2. O sonho ao planejar
cada semestre é
viabilizar a FORMAÇÃO
SUSTENTÁVEL
3. Pratica-se a
pedagogia da curiosidade
Educar é ensinar
a pensar sozinho
A FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL
está alicerçada nos seguintes princípios:
16/02/2009 - v8
Qualquer pessoa deseja
ser mais do que é.
Sabe-se que palavras e
idéias podem mudar o mundo
Aplica-se a pedagogia da
pergunta e não da resposta
4. Porém só os princípios anteriores
são incapazes de propiciar uma
formação sustentável na
engenharia, para tal, é necessário
se ter a conscientização do valor
da engenharia para o mundo
contemporâneo, afinal o que seria
do mundo sem a engenharia?
5.
6. Mas a engenharia necessita dos engenheiros e estes devem ter a responsabilidade de construir uma formação contínu
Portanto há a necessidade da engenharia, mas a
engenharia necessita dos engenheiros e estes devem
ter a responsabilidade de construir uma formação
contínua e de excelência, onde passam a assumir o
“volante” da sua formação.
7. Os vídeos recomendados a seguir
procuram motivar a conscientização
da necessidade de se ter a formação
sustentável.
http://www.youtube.com/watch?v=CAqf0Cw9r9o
http://www.youtube.com/watch?v=VN-70HQdUM0
8. Mesmo a pessoa
estando motivada só
poderá encontrar o
caminho se souber para
onde ir.
9. Inicialmente o caminho que se
pretende trilhar objetiva
construir conhecimentos para se
desenvolver um projeto básico
de bombeamento, que
apresenta as etapas
apresentadas no slide a seguir.
10. fluido e sua
temperatura
condições de
Dados iniciais captação
condições de
descarga
vazão desejada
Cálculo do Dimensionamento
custo de operação da tubulação
Verificação do
fenômeno de Esboço da
cavitação Etapas do
instalação
projeto de
uma instalação
de bombeamento
15/11/2004 - v14
Especificação Equação
do ponto de trabalho da CCI
Escolha preliminar
da bomba Vazão de projeto
11. Este certamente é um novo caminho
e para poder trilhá-lo é necessário se
ampliar os antigos, daí se ter
planejado também os complementos
de mecânica dos fluidos,
complementos mostrados pelo
mindmapping a seguir.
12. regime variado cáculo da carga total Hx
tempo de esvaziamento
de reservatórios
série
energia
associação de bombas
aplicação do balanço
paralelo
potências
Complemento de
mecânica dos fluidos
22/6/2008 - v2
determinação da CCI
distribuídas
inversor de freqüência determinação das perdas
singular
economia de energia
correção da CCB f
determinação
Leq
devido a variação
da rotação
13. Neste segundo encontro vamos nos deter
nos seguintes tópicos:
1. cálculo da carga total;
2. balanços de energias e potências;
3. determinação das perdas de carga;
4. determinação do “f” e do “Leq”.
14. Cálculo da carga total em uma seção de um escoamento
incompressível e em regime permanente.
x seção qualquer do escoamentoincompressível e em regime permanente
Hx carga totalna seção x
z x carga potencialna seção x
px
carga de pressãona seção x
v2
x
carga cinética na seção x
2g
coeficiente de energia cinética
1,0 nos escoamento turbulentos
s
2,0 nos escoamento laminares
s
não definido para seçõesde reservatór e jatos livres
ios
p x x v2
Hx z x x
cargas térmicas
2g
Nos escoamento incompressíveis, pelo fato dos mesmos seremisotérmicos
s
as cargas térmicas permanecemconstantes
.
15. Exemplo de aplicação: considerando a seção
representada abaixo, pede-se determinar a carga total
na mesma para a vazão máxima.
seção x
16. Para o referido cálculo o primeiro passo é adotar um plano
horizontal de referência (PHR), no caso se o mesmo for
adotado no eixo da tubulação resulta em zx = 0
Determinação da vazão Q
volume V h A tan que
Q
tempo t t
A tan que 0,546 m2
v2
Determin ação da carga cinética x
2g
h A tan que
Q t
vx
A tubo A tubo
m
No caso A tubo 5,57 cm2 e g 9,8
s2
17. Já para a determinação da carga de pressão na seção x há a
necessidade de se recorrer a equação manométrica e ao
teorema de Stevin.
leitura pm na
secão (1)
y
seção x
leitura do desnível
do HG - hm
px p1 hm Hg H2O
p1 pm H2O y
px
c arg a de pressão
H2O
18. Balanço de energia entre duas seções do escoamento
incompressível e em regime permanente, que só pode ser
aplicado quando se tem uma entrada e uma saída, ou seja,
opera-se para uma dada posição da válvula controladora de
vazão com uma única vazão.
Hinicial Hmáquina Hfinal Hpreal
Para as instalaçõe de bombeament :
s o
Hi HB Hf Hptotais
pi i vi2 p f f v2
zi HB z f f
Hptotais
2g 2g
19. Considerando as seções (x) e (1), tem-se que:
Hx H1 Hpx 1
p x x v2 2
p1 1 v1
zx x
z1 Hpx 1
2g 2g
leitura pm na
secão (1)
y
seção x
leitura do
desnível do HG -
hm
20. Balanço de potência deve ser usado quando existe mais
do que uma entrada e/ou mais do que uma saída, veja
a representação abaixo.
22. O balanço de potências resultaria:
Q1 H1 Q2 H2 Q1 HB7 Q2 HB8 Q3 H3 Q4 H4
Q1 HpQ1 Q2 HpQ2 (Q1 Q2 ) Hp(Q1 Q2 ) Q3 HpQ3 Q4 HpQ4
É fundamental
praticar a aplicação
da equação anterior
para que ocorra o seu
aprendizado!
23. Determinação de perda de carga
Perdas localizadas ou singular Existem dois tipos de
perda, a perda de carga
distribuída e a perda
de carga localizada (ou
singular).
PERDA DISTRIBUÍDA
24. Perda distribuída – hf - este tipo de perda ocorre em
tubulação de área da seção transversal constante e
onde o seu comprimento é diferente de zero. O seu
cálculo geralmente é feito pela equação universal.
L v2
hf f onde :
DH 2g
f coeficiente de perda de carga distribuída
L comprimento da tubulação
DH diâmetro hidráulico
v velocidade média do escoamento
g aceleraçãoda gravidade
25. Determinação do f pode ser feita pelo diagrama
de Moody ou de Rouse, porém acaba sendo
mais prática a sua determinação pelas equações
de Haaland, ou Swamee e Jain, ou Churchill ou
por uma planilha desenvolvida no Microsoft
Excel, para acessá-las vá:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12009/consultas.htm
26. Perda de carga localizada (ou
singular) – hs – calculada pela
equação a seguir:
v2
hS K S onde :
2g
K S coeficiente de perda de carga singular ou localizada
v velocidade média do escoamento
g aceleraçãoda gravidade.
Importante: tratando- se de uma redução,ou ampliação, a
velocidade considerad será sempre a referente
a
ao menor diâmetro, ou seja,a velocidade média maior.
27. Utilização do comprimento equivalente (Leq), que é um
comprimento fictício que ao substituir a singularidade
propicia uma perda distribuída igual a perda singular
em questão.
Ks DH
Leq
f
2
Leq v
hf hs f
DH 2g
Valores de Leq podem ser obtidos consultando o sítio:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12009/consultas.htm