O autor descreve que dormiu com Cássio, ex-governador da Paraíba que foi cassado, mas acordou com Maranhão, o novo governador. Ele critica a família Cunha Lima por parasitar o estado por gerações e alerta que o passado de Maranhão também é problemático, comparando os dois a um prato indigesto de arroz e feijão preparado em panelas sujas.
1. Fui dormir com Cássio e acordei com Maranhão...
Comi um prato típico lá das terras de dona Frederica, chamado “baião de um” e
aí fui dormir... com Cássio, mas acordei com Maranhão!
Calma, leitor(a), deixa eu explicar! O playboy Cássio Cunha Lima, um filhinho
de papai que era governador lá da Paraíba, lembram? Pois é, era governador porque
agora não é mais! Ele foi cassado, engraçado não é, Cássio e cassado, há uma certa
poesia nisso, com rima, métrica e melodia... além do nome, ele nasceu para ser
cassado mesmo... “Filho” politicamente de quem ele é, não poderia ser diferente, que
pena que a medida só serviu para ele. Poderia, sim, por que não, ser uma cassação em
família e banir toda essa corja de “Cunha Limas”de nossas vidas para sempre!!! A
começar pelo “papai” Ronaldinho Pistoleiro, depois o “titio” Artur e por conseguinte
tantos outros vermes do clã que parasitam o estado e que nós nem conhecemos... Mas
não pensem que a “jóia” que entrou vai ser melhor... O passado do baixinho é sujo
como o pau que o galo dorme! A propósito, alguém aí já comeu baião de dois? Na
Paraíba é baião de um, quer dizer, quando um entra o outro sai, mas a receita é a
mesma: tipo Arroz e feijão, Cássio e Maranhão, definitivamente, são como arroz e
feijão preparados em panelas imundas, misturados ou separados, CUIDADO!, é um
prato indigesto!
O Hebreo