Trabalho sobre o aprendizado colectivo.

1. ISCED-HUILA/LUBANGO
Sapalo; estudante do 2ºano no ISCED-HUILA,LUBANGO, do curso de Informática Educativa
sapalomutiva15@gmail.com
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
ISCED- HUÍLA
= REPARTIÇÃO DE INFORMÁTICA =
Tema: ELABORAÇÃO DE UM ARTIGO SOBRE
“APRENDIZAGEM COLABORATIVA”
Autor:
Sapalo Ndalato Mutiava
Curso: Informática Educativa
2º Ano
Regime: Diurno
Lubango, Julho de 2016.

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RESUMO
Aprendizagem colaborativa é um processo indispensável no mundo actual, pois
consiste no debate de um problema/tema em grupo; leva o colaborador a descobrir
outros aspectos, onde cada participante é o responsável do seu próprio
conhecimento.

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Introdução
Aprendizagem colaborativa é um processo muito útil não só na área académica,
mas em todas as áreas. Inclinando simplesmente na área académica consiste na
partilhas de ideias ou opiniões acerca de um determinado problemas ou tema
identificado por um individuo ou grupo afim de se poder chegar a uma determinada
conclusão. Essa aprendizagem contribui no melhoramento do espírito investigativo
do aluno ou estudante, pois exige ao aluno ir a busca do conhecimento ao mundo a
partir de diversas fontes, primarias, secundárias ou terciárias. A aprendizagem
colaborativa é contra o ensino tradicional, porque o aluno torna-se autónomo na
ciência, pois o que aluno busca é valorizado pelo professor desde que vai de
encontro com tema dado pelo docente. Enquanto no tradicional o que o aluno
descobre não é valido. O ensino tradicional actualmente só é valido se o professor
assume a segunda posição, posição de diálogo.

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“Segundo Dillenbourg (1999,pág.65) aprendizagem colaborativa é uma situação de
aprendizagem na qual duas ou mais pessoas aprendem ou tentam aprender algo
juntas”.
Segundo ROSCHELLE e TEASLY, DILLEMBOURG (1996, pág. 2) em um contexto
escolar, a aprendizagem colaborativa seria duas ou mais pessoas trabalhando em
grupos com objectivos compartilhados, auxiliando-se mutuamente na construção
de conhecimento. Ao professor não basta apenas colocar, de forma desordenada,
os alunos em grupo, deve sim criar situações de aprendizagem em que possam
ocorrer trocas significativas entre os alunos e entre estes e o professor.
Portanto, todos os alunos envolvidos em um empreendimento colaborativo são
automaticamente responsáveis por seu progresso e pelo progresso do seu grupo,
num relacionamento solidário e sem hierarquias.
A aprendizagem colaborativa tem sido frequentemente defendida no meio
académico actual, pois se reconhece nessa metodologia o potencial de promover
uma aprendizagem mais activa por meio do estímulo: ao pensamento crítico; ao
desenvolvimento de capacidades de interacção, e resolução de problemas;
Segundo o conectivismo o conhecimento e aprendizagem apoiam-se na
diversidade de opiniões, com essa passagem dessa nova teoria da aprendizagem,
define a aprendizagem colaborativa como associação de opiniões acerca de um
assunto, com objectivo de extrair uma conclusão sólida, válida por cada
colaborador.

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Conclusão
Conclui que na colaboração há “um engajamento mútuo dos participantes em um
esforço coordenado para a resolução do problema em conjunto.”
A aprendizagem colaborativa é um processo mais adequado que consiste em evitar
a aprendizagem mecânica. Na aula colaborativa, o professor pede para que os
membros do grupo organizem-se e negociem entre eles mesmos quais serão seus
papéis nos trabalhos do grupo. Essas novas práticas estimulam uma socialização
no processo de ensino-aprendizagem, em que indivíduos em grupos solucionam
problemas em comum e, acima de tudo, constroem conhecimento socialmente
relevante (IRALA, 2005).

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Bibliografia
NITZKE, Julio A.; CARNEIRO, Mára L. F.; GELLER, Marlise; SANTAROSA, Lucila.
Criação de ambientes de aprendizagem colaborativa. Disponível em:
<http://penta.ufrgs.br/pgie/sbie99/acac.html>. Acessoem: 4 jun. 2012.
PANITZ, T. A definition of collaborative vs cooperative learning. Disponível em:
<http://www.lgu.ac.uk/deliberations/collab.learning/panitz2.html>. Acessado em 14
dez. 2003 SIQUEIRA, L.M.M.

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ANEXO
COMO ESCREVER UM ARTIGO
Um artigo deve possuir:
a)Pré-textual. Que tem:
- a autoria: Nome completo do) autor(es) na
forma direita
- o currículo: incluindo endereço (e-mail) para
contacto, deve aparecer em nota de rodapé;
- resumo na língua do texto: O resumo deve
apresentar de forma concisa, os objectivos, a
metodologia e os resultados alcançados, não
ultrapassando 250 palavras.
b)Textual
b)Pós-textual. Que tem:
-Introdução, desenvolvimento e conclusão.
A introdução tem:
a)”o assunto objecto de estudo;
b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;
c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;
d) as justificativas que levaram a escolha do tema.
Desenvolvimento
-Ponto essencial e mais complexo do trabalho - fundamentação teórica.
Conclusão
-Responder à questão da pesquisa, correspondentes aos objectivo e hipóteses;
-Devem ser breve podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos
futuros
c) Pós-Textuais
-título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;
-resumo em língua estrangeira: versão do resumo na língua do texto;
Verbo e voz
-A conjugação é na 3ª-pessoa do singular
-Voz activa
-Referências
A referencia deve ser alinhada a esquerda
-Anexos: elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração
-Deve haver regra, no caso desse é com base a norma APA, essa norma o
tamanho e tipo de letra mais recomendado e 12 arial.
-deve apresentar no rodapé simples passagem (curriculum) com E-mail
(ex.:sapalomutiva15@gmail.com ) do autor