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MANUAL DE MUSEOGRAFIA
ORGANIZANDO EXPOSIÇÕES EM MUSEUS
Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
• O estabelecimento das correspondências
entre museologia e museografia é tão
importante como definir as tarefas, as
funções e a definição da atividade de cada
profissional que trabalhe em museus.
• O estudo de diferentes problemas técnicos
das montagens por sua vez, advém de um
longo processo que culminou nos últimos
trinta anos, com a fixação dos critérios
internacionais, baseado na sistematização
do estudos museológicos especialmente no
quesito museografia.
• os elementos sistematizados e ordenados
dizem respeito à apresentação de materiais
gráficos e de apoio áudio visual;
• a relevância dos aspectos de instalações
elétricas e focos de iluminação, de
aquecimento, ar acondicionado, sistemas de
ventilação (adaptação a alta e baixas
temperaturas de inverno);
• iluminação direta, indireta e natural
(clarabóias) utilização de cores e texturas,
tecidos neutros e adequados, zonas de
descanso e mapa de circulação....
Pentagram Project - USA
• (*) Os Planos de área total são importantes
para definir a estratégia de segurança,
saídas de emergência, escadarias, acessos
disponíveis,
• acessos por telhados ou sótão, subsolos,
dispositivos de alarme e segurança
eletrônica e
• pessoal de segurança.
• Problemas técnicos nas montagens: (ref.7)
1. iluminação: a luz natural deteriora
grande parte das coleções, quando
exposta por períodos longos e
contínuos;
a acumulação energética de iluminação
pode ser controlada e medida por
fotômetro, trabalho específico da
equipe multidisciplinar de conservação
e manutenção.
(esquema René – ENCRyM – INAH- conservação preventiva)
medição individual dos objetos; medição
global das vitrinas; medição da luz ambiental*,
executada pelos conservadores.
• ajuste de iluminação de acordo aos critérios
dos restauradores* (iluminação sensorial)
• deve-se evitar o uso de refletores ou
canhões potentes dirigidos às obras
especiais que produzem uma quantidade de
calor irreversível em quanto a interferências*
• as salas de exposições dos museus em geral
são dotadas de um sistema próprio de
iluminação, que permite agregar novos
pontos de luz fora do campo visual do
público, produzindo os efeitos desejados.
• Orienta-se para a utilização de luzes difusas
“recriação” de ambiente
Museo de Artes Decorativas de Madrid
as indicações para o projeto de
iluminação são no sentido da redução dos
efeitos e danos diretos causados pela
ação da luz, condições básicas que
devem respeitar-se no domínio da luz
natural e artificial como medida
preventiva.*
• procedimentos gerais:
• eliminação dos raios ultra violeta com a
utilização de filtros;
• redução dos raios infra vermelhos,
• redução e controle do tempo de iluminação;
• soluções que diminuam os níveis de
intensidade da iluminação geral das salas*
cúpulas com filtros
“efeito dramático”
• no caso das vitrinas que utilizamos, os
focos de luz estão localizados na parte
superior do compartimento destacável,
• e isolados por uma divisória de
material difusor da claridade que
permite a circulação de ar nas
lâmpadas e o controle das fiações
(Museu Nacional de Antropologia do México)*
• indicamos acompanhar os novos
lançamentos no mercado, de luzes
frias e de baixo consumo com alto
índice de reprodução cromática:
• estão completamente descartadas as
lâmpadas incandescentes, as dicróicas
ou similares*
• sugerimos os sistemas de iluminação
acionados pelo movimento de um
corpo, a exemplo Museu Arqueológico
Nacional de Atenas (1997)
Arte Popular del Peru
• Na guia museográfica deve constar ainda:
• o cálculo das distancias dos objetos no
interior das vitrinas,
• os materiais de confecção, forros de fundos
e das bases de objetos,
• e o tempo controlado de exposição à luz,
• dados consensuais entre o conservador e o
museógrafo.
controle ambiental
• O controle das condições climáticas internas
das vitrinas ou dos dioramas ocorre entre o
equilíbrio do fecho automático (controlando
a umidade relativa do ar e a temperatura
interna),
• evitando as alterações da atmosfera interior
em relação ao ambiente externo;
• procedimento comum nos países do
hemisfério norte.
Diorama
(San Francisco Aquarium,
Planetarium and Natural History
Museum 1982)
• o perfeito fechamento das vitrinas é
imprescindível para reduzir a
penetração de pó ou outras partículas
de poluição, elementos que trazem a
sujeira por conseqüência e o
desgaste físico sobretudo nas obras
de superfície porosa.
• a modificação do micro clima no interior
das unidades fechadas,
• como as vitrinas, ocorre através dos
elementos elétricos ativos,
• como os estabilizadores climáticos
• e os sistemas passivos, como a sílica-gel,
• sempre presente na diminuição das
variações de umidade relativa.
• Após a elaboração teórica do exercício proposto na
aula anterior os participantes apresentaram, a
aplicação prática do exercício teórico, nas
instituições em que atuam.
• Os temas abordados em montagem museográfica
massiva descrevem:
• a) as técnicas de mobiliário (museográfico)
descrição de (tarimas y praticables) plataformas em
geral de madeira (lisa, sem texturas ou pintadas)
usadas para expor objetos de grande porte ou de
mobiliário, elevando-os do nível do solo e
valorizando sua apresentação.
• b) também podem ser rampas já existentes
ou criadas para acentuar o desnível nas
salas, aproveitando a grande altura do pé
direito, muito comum em edifícios antigos.
• c) podem utilizar-se em conjunto com os
painéis ou vitrinas criando espaços e
ambientes (atenção às madeiras verdes)
• d) os pedestais podem adaptar-se a cada um
dos objetos, fabricados com materiais
resistentes e larguras especiais,
• merecedores de todo o cuidado em sua
manipulação, limpeza, conservação e
armazenamento para reutilização em outras
exposições ou empréstimos a outros
museus ou salas temporárias.
• e) são mais usados os cubos modulares de
varias alturas, que permitem diversas
possibilidades e disposições.
Senado da República Mexicana – térreo*
• Para destacar a forma de um objeto e sua
localização, utilizam-se suportes de
apresentação especial.
• Cada objeto é feito de um material diferente
e, tem uma forma, um peso e um sentido
determinado,
• sendo estas as características físicas que os
descrevem e que devem respeitar-se na
elaboração de um suporte.
• É possível construí-los com materiais baratos e simples, e são de
grande efeito.
• O desenho deve ser clássico e discreto (exceto se é uma exposição
para expor suportes) caso contrário deve “desaparecer” no ambiente.
• O ideal para objetos ocos ou semi - ocos, como as máscaras,
bonecos, cocares, são os suportes “invisíveis”:
• bases circulares e tubos de acrílico ou estruturas de metal, que
acompanham e permanecem ocultos dentro dos objetos, tornando
não perceptível o sistema de fixação.
Bases de madeira: superfície uniforme, sem nódulos
ou saliências, um só tom, pintada ou lixada e encerada –
as bases não podem concorrer com os objetos sob nenhum conceito.
O mesmo para os painéis e suportes verticais de madeira.
bases de objetos e suportes ocultos
Na apresentação de indumentárias utilizamos
manequins, considerados como formas frias e que
necessitam contextualização intensa.*
(Diorama – Museu da Diáspora – Israel – 1996)
• O material museográfico observa critérios de
durabilidade e conservação, características físico-
químicas de resistência, coesão estrutural,
resistência ao calor e à luz, graus de dilatação,
flexibilidade e versatilidade de aplicações, aspectos
da estética, cor e textura e os custos de produção.
• Todos estes elementos devem estar descritos na
“guia museográfica” expandida pelos critérios da
conservação preventiva.
Leitura recomendada
• Fernandez, Isabel García. Museografia
creativa (2013)
(http://ucm.academia.edu/ISABELMARIAGARCIAFERNANDEZ)

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Manual de Museografia

  • 1. MANUAL DE MUSEOGRAFIA ORGANIZANDO EXPOSIÇÕES EM MUSEUS Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
  • 2. • O estabelecimento das correspondências entre museologia e museografia é tão importante como definir as tarefas, as funções e a definição da atividade de cada profissional que trabalhe em museus. • O estudo de diferentes problemas técnicos das montagens por sua vez, advém de um longo processo que culminou nos últimos trinta anos, com a fixação dos critérios internacionais, baseado na sistematização do estudos museológicos especialmente no quesito museografia.
  • 3. • os elementos sistematizados e ordenados dizem respeito à apresentação de materiais gráficos e de apoio áudio visual; • a relevância dos aspectos de instalações elétricas e focos de iluminação, de aquecimento, ar acondicionado, sistemas de ventilação (adaptação a alta e baixas temperaturas de inverno); • iluminação direta, indireta e natural (clarabóias) utilização de cores e texturas, tecidos neutros e adequados, zonas de descanso e mapa de circulação....
  • 5. • (*) Os Planos de área total são importantes para definir a estratégia de segurança, saídas de emergência, escadarias, acessos disponíveis, • acessos por telhados ou sótão, subsolos, dispositivos de alarme e segurança eletrônica e • pessoal de segurança. • Problemas técnicos nas montagens: (ref.7)
  • 6. 1. iluminação: a luz natural deteriora grande parte das coleções, quando exposta por períodos longos e contínuos; a acumulação energética de iluminação pode ser controlada e medida por fotômetro, trabalho específico da equipe multidisciplinar de conservação e manutenção. (esquema René – ENCRyM – INAH- conservação preventiva)
  • 7. medição individual dos objetos; medição global das vitrinas; medição da luz ambiental*, executada pelos conservadores.
  • 8.
  • 9. • ajuste de iluminação de acordo aos critérios dos restauradores* (iluminação sensorial) • deve-se evitar o uso de refletores ou canhões potentes dirigidos às obras especiais que produzem uma quantidade de calor irreversível em quanto a interferências* • as salas de exposições dos museus em geral são dotadas de um sistema próprio de iluminação, que permite agregar novos pontos de luz fora do campo visual do público, produzindo os efeitos desejados. • Orienta-se para a utilização de luzes difusas
  • 10. “recriação” de ambiente Museo de Artes Decorativas de Madrid
  • 11. as indicações para o projeto de iluminação são no sentido da redução dos efeitos e danos diretos causados pela ação da luz, condições básicas que devem respeitar-se no domínio da luz natural e artificial como medida preventiva.*
  • 12. • procedimentos gerais: • eliminação dos raios ultra violeta com a utilização de filtros; • redução dos raios infra vermelhos, • redução e controle do tempo de iluminação; • soluções que diminuam os níveis de intensidade da iluminação geral das salas*
  • 15. • no caso das vitrinas que utilizamos, os focos de luz estão localizados na parte superior do compartimento destacável, • e isolados por uma divisória de material difusor da claridade que permite a circulação de ar nas lâmpadas e o controle das fiações (Museu Nacional de Antropologia do México)*
  • 16. • indicamos acompanhar os novos lançamentos no mercado, de luzes frias e de baixo consumo com alto índice de reprodução cromática: • estão completamente descartadas as lâmpadas incandescentes, as dicróicas ou similares* • sugerimos os sistemas de iluminação acionados pelo movimento de um corpo, a exemplo Museu Arqueológico Nacional de Atenas (1997)
  • 18. • Na guia museográfica deve constar ainda: • o cálculo das distancias dos objetos no interior das vitrinas, • os materiais de confecção, forros de fundos e das bases de objetos, • e o tempo controlado de exposição à luz, • dados consensuais entre o conservador e o museógrafo.
  • 20. • O controle das condições climáticas internas das vitrinas ou dos dioramas ocorre entre o equilíbrio do fecho automático (controlando a umidade relativa do ar e a temperatura interna), • evitando as alterações da atmosfera interior em relação ao ambiente externo; • procedimento comum nos países do hemisfério norte. Diorama (San Francisco Aquarium, Planetarium and Natural History Museum 1982)
  • 21. • o perfeito fechamento das vitrinas é imprescindível para reduzir a penetração de pó ou outras partículas de poluição, elementos que trazem a sujeira por conseqüência e o desgaste físico sobretudo nas obras de superfície porosa.
  • 22. • a modificação do micro clima no interior das unidades fechadas, • como as vitrinas, ocorre através dos elementos elétricos ativos, • como os estabilizadores climáticos • e os sistemas passivos, como a sílica-gel, • sempre presente na diminuição das variações de umidade relativa.
  • 23. • Após a elaboração teórica do exercício proposto na aula anterior os participantes apresentaram, a aplicação prática do exercício teórico, nas instituições em que atuam. • Os temas abordados em montagem museográfica massiva descrevem: • a) as técnicas de mobiliário (museográfico) descrição de (tarimas y praticables) plataformas em geral de madeira (lisa, sem texturas ou pintadas) usadas para expor objetos de grande porte ou de mobiliário, elevando-os do nível do solo e valorizando sua apresentação.
  • 24. • b) também podem ser rampas já existentes ou criadas para acentuar o desnível nas salas, aproveitando a grande altura do pé direito, muito comum em edifícios antigos. • c) podem utilizar-se em conjunto com os painéis ou vitrinas criando espaços e ambientes (atenção às madeiras verdes)
  • 25. • d) os pedestais podem adaptar-se a cada um dos objetos, fabricados com materiais resistentes e larguras especiais, • merecedores de todo o cuidado em sua manipulação, limpeza, conservação e armazenamento para reutilização em outras exposições ou empréstimos a outros museus ou salas temporárias. • e) são mais usados os cubos modulares de varias alturas, que permitem diversas possibilidades e disposições.
  • 26. Senado da República Mexicana – térreo*
  • 27. • Para destacar a forma de um objeto e sua localização, utilizam-se suportes de apresentação especial. • Cada objeto é feito de um material diferente e, tem uma forma, um peso e um sentido determinado, • sendo estas as características físicas que os descrevem e que devem respeitar-se na elaboração de um suporte.
  • 28. • É possível construí-los com materiais baratos e simples, e são de grande efeito. • O desenho deve ser clássico e discreto (exceto se é uma exposição para expor suportes) caso contrário deve “desaparecer” no ambiente. • O ideal para objetos ocos ou semi - ocos, como as máscaras, bonecos, cocares, são os suportes “invisíveis”: • bases circulares e tubos de acrílico ou estruturas de metal, que acompanham e permanecem ocultos dentro dos objetos, tornando não perceptível o sistema de fixação. Bases de madeira: superfície uniforme, sem nódulos ou saliências, um só tom, pintada ou lixada e encerada – as bases não podem concorrer com os objetos sob nenhum conceito. O mesmo para os painéis e suportes verticais de madeira.
  • 29. bases de objetos e suportes ocultos
  • 30. Na apresentação de indumentárias utilizamos manequins, considerados como formas frias e que necessitam contextualização intensa.* (Diorama – Museu da Diáspora – Israel – 1996)
  • 31. • O material museográfico observa critérios de durabilidade e conservação, características físico- químicas de resistência, coesão estrutural, resistência ao calor e à luz, graus de dilatação, flexibilidade e versatilidade de aplicações, aspectos da estética, cor e textura e os custos de produção. • Todos estes elementos devem estar descritos na “guia museográfica” expandida pelos critérios da conservação preventiva.
  • 32. Leitura recomendada • Fernandez, Isabel García. Museografia creativa (2013) (http://ucm.academia.edu/ISABELMARIAGARCIAFERNANDEZ)