O documento descreve a história da regulamentação e certificação de equipamentos de proteção individual no Brasil, destacando iniciativas como o Programa IAC de Qualidade de EPIs na Agricultura e o Sistema de Certificação Voluntário implementado em 2010. Também apresenta programas como Aplique Bem, Provar e análises da qualidade de adjuvantes, com foco em promover a segurança e eficiência na aplicação de agrotóxicos.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Agrishow2010: Provar, Quepia, Aplique Bem Adjuvantes
1. Coordenação HAMILTON H. RAMOS KIYOSHI YANAI MARIA APARECIDA LIMA Apoio Técnico VIVIANE CORR ÊA AGUIAR MARCELO DA SILVA SCAPIM KARINA DOS SANTOS GIACOMO QUEPIA Programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura
4. ASTM F903-99a ISO 13994 Standard test method for resistance of materials used in protective clothing to penetration by liquids . Penetração
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8. ABNT/CB 32 – Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual CE 32:006.03 – Comissão de Estudos de Luvas e Vestimentas de Proteção – Riscos Químicos 2004
17. Selo IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura
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19. - 2010 - 1º SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIO
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22. Coordenação HAMILTON H. RAMOS LIRIA SAYURI HOSOE Apoio Técnico SÉRGIO ROBERTO FILIPINI MARCEL SARMENTO DE SOUZA DOUGLAS CARMANHAM PROGRAMA “APLIQUE BEM” 2007
31. Per íodo Cidades Estados Pulverizadores Treinamentos Trabalhadores Set/07 a Mar/10 270 12 500 460 11000
32. 2008 – Prêmio Mérito Fitossanitário Melhor programa de educação e treinamento 2009 – Prêmio Agrow (Inglaterra) Entre os 5 melhores do mundo na área de segurança 2010 – Prêmio Mário Covas Inovação em Gestão Pública PREMIAÇÕES
33. PROVAR PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA EM PULVERIZAÇÕES AGRÍCOLAS Coordenação HAMILTON H. RAMOS KIYOSHI YANAI CARLOS A. M. AZANIA Apoio Técnico KARINA DOS SANTOS GIACOMO CAIO EDUARDO PÍNOLA WILLIAN GAROFO AMIN EDUARDO PEDROSA RODRIGO SOARES FERREIRA NEUSA ALVES DA SILVA 2008
34. QUEST ÃO A SER RESPONDIDA: Qual o volume de calda adequado para aplica ção de herbicidas em cana-de-açúcar ? Padrão entre produtores no Estado de São Paulo: 200 a 300 L/ha
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37. PROVAR PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA EM PULVERIZAÇÕES AGRÍCOLAS
55. t = 10000 + 10000 . TV + d . v + Tr . V Vp . L C . L Vd. Ca Ca CÁLCULO DA CAPACIDADE OPERACIONAL t = Tempo para pulverizar 1 hectare (min/ha) Vp = Velocidade de pulverização (m/min) L = Largura da faixa de pulverização (m) Tv = Tempo de virada ( min) C = Comprimento da faixa de tratamento (m) d = Distância total percorrida para cada reabastecimento (m) V = Volume de pulverização (l/ha) Vd = Velocidade de deslocamento para reabastecimento (m/min) Ca = Capacidade do tanque (l) Tr = Tempo de reabastecimento do tanque (min) Matuo (1990)
70. OBRIGADO A TODOS Dr HAMILTON HUMBERTO RAMOS IAC / Centro APTA de Engenharia e Automação Caixa Postal 26 – CEP 13201-970 – Jundiaí – SP Fone (11) 4582-8155 – Fax: (11) 4582-8184 – E-mail: engenharia@iac.sp.gov.br