O poema descreve a perspectiva de alguém que foi morto por causa de sua raça, orientação sexual ou deficiência. Apesar de ter morrido fisicamente, o eu lírico continua vivo nas memórias das gerações futuras. O poema pede às pessoas vivas que não esqueçam as vítimas de perseguição e garantam que suas histórias não sejam apagadas.