Ficha formativa biologia unidades 0 e 1 - resolução
1. Escola Secundária José Saramago
Mafra
Biologia e Geologia – 10.º Ano
Biologia – Unidades 0 e 1
Resolução da Ficha Formativa
1.1. A fonte de energia do ecossistema representado é a luz solar.
1.2. Os consumidores são o zooplâncton e os peixes.
1.3. Os decompositores são as bactérias e os fungos. A sua função no ecossistema é transformar a matéria orgânica dos detritos e
cadáveres em matéria inorgânica (mineral) utilizável pelos produtores. Contribuem para a reciclagem da matéria no ecossistema.
1.4 A distribuição dos produtores num ecossistema aquático é influenciada pela luz pois esses organismos realizam a fotossíntese que é
um processo dependente desse tipo de energia. Assim, num ecossistema aquático só podem existir produtores até à profundidade
máxima em que a luz consegue penetrar.
1.5. A afirmação é falsa pois os ecossistemas aquáticos são sistemas abertos que estabelecem trocas com outros sistemas, nomeadamente
os ecossistemas terrestres. Por exemplo, podem ser transportados, através da água, detritos, sedimentos e substâncias dissolvidas
provenientes de ecossistemas terrestres.
2.1. A – Biosfera; B – Organismo; C – Órgão; D – (bio)molécula
2.2. O esquema refere-se a um ser pluricelular porque possui tecidos, órgãos e sistemas de órgãos. Não se limita a uma única célula.
2.3. A célula é a unidade básica da estrutura e funcionamento dos seres vivos e é o mais baixo nível de organização biológica onde se
manifestam as propriedades da vida. Os seus constituintes, por si só, não possuem essas propriedades. A vida resulta da interacção
dos diversos constituintes celulares.
3. 1 – A; 2 – A; 3 – D; 4 – C; 5 – A; 6 – B; 7 – D; 8 – C
4. São correctas as afirmações a), d) e e).
5. Opções b), c), e) e f).
6.1. Foi intencional pois teve como objectivo melhorar a alimentação da população humana, enriquecendo-a em proteínas.
6.2. A perca-do-Nilo provocou o desequilíbrio da teia trófica (alimentar) do ecossistema pois tornou-se predadora de outras espécies de
peixes.
6.3. Utilização de adubos e pesticidas na agricultura; urbanização de espaços naturais; desflorestação; pesca e caça excessivas;…
6.4. Criação de reservas naturais; recuperação de áreas degradadas; redução da pegada ecológica através de atitudes mais “amigas” do
ambiente.
7.1. 1 – núcleo; 2 – membrana plasmática ou membrana celular ou membrana citoplasmática; 3 – vacúolo; 4 – cloroplasto; 5 – hialoplasma
(citoplasma); 6 – parede celular.
7.2. Trata-se de uma célula vegetal pois apresenta parede celular, um grande vacúolo e plastos (neste caso, cloroplastos)
7.3. A - 2; B – 1; C – 1; D – 5 (citoplasma); E – 2.
8. Verdadeiras: b), c), d) e f).
Falsas: a) e e).
9. Opções a), b) e d).
10. Opção a).
11.1. Opção a).
11.2. Os fosfolípidos são moléculas anfipáticas pois possuem uma extremidade polar, com afinidade para a água (hidrofílica) e outra
extremidade apolar, sem afinidade para a água (hidrofóbica).
11.3. Opção b) (o enunciado deste item está incorrecto. Deve ser: A molécula representada tem a função…
12. Verdadeiras: b), c) e f).
Falsas: a), d) e e).
13.1. A celulose é um polímero porque é uma macromolécula formada por moléculas mais simples, semelhantes, ligadas entre si. Trata-se
de um polímero de glicose e, por isso, é um polissacarídeo.
13.2. Opção c).
13.3. Glícidos ou glúcidos.
14.1 Modelo do mosaico fluido.
14.2 1 - proteína intrínseca ou integrada; 2 – glicoproteína; 3 – bicamada fosfolipídica; 4 – proteína extrínseca ou periférica (A – movimento
de flip-flop; B – movimento lateral).
14.3. Como são moléculas anfipáticas com uma “cabeça” hidrofílica e uma cauda hidrofóbica, as cabeças ficam orientadas para os meios
intra e extracelular, aquosos, e as caudas ficam orientadas umas para as outras, criando uma região apolar, afastada da água.
14.4. Verdadeiras: b) e f).
Falsas: a), c) d) e e).
15.1. 1 – parede celular; 2 – vacúolo; 3 – núcleo;
15.2 A – hipertónico; B – hipotónico; C – isotónico.
15.3. A afirmação é falsa, pois há movimento de moléculas através da membrana. Todavia, a quantidade de água que atravessa a
membrana num sentido é idêntica à quantidade de água que atravessa a membrana em sentido contrário e, assim, o volume da célula
mantém-se constante.
15.4. O meio B. Tratando-se de um meio hipotónico, contribuiria para que as células se mantivessem túrgidas, e, consequentemente, a
planta conservar-se-ia viçosa por mais tempo.
16. 1 – A; 2 – A; 3 – C; 4 – B; 5 – D; 6 – E; 7 – B; 8 – A.
1
2. 17.1. Quando as células foram transferidas para o meio B, o seu volume aumentou e depois estabilizou.
17.2. A concentração de sacarose é maior no meio A do que no meio B. O meio B provocou a entrada de água na célula. Então, é
hipotónico relativamente ao meio intracelular. Como o meio A não provocou alterações no volume celular, pode concluir-se que é
isotónico do meio intracelular. Então o meio A é hipertónico relativamente ao meio B.
17.3. O volume manteve-se estável após 25 minutos porque, com a entrada de água para a célula, os meios intra e extracelular tornaram-
se isotónicos.
18.1. Em A, a taxa de entrada na célula aumenta sempre com a concentração de soluto. Em B, a taxa de entrada aumenta com o aumento
da concentração de soluto até um certo valor de concentração a partir do qual se mantém estável.
18.2. A – difusão simples; B – difusão facilitada.
18.3. A difusão facilitada é um processo mediado por proteínas transportadoras (permeases). Quando estas estão todas ocupadas, a taxa
de entrada de moléculas na célula mantém-se constante, mesmo que a concentração dessas moléculas aumente. Estando todas as
permeases ocupadas, atinge-se a saturação e, consequentemente a velocidade máxima de transporte.
18.4. Opções a) e c).
19. 1 – D; 2 – F; 3 – B; 4 – F; 5 – C; 6 – D; 7 – E; 8 – E
20.1. O ião que entra na célula a favor do gradiente de concentração é o Na+
porque é aquele cuja concentração é maior no meio
extracelular do que no vacúolo.
20.2. Através de transporte activo. Este processo de transporte movimenta os iões contra o seu gradiente de concentração, com gasto de
energia.
20.3. Se as células forem privadas de ATP, deixa de haver transporte activo, processo que requer energia, mas continua a ocorrer difusão
(processo de transporte passivo que não precisa de energia). Então é de prever que as concentrações dos iões fiquem iguais no
vacúolo e no meio extracelular.
21.1. A – difusão facilitada; B – difusão simples; C – transporte activo.
21.2. Nota: O meio extracelular é aquele que está em contacto com os glicolípidos – moléculas representadas no esquema com forma
ramificada.
1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – A; 5 – A; 6 – B; 7 – A.
22.1. C
22.2. D
22.3. A
23.1. C – B – A - D
23.2. 1 – boca; 2 – moela; 3 – intestino; 4 – ânus; 5 – cavidade gastrovascular; 6 – vacúolo digestivo; 7 – esófago; 8 – estômago;
9 - pâncreas; 10 – intestino delgado.
23.3. A – minhoca e homem; B – amiba; C – hidra.
23.4. A digestão extracelular permite que o organismo possa ingerir maior quantidade de alimento em cada refeição que vai sendo
armazenada e posteriormente digerida. Devido a isso o organismo não necessita de estar sempre a comer.
23.5. No tubo digestivo completo (boca e ânus) a entrada e saída dos alimentos ocorre em aberturas separadas, possibilitando que os
alimentos se desloquem num só sentido; Isto permite uma digestão e uma absorção sequenciais e mais eficientes.
24. 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – B; 5 – A; 6 – C; 7 – B; 8 – A.
25.1. A – digestão; B – absorção; C – ingestão.
25.2. 1 – Lisossoma; Enzimas hidrolíticas.
25.3. X – A endocitose corresponde à entrada de partículas na célula; Y - A exocitose corresponde à saída de partículas da célula.
26. a), c), d), f) – Verdadeiras.
b), e) – Falsas.
2