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DIREITOS DOS
ANIMAIS
A questão dos “direitos dos animais” tem sido
motivo de preocupação para diversas pessoas.
Em relação ao abuso sofrido por animais e a
outras considerações ideológicas...
A perspectiva materialista sobre os direitos dos animais
1. Diferença em grau pode tornar-se diferença em
natureza;
2. Muitos cientistas acreditam que diferenças aparentes
em natureza entre as espécies são sempre redutíveis
a diferença em grau;
3. Tanto seres humanos quanto animais podem resolver
problemas;
4. Os animais associam-se socialmente da mesma forma
que os seres humanos;
5. Insanidade neurótica pode ser vista em seres humanos
e animais;
6. Os humanos diferem dos animais somente em grau,
pois não existe algo como uma alma.
CONCLUSÃO
A cosmovisão materialista tenta, em vão, reduzir todas
as diferenças entre os seres humanos e os animais a
diferenças em grau, e não em natureza. Assim destroem
a distinção básica em natureza entre humanos e os
animais ao reduzir ambos os grupos a mera matéria.
A perspectiva panteísta sobre os direitos dos animais
1. A natureza é um organismo vivo;
2. As espécies viventes são manifestações de Deus;
3. Os seres humanos são um com a natureza;
4. Religiões antropocêntricas.
CONCLUSÃO
A cosmovisão panteísta sustenta que tanto os humanos
quanto os animais são divinos. Assim, destroem a
distinção ao exaltarem todos como se fossem Deus.
A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais
Os neo-ortodoxos e os direitos dos animais
1. Os homens e os animais recebem a mesma bênção;
2. Toda a criação possui valor intrínseco;
3. Todos os seres possuem glória e partilham da glória
divina;
4. A intenção divina original para a criação consistia em
ordem e harmonia;
5. Adão não utilizou nem utilizaria as criaturas do
mesmo modo como o fazem as pessoas hoje em dia;
6. Cristo redimiu toda a criação;
7. A Bíblia fala de paz e ordem mútua entre Deus, seres
humanos e animais;
A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais
Os neo-ortodoxos e os direitos dos animais
8. Em suas parábolas, Cristo falou do valor dos animais;
9. Deus requer o fim do sacrifício de animais;
10.Ordenou-se, originalmente, que os homens fossem
vegetarianos;
A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais
Os cristãos evangélicos e o tratamento aos animais
1. A humanidade foi criada à imagem de Deus;
2. A humanidade foi criada com uma alma vivente;
3. Os seres humanos possuem características singulares;
4. Os seres humanos ocupam lugar único na criação;
5. A ordem divina para a criação é disposta
hierarquicamente;
6. Não se proíbem a domesticação e o uso agrícola dos
animais;
7. Não se proíbe comer animais.
DEUS
ANJOS
HOMENS
ANIMAIS
PLANTAS
A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais
Os cristãos evangélicos e o tratamento aos animais
1. A humanidade foi criada à imagem de Deus;
2. A humanidade foi criada com uma alma vivente;
3. Os seres humanos possuem características singulares;
4. Os seres humanos ocupam lugar único na criação;
5. A ordem divina para a criação é disposta
hierarquicamente;
6. Não se proíbem a domesticação e o uso agrícola dos
animais;
7. Não se proíbe comer animais.
CONCLUSÃO
A cosmovisão cristã faz distinção em natureza entre
Deus, os humanos e os animais. Somente Deus é
reverenciado (adorado); os seres humanos são altamente
respeitados (enquanto criaturas feitas à imagem de
Deus), e os animais são considerados como criaturas de
Deus feitas para servir Às necessidades dos homens.
Portanto, o desprezo total pelos animais é errado.
NÓS TEMOS DIREITOS?
Direitos morais para animais são totalmente
inapropriados. Os direitos morais pertencem
apenas a criaturas morais. Não temos
responsabilidade moral em relação a coisas que
não são morais. Contudo, pelo fato de Deus ser
dono de toda vida (Gn 1.21; Jó 1.12), temos o
dever de usá-la, mas não do jeito errado; de
consumir parte dela, mas também de preservá-la.
Em suma, não há direitos animais, mas atitudes
erradas que podem ser praticadas contra eles
(por exemplo, crueldade e privação de
alimentos). Nossa obrigação moral em relação aos
animais não diz respeito diretamente a eles, mas
sim ao Deus que os criou e nos disse que devemos
utilizá-los de modo adequado.
Bibliografia:
GEISLER, Norman L. Ética Cristã: Opções e Questões
Contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2010.
OBRIGADO!
ATÉ A PRÓXIMA AULA.

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  • 2. A questão dos “direitos dos animais” tem sido motivo de preocupação para diversas pessoas. Em relação ao abuso sofrido por animais e a outras considerações ideológicas...
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. A perspectiva materialista sobre os direitos dos animais 1. Diferença em grau pode tornar-se diferença em natureza; 2. Muitos cientistas acreditam que diferenças aparentes em natureza entre as espécies são sempre redutíveis a diferença em grau; 3. Tanto seres humanos quanto animais podem resolver problemas; 4. Os animais associam-se socialmente da mesma forma que os seres humanos; 5. Insanidade neurótica pode ser vista em seres humanos e animais; 6. Os humanos diferem dos animais somente em grau, pois não existe algo como uma alma.
  • 8. CONCLUSÃO A cosmovisão materialista tenta, em vão, reduzir todas as diferenças entre os seres humanos e os animais a diferenças em grau, e não em natureza. Assim destroem a distinção básica em natureza entre humanos e os animais ao reduzir ambos os grupos a mera matéria.
  • 9. A perspectiva panteísta sobre os direitos dos animais 1. A natureza é um organismo vivo; 2. As espécies viventes são manifestações de Deus; 3. Os seres humanos são um com a natureza; 4. Religiões antropocêntricas.
  • 10. CONCLUSÃO A cosmovisão panteísta sustenta que tanto os humanos quanto os animais são divinos. Assim, destroem a distinção ao exaltarem todos como se fossem Deus.
  • 11. A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais Os neo-ortodoxos e os direitos dos animais 1. Os homens e os animais recebem a mesma bênção; 2. Toda a criação possui valor intrínseco; 3. Todos os seres possuem glória e partilham da glória divina; 4. A intenção divina original para a criação consistia em ordem e harmonia; 5. Adão não utilizou nem utilizaria as criaturas do mesmo modo como o fazem as pessoas hoje em dia; 6. Cristo redimiu toda a criação; 7. A Bíblia fala de paz e ordem mútua entre Deus, seres humanos e animais;
  • 12. A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais Os neo-ortodoxos e os direitos dos animais 8. Em suas parábolas, Cristo falou do valor dos animais; 9. Deus requer o fim do sacrifício de animais; 10.Ordenou-se, originalmente, que os homens fossem vegetarianos;
  • 13. A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais Os cristãos evangélicos e o tratamento aos animais 1. A humanidade foi criada à imagem de Deus; 2. A humanidade foi criada com uma alma vivente; 3. Os seres humanos possuem características singulares; 4. Os seres humanos ocupam lugar único na criação; 5. A ordem divina para a criação é disposta hierarquicamente; 6. Não se proíbem a domesticação e o uso agrícola dos animais; 7. Não se proíbe comer animais.
  • 15. A perspectiva cristã sobre os direitos dos animais Os cristãos evangélicos e o tratamento aos animais 1. A humanidade foi criada à imagem de Deus; 2. A humanidade foi criada com uma alma vivente; 3. Os seres humanos possuem características singulares; 4. Os seres humanos ocupam lugar único na criação; 5. A ordem divina para a criação é disposta hierarquicamente; 6. Não se proíbem a domesticação e o uso agrícola dos animais; 7. Não se proíbe comer animais.
  • 16. CONCLUSÃO A cosmovisão cristã faz distinção em natureza entre Deus, os humanos e os animais. Somente Deus é reverenciado (adorado); os seres humanos são altamente respeitados (enquanto criaturas feitas à imagem de Deus), e os animais são considerados como criaturas de Deus feitas para servir Às necessidades dos homens. Portanto, o desprezo total pelos animais é errado.
  • 18. Direitos morais para animais são totalmente inapropriados. Os direitos morais pertencem apenas a criaturas morais. Não temos responsabilidade moral em relação a coisas que não são morais. Contudo, pelo fato de Deus ser dono de toda vida (Gn 1.21; Jó 1.12), temos o dever de usá-la, mas não do jeito errado; de consumir parte dela, mas também de preservá-la. Em suma, não há direitos animais, mas atitudes erradas que podem ser praticadas contra eles (por exemplo, crueldade e privação de alimentos). Nossa obrigação moral em relação aos animais não diz respeito diretamente a eles, mas sim ao Deus que os criou e nos disse que devemos utilizá-los de modo adequado.
  • 19. Bibliografia: GEISLER, Norman L. Ética Cristã: Opções e Questões Contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2010.

Notas do Editor

  1. PETA em 1980; libertação animal (1975); Animais e por que eles são importantes (1983); Animal e homem (1979)...
  2. 1 – acreditam que devido a origem semelhante de todas as espécies, a diferença em grau pode tornar diferença em natureza. Ex polígano com muitos lados fica similar a um círculo e parece um círculo. Um polígano pode semelhar-se a um círculo, mas nunca se transforma em círculo. 2 – cientistas evolucionistas afirmam que a diferença se reduz apenas ao grau, diferença em natureza é insustentável. Ler na apostila. 3 – (resolução de problemas é uma das maneiras de expressar inteligência). Ler apostila 4 – Os animais formam estruturas hierarquica em colônias e bandos.. ...tais sociedades mantêm paralelo às ações humanas. Estão certos...a diferença que o homem é social e politico... 5 – chega-se a essa conclusão porque psicologos e cientistas conseguem confundir ratos e outros animais em labirintos e outras situações dificies. Levando a crer que ambos tem raiocíno. Os animais tem que estar condicionados a fatores externos; por outro lado os seres huamnos odem provocar neurose em si mesmos. Quando abandonados e entregues a seus próprios instintos, os animais não ficam insanos. O er humano é diferente, por conseguir ficar insano sem ajuda... 6 – negam a realidade de uma alma racional. Ler final da apostila.
  3. 1 – A alma ou força de vida permeia a natureza... Não é um organismo vivo (1) contem não somente uma multiplicidade de criaturas vivas, mas também matéria não vivente. (2) há diferença entre seres divinos e criados – ser divino é ato puro eterno, infinito, absoluto. A natureza não é nada disso... 2 – A natureza é a manifestação de Deus, e atacá-la significa atacar a Deus. Como toda a natureza está decaindo não são divinos. 3 – Os humanos devem viver em harmonia com a natureza e cooperar com a proteção de animais... (1) confundem harmonia com ser identico. (2) somente os homens têm almas imortais, os animais tem alma mortal. (3) somente homens falam.... 4 – (...) (1) estão certos é dizer que o cristianismo não centralizado no homem. (2) é centrado em Deus. (3) não crê na reencarnação mas na ressurreição...
  4. É perspectiva é dividida em: neo-ortodoxos e os direitos dos animais e cristão evangélicos e o tratamento dos animais 1 - É verdade que tanto os animais quanto os homens receberam bênção no relato da criação (Gn 1.11,28). Contudo, isso não implica que Deus os criou para que tivessem a mesma função, papel e igual posição na ordem criada... 2 – Todas as coisas são parte da criação divina, têm valor (Gn 1.31) e manifestam a glória da obra de Deus (SL 19.1). 3 – Embora a Bíblia valoriza toda a criação (Mt 6.26), ela não afirma que toda a criação possui o mesmo valor. Jesus disse aos humanos: “Acaso não tendes muito mais valor do que elas [as aves docéu]”. Do mesmo modo, no contexto de João 3.16, quando Jesus disse que Deus amou o “mundo” de tal maneira..., o termo “mundo” não se refere a animais...[ler se necessário o final da página] 4 – É verdade que a criação divina original envolvia harmonia entre todas as criaturas. Também é verdade que a Queda abalou a ordem original criada por Deus no jardim (Rm 8.20). 5 – (...) 6 – [Ler apostila] 7 – [Ler apostila]
  5. 8 - ...Nessas parábolas, os animais claramente não são o referente da analogia. (Lc 15.2,7) “ovelhas”/pecadores; de modo semelhante em (Jo 10.11); (Rm 1.16; Ef 2.11,12) “ovelhas”/Israel – “outras ovelhas”/gentios.... 9 - (1) Deus se opôs ao sacrificio animal, quando foi afirmado que “obedecer é melhor que oferecer sacrifícios” (1Sm 15.22)...[ler a apostila] 10 – (Ler a apostila)
  6. 1 – A humanidade é semelhante a Deus no sentido moral, porque foi criada boa e sem pecado em seu estado original. (Gn 1.26,27) 2 – Gn 2.7 “E o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.” Embora seja claro que os homens e os animais morrerão (Ec 3.19), também fica claro que o espírito humano vive além do túmulo, mas os animais não têm vida após a morte (2Co 5.8; Fp 1.23; Ap 6.9). 3 – Domínio sobre as outras criaturas (Gn 1.26,27); imortais (Sl 49.12-15; Jo 5.25-29; 1Co 15.51-55); “entendimento” que pode ser iluminado (Ef 1.18; 4.18) vontade (1Co 9.17; 2Pe 1.21) e consciência (Rm 2.15; 1Tm 4.2). Tais características são atribuídas unicamente aos seres humanos e constituem as diferenças essenciais entre estes e os animais. 4 – Ler na apostila 5 – Passe o slide
  7. 6 – Visto que os animais foram criados abaixo dos homens e para os homens, podem ser domesticados e empregados na agricultura (Lv 25.7; Tg 3.7). Isso, entretanto, não desconsidera o papel de cuidar dos animais (Lv 25.7; Dt 25.4) a Bíblia deixa claro que Deus valoriza os animais (Sl 36.6; 104.10-12...) e que os homens não devem ser cruéis com os animais (Nm 22.27-32; Pv 12.10). 7 – Ler na apostila.