Cartilha Coleta Seletiva em Comunidade Empresas, Escola e Condomínio

Hawston Pedrosa
Hawston PedrosaEngenheiro Agrônomo, Consultor em Sustentabilidade, Representante Comercial

A publicação oferece aos administradores municipais um conjunto de informações e diretrizes com o objetivo de orientá-los na implantação da coleta seletiva.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
Coleta Seletiva
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09097 capa.indd 2 21/2/2013 18:09:46
na Escola
no Condomínio
na Empresa
na Comunidade
G O V E R N O D O E S T A D O D E S Ã O P A U L O
S E C R E T A R I A D O M E I O A M B I E N T E
C O O R D E N A D O R I A D E E D U C A Ç Ã O A M B I E N T A L
2 0 1 3
Coleta Seletiva
2a
Edição
4
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Governador
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
Secretário
Coordenadoria de Educação Ambiental
Coordenadora
Geraldo Alckmin
Bruno Covas
Yara Cunha Costa
5
6
Seleção de bons hábitos
Atualmente, nossa sociedade gera uma grande quantidade de lixo, o que traz
diversas consequências para o meio ambiente e problemas que interferem dire-
tamente na qualidade de vida das pessoas.
Para reduzir o impacto desses problemas é fundamental combater suas causas
e mudar nossos hábitos de consumo. Uma das adaptações mais simples e fáceis
de serem realizadas é a coleta seletiva.
A iniciativa permite separar os materiais que podem ser reutilizados e reciclados.
Dessa forma, há uma redução considerável na quantidade de resíduos gerada.
Outro reflexo positivo da coleta seletiva é que a prática ajuda a preservar os
recursos renováveis, que servem de matéria-prima para diversos produtos.
Para auxiliar nessa mudança de hábito, a Secretaria do Meio Ambiente desen-
volveu esta cartilha. Esta publicação é um guia básico que contém as etapas de
implantação da coleta seletiva de forma simples e clara.
Bruno Covas
Secretário de Estado do Meio Ambiente
7
8
O que é a Reciclagem?
É o processo de transformação
de um material (cuja primeira
utilidade já terminou), em outro
produto que pode ter uma
utilidade totalmente diferente da
utilidade do produto inicial. Por
exemplo: transformar o plástico da
garrafa PET em cerdas de vassoura
ou fibras para confecção de roupas.
A reciclagem possibilita a economia
de matérias-primas, água e energia,
é menos poluente e alivia os aterros
sanitários, aumentando sua vida
útil e poupando espaços preciosos
da cidade, que podem ser usados
para outros fins como parques,
casas, hospitais etc.
O que é Coleta Seletiva?
É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis,
plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na
fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A
coleta seletiva funciona, também, como um processo de educação
ambiental, na medida em que sensibiliza a comunidade sobre
os problemas do consumo excessivo, do desperdício de recursos
naturais e da poluição causada pelo lixo.
Reciclável é diferente de Reciclado.
Reciclável é o material que pode ser transformado em um novo
material. Reciclado é o material que já foi transformado em outro.
Algumas vezes, o material que já foi reciclado pode passar pelo
processo de reciclagem de novo. Por outro lado, certos materiais,
embora potencialmente recicláveis, não são aproveitados, devido à
inexistência de tecnologia específica, ao alto custo do processo de
transformação ou à falta de mercado para o produto resultante.
Reciclar é diferente de Separar.
Reciclar consiste em transformar
materiais já usados em outros novos,
por meio de processo industrial ou
artesanal. Separar é dividir por tipos
específicos os materiais que podem ser
reaproveitados ou reciclados. A separação
ou triagem do lixo pode ser feita em casa,
na escola, na empresa ou nas unidades
finais de triagem. É importante lembrar
que a separação dos materiais recicláveis
de nada adianta se eles não forem coletados
separadamente dos resíduos comuns (aqueles
considerados não recicláveis, coletados pela coleta
convencional de resíduos) e encaminhados para
reciclagem. No dia a dia, os resíduos podem ser
separados de forma simples, colocando os recicláveis
em uma lixeira (ou um recipiente qualquer) diferente
da lixeira dos materiais não recicláveis.
9
Reduzir
Evitar a produção de
resíduos, com a revisão de
seus hábitos de consumo.
Ex: preferir os produtos
que tenham refil ou
embalagem retornável.
Reutilizar
Usar de novo ou reaproveitar
o material em outra função.
Ex: usar os potes de vidro com
tampa para guardar miudezas
(botões, pregos etc.).
Reciclar
Transformar ou reciclar os
materiais já usados, por
meio de processo artesanal
ou industrial, em novos
produtos.
Ex: transformar embalagens
PET em fios ou fibras
para confecção de roupas.
Como colaborar?
		Praticando os 3Rs:
10
Vários segmentos de uma
comunidade podem participar
do programa de coleta
seletiva. Cada um faz sua
parte e se beneficia dos
resultados.
Exemplo disso é a parceria
entre as prefeituras e as
cooperativas ou associações
que receberão os materiais
selecionados. Empresas,
escolas e condomínios
também podem fazer
parcerias com cooperativas
e associações que, muitas
vezes, podem se encarregar
da retirada dos materiais.
A separação dos resíduos recicláveis,
no local de geração, e o posterior
encaminhamento à coleta seletiva são
os primeiros passos do processo de
transformação dos resíduos em matéria-
prima. Este processo contribui para a
melhoria do meio ambiente, na medida
em que possibilita:
•	 A diminuição da exploração de recursos
naturais.
•	 A redução do consumo de energia e de
água.
•	 A minimização da poluição do solo, da
água e do ar.
•	 O aumento da vida útil dos aterros
sanitários.
•	 A recuperação de materiais que iriam
para o lixo.
•	 A redução dos custos da produção, com
o aproveitamento de recicláveis pelas
indústrias.
•	 A diminuição do desperdício.
•	 Menores gastos com a limpeza urbana.
•	 O fortalecimento de organizações
comunitárias.
•	 A geração de emprego e renda pela
comercialização dos recicláveis.
Coleta Seletiva &
Reciclagem
11
Reciclagem & Economia
MATERIAL ECONOMIA
12
papel
vidro
Floresta / Árvore
Renovável
Madeira
Areia
Não-renovável
Sílica, barrilica,
feldspato, calcário
Recurso Natural Matéria-Prima
Reciclando, você economiza recursos naturais
O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL*
13
1 tonelada de papel
reciclado evita o corte de
15 a 20 árvores, economiza
50% de energia elétrica e
10 mil m3
de água
•	jornais e revistas
•	folhas de cadernos
•	formulários de computador
•	caixas em geral
•	aparas de papel
•	fotocópias
•	envelopes
•	rascunhos
•	cartazes velhos
•	papel de fax
•	etiquetas adesivas
•	papel carbono e
celofane
•	fita crepe
•	papéis sanitários
•	papéis metalizados
•	papéis parafinados
•	bitucas de cigarros
•	fotografias
1 tonelada de vidro
reciclado evita a extração
de 1,3 tonelada de areia
•	garrafas
•	copos
•	recipientes em geral
•	espelhos
•	vidros planos e cristais
•	cerâmicas e porcelanas
•	tubos de TVs e
computador
Quantidade Reciclável Não-Reciclável
*Muitas vezes os materiais são considerados “não recicláveis” por não haver viabilidade
técnica ou econômica para a sua recuperação.
14
Reciclagem & Economia
MATERIAL ECONOMIA
metal
plástico
Bauxita+siderita
Peperita
Magnetita+Ferro
Carbono+Cupirita
Não-Renováveis
Alumínio
Ferro
Aço
Cobre
Petróleo
Não-renovável
Nafta
Recurso Natural Matéria-Prima
Reciclando, você economiza recursos naturais
O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL
1 tonelada de alumínio
reciclado evita a extração
de 5 toneladas de minério.
100 toneladas de aço
reciclado poupam 27
kWh de energia elétrica
e 5 árvores usadas como
carvão no processamento
de minério de ferro.
•	folhas-de-flandres
•	tampinhas de garrafas
•	latas de óleo, leite em pó e
conservas
•	latas de refrigerante, cerveja e
suco
•	alumínio
•	embalagens metálicas de
congelados
•	clipes
•	grampos
•	esponjas de aço
•	tachinhas
•	pregos
•	canos
100 toneladas de plástico
reciclado evitam a extração
de 1 tonelada de petróleo
•	cano
•	sacos
•	CDs
•	disquetes
•	embalagens de margarina e
produtos de limpeza
•	embalagens pet: refrigerantes,
suco e óleo
•	plásticos em geral
•	cabos de panelas
•	tomadas
Quantidade Reciclável Não-Reciclável
15
* Para a implantação da coleta seletiva em municípios, recomenda-se a leitura do livro “Coleta
Seletiva para Prefeituras – Guia de Implantação”16
Roteiro para
Implantação*
Um programa de coleta seletiva não é tarefa muito difícil de se
realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba
três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO,
todas com muitos detalhes importantes.
O primeiro passo para a realização do programa é verificar a
existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma
pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e
uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo
é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados,
o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o
responsável pelas três etapas.
É importante, desde o início e durante o processo, informar as
pessoas da comunidade envolvida sobre os passos que serão dados
e sempre convidá-las para participar, utilizando-se das formas
costumeiras de organização e comunicação daquele local (reuniões
de professores, da APM, de condôminos etc.).
17
Conhecendo um pouco o lixo do local – determinar
•	 Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso, volume ou número de sacos de lixo);
•	 De quais tipos de materiais o lixo é composto e o percentual de cada um (papel, alumínio,
plástico, vidro, orgânicos etc.);
•	 Se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são
encaminhados.
Conhecendo as características do
local – levantar
•	 O caminho do lixo, desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal;
•	 As instalações físicas disponíveis (local para armazenagem, locais intermediários, locais
para colocação dos recipientes para coleta dos recicláveis etc.);
•	 Os recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados);
•	 Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas);
•	 A rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (frequência, horários).
Conhecendo um pouco o mercado
dos recicláveis – estudar
•	 Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais
para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material.
Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. Faça uma pesquisa na
sua região sobre entidades que recebam algum tipo de material reciclável.
•	 Venda: levantar a existência de compradores e os preços dos materiais a serem
reciclados. Compradores potenciais de recicláveis podem ser obtidos no site da SMA,
em listas telefônicas (sucatas, papel, aparas etc.) ou nos sites indicados no final desta
publicação.
•	 Balanço receita/despesa: com base nos dados de mercado, calcular os valores a serem
obtidos e os aplicados no projeto. Se as despesas forem superiores às receitas, definir
como os custos serão ressarcidos, assim como se será necessário um redimensionamento
do projeto.
1
2
3
18
P R I M E I R A E T A P A - P L A N E J A M E N T O
Montando a parte operacional do projeto – decidir
Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de lixo por
tipo de material, as possibilidades de estocagem no local, os recursos humanos
existentes, receita/despesa etc.), está na hora de começar a planejar como será
todo o esquema.
Agora, deve-se decidir:
•	 se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados;
•	 quem fará a coleta;
•	 onde será estocado o material;
•	 para quem será doado e/ou vendido o material;
•	 como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da
estocagem;
•	 como será o recolhimento dos materiais, inclusive a frequência de coleta.
Educação Ambiental
Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades
de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos.
•	 O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas
escolas: todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da limpeza
e pais devem participar. 2. Em um condomínio: moradores (jovens, crianças, adultos),
funcionários da limpeza e empregadas domésticas;
•	 O segundo passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber;
•	 O terceiro passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar,
PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento*, visando atingir com maior
sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos,
reuniões, gincanas, festas etc. Realizar uma variedade grande de atividades sempre é
melhor, pois atinge mais pessoas.
* Convidar todos os envolvidos para a construção de uma proposta, de forma participativa,
também é uma opção e tem maiores chances de envolvimento e bons resultados.
4
5
19
P R I M E I R A E T A P A - P L A N E J A M E N T O
Inauguração do programa
A inauguração constitui-se num marco inicial das atividades. Deve ser um
evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa,
de festa, assegurando que as informações principais também possam ser
transmitidas. Pode ser uma exposição ou uma palestra, por exemplo. Faça
dessa data algo marcante.
Preparação
•	 Formação das equipes de trabalho;
•	 Definição das responsabilidades de cada elemento do grupo;
•	 Treinamento das equipes para as diversas atividades a serem realizadas;
•	 Implantação das estruturas, equipamentos e materiais;
•	 Divulgação à comunidade.
1
2
20
S E G U N D A E T A P A - I M P L A N T A Ç Ã O
Avaliação e ajustes
Uma vez desencadeado o processo, ajustes sempre serão necessários. Esses
ajustes serão baseados nas informações obtidas sobre resultados, problemas e
peculiaridades observados durante a realização das atividades.
Realimentação do processo
À medida que passa o tempo, é natural que ocorra um certo abatimento nos
ânimos iniciais, assim, a motivação da comunidade e da própria equipe é
fundamental.
Os resultados obtidos devem ser divulgados durante todo o processo, assim
como as eventuais alterações, cuja necessidade tenha sido constatada. As
atividades voltadas à educação ambiental também devem ser criteriosamente
implementadas.
Acompanhamento
Constitui-se numa importante fase que reúne
muitas atividades importantes. No acompanhamento é observado o andamento
das diversas fases do processo, o levantamento dos resultados e problemas
enfrentados e a reposição de equipamentos e materiais.
Também são levantadas as quantidades coletadas e receita gerada (caso o
material tenha sido vendido).
21
T E R C E I R A E T A P A - M A N U T E N Ç Ã O
1
2
3
símbolos
* Este tempo é estimado para alguns materiais (como o vidro, p. ex.) e pode variar de acordo com as
condições ambientais
Tempo*
de decomposição
Chiclete: 5 anos
Lata de aço: 10 anos
Vidro: mais de
10.000 anos
Plástico: meses a
dezenas de anos
Madeira: meses
a muitos anos
Papel: meses
a muitos anos
Cigarro (filtro):
meses a muitos anos
Lata de alumínio:
mais de 1.000 anos
Restos orgânicos:
dias a meses
22
Devem ser devolvidos aos estabelecimentos que
os comercializam ou à rede de assistência técnica
autorizada pelos respectivos fabricantes e importadores,
os seguintes materiais:
•	 Baterias de celular;
•	 Baterias automotivas;
•	 Baterias industriais;
•	 As pilhas que não atenderem os limites das
resoluções do Conama*.
Recomenda-se que as pilhas de uso comum, como as
vendidas em supermercados, alcalinas ou comuns,
também sejam devolvidas ao fabricante.
23
* Observar o disposto na Resolução Conama Nº 401, de 05/11/2008.
O que fazer com pilhas e baterias?*
www.ambiente.sp.gov.br
www.abal.org.br
www.abiquim.org.br
www.abividro.org.br
www.institutogea.org.br
www.apliquim.com.br
www.ecoar.org.br
www.abracelpa.org.br
www.cirp.usp.org.br/residuoscampusrp
www.abrelpe.org.br
www.recicloteca.org.br
www.reciclevidas.org.br
www.biodieselbr.com/
www.sosma.org.br
www.greenpeace.org.br
www.wwf.org.br
www.iniciativaverde.org.br
Links
24
BiBLIOGRAFIA
Höewell, Indian M. (1998). CEMPRE – Compromisso Empresarial
para Reciclagem – Viva o Meio Ambiente com Arte na Era da
Reciclagem. 3 ed. Florianópolis, agosto.
Fuzaro, João Antonio e Wolmer, Fernando Antonio (2001).
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
– Compêndio sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos.
São Paulo.
Guia Pedagógico do Lixo. 2 ed. São Paulo. Secretaria de Estado do
Meio Ambiente (2001).
Fuzaro, João Antonio. Coleta Seletiva para	
Prefeituras – Guia de Implantação (2007).
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria do Meio Ambiente
Av. Prof. Frederico Hermann Jr. 345
São Paulo
05459-900 - SP
Telefone: (11) 3133-3000
www.ambiente.sp.gov.br
Disque Ambiente: 0800 11 3560
Coordenadoria de Educação Ambiental
Yara Cunha Costa
Redação
Maria do Rosário Fonseca Coelho
Colaboração
Vera Maria Civitate Casarini
Consultoria
João Antonio Fuzaro
Revisão Técnica
Cecília Ferreira Saccuti
Revisão de Texto
Denise Scabin Pereira
Ilustrações
Maria Eugênia
Projeto Gráfico
Vera Severo
Diagramação e Adequações
Eduardo Profeta (Mix Comunicação)
CTP, Impressão e Acabamento
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
26
09097 capa.indd 3 21/2/2013 18:09:47
09097 capa.indd 4 21/2/2013 18:09:47

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Cartilha Coleta Seletiva em Comunidade Empresas, Escola e Condomínio

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Coleta Seletiva 09097 capa.indd 1 21/2/2013 18:09:46
  • 2. 09097 capa.indd 2 21/2/2013 18:09:46
  • 3. na Escola no Condomínio na Empresa na Comunidade G O V E R N O D O E S T A D O D E S Ã O P A U L O S E C R E T A R I A D O M E I O A M B I E N T E C O O R D E N A D O R I A D E E D U C A Ç Ã O A M B I E N T A L 2 0 1 3 Coleta Seletiva 2a Edição
  • 4. 4
  • 5. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Secretário Coordenadoria de Educação Ambiental Coordenadora Geraldo Alckmin Bruno Covas Yara Cunha Costa 5
  • 6. 6
  • 7. Seleção de bons hábitos Atualmente, nossa sociedade gera uma grande quantidade de lixo, o que traz diversas consequências para o meio ambiente e problemas que interferem dire- tamente na qualidade de vida das pessoas. Para reduzir o impacto desses problemas é fundamental combater suas causas e mudar nossos hábitos de consumo. Uma das adaptações mais simples e fáceis de serem realizadas é a coleta seletiva. A iniciativa permite separar os materiais que podem ser reutilizados e reciclados. Dessa forma, há uma redução considerável na quantidade de resíduos gerada. Outro reflexo positivo da coleta seletiva é que a prática ajuda a preservar os recursos renováveis, que servem de matéria-prima para diversos produtos. Para auxiliar nessa mudança de hábito, a Secretaria do Meio Ambiente desen- volveu esta cartilha. Esta publicação é um guia básico que contém as etapas de implantação da coleta seletiva de forma simples e clara. Bruno Covas Secretário de Estado do Meio Ambiente 7
  • 8. 8 O que é a Reciclagem? É o processo de transformação de um material (cuja primeira utilidade já terminou), em outro produto que pode ter uma utilidade totalmente diferente da utilidade do produto inicial. Por exemplo: transformar o plástico da garrafa PET em cerdas de vassoura ou fibras para confecção de roupas. A reciclagem possibilita a economia de matérias-primas, água e energia, é menos poluente e alivia os aterros sanitários, aumentando sua vida útil e poupando espaços preciosos da cidade, que podem ser usados para outros fins como parques, casas, hospitais etc. O que é Coleta Seletiva? É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona, também, como um processo de educação ambiental, na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do consumo excessivo, do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo.
  • 9. Reciclável é diferente de Reciclado. Reciclável é o material que pode ser transformado em um novo material. Reciclado é o material que já foi transformado em outro. Algumas vezes, o material que já foi reciclado pode passar pelo processo de reciclagem de novo. Por outro lado, certos materiais, embora potencialmente recicláveis, não são aproveitados, devido à inexistência de tecnologia específica, ao alto custo do processo de transformação ou à falta de mercado para o produto resultante. Reciclar é diferente de Separar. Reciclar consiste em transformar materiais já usados em outros novos, por meio de processo industrial ou artesanal. Separar é dividir por tipos específicos os materiais que podem ser reaproveitados ou reciclados. A separação ou triagem do lixo pode ser feita em casa, na escola, na empresa ou nas unidades finais de triagem. É importante lembrar que a separação dos materiais recicláveis de nada adianta se eles não forem coletados separadamente dos resíduos comuns (aqueles considerados não recicláveis, coletados pela coleta convencional de resíduos) e encaminhados para reciclagem. No dia a dia, os resíduos podem ser separados de forma simples, colocando os recicláveis em uma lixeira (ou um recipiente qualquer) diferente da lixeira dos materiais não recicláveis. 9
  • 10. Reduzir Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo. Ex: preferir os produtos que tenham refil ou embalagem retornável. Reutilizar Usar de novo ou reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com tampa para guardar miudezas (botões, pregos etc.). Reciclar Transformar ou reciclar os materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em fios ou fibras para confecção de roupas. Como colaborar? Praticando os 3Rs: 10
  • 11. Vários segmentos de uma comunidade podem participar do programa de coleta seletiva. Cada um faz sua parte e se beneficia dos resultados. Exemplo disso é a parceria entre as prefeituras e as cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados. Empresas, escolas e condomínios também podem fazer parcerias com cooperativas e associações que, muitas vezes, podem se encarregar da retirada dos materiais. A separação dos resíduos recicláveis, no local de geração, e o posterior encaminhamento à coleta seletiva são os primeiros passos do processo de transformação dos resíduos em matéria- prima. Este processo contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que possibilita: • A diminuição da exploração de recursos naturais. • A redução do consumo de energia e de água. • A minimização da poluição do solo, da água e do ar. • O aumento da vida útil dos aterros sanitários. • A recuperação de materiais que iriam para o lixo. • A redução dos custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias. • A diminuição do desperdício. • Menores gastos com a limpeza urbana. • O fortalecimento de organizações comunitárias. • A geração de emprego e renda pela comercialização dos recicláveis. Coleta Seletiva & Reciclagem 11
  • 12. Reciclagem & Economia MATERIAL ECONOMIA 12 papel vidro Floresta / Árvore Renovável Madeira Areia Não-renovável Sílica, barrilica, feldspato, calcário Recurso Natural Matéria-Prima
  • 13. Reciclando, você economiza recursos naturais O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL* 13 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10 mil m3 de água • jornais e revistas • folhas de cadernos • formulários de computador • caixas em geral • aparas de papel • fotocópias • envelopes • rascunhos • cartazes velhos • papel de fax • etiquetas adesivas • papel carbono e celofane • fita crepe • papéis sanitários • papéis metalizados • papéis parafinados • bitucas de cigarros • fotografias 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia • garrafas • copos • recipientes em geral • espelhos • vidros planos e cristais • cerâmicas e porcelanas • tubos de TVs e computador Quantidade Reciclável Não-Reciclável *Muitas vezes os materiais são considerados “não recicláveis” por não haver viabilidade técnica ou econômica para a sua recuperação.
  • 14. 14 Reciclagem & Economia MATERIAL ECONOMIA metal plástico Bauxita+siderita Peperita Magnetita+Ferro Carbono+Cupirita Não-Renováveis Alumínio Ferro Aço Cobre Petróleo Não-renovável Nafta Recurso Natural Matéria-Prima
  • 15. Reciclando, você economiza recursos naturais O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério. 100 toneladas de aço reciclado poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas como carvão no processamento de minério de ferro. • folhas-de-flandres • tampinhas de garrafas • latas de óleo, leite em pó e conservas • latas de refrigerante, cerveja e suco • alumínio • embalagens metálicas de congelados • clipes • grampos • esponjas de aço • tachinhas • pregos • canos 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo • cano • sacos • CDs • disquetes • embalagens de margarina e produtos de limpeza • embalagens pet: refrigerantes, suco e óleo • plásticos em geral • cabos de panelas • tomadas Quantidade Reciclável Não-Reciclável 15
  • 16. * Para a implantação da coleta seletiva em municípios, recomenda-se a leitura do livro “Coleta Seletiva para Prefeituras – Guia de Implantação”16 Roteiro para Implantação*
  • 17. Um programa de coleta seletiva não é tarefa muito difícil de se realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes. O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas. É importante, desde o início e durante o processo, informar as pessoas da comunidade envolvida sobre os passos que serão dados e sempre convidá-las para participar, utilizando-se das formas costumeiras de organização e comunicação daquele local (reuniões de professores, da APM, de condôminos etc.). 17
  • 18. Conhecendo um pouco o lixo do local – determinar • Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso, volume ou número de sacos de lixo); • De quais tipos de materiais o lixo é composto e o percentual de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos etc.); • Se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados. Conhecendo as características do local – levantar • O caminho do lixo, desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal; • As instalações físicas disponíveis (local para armazenagem, locais intermediários, locais para colocação dos recipientes para coleta dos recicláveis etc.); • Os recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); • Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas); • A rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (frequência, horários). Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis – estudar • Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. Faça uma pesquisa na sua região sobre entidades que recebam algum tipo de material reciclável. • Venda: levantar a existência de compradores e os preços dos materiais a serem reciclados. Compradores potenciais de recicláveis podem ser obtidos no site da SMA, em listas telefônicas (sucatas, papel, aparas etc.) ou nos sites indicados no final desta publicação. • Balanço receita/despesa: com base nos dados de mercado, calcular os valores a serem obtidos e os aplicados no projeto. Se as despesas forem superiores às receitas, definir como os custos serão ressarcidos, assim como se será necessário um redimensionamento do projeto. 1 2 3 18 P R I M E I R A E T A P A - P L A N E J A M E N T O
  • 19. Montando a parte operacional do projeto – decidir Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local, os recursos humanos existentes, receita/despesa etc.), está na hora de começar a planejar como será todo o esquema. Agora, deve-se decidir: • se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados; • quem fará a coleta; • onde será estocado o material; • para quem será doado e/ou vendido o material; • como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem; • como será o recolhimento dos materiais, inclusive a frequência de coleta. Educação Ambiental Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos. • O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas: todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da limpeza e pais devem participar. 2. Em um condomínio: moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas; • O segundo passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber; • O terceiro passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar, PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento*, visando atingir com maior sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas etc. Realizar uma variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas. * Convidar todos os envolvidos para a construção de uma proposta, de forma participativa, também é uma opção e tem maiores chances de envolvimento e bons resultados. 4 5 19 P R I M E I R A E T A P A - P L A N E J A M E N T O
  • 20. Inauguração do programa A inauguração constitui-se num marco inicial das atividades. Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa, de festa, assegurando que as informações principais também possam ser transmitidas. Pode ser uma exposição ou uma palestra, por exemplo. Faça dessa data algo marcante. Preparação • Formação das equipes de trabalho; • Definição das responsabilidades de cada elemento do grupo; • Treinamento das equipes para as diversas atividades a serem realizadas; • Implantação das estruturas, equipamentos e materiais; • Divulgação à comunidade. 1 2 20 S E G U N D A E T A P A - I M P L A N T A Ç Ã O
  • 21. Avaliação e ajustes Uma vez desencadeado o processo, ajustes sempre serão necessários. Esses ajustes serão baseados nas informações obtidas sobre resultados, problemas e peculiaridades observados durante a realização das atividades. Realimentação do processo À medida que passa o tempo, é natural que ocorra um certo abatimento nos ânimos iniciais, assim, a motivação da comunidade e da própria equipe é fundamental. Os resultados obtidos devem ser divulgados durante todo o processo, assim como as eventuais alterações, cuja necessidade tenha sido constatada. As atividades voltadas à educação ambiental também devem ser criteriosamente implementadas. Acompanhamento Constitui-se numa importante fase que reúne muitas atividades importantes. No acompanhamento é observado o andamento das diversas fases do processo, o levantamento dos resultados e problemas enfrentados e a reposição de equipamentos e materiais. Também são levantadas as quantidades coletadas e receita gerada (caso o material tenha sido vendido). 21 T E R C E I R A E T A P A - M A N U T E N Ç Ã O 1 2 3 símbolos
  • 22. * Este tempo é estimado para alguns materiais (como o vidro, p. ex.) e pode variar de acordo com as condições ambientais Tempo* de decomposição Chiclete: 5 anos Lata de aço: 10 anos Vidro: mais de 10.000 anos Plástico: meses a dezenas de anos Madeira: meses a muitos anos Papel: meses a muitos anos Cigarro (filtro): meses a muitos anos Lata de alumínio: mais de 1.000 anos Restos orgânicos: dias a meses 22
  • 23. Devem ser devolvidos aos estabelecimentos que os comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelos respectivos fabricantes e importadores, os seguintes materiais: • Baterias de celular; • Baterias automotivas; • Baterias industriais; • As pilhas que não atenderem os limites das resoluções do Conama*. Recomenda-se que as pilhas de uso comum, como as vendidas em supermercados, alcalinas ou comuns, também sejam devolvidas ao fabricante. 23 * Observar o disposto na Resolução Conama Nº 401, de 05/11/2008. O que fazer com pilhas e baterias?*
  • 24. www.ambiente.sp.gov.br www.abal.org.br www.abiquim.org.br www.abividro.org.br www.institutogea.org.br www.apliquim.com.br www.ecoar.org.br www.abracelpa.org.br www.cirp.usp.org.br/residuoscampusrp www.abrelpe.org.br www.recicloteca.org.br www.reciclevidas.org.br www.biodieselbr.com/ www.sosma.org.br www.greenpeace.org.br www.wwf.org.br www.iniciativaverde.org.br Links 24 BiBLIOGRAFIA Höewell, Indian M. (1998). CEMPRE – Compromisso Empresarial para Reciclagem – Viva o Meio Ambiente com Arte na Era da Reciclagem. 3 ed. Florianópolis, agosto. Fuzaro, João Antonio e Wolmer, Fernando Antonio (2001). CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – Compêndio sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos. São Paulo. Guia Pedagógico do Lixo. 2 ed. São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente (2001). Fuzaro, João Antonio. Coleta Seletiva para Prefeituras – Guia de Implantação (2007).
  • 25. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Av. Prof. Frederico Hermann Jr. 345 São Paulo 05459-900 - SP Telefone: (11) 3133-3000 www.ambiente.sp.gov.br Disque Ambiente: 0800 11 3560 Coordenadoria de Educação Ambiental Yara Cunha Costa Redação Maria do Rosário Fonseca Coelho Colaboração Vera Maria Civitate Casarini Consultoria João Antonio Fuzaro Revisão Técnica Cecília Ferreira Saccuti Revisão de Texto Denise Scabin Pereira Ilustrações Maria Eugênia Projeto Gráfico Vera Severo Diagramação e Adequações Eduardo Profeta (Mix Comunicação) CTP, Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
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