
horas
Instalação de Sistemas de Esgoto Sanitário, Águas Pluviais e Águas de Reuso
40
horas
Manutenção dos Sistemas Hidrossanitários
20
horas
Fabricação e Instalação de Elementos Diversos em Alumínio
80
horas
Manutenção de Elementos Diversos em Alumínio
20
horas
Instalador Predial de Tubulações à Gás Combustível
120
horas
Manutenção do Sistema de Gás Combustível
40
horas
Instalação de Sistemas Elétricos Prediais
120
horas
Instalação de Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
40
horas
Manutenção dos Sistemas Elétricos Prediais e SPDA
20
horas
Técnicas de Corte e Instalação de Vidros
80
horas
Manutenção em Componentes dos Vidros
20
horas
CH Total
220
horas
160
horas
160
horas
180
horas
240
horas
Qualificações
Formação Inicial
INSTALADOR
PREDIAL
DE
TUBULAÇÃO
A
GÁS
COMBUSTÍVEL
VIDRACEIRO
SERRALHEIRO
DE
ALUMÍNIO
INSTALADOR
HIDRÁULICO
ELETRICISTA
DE
INSTALAÇÕES
PREDIAIS

1. INSTALADOR PREDIAL DE TUBULAÇÃO A GÁS COMBUSTÍVEL
Identificação da ocupação
Ocupação
INSTALADOR PREDIAL DE TUBULAÇÃO
A GÁS COMBUSTÍVEL
CBO 7241-30
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Formação Inicial e Continuada C.H MÍNIMA 220h
NÍVEL DE
QUALIFICAÇÃO
2 EIXO TECNOLÓGICO Infraestrutura
ÁREA
TECNOLÓGICA
CC-
Instalações
SEGMENTO
TECNOLÓGICO
Instalações elétricas, hidráulicas e outras
instalações em construções
COMPETÊNCIA
GERAL
Executar instalações prediais de gás combustível e sua manutenção, respeitando
procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança.
REQUISITO DE
ACESSO
Ter concluído o 5° ano do Ensino Fundamental
Ter, no mínimo, 18 anos completos
Relação das Unidades de Competência
Unidade de Competência 1
Executar instalações prediais de gás combustível e sua manutenção,
respeitando procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de
saúde e segurança.
2

Descrição das Unidades de Competência
UNIDADE DE COMPETÊNCIA 1
Executar instalações prediais de gás combustível e sua manutenção, respeitando procedimentos e
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança.
Elemento de Competência Padrões de Desempenho
Realizar manutenção do
sistema de gás
combustível
Considerando o projeto de instalações de gás e projeto executivo
Considerando o plano de manutenção do sistema ou documento da
companhia de distribuição de gás
Considerando as informações fornecidas pelo cliente sobre o funcionamento
do sistema de gás combustível
Considerando as especificações técnicas do fabricante para manuseio e ou
aplicação dos materiais, ferramentas, equipamentos e aparelhos a gás
Considerando as legislações, as normas técnicas, a gestão da qualidade, de
saúde e segurança e sustentabilidade
Observando os procedimentos técnicos de manutenção, em função dos
componentes do sistema.
Instalar sistemas de gás
combustível
Considerando o projeto de instalações de gás, projeto executivo e memorial
descritivo.
aplicação dos materiais, ferramentas, equipamentos e aparelhos a gás.
Observando os procedimentos técnicos de instalação e testes em função
dos componentes dos sistemas.
Considerando legislações, normas técnicas, de gestão da qualidade, de
saúde e segurança, e sustentabilidade.
Garantindo o atendimento dos prazos pré-estabelecidos no cronograma da
obra.
3

Competência de Gestão
Apresentar postura proativa e crítica em relação as adversidades encontradas na execução de suas
atividades profissionais.
Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de
comprometimento, responsabilidade, resiliência, engajamento, atenção, disciplina, organização, precisão e
zelo e flexibilidade em relação a mudanças.
Atualizar continuamente, adaptando-se às mudanças tecnológicas, organizativas e profissionais.
Atuar individualmente ou em equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, interagindo e
cooperando com os integrantes dos diferentes níveis hierárquicos da empresa.
Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade e de
meio ambiente e as normas de segurança aplicáveis às atividades profissionais sob a sua
responsabilidade.
Ser ético na conduta pessoal e profissional.
Ter consciência da gestão do tempo, prazos de execução das atividades.
Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente os aspectos técnicos, sociais, econômicos, sustentáveis,
tecnológicos e de qualidade, aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
Contexto de Trabalho da Ocupação
Meios de Produção
Máquinas e Equipamentos
Maçarico para solda oxiacetilenica (PPU)
Aquecedores a gás de passagem
Aquecedores a gás de acumulação
Fogão
Compressor de ar monofásico 40 lbf/pol² - 2,8 bar - 1/3 hp - 250 W
Furadeira manual de impacto profissional 1/2"
Ferramentas e Instrumentos
Chave de Grifo reta 12” (modelo Americano)
Cortador para tubos de aço de 1/8” a 2”
Cortador de tubos de cobre até 28 mm
Cortador de tubos de cobre de 28 mm a 54 mm
Lima paralela bastarda 8”
Lima redonda bastarda de 3/8”
Martelo tipo bola de 200g
Nível de bolha com base de alumínio com 450mm
Paquímetro universal em aço inox, faixa 300 mm
Regulador de pressão com pressão de entrada 1 kgf / cm² e de saída 220 mmca
Regulador de pressão com pressão de entrada 4 kgf / cm² e de saída 220 mmca.
Regulador de pressão com pressão de entrada 4 kgf / cm² e de saída 1Kgf / cm².
Tarraxa manual BSP para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1” (jogo)
Tarraxa manual NPT para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1” (jogo)
Torno de corrente para bancada de 1/8” a 2 ½”
Torno de fuso para bancada com capacidade 1/8 - 2 ½
Torno Mecânico com Base Giratória, capacidade de 4”
4

Acendedor automático
Manômetro de coluna d’água tipo U 1000 mmca
Alicate bomba d’água 12”
Alicate de pressão 10”
Arco de serra regulável 12
Chave Ajustável (Inglesa) 12”
Chave de fenda 1/4" x 8” haste em aço carbono temperado
Manômetro reto ½” rosca BSP, escala 0 a 1000 mmca, com diâmetro de 4”
Manômetro reto ½” rosca BSP, escala 0 a 2 kgf/cm², com diâmetro de 4”
Medidor mecânico de vazão – GARRAF-LIT
Trena metálica de precisão graduada em milímetro e polegada de 5m
Acessórios
Almotolia metálica para óleo 300 ml
Bancada de trabalho de 1,60 x 0,73 x 0,85
Caixa metálica para ferramenta com 5 gavetas, na cor azul, soldada com chapa de aço reforçado com
previsão para uso de cadeado
Registro angular 90° 1/2” BSP alavanca amarela p/ aparelhos a gás
Registro angular 90° de 1/2” alavanca amarela para medidor a gás - 1,6 m³
Métodos e Técnicas de Trabalho
5

ABNT NBR 13103. Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos ambientes. Rio de
Janeiro, 2007.
ABNT NBR 13127. Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais – Especificação. Rio de
Janeiro, 2009.
ABNT NBR 13523. Central de gás liquefeito de petróleo — GLP. Rio de Janeiro, 2008.
ABNT NBR 15345. Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre – Procedimento. Rio
de Janeiro, 2006.
ABNT NBR 15526. Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e
comerciais – Projeto e execução. Rio de Janeiro, 2009.
ABNT NBR 15903 - Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações — Perfil profissional
do instalador predial e de manutenção de tubulações de gás
ABNT NBR 5580. Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos – Especificação. Rio
de janeiro, 2007.
ABNT NBR 5590. Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a
quente, para condução de fluidos. Rio de Janeiro, 2008.
NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 17 - Ergonomia
NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
NR 26 - Sinalização de segurança
NR 35 Trabalho em altura
NR 6 - Equipamento de proteção individual - EPI
NR18
NR35
Condições de Trabalho
6

Turnos e horários
Horário administrativo
Viagens frequentes
Trabalho de 8 horas diárias
Trabalho somente durante os dias de semana (segunda a sexta)
Trabalho ao longo da semana (incluindo os fins de semana e feriados)
Turno fixo
Turno de revezamento
Horário intermitente
Riscos profissionais
Riscos químicos - contato com poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas
ou produtos químicos que podem prejudicar a saúde do trabalhador.
Riscos de acidentes causados por conjuntos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas inapropriadas, iluminação incorreta, eletricidade, probabilidade de incêndio ou
explosão, armazenamento inadequado, entre outras incontáveis situações de risco que poderão contribuir
para ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho.
Riscos ergonômicos - esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, exigência
de postura inadequada, controle rígido de produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho extensas,
monotonia e repetitividade, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do
trabalhador
Riscos biológicos - contaminação por vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos.
Equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados
Capacete
Botas com biqueira de aço
Botinas
Cintos de segurança
Cinturões
Protetor auricular (concha, plug)
Luvas cano longo
Luvas cano curto
Ambientes de Trabalho
Ambientes confinados
Ambientes de baixa umidade
Ambientes de baixa luminosidade
Ambientes externos (ao ar livre)
Evoluções da Ocupação
7

Uso, pelas empresas de construção civil, de estruturas Pré-Fabricadas/Pré-Moldadas.
Uso, pelas empresas de construção civil, de processos construtivos racionalizados.
Uso, pelas empresas de construção civil, de sistema de Geração Distribuída de Energia
Uso, pelas empresas de construção civil, da Internet das Coisas (IoT) para, por exemplo, reunir
informações detalhadas do que está acontecendo no canteiro de obras em tempo real e automatizar
processos como pedidos de novos materiais e ferramentas.
Uso, pelas empresas de construção civil, de sistemas de automação residencial.
Uso, pelas empresas de construção civil, de painéis industrializados (concreto e tijolos pré-moldados).
Uso, pelas empresas de construção civil, de estruturas mistas de aço-concreto.
Uso, pelas empresas de construção civil, de Sistemas de Impermeabilização.
Uso, pelas empresas de construção civil, de Sistema Energia Fotovoltaica.
Uso, pelas empresas de construção civil, de concretos permeáveis.
Implantação, pelas empresas de construção civil, da ferramenta Building Information Modeling (BIM).
Implantação, pelas empresas de construção civil, de ferramentas e técnicas para gestão da Produtividade.
Implantação, pelas empresas de construção civil, de metodologias de Assistência Técnica Pós-Garantia.
Adoção, pelas empresas de construção civil, da norma de Desempenho (NBR 15.575:2013).
Uso, pelas empresas de construção civil, de ensaios para caracterização das Condições do local de
implantação do empreendimento (entorno).
Implantação de estratégias de posicionamento no mercado baseadas em liderança por custos.
Implantação de estratégias de posicionamento no mercado com foco em nichos de mercado (custos ou
diferenciação).
Implantação de estratégias de comercialização baseadas no oferecimento de soluções (produtos +
serviços).
Implantação de estratégias de comercialização baseadas no oferecimento de serviços inovadores.
Implantação de estratégias de produção baseadas na produção em massa.
Implantação de estratégias de construção enxuta
Implantação de ferramentas para o processo de tomada de decisão baseadas em análise de mercado.
Implantação de ferramentas para o processo de tomada de decisão, baseadas no desenvolvimento, gestão
e avaliação de seus projetos.
Estabelecimento de metas financeiras e não financeiras facilmente mensuráveis.
Estabelecimento de metas financeiras e não financeiras factíveis e alinhadas com a estratégia corporativa.
Estabelecimento de indicadores de desempenho facilmente mensuráveis.
Estabelecimento de indicadores de desempenho que são disseminados para os funcionários de todos os
níveis da empresa.
Implantação de Estratégias para atração, identificação, desenvolvimento e retenção de talentos baseadas
no estabelecimento de remunerações fixa e variável e programas de benefícios flexíveis.
Implantação de Estratégias para atração, identificação, desenvolvimento e retenção de talentos baseadas
em programas de desenvolvimento de carreira e programas de capacitação e aprendizagem.
Estabelecimento de ações e programas de responsabilidade empresarial que minimizem os riscos à saúde
e segurança do consumidor ou cliente de seus produtos e serviços.
Estabelecimento de ações e programas de responsabilidade empresarial que racionalizem e otimizem o
uso e a reciclagem de seus produtos após sua utilização.
Processo construtivo baseado em coordenação modular (projetos e produtos).
Mudanças na atuação do profissional
Tendências tecnológicas e organizacionais que irão impactar mais fortemente a ocupação nos
próximos 5 e 10 anos
Uso, pelas empresas de construção civil, de Sistemas de Impermeabilização.
8

Adoção, pelas empresas de construção civil, da norma de Desempenho (NBR 15.575:2013).
Uso, pelas empresas de CC, de processo construtivo baseado em coordenação modular (projetos e
produtos).
Estabelecimento, pelas empresas de CC, de indicadores de desempenho facilmente mensuráveis.
Estabelecimento, pelas empresas de CC, de indicadores de desempenho que são disseminados para os
funcionários de todos os níveis da empresa.
Implantação, pelas empresas de CC, de estratégias de construção enxuta (lean construction).
Uso, pelas empresas de construção civil, de sistemas de automação Residencial.
Atividades atuais da ocupação que ganharão/manterão a importância nos próximos 5 e 10 anos
Instalar componentes, acessórios e aparelhos a gás.
Interpretar projetos.
Montar ramificações.
Quantificar materiais.
Realizar soldagens de conexão.
Fazer marcação cortes e furos em parede e pisos.
Instalar sistema hidráulico de bombeamento e de pressurização.
Realizar testes de verificação e estanqueidade da tubulação.
Realizar reparos na instalação e nos aparelhos a gás predial.
Instalar tubos e conexões (COBRE, GALVANIZADO e PEX).
Habilidades atuais da ocupação que ganharão/manterão a importância, nos próximos 5 e 10 anos
Compreensão de leitura - Ler e interpretar, de forma sistematizada, textos e documentos relacionados ao
trabalho.
Julgamento e tomada de decisões - Considerar os custos e benefícios relacionados a ações potenciais a
fim de escolher a mais apropriada.
Seleção de equipamentos - Especificar os tipos de ferramentas, instrumentos e equipamentos necessários
para a execução de um trabalho.
Instalação - Instalar máquinas, equipamentos, estrutura elétrica, softwares e, se necessário, fazer carga
inicial de dados, de acordo com normas e especificações.
Manutenção de equipamentos - Executar manutenções planejadas ou corretivas e determinar quando, e
que tipo de manutenção é necessário.
Solução de problemas - Identificar as causas de erros ou falhas operacionais, propor e aplicar ações de
solução.
Gestão do Tempo - Gerenciar o próprio tempo e o tempo dos outros, considerando os objetivos trabalho a
ser realizado.
Matemática - Utilizar a matemática e suas ferramentas na estruturação, análise e resolução de problemas.
Capacidades atuais da ocupação que ganharão/manterão a importância nos próximos 5 e 10 anos
Raciocínio Matemático - Capacidade de escolher entre certos métodos ou fórmulas matemáticas para
resolver problemas.
Compreensão Oral - Capacidade de ouvir e entender informações e ideias apresentadas de forma verbal e
escrita.
Confiabilidade - Ser confiável, responsável e cumprir obrigações.
Atenção seletiva - Capacidade de se concentrar em uma tarefa durante um período de tempo
determinado, sem distração.
9

Percepção de problemas - Capacidade de perceber quando algo está errado ou poderá dar errado. Não
envolve resolver o problema, mas somente reconhecer que há um problema.
Cooperação - Ser agradável com outros no trabalho e demonstrar uma atitude bem-humorada,
cooperativa.
Iniciativa - Assumir responsabilidades e desafios.
Ordenação de informações - Capacidade de organizar elementos ou ações em uma certa ordem ou
padrão, de acordo com um conjunto de regras específico (por exemplo, padrões de números, letras,
palavras, figuras, operações matemáticas).
Conhecimentos atuais da ocupação que ganharão/manterão a importância nos próximos 10 anos
Administração e Gestão - Administração de produção; gestão de custos; gestão estratégica.
Design - Desenho Técnico.
Matemática - Operações básicas; matemática aplicada; geometria plana; conversão de unidade; regra de
três.
Física – Conceitos de pressão, vazão e temperatura.
Legislação e governo - Normas Técnicas Vigentes (NBR 13103; NBR 15345; NBR 13523; NBR 15526;
NBR 15903).
Língua Portuguesa - Leitura e interpretação de texto.
ABNT NBR 15903 - Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações — Perfil profissional
do instalador predial e de manutenção de tubulações de gás
ABNT NBR 13103. Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos ambientes. Rio de
Janeiro, 2007.
ABNT NBR 13127. Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais – Especificação. Rio de
Janeiro, 2009.
ABNT NBR 13523. Central de gás liquefeito de petróleo — GLP. Rio de Janeiro, 2008.
Construções - Instalação a gás predial; materiais, acessórios e aparelhos a gás; planejamento.
Novas Atividades que serão demandadas nos próximos 5 e 10 anos
Utilizar de equipamentos eletrônicos e digitais
Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional
10

UC1 : Executar instalações prediais de gás combustível e
sua manutenção, respeitando procedimentos e normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança.
Conhecimentos
Leitura e interpretação de texto e projetos
Conceitos de combustão, pressão, vazão e
temperatura.
Informática básica
Normas Técnicas e Regulamentadoras
Leitura e interpretação de texto e projetos
Instalações prediais e materiais de gás
combustível;
Instalações prediais e materiais de gás
combustível;
Operações básicas de matemática;
geometria plana; conversão de unidades
(unidades de pressão e medidas); regra de
três.
geometria plana; conversão de unidades
(unidades de pressão e medidas); regra de
três.
Conceitos de combustão, pressão, vazão e
temperatura.
11

Desenho Curricular
Resumo da Organização Curricular
Módulos Unidades Curriculares Carga Horária
Carga Horária
do Módulo
BÁSICO
Ciências Aplicadas a Construção Civil Instalações 20 h
60 h
Fundamentos da Construção Civil Instalações 40 h
ESPECÍFICO
Manutenção do Sistema de Gás Combustível 40 h
160 h
Instalador Predial de Tubulações à Gás
Combustível
120 h
TOTAL 220h
12

Detalhamento das Unidades Curriculares
Módulo: BÁSICO
Perfil Profissional: INSTALADOR PREDIAL DE TUBULAÇÃO A GÁS COMBUSTÍVEL
Unidade Curricular: Ciências Aplicadas a Construção Civil Instalações
Carga Horária: 20h
Unidades de Competência:
UC1 : Executar instalações prediais de gás combustível e sua manutenção, respeitando procedimentos e
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos e de capacidades sociais,
organizativas e metodológicas para aplicar os fundamentos matemáticos e comunicar-se nas formas escrita
e oral
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Elemento de
Competência
Padrão de
Desempenho
Capacidades
Técnicas
Conhecimentos
1. COMUNICAÇÃO
1.1 Tipos
1.1.1 Oral
1.1.2 Escrita
1.2 Elementos Constitutivos da
Comunicação
1.2.1 Emissor
1.2.2 Receptor
1.2.3 Mensagem
2. TEXTOS TÉCNICOS
2.1 Tipos
2.2 Estrutura
2.3 Interpretação
2.4 Elaboração
3. OPERAÇÕES MATEMÁTICAS
3.1 Adição, subtração, divisão e
multiplicação de números inteiros,
fracionários e decimais
3.2 Razão e Proporção
3.2.1 Regra de Três simples
3.3 Porcentagem
3.3.1 Conversão de Medidas
3.4 Cálculos de Perímetro, Área,
Massa e Volume
4. GEOMETRIA
4.1 Retas
4.1.1 Semiretas
4.1.2 Segmentos de Reta
4.2 Ângulos
4.2.1 Ângulos consecutivos e
adjacentes
Capacidades Técnicas
Fundamentos Técnicos Científicos
Interpretar textos técnicos em português aplicados a
instalações prediais
Aplicar os princípios, padrões e normas da linguagem
culta na comunicação oral e na elaboração de
relatórios técnicos
Aplicar os fundamentos matemáticos para cálculos
aplicados a Instalações Prediais
13

4.2.2 Ângulos opostos pelo
vértice
4.2.3 Ângulos congruentes
5. TRABALHO EM EQUIPE
5.1 O relacionamento com os
colegas de equipe
5.2 Responsabilidades individuais e
coletivas
5.3 Cooperação
5.4 Compromisso com objetivos e
metas
6. POSTURAS PROFISSIONAIS
6.1 Engajamento
6.2 Atenção
6.3 Disciplina
6.4 Precisão
6.5 Zelo
6.6 Cooperação
6.7 Autonomia
6.8 Iniciativa
6.9 Criatividade
7. PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
7.1 Total satisfação dos clientes
internos e externos
7.2 Gestão participativa
7.3 Constância de propósitos
7.4 Aperfeiçoamento contínuo
7.5 Garantia da Qualidade
7.6 Não aceitação de erros
7.7 Disseminação de Informações
14

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e
materiais
Máquinas
Projetor multimídia
Tablet
Lousa digital
Computador com pacote de escritório e acesso à internet
Ambientes Pedagógicos
Sala de aula
biblioteca
laboratório de informática
Ferramentas e Equipamentos
Escalímetro
Tela de projeção
Calculadora
Esquadro
Transferidor
Quadro branco
Recursos didáticos
Livros
Publicações técnicas
Catálogos e Manuais
Sites e aplicativos
Apostilas
15

Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos da Construção Civil Instalações
Carga Horária: 40h
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos e de capacidades
sociais, organizativas e metodológicas para aplicar os fundamentos da construção civil nas instalações e
manutenções prediais
Elemento de Competência Padrão de Desempenho Capacidades Técnicas Conhecimentos
Reconhecer os fundamentos dos sistemas construtivos que impactam nas instalações e
manutenções prediais.
Reconhecer as novas tecnologias e seus impactos aplicáveis à Construção Civil -
instalações.
Reconhecer os fundamentos de desenhos técnicos aplicados a projetos da construção
civil.
16

materiais
Biblioteca
Laboratório de desenho
Laboratório da construção civil
Laboratório de informática
Sala de aula
Máquinas, Equipamentos, Instrumentos e
Ferramentas
Lousa digital
Tablet e smartphone
Óculos para realidade aumentada
Impressora 3D
Computador com pacote de escritório e acesso à
internet
Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos
quadro branco
escalímetro
Tela de projeção
Recursos didáticos
Livros
Normas técnicas
Projetos
Catálogos
Publicações
Sites e aplicativos
Apostilas
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Módulo: ESPECÍFICO
Unidade Curricular: Manutenção do Sistema de Gás Combustível
Carga Horária: 40h
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e de capacidades sociais,
organizativas e metodológicas requeridas para o instalador predial de tubulações a gás combustível
Elemento de
Competência
Padrão de
Desempenho
Capacidades Técnicas Conhecimentos
1 .1 Realizar
manutenção
do sistema
de gás
combustível
1.1 .1 Considerando o
projeto de instalações
de gás e projeto
executivo
- Identificar os tipos de
materiais e recursos, suas
características e quantidades
em função da manutenção a
ser realizada
componentes, aparelhos a gás,
acessórios e suas posições no
projeto de instalação de gás
predial
1. MANUTENÇÃO DE
SISTEMAS A GÁS
COMBUSTÍVEL
1.1 Tipos
1.2 Procedimentos e
técnicas
1.3 Diagnóstico
1.4 Planejamento
1.5 Documentação
técnica
1.5.1 Catálogos
1.5.2 Manuais
1.5.3 Projetos e
memorial
descritivo
1.5.4 Plano de
manutenção
1.5.5 Laudo
técnico
2. PROCEDIMENTOS DE
MANUTENÇÃO
2.1
Descomissionamento
de redes internas de
gás
2.1.1 Definição
2.1.2 Técnicas
para a retirada
(purga) do gás
combustível
2.1.3
Procedimentos
plano de manutenção
do sistema ou
documento da
companhia de
distribuição de gás
- Identificar os prazos de
manutenção preditiva em
função dos componentes do
sistema de gás
- Estabelecer o tempo de
execução de cada atividade da
manutenção conforme o plano
de manutenção
18

1.1 .3 Considerando
as informações
fornecidas pelo cliente
sobre o
funcionamento do
sistema de gás
combustível
manutenção para elaboração
do cronograma de serviço
- Interpretar as informações
fornecidas pelo cliente quanto
às falhas de funcionamento do
sistema de gás
- Identificar as falhas de
funcionamento do sistema de
gás com base nas Boas
Práticas de manutenção
2.2 Avaliação das
condições de
utilização da cabine
de medidores
2.2.1
Verificação de
conformidade
do ambiente e
da instalação
2.3 Inspeção de
funcionamento do
sistema
2.4 Identificação
defeito do sistema e
componentes
2.5 Reparo ou
substituição de
componentes
2.6 Teste de
estanqueidade e
funcionamento da
instalação
2.7 Orçamento
2.8 Planejamento
2.9 Qualidade
2.10 Segurança do
Trabalho
3. FERRAMENTAS E
EQUIPAMENTOS
3.1 Tipos
3.2 Características
3.3 Aplicações
4. NORMAS E
LEGISLAÇÕES
4.1 Normas Técnicas
Brasileiras ABNT
4.2 Normas
Regulamentadoras
4.3 Resolução
CONAMA
4.4
Regulamentações do
MTE
4.5 Regulamento de
Instalações Prediais
(RIP)
4.6 Normas do Corpo
de Bombeiro
(estaduais)
1.1 .4 Considerando
as especificações
técnicas do fabricante
para manuseio e ou
aplicação dos
materiais,
ferramentas,
equipamentos e
aparelhos a gás
- Identificar as especificações
técnicas dos materiais,
acessórios, ferramentas,
equipamentos e aparelhos a
gás nos manuais e catálogos
do fabricante de acordo com a
manutenção do sistema de gás
a ser realizada
1.1 .5 Considerando
as legislações, as
normas técnicas, a
gestão da qualidade,
de saúde e segurança
e sustentabilidade
descarte de materiais conforme
a manutenção do sistema de
gás a ser realizada
- Identificar as exigências e
critérios técnicos da
concessionária de gás
conforme o sistema de gás a
ser instalado
- Identificar os critérios técnicos
e de segurança aplicados à
manutenção do sistema de gás
com base em normas
19

1.1 .6 Observando os
procedimentos
técnicos de
manutenção, em
função dos
componentes do
sistema.
- Identificar interferências da
manutenção a ser realizada
com os demais sistemas
construtivos
- Identificar as possíveis
situações de risco à segurança
e ao meio ambiente associadas
ao processo de manutenção do
sistema de gás combustível
- Aplicar técnicas de
manutenção conforme os
componentes do sistema a ser
reparado ou substituído
- Aplicar procedimentos para
verificação do funcionamento e
estanqueidade do sistema na
- Selecionar ferramentas e
equipamentos para
manutenção de acordo com o
sistema de gás combustível
- Identificar os procedimentos
técnicos de manutenção em
função do componente a ser
funcionamento do sistema com
base nas Boas Práticas de
manutenção
descomissionamento de redes
internas de gás predial
20

materiais
Laboratório de Informática
Biblioteca
Laboratório de instalações prediais a gás e oficina ou ambiente para
práticas de instalações prediais a gás
Sala de aula
Máquinas, Equipamentos,
Instrumentos e Ferramentas
Curvador elétrico
Fogão/Cooktop/Forno/Churrasqueira
Arco de serra regulável 12”
Chave Philips 1/4" x 8” haste em aço carbono temperado
Curvador de turbos
Regulador de pressão com pressão de entrada 1 kgf / cm² e de saída
220 mmca
220 mmca.
1Kgf / cm².
Tarraxa manual BSP para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1”
(jogo)
Tarraxa manual NPT para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1”
(jogo)
Caixa metálica para ferramenta com 5 gavetas, na cor azul, soldada
com chapa de aço reforçado com previsão para uso de cadeado
Registro angular 90° de 1/2” alavanca amarela para medidor a gás - 1,6
21

m³
Manômetro reto ½” rosca BSP, escala 0 a 1000 mmca, com diâmetro de
4”
Analisador de Gases
Materiais
Livros
Apostilas
Publicações
Sites
Aplicativos
Normas
22

Unidade Curricular: Instalador Predial de Tubulações à Gás Combustível
Carga Horária: 120h
organizativas e metodológicas requeridas para a interpretação de projetos e tecnologias de distribuição dos
gases combustíveis, a fim de executar serviços de instalação e manutenção de sistemas prediais de gás
combustível.
Elemento de
Competência
Padrão de
Desempenho
1 .2 Instalar
sistemas de
gás
combustível
projeto de instalações
de gás, projeto
executivo e memorial
descritivo.
componentes, aparelhos a
gás, acessórios e suas
posições no projeto de
instalações de gás e memorial
descritivo.
em função da instalação de
gás a ser realizada.
1. FÍSICA APLICADA
1.1 Pressão
1.2 Vazão
1.3 Perda de carga
1.4 Temperatura
2. PROJETOS DE
INSTALAÇÕES
PREDIAIS DE GÁS
COMBUSTÍVEL
2.1 Definição
2.2 Composição do
Projeto
2.2.1
Simbologia
2.2.2 Planta
baixa
2.2.3 Desenho
isométrico
2.2.4 Esquema
vertical
2.2.5
Detalhamento
do PI
2.2.6
Simbologia
2.2.7 Planta
baixa
2.2.8 Desenho
isométrico
2.2.9 Esquema
1.2 .2 Considerando as
especificações técnicas
do fabricante para
manuseio e ou
aplicação dos
materiais, ferramentas,
equipamentos e
aparelhos a gás.
acessórios, ferramentas,
equipamentos e aparelhos a
gás nos manuais e catálogos
do fabricante de acordo com a
instalação de gás a ser
realizada
23

procedimentos técnicos
de instalação e testes
em função dos
componentes dos
sistemas.
- Aplicar técnicas de instalação
de acordo com tipo e
característica do aparelho a
gás ser utilizado
verificação do funcionamento e
estanqueidade (pré-
comissionamento) do sistema
de gás
- Identificar interferências da
instalação do sistema de gás a
ser realizada com os demais
sistemas construtivos
procedimentos técnicos de
acordo com o projeto de
instalação de gás a ser
realizada
equipamentos para instalação
de acordo com o sistema de
gás combustível
- Aplicar técnicas de instalação
de acordo com a instalação de
gás a ser realizada
situações de risco à segurança
e ao meio ambiente
associadas ao processo de
instalação do sistema de gás
combustível
vertical
2.2.10
Detalhamento
do PI
3. PROJETOS
COMPLEMENTARES
3.1 Definição
3.2 Composição do
Projeto
4. MEMORIAL
DESCRITIVO
4.1 Definição
4.2 Composição
4.2.1 Memória
de Cálculo
4.2.2
Especificações
Técnicas dos
materiais e
componentes
5. SISTEMA DE GÁS
COMBUSTÍVEL
5.1 Gás natural e
GLP
5.1.1 Definição
5.1.2
Composição
5.1.3
Características
5.2 Redes de gás e
diferentes pressões
(baixa, média e alta)
5.3 Ramais, externo
e interno, e
instalações internas
(limites de cada um)
5.4 Instalações
coletivas e
individuais
6. COMPONENTES DAS
INSTALAÇÕES
INTERNAS DE GÁS
COMBUSTÍVEL
6.1 Cabines de
medição –
individuais coletivas
6.1.1
Localização
6.1.2
Condições de
segurança
6.2 Tubos
24

1.2 .4 Considerando
legislações, normas
técnicas, de gestão da
qualidade, de saúde e
segurança, e
sustentabilidade.
- Identificar os critérios
técnicos e de segurança
aplicados à instalação do
sistema de gás a ser realizada
com base em normas
- Identificar as exigências e
critérios técnicos da
concessionária de gás
conforme o sistema de gás a
ser instalado
descarte de materiais
conforme a instalação do
sistema de gás a ser realizada
6.3 Conexões
6.4 Registros
6.5 Válvulas, Filtros
e Reguladores
6.6 Medidores de
gás
6.6.1 Definição
e classificação
6.6.2
Identificação
dos tipos,
marcas e
capacidades
6.7 Kit’s de
regulagem
6.8 Aparelhos a Gás
6.8.1 Tipos e
características
6.8.2
Classificação
(tipo de
combustão e
sistema de
exaustão)
6.9 Aplicação
7. FERRAMENTAS E
EQUIPAMENTOS
7.1 Tipos e
características
7.2 Aplicações
7.3 Calibração
8. PROCEDIMENTOS
TÉCNICOS DE
MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DE
TUBULAÇÕES PREDIAIS
DE GÁS
8.1 Adequação dos
ambientes
(localização e
restrições para
instalação)
8.1.1 Pontos
de Instalação
8.1.2
Ventilação
Permanente
8.1.3
Chaminés -
coletivas e
individuais
8.2 Cabine de
1.2 .5 Garantindo o
atendimento dos prazos
pré-estabelecidos no
cronograma da obra.
execução de cada atividade
conforme o cronograma da
obra e projeto de instalação de
gás
- Identificar as etapas da
construção e prazos da
instalação do sistema de gás
no cronograma da obra
Aplicar os fundamentos da física para cálculo de pressão, vazão,
perda de carga e temperatura
25

medição
8.3 Válvulas e
Reguladores
8.4 Medidores de
gás
8.5 Kit’s de
regulagem
8.6 Tubos,
conexões e
componentes:
8.6.1 Aço
galvanizado
8.6.2 Cobre
8.6.3
Polietileno
8.7 União de tubos e
conexões
8.7.1 Rosca
8.7.2 Solda
8.7.3 Sistema
de
compressão
(flangeamento
e anilha)
8.8 Aparelhos de
utilização a gás
8.9 Teste de
estanqueidade e
funcionamento da
instalação
9. SEGURANÇA DO
TRABALHO
9.1 Riscos
ocupacionais
9.2 Ergonomia
9.3 Causas dos
acidentes
9.4 Prevenção de
acidentes
9.5 Equipamentos
de Proteção
Individual e Coletivo
9.6 Primeiros
socorros
9.7 Prevenção e
combate a incêndios
10. PLANEJAMENTO
10.1 Definição
10.2 Etapas
10.3 Cronograma
11. QUALIDADE
11.1 Definição
26

11.2 Procedimentos
12. ORÇAMENTO
12.1 Definição
12.2 Elementos
12.3 Custos
12.4 Margem
12.5 Levantamento
de materiais
12.6 Cotação
13. NORMAS E
LEGISLAÇÕES
13.1 Normas
Técnicas Brasileiras
ABNT
13.2 Normas
Regulamentadoras
13.3 Resolução
CONAMA
13.4
Regulamentações
do MTE
13.5 Regulamento
de Instalações
Prediais (RIP)
13.6 Normas do
Corpo de Bombeiro
(estaduais)
14. ORGANIZAÇÃO DE
AMBIENTES DE
TRABALHO
14.1 Princípios de
organização
14.2 Organização
de ferramentas e
instrumentos:
formas, importância
14.3 Organização
do espaço de
trabalho
15. SEGURANÇA NO
TRABALHO
15.1 Agentes
agressores à saúde:
físicos, químicos e
biológicos
15.2 O impacto do
uso de drogas lícitas
e ilícitas na
segurança e na
saúde
15.3 Inspeções de
segurança
27

15.4 EPIs e EPCs:
Conceitos, funções
e uso
16. ORGANIZAÇÃO DO
LOCAL DE TRABALHO
16.1 Espaço
16.2 Atividades
16.3 Materiais
16.4 Tempo
17. FERRAMENTAS
PARA UMA GESTÃO
EFICAZ DO TEMPO
18. PRODUTIVIDADE
19. FALHAS E
RETRABALHOS
28

materiais
Biblioteca
Laboratório de instalações prediais a gás e oficina ou ambiente para
práticas de instalações prediais a gás
Sala de aula
Instrumentos e Ferramentas
Curvador elétrico
Fogão/Cooktop/Forno/Churrasqueira
Arco de serra regulável 12”
Chave Philips 1/4" x 8” haste em aço carbono temperado
Curvador de turbos
220 mmca
220 mmca.
1Kgf / cm².
Tarraxa manual BSP para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1”
(jogo)
Tarraxa manual NPT para tubos de aço com catraca exposta de ½” a 1”
(jogo)
Caixa metálica para ferramenta com 5 gavetas, na cor azul, soldada
com chapa de aço reforçado com previsão para uso de cadeado
Registro angular 90° de 1/2” alavanca amarela para medidor a gás - 1,6
29

m³
Manômetro reto ½” rosca BSP, escala 0 a 1000 mmca, com diâmetro de
4”
Trena metálica de precisão graduada em milímetro e polegada de 5m
Analisador de Gases
Materiais
Livros
Apostilas
Catálogos e manuais técnicos
Publicações
Sites especializados
Aplicativos
Normas técnicas e regulamentadoras
INFORMAÇÕES SOBRE A VERSÃO DA OCUPAÇÃO
Data de Validação 05/05/2020
Data de Validade 31/12/2023
Local Brasilia
30

2. VIDRACEIRO
Ocupação VIDRACEIRO CBO 7163-05
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
NÍVEL DE
QUALIFICAÇÃO
ÁREA
TECNOLÓGICA
CC-
Instalações
SEGMENTO
TECNOLÓGICO
COMPETÊNCIA
GERAL
Executar instalação e manutenção de vidros e seus componentes em edificações,
respeitando procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
segurança
REQUISITO DE
ACESSO
Mínimo de 18 anos completos
Executar instalação e manutenção de vidros e seus componentes em
edificações, respeitando procedimentos e normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de saúde e segurança.
31

Executar instalação e manutenção de vidros e seus componentes em edificações, respeitando
Elemento de
Competência
Padrões de Desempenho
Realizar a manutenção
em componentes dos
vidros
Considerando as informações fornecidas pelo cliente sobre o funcionamento
do produto.
aplicação dos materiais e ferramentas.
Considerando os procedimentos técnicos de desmontagem e substituição dos
vidros e ou seus componentes
Considerando legislação, normas técnicas, de gestão da qualidade, de saúde
e segurança, e de sustentabilidade.
Instalar vidros e seus
componentes
Considerando especificações técnicas dos projetos de esquadrias e executivo
de arquitetura e memorial descritivo.
Considerando os procedimentos técnicos de instalação em função das
características dos tipos de vidro, componentes e do local de instalação.
Considerando os procedimentos operacionais de transporte e içamento do
vidro.
obra e/ou necessidade do cliente.
Cortar vidros
Considerando especificações técnicas dos projetos de esquadrias e executivo
de arquitetura e memorial descritivo.
Considerando os procedimentos técnicos de corte e acabamento em função
das características dos tipos de vidro, tipos de ferramentas e maquinas de
corte.
Considerando os procedimentos técnicos de armazenagem e manuseio do
vidro.
obra e/ou necessidade do cliente.
32

responsabilidade.
tecnológicos e de qualidade, aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade
Meios de Produção
Lixadeira de cinta
Serra mármore 1450 W
Soprador térmico
Bancada para corte de vidro
Furadeira de impacto F 50 N
Parafusadeira acima de F 35 N
Serra esquadria 10”
Lâmpada ultravioleta para colagem de vidro
Alicate bico de pato serrilhado
Alicate bico de pato destacador
Alicate curvo serrilhado para desbaste de vidro
Alicate destacador
Alicate apicuador
Régua Tê para corte de vidro 1,50 m
Régua manual para corte de vidro 3,30 m
Compasso para corte de vidro redondo 300 mm
Martelo vidraceiro 50 g
Martelo pena 300 g
Martelo unha 27 mm com cabo em madeira
Marreta 500g
Talhadeira sextavada 14” com empunhadura
Jogo de chave de fenda com 7 peças
Jogo de chave Philips 7 peças
Jogo de chave allen de 2 a 8 mm
Jogo de chave allen de 3/32” a 3/8”
33

Chave combinada 10 mm
Alicate universal 8”
Alicate de pressão com mordente reto 10”
Alicate rebitador profissional 10,5” com 4 pontas
Arco de serra 12”
Ferramenta para regulagem de mola
Lima murça de 8”
Lima murça de 12”
Lima bastarda de 8”
Lima redonda murça 10”
Trincha 2”
Suta 8”
Marreta de borracha com cabo de madeira 450 g
Prumo de centro 300 g
Ventosa dupla capacidade 50 kg
Ventosa de sucção tripla 130 kg
Jogo de bits 25 mm
Aplicador de silicone 9”
Tesoura para corte de cortiça
Prumo de face 400 g
Estilete
Espátula ½”
Espátula 2”
Cortador de vidro de 2 a 6 mm manual com wídea
Alicate bico de pato liso
Niveladora a laser
Trena metálica 5 m
Trena a laser
Esquadro metálico
Esquadro para corte de vidro 1,30 m
Nível de bolha 600 mm
Acessórios
Lâmina de serra 18 dentes por polegada
Lâmina de serra 24 dentes por polegada
Jogo de brocas de aço rápido de 2 a 10 mm
Disco diamantado para corte de piso
34

ABNT NBR 12067:2017 Vidro plano — Determinação da resistência à tração na flexão
ABNT NBR 13866:2004 Vidro temperado para aparelhos domésticos da linha branca
ABNT NBR 14207:2009 Boxes de banheiro fabricados com vidros de segurança
ABNT NBR 14564:2017 Vidros para sistemas de prateleiras - Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 7199:2016 Vidros na construção civil — Projeto, execução e aplicações
ABNT NBR NM 293:2004 Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação
NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 17 - Ergonomia
NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
NR 21 - Trabalho a céu aberto
NR 26 - Sinalização de segurança
NR 35 Trabalho em altura
NR 6 - Equipamento de proteção individual - EPI
Evoluções da Ocupação
Implantação, pelas empresas de construção civil, de ferramentas e técnicas para gestão da Produtividade
Ler projeto
Conferir medidas no local
Realizar o corte do vidro
Transportar o vidro
Instalar o vidro, incluindo acabamentos e acessórios
Separar material para reciclagem
Matemática - Utilizar a matemática e suas ferramentas na estruturação, análise e resolução de problemas
trabalho
Adoção, pelas empresas do setor da construção civil, da norma de desempenho (NBR 15.575:2013)
que tipo de manutenção é necessário
ser realizado
Operação e Controle - Controlar a operação de equipamentos ou sistemas, segundo normas e
especificações
Orientação a serviços - Buscar, ativamente, formas de atender a demandas de serviços
Análise de operações - Analisar requisitos e procedimentos para o projeto ou aprimoramento da produção,
parâmetros e objetivos de operações, padrões de inspeções, materiais e formas de utilização, instalações,
equipamentos, ferramentas, condições e métodos de trabalho
solução
Reparos - Reparar máquinas ou sistemas para recuperar sua condição operacional
determinado, sem distração
envolve resolver o problema, mas somente reconhecer que há um problema
Memorização - Capacidade de lembrar de uma informação como, por exemplo, palavras, números, figuras
e procedimentos
Destreza manual - Capacidade de rapidamente mover uma mão ou ambas, em conjunto com os braços ou
não, para pegar, manusear ou montar objetos
35

palavras, figuras, operações matemáticas)
Raciocínio numérico - Capacidade de somar, subtrair, multiplicar ou dividir rapidamente e corretamente
Compreensão oral - Capacidade de ouvir e entender informações e ideias apresentadas de forma verbal e
escrita
Compreensão escrita - Capacidade de ler e entender informações e ideias apresentadas sob a forma
escrita
Firmeza dos membros superiores - Capacidade de manter mãos e braços firmes durante sua
movimentação ou quando tiver que mantê-los em uma determinada posição
Clareza de expressão - Capacidade de falar claramente, de forma que outros possam entendê-lo
Computadores e eletrônica - Softwares para operação da máquina de corte
Produção e processamento - Conhecimento de máquinas e equipamentos para
corte/acabamento/instalação
Matemática - Aritmética, conversão de unidades de medida
Construções - Materiais e componentes da construção
Serviços - Qualidade em serviços
Língua Portuguesa - Leitura e interpretação de textos
Produção e Processamento - Processos de fabricação/descarte/ reciclagem
Transportes - Planejamento e organização dos sistemas de transporte
para a execução de um trabalho
Adoção, pelas empresas do setor da construção civil, da norma de desempenho (NBR 15.575:2013).
Conferir medidas no local.
Realizar o corte do vidro.
Transportar o vidro.
Instalar o vidro, incluindo acabamentos e acessórios.
Separar material para reciclagem.
Ler projeto.
trabalho.
ser realizado.
especificações.
36

Orientação a serviços - Buscar, ativamente, formas de atender a demandas de serviços.
Análise de operações - Analisar requisitos e procedimentos para o projeto ou aprimoramento da produção,
parâmetros e objetivos de operações, padrões de inspeções, materiais e formas de utilização, instalações,
equipamentos, ferramentas, condições e métodos de trabalho.
solução.
Reparos - Reparar máquinas ou sistemas para recuperar sua condição operacional.
e procedimentos.
Destreza manual - Capacidade de rapidamente mover uma mão ou ambas, em conjunto com os braços ou
não, para pegar, manusear ou montar objetos.
palavras, figuras, operações matemáticas).
Raciocínio numérico - Capacidade de somar, subtrair, multiplicar ou dividir rapidamente e corretamente.
Compreensão oral - Capacidade de ouvir e entender informações e ideias apresentadas de forma verbal e
escrita.
Compreensão escrita - Capacidade de ler e entender informações e ideias apresentadas sob a forma
escrita.
Firmeza dos membros superiores - Capacidade de manter mãos e braços firmes durante sua
movimentação ou quando tiver que mantê-los em uma determinada posição.
Clareza de expressão - Capacidade de falar claramente, de forma que outros possam entendê-lo.
Construções - Materiais e componentes da construção.
Serviços - Qualidade em serviços.
Língua Portuguesa - Leitura e interpretação de textos.
Produção e Processamento - Processos de fabricação/descarte/ reciclagem.
Transportes - Planejamento e organização dos sistemas de transporte.
Matemática - Aritmética, conversão de unidades de medida.
Novas Atividades que serão demandadas nos próximos 5 e 10 anos
Produção e processamento - Conhecimento de máquinas e equipamentos para
corte/acabamento/instalação.
Computadores e eletrônica - Softwares para operação da máquina de corte.
37

UC1 : Executar instalação e manutenção de vidros e seus
componentes em edificações, respeitando procedimentos e normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança.
Conhecimentos
Normas Técnicas e
Regulamentadoras
Tipos de vidro e suas propriedades
e aplicações
Softwares para operação da
máquina de corte.
aritmética, conversão de unidades
de medida; geometria plana.
Planejamento e organização dos
sistemas de transporte.
Máquinas e equipamentos para
corte/acabamento/instalação.
Leitura e interpretação de textos e
projetos.
Noções de óptica e iluminação
38

Desenho Curricular
Carga Horária
do Módulo
BÁSICO
60 h
ESPECÍFICO
Manutenção em Componentes dos Vidros 20 h
100 h
Técnicas de Corte e Instalação de Vidros 80 h
TOTAL 160h
39

Módulo: BÁSICO
Perfil Profissional: VIDRACEIRO
Unidade Curricular: Ciências Aplicadas a Construção Civil Instalações
Carga Horária: 20h
sociais, organizativas e metodológicas para aplicar os fundamentos matemáticos e comunicar-se nas formas
escrita e oral
Interpretar textos técnicos em português aplicados a instalações prediais
Aplicar os princípios, padrões e normas da linguagem culta na comunicação oral e na
elaboração de relatórios técnicos
Aplicar os fundamentos matemáticos para cálculos aplicados a Instalações Prediais
40

materiais
Máquinas
Tablet
Lousa digital
Computador com pacote de escritório e acesso à internet
Sala de aula
biblioteca
Ferramentas e Equipamentos
Escalímetro
Tela de projeção
Calculadora
Esquadro
Transferidor
Quadro branco
Recursos didáticos
Livros
Publicações técnicas
Catálogos e Manuais
Sites e aplicativos
Apostilas
41

Módulo: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos da Construção Civil Instalações
Carga Horária: 40h
sociais, organizativas e metodológicas para aplicar os fundamentos da construção civil nas instalações e
manutenções prediais
Reconhecer os fundamentos dos sistemas construtivos que impactam nas instalações e
manutenções prediais.
Reconhecer as novas tecnologias e seus impactos aplicáveis à Construção Civil -
instalações.
Reconhecer os fundamentos de desenhos técnicos aplicados a projetos da construção
civil.
42

materiais
Biblioteca
Laboratório de desenho
Laboratório da construção civil
Sala de aula
Máquinas, Equipamentos, Instrumentos e
Ferramentas
Lousa digital
Tablet e smartphone
Óculos para realidade aumentada
Impressora 3D
Computador com pacote de escritório e acesso à
internet
Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos
quadro branco
escalímetro
Tela de projeção
Recursos didáticos
Livros
Normas técnicas
Projetos
Catálogos
Publicações
Sites e aplicativos
Apostilas
43

Unidade Curricular: Manutenção em Componentes dos Vidros
Carga Horária: 20h
UC1 : Executar instalação e manutenção de vidros e seus componentes em edificações, respeitando
organizativas e metodológicas requeridas para o processo de manutenção em componentes dos vidros
seguindo normas de segurança e ambientais.
Elemento de
Competência
Padrão de
Desempenho
1 .1 Realizar
a
manutenção
em
componentes
dos vidros
1.1 .1 Considerando
as informações
sobre o
funcionamento do
produto.
fornecidas pelo cliente quanto às
falhas de funcionamento dos
componentes dos vidros
- Identificar os tipos de materiais
e recursos, suas características
e quantidades em função da
manutenção para elaboração do
cronograma de serviço.
funcionamento dos componentes
dos vidros com base nas Boas
Práticas de manutenção.
1. MANUTENÇÃO DE
COMPONENTES DOS
VIDROS
1.1 Tipos
1.2 Procedimentos
e técnicas
1.3 Diagnóstico
1.4 Planejamento
1.5 Documentação
técnica
1.5.1
Catálogos
1.5.2
Manuais
1.5.3
Projetos de
arquitetura e
detalhamento
1.5.4 Plano
de
manutenção
1.6 Planejamento
1.7 Qualidade
1.8 Orçamento
1.9 Segurança
2. MATERIAIS E
COMPONENTES:
CARACTERÍSTICAS E
MANUTENÇÕES
2.1 Acessórios
2.2 Componentes
44

1.1 .2 Considerando
as especificações
técnicas do fabricante
para manuseio e ou
aplicação dos
materiais e
ferramentas.
situações de risco à segurança e
ao meio ambiente associadas ao
processo de desmontagem e
substituição dos vidros e seus
componentes.
ferramentas e equipamentos nos
manuais e catálogos do
fabricante de acordo com a
manutenção dos componentes
de vidro a ser realizada.
operacionais de acordo com as
Boas Práticas de desmontagem
e substituição dos vidros e seus
componentes.
3. NORMAS E
LEGISLAÇÕES
3.1 Normas
Técnicas
Brasileiras ABNT
3.2 Normas
Regulamentadoras
3.3 Resolução
CONAMA
4. RELAÇÕES
INSTITUCIONAIS
VERTICAIS E
HORIZONTAIS
4.1 Relação com
pares
4.2 Relação com
Lideres
4.3 Relação com
clientes internos e
externos
4.4 Relação com
subordinados
5. A EMPRESA COMO
ORGANISMO VIVO
5.1 A importância
do trabalho para a
sociedade
5.2 Visão
Sistêmica
5.2.1
Conceito
5.3 Pensamento
sistêmico
6. ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
6.1 Formal e
informal
6.2 Funções e
responsabilidades
6.3 Organização
das funções,
informações e
recursos
7. PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
7.1 Conceitos
7.2 Relações com
o mercado
1.1 .3 Considerando
os procedimentos
técnicos de
desmontagem e
substituição dos vidros
e ou seus
componentes
operacionais de acordo com as
Boas Práticas de desmontagem
e substituição dos vidros e seus
componentes
situações de risco à segurança e
ao meio ambiente associadas ao
processo de desmontagem e
substituição dos vidros e seus
componentes
1.1 .4 Considerando
legislação, normas
segurança, e de
sustentabilidade.
- Identificar os tipos de descarte
de materiais conforme a
dos vidros e ou substituição.
- Identificar os critérios técnicos
e de segurança aplicados à
dos vidros com base em
normas.
45

materiais
Sala de aula, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de
construção civil e oficina ou ambiente para práticas de corte e instalações
de vidro.
Instrumentos e
Ferramentas
Calculadora
Tablet
Instrumentos de desenho (régua, escalímetro, compasso, esquadro,
lapiseira, papel , prancheta e grafite)Smartphone
Kit multimídia (projetor, tela, computador, caixa de som)
Lima redonda mursa 10”
Trincha 2”
Suta 8”
Prumo de face 400 g
Esquadrejadeira
Serra esquadria 12’’
Lixadeira de cinta
Soprador térmico
Estilete corpo metálico
Espátula ½”
Espátula 2”
Alicate destacador
Alicate apicuador
Martelo pena 300 g
Marreta 500g
47

Arco de serra 12”
Lima mursa de 8”
Lima mursa de 12”
Materiais
Apostilas
Publicações
Sites
Aplicativos
Normas
Livros
48

Unidade Curricular: Técnicas de Corte e Instalação de Vidros
Carga Horária: 80h
UC1 : Executar instalação e manutenção de vidros e seus componentes em edificações, respeitando
organizativas e metodológicas requeridas para o processo de corte e instalação de vidros seguindo normas
de segurança e ambientais.
Elemento de
Competência
Padrão de
Desempenho
1 .2 Instalar
vidros e seus
componentes
1.2 .1
Considerando
especificações
técnicas dos
projetos de
esquadrias e
executivo de
arquitetura e
memorial
descritivo.
em função da instalação a ser
realizada
- Identificar o posicionamento
dos vidros e seus
componentes no projeto de
arquitetura
1. VIDROS
1.1 Definição e histórico
1.2 Propriedades químicas
1.2.1 Características
químicas
1.2.2 Substâncias
utilizadas na
fabricação dos vidros
1.3 Processo de fabricação
1.3.1 Industrializado
1.3.2 Artesanal
1.4 Processos de
beneficiamento
2. TIPOS DE VIDROS
2.1 Vidro comum (float)
2.2 Vidros especiais
2.2.1 Vidro impresso
2.2.2 Vidro reflectante
2.2.3 Vidro
serigrafado
2.2.4 Vidro jateado
2.2.5 Vidro aramado
2.2.6 Vidro laminado
2.2.7 Vidro
temperado
2.2.8 Vidro duplo
2.2.9 Vidro colorido
2.2.10 Vidro curvo
2.2.11 Vidro
craquelado
2.2.12 Vidro insulado
1.2 .2
Considerando as
especificações
técnicas do
fabricante para
manuseio e ou
aplicação dos
materiais e
ferramentas.
ferramentas e equipamentos
nos manuais e catálogos do
fabricante de acordo com a
instalação do vidro e seus
componentes a ser realizada.
49

1.2 .3
Considerando os
procedimentos
técnicos de
instalação em
função das
características
dos tipos de
vidro,
componentes e
do local de
instalação.
instalação de acordo com o
vidro e seus componentes a
serem instalados.
situações de risco à
segurança e ao meio
ambiente associadas ao
processo de instalação dos
vidros e seus componentes.
equipamentos para instalação
de acordo com o vidro e seus
componentes a serem
instalados.
técnicos de instalação de
acordo com o vidro e seus
componentes a serem
instalados.
2.2.13 Espelhos
3. PROPRIEDADES FÍSICAS
3.1 Propriedades
mecânicas
3.1.1 Densidade
3.1.2 Resistência a
compressão
3.1.3 Resistência a
flexão
3.1.4 Elasticidade
3.2 Propriedades térmicas
3.2.1 Dilatação linear
3.2.2 Tensões de
origem térmica
3.2.3 Isolamento
térmico
3.3 Propriedades acústicas
3.3.1 Intensidade
3.3.2 Pressão
3.3.3 Níveis acústicos
3.3.4 Frequência
3.3.5 Transmissão
acústica
3.3.6 Isolamento
acústico
4. PROJETOS DE ESQUADRIA
4.1 Simbologias
4.2 Planta baixa
4.3 Corte
4.4 Dimensões, espessuras
e folgas técnicas
4.5 Detalhes e medidas da
instalação
4.6 Identificação de
materiais
5. MEMORIAL DESCRITIVO
5.1 Definição
5.2 Composição
5.2.1 Especificações
Técnicas dos
materiais e
componentes
6. PROCESSO DE CORTE
6.1 Técnicas de medição
6.2 Técnicas de corte
6.2.1 Equipamentos e
ferramentas utilizadas
6.2.2 Cuidados no
manuseio
6.3 Técnicas de
acabamento
6.3.1 Lapidação
1.2 .4
Considerando os
procedimentos
operacionais de
transporte e
içamento do
vidro.
processo de transporte e
içamento de vidros.
operacionais de acordo com
as Boas Práticas de
transporte e içamento, tipos
de vidros e características da
edificação.
50

1.2 .5
Considerando
legislação,
normas técnicas,
de gestão da
qualidade, de
saúde e
segurança, e de
sustentabilidade.
conforme a instalação do
vidro e seus componentes a
ser realizada.
aplicados à instalação do
vidro e seus componentes
com base em normas.
6.3.2 Bisote
6.3.3 Polimento
6.3.4 Filete
6.4 Técnicas de
armazenamento
6.5 Técnicas de
armazenamento
7. PROCESSOS DE
INSTALAÇÃO DE VIDROS
7.1 Técnicas de
acondicionamento
7.2 Técnicas de transporte
7.3 Técnicas de instalação
8. SEGURANÇA DO
TRABALHO
8.1 Riscos ocupacionais
8.2 Ergonomia
8.3 Causas dos acidentes
8.4 Prevenção de
acidentes
8.5 Equipamentos de
Proteção Individual e
Coletivo
8.6 Primeiros socorros
8.7 Prevenção e combate a
incêndios
9. PLANEJAMENTO
9.1 Definição
9.2 Etapas
9.3 Cronograma
10. QUALIDADE
10.1 Definição
10.2 Procedimentos
11. ORÇAMENTO
11.1 Definição
11.2 Elementos
11.3 Custos
11.4 Margem
11.5 Levantamento de
materiais
11.6 Cotação
12. NORMAS E LEGISLAÇÕES
12.1 Normas Técnicas
Brasileiras ABNT
12.2 Normas
Regulamentadoras
12.3 Resolução CONAMA
13. ORGANIZAÇÃO DE
AMBIENTES DE TRABALHO
13.1 Princípios de
organização
13.2 Organização de
1.2 .6 Garantindo
o atendimento
dos prazos pré-
estabelecidos no
cronograma da
obra e/ou
necessidade do
cliente.
instalação do vidro e seus
componentes no cronograma
da obra e/ou necessidade do
cliente.
obra e/ou necessidade do
cliente e projeto executivo.
1 .3 Cortar
vidros
1.3 .1
Considerando
especificações
técnicas dos
projetos de
esquadrias e
executivo de
arquitetura e
memorial
descritivo.
- Identificar as
especificações/características
técnicas do vidro para
elaboração do plano de corte
- Identificar os tipos de vidros
e recursos suas dimensões e
quantidades em função do
corte a ser realizado
1.3 .2
Considerando as
especificações
técnicas do
fabricante para
manuseio e ou
aplicação dos
materiais e
ferramentas.
técnicas dos vidros,
ferramentas e equipamentos
nos manuais e catálogos do
fabricante de acordo com o
corte a ser realizado
51

1.3 .3
Considerando os
procedimentos
técnicos de corte
e acabamento
em função das
características
dos tipos de
vidro, tipos de
ferramentas e
maquinas de
corte.
processo de corte e
acabamento dos vidros.
equipamentos para corte e
acabamento conforme
características e tipos de
vidros.
- Aplicar técnicas de corte e
acabamento conforme
vidros.
técnicos de corte e
acabamento em função das
vidros.
ferramentas e
instrumentos: formas,
importância
13.3 Organização do
espaço de trabalho
14. SEGURANÇA NO
TRABALHO
14.1 Agentes agressores à
saúde: físicos, químicos e
biológicos
14.2 O impacto do uso de
drogas lícitas e ilícitas na
segurança e na saúde
14.3 Inspeções de
segurança
14.4 EPIs e EPCs:
Conceitos, funções e uso
15. ÉTICA PESSOAL E
PROFISSIONAL
15.1 Responsabilidade
15.2 Iniciativa
15.3 Honestidade
15.4 Sigilo
15.5 Prudência
15.6 Perseverança
15.7 Imparcialidade
15.8 Respeito
15.9 Cordialidade
15.9.1 Disciplina
15.9.2 Empatia
15.9.3
ComunicaçãoDiálogo
15.10 Cooperação
16. ORGANIZAÇÃO DO LOCAL
DE TRABALHO
16.1 Espaço
16.2 Atividades
16.3 Materiais
16.4 Tempo
17. RELAÇÕES
INSTITUCIONAIS VERTICAIS E
HORIZONTAIS
17.1 Relação com pares
17.2 Relação com lideres
17.3 Relação com clientes
internos e externos
17.4 Relação com
subordinados
18. PROATIVIDADE
18.1 Definição
18.2 Pilares
18.2.1 Gestão do
1.3 .4
Considerando os
procedimentos
técnicos de
armazenagem e
manuseio do
vidro.
processo de armazenagem e
manuseio o vidro.
para armazenagem e
manuseio conforme o tipo e
quantidade de vidro a ser
cortado.
1.3 .5
Considerando
legislação,
normas técnicas,
de gestão da
qualidade, de
saúde e
segurança, e de
sustentabilidade.
aplicados ao corte de vidros
com base em normas.
descarte conforme os tipos de
vidros a ser cortado.
52

1.3 .6 Garantindo
o atendimento
dos prazos pré-
estabelecidos no
cronograma da
obra e/ou
necessidade do
cliente.
instalação do vidro no
cronograma da obra e/ou
necessidade do cliente.
obra e/ou necessidade do
cliente e projeto executivo.
comportamento
18.2.2 Gestão do
Futuro
18.2.3 Gestão da
incerteza
18.2.4 Gestão da
inovação
19. A EMPRESA COMO
ORGANISMO VIVO
19.1 A importância do
trabalho para a sociedade
19.2 Visão Sistêmica
19.2.1 Conceito
19.3 Pensamento sistêmico
20. ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
20.1 Formal e informal
20.2 Funções e
responsabilidades
20.3 Organização das
funções, informações e
recursos
21. PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
21.1 Conceitos
21.2 Relações com o
mercado
22. FERRAMENTAS PARA UMA
GESTÃO EFICAZ DO TEMPO
23. PRODUTIVIDADE
24. FALHAS E RETRABALHOS
Reconhecer os fundamentos da química que se aplicam as
características e propriedades do vidro
53

materiais
Sala de aula, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de
construção civil e oficina ou ambiente para práticas de corte e instalações
de vidro.
Calculadora
Tablet
Instrumentos de desenho (régua, escalímetro, compasso, esquadro,
lapiseira, papel , prancheta e grafite)Smartphone
Kit multimídia (projetor, tela, computador, caixa de som)
Instrumentos e
Ferramentas
Lima redonda mursa 10”
Trincha 2”
Suta 8”
Prumo de face 400 g
Esquadrejadeira
Serra esquadria 12’’
Lixadeira de cinta
Soprador térmico
Estilete corpo metálico
Espátula ½”
Espátula 2”
Alicate destacador
Alicate apicuador
Martelo pena 300 g
Marreta 500g
55

Arco de serra 12”
Lima mursa de 8”
Lima mursa de 12”
Materiais
Apostilas
Publicações
Sites
Aplicativos
Normas
Livros
INFORMAÇÕES SOBRE A VERSÃO DA OCUPAÇÃO
Data de Validação 13/04/2018
Data de Validade 31/12/2023
Local
Distrito
Federal
56

3. SERRALHEIRO DE ALUMÍNIO
Ocupação SERRALHEIRO DE ALUMÍNIO CBO 7244-40
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
NÍVEL DE
QUALIFICAÇÃO
ÁREA
TECNOLÓGICA
CC-
Instalações
SEGMENTO
TECNOLÓGICO
COMPETÊNCIA
GERAL
Executar a fabricação, instalação e manutenção de elementos diversos em alumínio,
respeitando procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
segurança.
REQUISITO DE
ACESSO
Mínimo, 18 anos completos
Executar a fabricação, instalação e manutenção de elementos diversos em
alumínio, respeitando procedimentos e normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de saúde e segurança.
57

Executar a fabricação, instalação e manutenção de elementos diversos em alumínio, respeitando
Elemento de Competência Padrões de Desempenho
Realizar a manutenção em
elementos diversos em
alumínio
Considerando o plano de manutenção dos elementos em alumínio.
Considerando as informações fornecidas pelo cliente sobre o
funcionamento do produto.
Observando os procedimentos técnicos de manutenção, em função
das características dos elementos em alumínio.
Considerando legislações, normas técnicas, de gestão da qualidade,
de saúde e segurança, e sustentabilidade.
Considerando os procedimentos para registro técnico das informações
sobre a manutenção dos elementos em alumínio.
Instalar elementos diversos em
alumínio
Considerando as especificações descritas no projeto de arquitetura.
Considerando as especificações técnicas do fabricante para manuseio
e ou aplicação dos materiais, ferramentas e equipamentos.
Observando os procedimentos técnicos de instalação, em função das
características dos elementos em alumínio.
Garantindo o atendimento dos prazos pré-estabelecidos no
cronograma da obra e/ou necessidade do cliente.
Fabricar elementos diversos
em alumínio
Considerando as especificações descritas no projeto executivo e/ou de
arquitetura e memorial descritivo.
Considerando as especificações técnicas do fabricante para manuseio
e ou aplicação dos materiais, ferramentas e equipamentos.
Observando os procedimentos técnicos de fabricação conforme
especificações do elemento em alumínio.
Garantindo o atendimento dos prazos pré-estabelecidos no
cronograma da obra e/ou necessidade do cliente.
58

responsabilidade.
tecnológicos e de qualidade, aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade
Meios de Produção
59

Morsa
Bancada para
Mesa de entrada
Mesa de saída
Prensa (estampo)
Rebitador manual
Serra policorte de alumínio 10”
Parafusadeira manual
Furadeira de bancada
Macete de borracha 350 g
Martelo pena 300 g
Martelo bola 350 g
Arco de serra 12”
Jogo de chave allen de 1,5 a 10mm
Lima murça 8”
Lima bastarda 8”
Esquadro profissional 10”
Chave de fenda 1/8” x 3”
Nível profissional 300 mm
Trena 5 m
Acessórios
Lâminas de serra 24 dentes por polegada
Disco de serra para corte de alumínio 10” 100 dentes
Jogo de broca de aço rápido de 1,5 a 10 mm
Ferramentas da qualidade e produtividade.
NBR10821-1 Esquadrias para edificações – externas e internas terminologia
NBR10821-2 Esquadrias para edificações – requisitos e classificação
NBR10821-3 Esquadrias para edificações – externas e internas - métodos de ensaio
NR18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
NR35 Trabalho em altura
60

Condições de Trabalho
Condições ambientais
Ambientes confinados ou externos, com baixa luminosidade e elevada ou baixa umidade
Turnos e horários
Turno fixo
Turno de revezamento
Horário administrativo
Riscos profissionais
Riscos ergonômicos - esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, exigência
de postura inadequada, controle rígido de produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho extensas,
monotonia e repetitividade, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do
trabalhador
Riscos de acidentes causados por conjuntos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas inapropriadas, iluminação incorreta, eletricidade, probabilidade de incêndio ou
explosão, armazenamento inadequado, entre outras incontáveis situações de risco que poderão contribuir
para ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho
Riscos físicos - vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade
Uso, pelas empresas de CC, de processo construtivo baseado em coordenação modular (projetos e
produtos).
Estabelecimento, pelas empresas de CC, de indicadores de desempenho facilmente mensuráveis.
Estabelecimento, pelas empresas de CC, de indicadores de desempenho que são disseminados para os
funcionários de todos os níveis da empresa.
Implantação, pelas empresas de CC, de estratégias de construção enxuta (lean construction).
Adoção, pelas empresas do setor da construção civil, da norma de desempenho (NBR 15.575:2013).
Identificar os tipos de materiais.
Selecionar ferramentas e equipamentos adequados para cada atividade.
Cortar os materiais.
Montar esquadrias.
Dar acabamento nas esquadrias.
Interpretar projetos.
61

trabalho.
ser realizado.
Aprendizagem Ativa - Compreender as implicações de novas informações para resolução de problemas e
tomadas de decisões atuais e futuras de forma proativa e autônoma.
especificações.
Categorização - Capacidade de gerar ou utilizar diferentes conjuntos de regras para combinar ou agrupar
elementos de diversos modos.
e procedimentos.
Destreza Manual - Capacidade de rapidamente mover uma mão ou ambas, em conjunto com os braços ou
não, para pegar, manusear ou montar objetos.
Força Dinâmica - Capacidade de exercer a força muscular repetidamente ou continuamente ao longo do
tempo. Envolve a resistência muscular e resistência à fadiga muscular.
Visão de Perto - Capacidade de ver detalhes em distâncias curtas (situados a poucos centímetros do
observador).
Controle de Precisão - Capacidade de ajustar rapidamente e repetidas vezes os controles de uma
máquina, veículo, instrumento ou ferramenta para as posições exatas.
Design - Desenho do produto; Desenho mecânico.
Língua Portuguesa - Leitura e interpretação de texto.
Matemática - Geometria; Operações Básicas.
Mecânica - Operação e manutenção dos equipamentos.
Produção e Processamento - Planejamento; Processos de fabricação.
Construções - Materiais e componentes; Processos construtivos; Gestão de Resíduos; Projeto.
62

UC1 : Executar a fabricação, instalação e manutenção de
elementos diversos em alumínio, respeitando procedimentos
e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
segurança.
Conhecimentos
Máquinas e equipamentos para
corte/acabamento/instalação/manutenção.
Leitura e interpretação de texto e projeto.
Operações básicas de matemática,
geometria plana, conversão de unidades
de medida, porcentagem, regra de
simples;
Tipos de alumínio, propriedade e perfis
Softwares para operação da máquina de
corte.
Processos de fabricação de elementos
em alumínio.
Materiais, componentes e acessórios de
elementos de alumínio
63

Desenho Curricular
Carga Horária
do Módulo
ESPECÍFICO
Manutenção de Elementos Diversos em Alumínio 20 h
100 h
Fabricação e Instalação de Elementos Diversos
em Alumínio
80 h
BÁSICO
60 h
TOTAL 160h
64

Perfil Profissional: SERRALHEIRO DE ALUMÍNIO
Unidade Curricular: Manutenção de Elementos Diversos em Alumínio
Carga Horária: 20h
UC1 : Executar a fabricação, instalação e manutenção de elementos diversos em alumínio, respeitando
organizativas e metodológicas requeridas para a manutenção de elementos diversos em alumínio
Elemento de
Competência
Padrão de Desempenho Capacidades Técnicas Conhecimentos
1 .1 Realizar a
manutenção
em elementos
diversos em
alumínio
plano de manutenção dos
elementos em alumínio.
- Identificar os prazos de
manutenção preditiva em
função dos elementos de
alumínio
da manutenção conforme o
plano de manutenção
1. MANUTENÇÃO DE
ELEMENTOS EM
ALUMÍNIO
1.1 Tipos
1.2 Procedimentos
e técnicas
1.3 Diagnóstico
1.4 Planejamento
1.5 Documentação
técnica
1.5.1
Catálogos
1.5.2
Manuais
1.5.3
Projetos de
arquitetura e
detalhamento
1.5.4 Plano
de
manutenção
1.6 Planejamento
1.7 Orçamento
1.8 Qualidade
1.9 Segurança do
Trabalho
2. MATERIAIS E
COMPONENTES:
CARACTERÍSTICAS E
MANUTENÇÕES
2.1 Perfis
2.2 Componentes
65

1.1 .2 Considerando as
informações fornecidas
pelo cliente sobre o
funcionamento do
produto.
funcionamento do elemento
em alumínio com base nas
Boas Práticas de
manutenção.
quanto às falhas de
em alumínio.
da manutenção para
elaboração do cronograma
de serviço
em função da manutenção a
ser realizada
3. FERRAMENTAS E
EQUIPAMENTOS
3.1 Tipos
3.2 Características
3.3 Aplicações
4. NORMAS E
LEGISLAÇÕES
4.1 Normas
Técnicas
Brasileiras ABNT
4.2 Normas
Regulamentadoras
4.3 Resolução
CONAMA
5. RELAÇÕES
INSTITUCIONAIS
VERTICAIS E
HORIZONTAIS
5.1 Relação com
pares
5.2 Relação com
Lideres
5.3 Relação com
clientes internos e
externos
5.4 Relação com
subordinados
6. A EMPRESA COMO
ORGANISMO VIVO
6.1 A importância
do trabalho para a
sociedade
6.2 Visão
Sistêmica
6.2.1
Conceito
6.3 Pensamento
sistêmico
7. ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
7.1 Formal e
informal
7.2 Funções e
responsabilidades
7.3 Organização
das funções,
informações e
recursos
8. PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
8.1 Conceitos
8.2 Relações com
procedimentos técnicos
de manutenção, em
função das
características dos
em alumínio com base nas
Boas Práticas de
manutenção.
técnicos de manutenção em
função do elemento em
alumínio a ser reparado ou
substituído
manutenção conforme o
elemento em alumínio a ser
66

1.1 .4 Considerando
legislações, normas
segurança, e
sustentabilidade.
aplicados à manutenção do
elemento em alumínio com
base em normas
conforme a manutenção do
elemento em alumínio a ser
realizada.
o mercado
1.1 .5 Considerando os
procedimentos para
registro técnico das
informações sobre a
manutenção dos
- Selecionar os dados e
informações referentes à
manutenção do elemento em
alumínio a serem
considerados na elaboração
de relatórios técnicos.
67

materiais
biblioteca
laboratório de construção civil
oficina ou ambiente para práticas de Serralheria em Alumínio
Sala de aula
68

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