O documento discute a importância das mães e do espírito feminino na educação das almas. Contém também breves homenagens à Ana Guimarães, matriarca do caminho da esperança, e informações sobre atividades e eventos da casa.
1. B o etim Es era ça
ole spe ança
Info
orme de Es
studos Esp
píritas, RJ, Ano II, N. 13 MAIO, 2010
M 0
EDITOR
RIAL
O mê de maio motiva inúme
ês m eras
celebraçõ ões.
E
Esta edição desloca d
o das
lembranç ças as relaçõ afetuosas e
ões
imprime, com doçura e gratidão a
a o,
dívida de respeito e ternura que a
e e
Humanid dade deve conferir ao
espírito f
feminino, qua
ando, no munndo
espiritual firmou o compromis
l, sso
sagrado de abrigar, no ventre, os
seres neecessitados da reencarnaç
d ção
para sere educados à luz do am
em s mor
maternal.
S
Saudamos as mães e
rogamos à Maria, Mãe Santíssim
s M ma,
que as ampare no cumprime
o ento
NESTE B
BOLETIM desse s sublime projeeto de eduucar
Cap
pa
almas pa a promoç
ara ção do Bem na
EDI
ITORIAL Terra.
GO
OTAS DE AMOR Feliz Dia das Mães!
F
Pág
gina 02
A EQUIPE
PER
RFIL DE MÃE
COLUNA DO CAMI
INHO
Pág
gina 03
ECO DA AMÉRICA DO NORTE
OS A
LIV
VRO DO MÊS
BUDA E O MATERI
IALISMO
AN
NIVERSARIANTE DO MÊS
ES
DA
ATAS IMPORTAN
NTES
Pág
gina 04
ATU
UALIDADE DO PEN
NSAMENTO ESPÍRITA
OLI
IMPÍADA DE MA
ATEMÁTICA
OC
CENTRO ESPÍRIT
TA
Pág
gina 05
ENSAGEM DO MÊS
ME
SOF
FRIMENTOS E T
TESTEMUNHOS
Pág
gina 06
GOTAS DE A
AMOR
EM DEFESA DO AU
M UTISTA
EXP
PEDIENTE A paz legítima emerge do
a
coraçã feliz e da mente que
ão
PRO
OGRAMAÇÃO D CASA
DA
comprreende, age e confia.
POE
EMAS INFANTO
O-JUVENIS (Joann de Ângelis)
na
Ante às crises da vida, não
te revo
oltes. Serve. (Emmanuel)
Ante os desa ajustados da
Terra, respeita-lhes o caminho e
silenci quando não l
ia lhes consigas O programa é apresentado por Ana e Ane Guimarães sendo
ete s,
compr reender as luta entremea-
as recomendado para toda a família, por ab bordar temas e casos
das do pranto que d
o desconheces. diferenciados, sempre relaciionados à connvivência familia com
ar,
(Meimmei) orientações pa a solução de eventuais confllitos.
ara e
Boletim E
Esperança – Página 1
2. PERFIL D MÃE
DE COL
LUNA DO CAMINH
O HO
Neste mês, cconsagrado às m mães, homenagea amos especialme ente
a ma atriarca do Cam minho da Espe erança, Ana G Guimarães, a m mãe PR
ROJETO IMA
AGEM <www.p
projetoimagem.com.br/default.asp>
exemmplar que orient e norteia no
ta ossos caminhos na trajetória da
s,
evoluução espiritual. Vale a pena conferir o PROJETO IMAG
P GEM.
Trata-se da ideia de um grupo de
d o
Mãe de todos ela não perde oportunidade de apontar a direç
s, e ção,
desenhis stas, autorizad pela FEB, que
do
fazenndo os acertos necessários, co orrigindo falhas e aprovando ass passou a usar imagens para enriquec o
s cer
asserttividades. estudo de algumas obras doutriná árias,
Avessa a pub blicidades efêm meras, Ana Guim marães sempre a agiu entre ela “Nosso Lar” e “Há 2000 A
as, ” Anos”.
com a coerência de u uma autêntica es spírita. Muitas v vezes, ela abdica do
a O primor roso trabalho po ser conferid no
ode do
seu ppapel de dirigen para, na int
nte timidade da Ca asa, privar com os site do g
grupo.
colabboradores, comp partilhando seus momentos es speciais, deixan ndo
aflora a emoção e os sentimentos de amor e de saud
ar s e dades.
Virtuosa, ressistiu, com cor ragem, ao proce esso de pós-mo orte
física do querido esp
a poso Geraldo Gu uimarães, com q quem conviveu p por
44 an e recolheu-s no aconchego da Mansão do C
nos, se o Caminho, privan ndo
do rec e do confor amigo do seu irmão de fé, Di
cato rto u ivaldo Franco, p para
logo rreconfortar-se e recompor a sua jornada. EC
COLOGIA E ESPIRITISM <www.mundosustentavel.com
MO m.br>
De volta ao Caminho da Esperança, fort
o talecida na fé, em André Trigueiro, conheci-
algun momentos de sensibilidade, r
ns revelou passagen do seu “arqu ns uivo
do apresenta ador do “Jorna das
al
confidencial”, abrind o baú das lem
do mbranças, de sua infância aos d dias Dez” da Glo obo News, lançou
de ho sensibilizan a todos os presentes com histórias e car
oje, ndo rtas
recentement um livro sobre os
te
trocaddas, com o e então noivo G Geraldo, cujo teor, de conteú údo muitos ponto em comum que
os m
doutrrinário, mais pare com as epís
ecia stolas de Paulo A Apóstolo. existem entr o Espiritismo e a
re o
Somos grato por termos o privilégio de testemunhar e pri
os ivar
Ecologia. “Se a ciê
ência
de tão raros momento da história do Caminho da Es
o os o sperança.
ecológica oferece um amplo
o
Ana Jaicy G Guimarães, Esp pírita, Mulher, M Mãe, Avó, Am miga
espectro de observaação,
inconndicional, receb os sentim
ba mentos sinceros e a gratid s dão, interligando
impreegnados no con nsciente coletivo desta Casa q a tem como a
o que o sis
stemas que variam do micro ao
o o
grand mãe.
de Rita Pontes
macrocosmo, o Espiritismo d desdobra esse e
Se a chamam carinhosam
mos mente, e com pro ofundo respeito, de olhar na dire eção do pla ano invisível,
"Don Ana", é porqu no dicionário de nosso coração, "Dona" se faz
na ue, o argando eno
ala ormemente o campo de e
sinôn
nimo de "Mãe". inv
vestigação”. Segundo Tr rigueiro, “são o
E, em nosso caso, a Mãe s fez Sogra, a Sogra se fez M
o se Mãe, tantas as afinidades, que certas obras s
pois, como filhos de seu coração, nos reencontramos sob a chancela de
s a esspíritas poderi
iam perfeitamente embasar r
seu olhar amoroso. Cristiane, Rica
ardo e Luís Felip
pe. alg
guns postulado ecológicos”.
os .
– Ana, você é a mãe da nossa casa, m da esperan
mãe nça, NASC CERAM GUSTAV E ANA LUYS
VO SA
portan de toda a fa
nto, amília Esperança a. Nasce no dia 28 de março, a ANA LUYSA, filhinh de
eu, e A ha
Nossa eterna gratidão e carin Deus lhe ab
a nho. bençoe a vida. Luili e Maysa. PARABBÉNS AOS PAIS!
A col luna comunica que nasceu no dia 10 de abril o
o
Zezé Si
ilva GUST TAVO, netinho d nossos dileto amigos, Alme
dos os erinda
– Ana, você ocupa, em meu coração, o lug da minha m
u gar mãe. e Rob bertson. PARABÉ
ÉNS AOS AVÓS CORUJAS!
S
Nas t
tristezas, alegrias nos erros e ace
s, ertos, você está sempre presente
e.
Da filha do ccoração, Marilene Pauulo GRAC
CINHA E ALINN NO CORAL DA UFF
NE
– Ana, amar é a sua nature
r eza. Amiga de todos os instant tes, Nossas queridas
valoriza as nossas cconquistas e esstimula na superação das nos ssas ammigas Alinne e Gracinha
dificu
uldades. Você é a mãe e avó das nossas almas, dando-nos força e
s as irã se apresen
ão ntar, com o
exemmplos para buscar
rmos a felicidad Que a nossa gratidão se tradu
de. uza Cooral da Un niversidade
em vo de alegria e paz.
otos Rose, T
Túlio, Lívia e Lúcio Fluminense, no dia 26 de
maio, às 18h3 30min, no
– Minha mãe para mim, voc é a bússola q norteia a min
e, cê que nha Ceentro Cultural da Justiça
vida e corrige minha trajetória, indica
ando caminhos. Feederal, na Av. Rio Branco
Marcelo Guimarã
M ães nº 241, RJ. Pres
º stigiem!
Simplesmente se
S er...
Totalmente dar..
T .. EDADE ÀS VÍTIMAS DAS CHU
SOLIDARIE UVAS NO RIO
Fielmente crer...
F . AJUDE as vítimas das chuvas no RJ, com remé
R édios,
Pluralmente esta
P ar... alimentos e doaçções em dinhe
eiro:
No
N que se é a si mesma UP SUZANA W
PI WESLEY
Ser
S possível ond preciso for
de Su
upervisora: Rosenilda Carvalho de Souza
Precisamente mã
P ãe Es
strada do Mato Alto, 215 RJ-R - 23036-150
o RJ 0
Infinitamente am
I mor! Te (21) 3156-6
el.: 6468
DON ANA?
NA Jair e Cláud
dia Fa (21) 3316-3
ax: 3569
Respe merecido,
eito Despe a gratidão,
erta -mail: upi.suzanawesley@lfc.
E- .org.br
Admi iração conquista
ada, Por on quer que pas
nde sse,
Amor pelo vencido,
r Conveence cada irmão
o, FE PRESENTE EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO
EB O
Ingra
atidão perdoada. Ajuda a libertar-se.
a-o Com a p presença de representantes espíritas, católic
e cos e
pr
rotestantes, ocoorreu no dia 28 de abril, no Senado Feder ral, a
O sor
rriso aquece, Vive o espiritismo, Auudiência Pública para discussã e reflexão do tema “Garant
a ão o tias e
O abr
raço conforta, Nessa longa jornada,
a dir
reitos fundame entais ao livre exercício da crença e dos c
c cultos
A pal
lavra enriquece, Esvaz
ziando o abismo, , religiosos”. Nesto João Masott manifestou o apoio da FEB ao
or ti
O exe
emplo exorta. De pa
arada em parada. . Prrojeto de Lei nº 160 de 2009, que tem por ob
º bjetivo harmonizar e
Regina Celia e
e Rafael Rodrigu
ues de
emocratizar a discussão sobre a legislação religiosa.
Boletim E
Esperança – Página 2
3. LI
IVRO DO MÊS
S:
ECOS DA AMÉRICA DO NOR
S RTE:
COMO SER E
ESPÍRITA EM PAÍS EST
M TRANGEIRO
O CARTAS DE UMA MOR
C E RTA
(Da. MARIA JOÃO DE DEU US)
Moro nos Es stados Unidos, e Salt Lake Cit Estado de Ut
em ty, tah,
Cartas de uma Morta é a única obra d Da.
de
há 11 anos. Quando aqui chegamo nossa família era composta de
1 o os, a
Maria João de Deus, espírito que foi na Te
e o erra, a
cinco membros: eu, m marido e trê filhos, todos e
o meu ês espíritas. Hoje, d
dos
abnegada mãez zinha de Franciisco Cândido X Xavier.
dois ffilhos casados, u deu-nos três lindas netas que na verdade, sã a
um e, ão
Quando o méd dium falava de sua progenitora seus
a,
alegri de nossas vida
ia as.
olhos se enternneciam e seu co oração, já tão g
grande,
Como não há centros espírit nessa cidade, pois a maioria da
tas a
agigantava-se mais, dentro das recordações da
popul lação daqui é mmórmon, a única forma que encontrei de me man nter
distante meninnice em Pedro Leopoldo (MG sua G),
em al lguma atividade espírita foi seg fazendo o c
e guir culto do Evange elho
terra natal. DDizia Chico Xavier que as zonas
X
no lar uma vez por se
r emana. Dessa at tividade, muitas vezes, minha n nora
inferiores do p
plano espiritual não se encontra tão
am
e as c
crianças participam. As pequena já sabem orar em português e até
as
rep
pletas de sofreddores, unicamen em virtude do dedicado am de
nte d mor
leem e comentam p pequenos trecho de “O Evan
os ngelho segundo oo
mã No moment exato em que os complexos de culpa agrav
ãe. to e vam os
Espirritismo”, sob a nossa orientação.
ca
astigos de cada criatura, deste
a errando-a, por força do meca anismo
Há cerca de um ano, meus familiares que vivem no Bra
e s e asil
div
vino, às zonas uumbralinas, lá chega o carinho materno, e usan dendo
insist
tiram para que e escutasse a R
eu Rádio Rio de Jan neiro, porque ele a
es
tod os recursos que lhe faculta seu elevado sentimento, colhe e seu
dos em
consiideram um verda adeiro centro esppírita on-line por 24 horas. Emb
r bora
reg
gaço os seus filh afastando-os para lugares de refazimento e p
hos, e paz.
eu nã tivesse dado m
ão muito crédito a isso, resolvi ate
endê-los, acessan ndo
-Medite-Divulgu
Leia-Participe- ue!
a Rád pela Interne Surpresa: foi a maior alegr de minha vi
dio et. ria ida!
Então ocorreu um fa que passo a re
o, ato elatar.
BUDA E O MATERIALISMO
Trabalho em um depósito de nome Wareho
m ouse, com produ utos
de beeleza e tratament de pele. Meu departamento s chama Inventory
to se Há relatos de que, certa
Contr (IC) e minh posição é a de auditoria (A
rol ha Audy). Somos du uas feita, um discípulo pergunttou a
auditooras, Marlene, hhondurenha que está aqui há 22 anos, e eu. Ela f fala Buda o que mais o surpree
m endia
espannhol e inglês, mas me pede para conversarmos em português, q
a que na humannidade e ele
ela enntende, pois afiirma amar o Br rasil, embora nu unca tenha visita ado respondeu: "Os homeens...
nossa pátria. Curioso é que essa amiga tem o nome de minha cunha
a o ada, Porque perd dem a saúde para
suas filhas se chama Vanessa e C
am Carol (nomes de minha irmã e de
e juntar dinheiro, depois perdem
minha nora respectiv vamente), seu mmarido se chama Mário (nome de dinheiro pa ara recupera ar a
meu f filho), seus irmã se chamam G
ãos Giannina e Marc Túlio (nomes de
co s saúde.
meus irmãos) e sua cu unhada se cham Rose, como a minha cunhada.
ma . E por
p pensaarem
Durante o ex xpediente, como trabalhamos a computador, eu
o ao ansiosament te no fu
uturo,
passe a acessar a Rádio Rio de Janeiro para o
ei ouvir parte de um esquecem do presente de tal
d
progrrama nos interva do trabalho. Certo dia, eu estava fazendo is
alos . sso, forma que acabam por não
quand Marlene pe
do erguntou-me de que program se tratava. Ao
e ma viver nem o presente ne o em
expliccar-lhe, ela se interessou tam mbém e passou a escutá-lo ju unto futuro.
comig É interessa
go. ante observar q que, nessa ativi idade profission nal, E vivem como se nunca
m
lidam com número e precisamos apresentar muit produção, ma o
mos os ta as fossem morrer... e mo orrem
fato d ouvir a Rád jamais preju
de dio udicou nosso ren ndimento. Os d dias como se nunca tives ssem
ficara leves, apesar do trabalho pes
am r sado. vivido."
Sempre escu utamos palestras de Divaldo Fra anco, Raul Teixe eira
e Emmanuel Cristiano Engraçado é que, algumas v
o. vezes, ao ouvi- -los AN
NIVERSARIANTES DO MÊS
duran nossas ativid
nte dades, minha ammiga faz uma pau no serviço, p
usa por
Pa
aulo Jurand
dyr 02/05 Dayan 21/05
um b breve instante, e diz estar em estado de graç E eu a aler
ça. rto:
“Trabbalhe para evitarrmos problemas! !”.
Escutamos t também os pro ogramas: “Cam minho do Senho or”, Sa
aulo Pereira
a 04/05 Rita Pont
tes 22/05
“Crôn nicas de Família “Debate na R
a”, Rio”, “Educar p para crescer”, “LLuz
na Peenumbra”, “Med ditação: evocaçã da Ave-Mari e “Prelúdio de
ão ia” Divaldo Franc
co 05/05 Jânio Sal
lles 29/05
paz”. Marlene se torn espírita por causa da Rádio RJ.
nou
Certa sexta-f
feira, eu estava eescutando a Nad do Couto Va
dja alle
que, n intervalo de sua fala, coloco uma música q cantávamos no
no ou que
Erick Guimar
rães 08/05
Grupo Espírita Andr Luiz, localiza na Rua Jiqu
ré ado uibá, no Maraca anã,
RJ. A lágrimas rol
As laram de saudad desta casa tão querida, on
des nde DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE MAIO
S S
colabborei na confecç das refeições da Escola Gam
ção s maliel, nas manh hãs
de doomingo, por apen 10 anos. Aq
nas quela música me transportou par o ra 01
1/05/1855 – Kard assiste, pela p
dec primeira vez, os fenômenos das "
"mesas
passa e revi meus filhos pequen Guilherme, Bernardo e Má
ado s nos ário gir
rantes".
transiitando pelos espaços benditos de grupo de am
esse mor.
Quero agrade à direção da Rádio Rio de J
ecer a Janeiro, que está de
á 05
5/05/1927 – Nasc
cimento de Divald Pereira Franco em Feira de Sa
do antana,
parabbéns, pela exceleente programaçã espírita, pois a escuto das 4:3
ão 30h BA
A.
da ma anhã até às 15:000h. E, enquanto estamos no tra
o abalho, meu mar rido
8/05/1955 – Allan Kardec assiste à primeira comu
08 n unicação mediún
nica na
e eu d
deixamos o rádio de casa ligado por todo o dia.
o
Nesta oportu unidade, deixo meu abraço ca aloroso a todos os casa de Mme. Plain
nemaison.
amigo sinceros do A
os André Luiz, que eu sei, estiver
e, ram sempre oran ndo 12
2/05/1996 – Ideal
lizada por Alama Régis Carvalho é iniciada a Pr
ar o, rimeira
por nnós, como Anin nha, Aparecida, Colares (que já retornou à pátria
á
espiriitual), Maria Lu uíza, Denise, M
Milton, Nadja... ó, meu Deus, são Se
emana Espírita de New York, real
e lizada pelos USU (United Spiri
US itist of
tantos amigos do co
s oração... e aos nnossos amores do Grupo Espír rita the United States) com apoio do Al Kardec Spirit Center – NY, USA.
e llan tist
Cami inho da Esperan nça. Que possam todos juntos divulgar a Rá
mos ádio
Rio d Janeiro, porq eu aqui, ap
de que pesar de ter pou ucos amigos, es stou 23
3/05/1889– A FE realiza a prim
EB meira reunião pú
ública de estudo de "O
sempre recomendand a qualquer um que aparece: “
do m “Ouça a Rádio R Rio Livro dos Espíritos – Rio de Janeir RJ.
s" ro,
de Janneiro.” Muita paaz!
26 imento de Amélia Rodrigues, em Santo Amaro, BA
6/05/1861 – Nasci a A.
Adria
ana Laucas Imb
bico
Boletim E
Esperança – Página 3
4. “ATUALIDA
ADE DO PEN
NSAMENTO ESPÍRITA”
O ”
E O PROB
BLEMA QUE VIVE HOJE A CHINA
E E
Chegou às m
C minhas mãos a notícia d um parque de
de e
diversões na cida de Kunm
ade ming, na Chi ina, onde os 120
funccionários são aanões. Até aí tudo bem, ma à medida q o
as, que
artig se desenvo
go olve, percebemm-se indícios de exclusão d dessa
popu ulação pequen da sociedad Além de tr
na de. á,
rabalharem lá são
respo onsáveis por v
vários número de shows hu
os umorísticos.
O que chama atenção é, principalmen
a de
nte, o fato d os
empregados mora arem no parqu onde tudo é adaptado para
ue, o “O
“ CENTRO ESPÍRITA”
O ”
eles. Várias ent
. tidades prote estaram cont o
tra esse tipo de As vibraçções dissemin nadas pelos ambientes de um
a
Centro espírita, pe elos cuidados dos seus tu
s utelares invisív
veis;
segregacionismo, já que ele im mpede que os anões partici ipem os fluidos úteis, necessários aos variados quão delica
s ados
da vida comum. traba alhos que ali se devem processar, desde a cura de a
Esta reportage vem ao e
E em encontro do e estudo socioló
ógico enfer rmos até a conversão d entidades desencarna
de s adas
que se tem desenv uintas-feiras em nosso Cam
volvido às qu m minho sofreedoras e até m mesmo a orató inspirada pelos instruto
ória a ores
da EEsperança. O livro “Atualidade do Pens samento Espír rita”, espir rituais, são eleementos esse enciais, mesm indispensá
mo áveis
psicoografado por Divaldo Fran nco, trata do aassunto dos gu
uetos a ce erta série de exposições movidas pe
e elos obreiros da
mod dernos com ba astante lucide por parte d Espírito Vi
ez do ianna Imort talidade a serviço da Terceira Re evelação. Es ssas
de CCarvalho, eluc cidando que, apesar dos d discutidos dir
reitos vibrações, esses fluidos especializados, muito sutis e s
hummanos, é la amentável q que ainda existam bol lsões sensíveis, hão-d de conserva ar-se imacula ados, portando,
intact tas, as virtude que lhes sã naturais e indispensáveis ao
es ão i
segregacionistas d dividindo os indivíduos p pelos seus lim
mites, desenrolar dos t trabalhos, poorque, assim não sendo, se
tenddências e prefe
erências, entre outros.
e mesc clarão de imp purezas prejud diciais aos mesmos trabalhos,
m
A Doutrina E Espírita abre o espaço, a o,
antes fechado da por anularem as s
a suas profunda possibilidad
as des. Daí porqu a
ue
imor rtalidade da alma e da re eencarnação, mostrando q aque Espir ritualidade es ecomenda, aos adeptos da
sclarecida re a
popu ulação terráqu está subm
uea metida ao proc cesso de evol lução Grande Doutrina, o máximo respeito nas assembl
o n leias
conttínua e ininterrrupta. Nada a assustar, pois o próprio hom
s mem espír ritas, onde ja amais deverã penetrar a frivolidade e a
ão
commeça a revoluc cionar o pensaamento tacanh do separati
ho ismo, incon nsequência, a maledicência e a intriga, o mercantilism e
a mo
com gritou a voz da senhora Kênia Pottes, responsável pela
mo o mu undanismo, o ruído e as atitudes menos graves, visto que
de
estas são manifestações in
s nferiores do caráter e da
Asso ociação Gente Pequena do Brasil, ONG que defend os
e o G
incon nsequência humana, cu ujo magnetis smo, para tais
anõees. assembleias e, po ortanto, para a agremiação que tais co
o oisas
Ficamos com Jesus, afirm
F mando que dia virá em qu os
a ue permmite, atrairá ba andos de enti idades hostis e malfeitoras do
s
hommens amar-se-ã como verda
ão adeiros irmãos s. invisí ível, que virã a influir no trabalhos posteriores, a tal
ão os
Vaanessa Bia anca ponto que poderão adulterá-los ou impossib
o s bilitá-los, uma vez
que tais ambien ntes se torn narão incompatíveis com a m
VINÍCCIUS GUIMA ARÃES CAP PELLI Espir ritualidade ilum
minada e benf fazeja.
GANHOU UMA MED
U DALHA DE O OURO NA Um Cent tro Espírita oonde as vibr rações dos s seus
OLIMPÍAD BRASILE
DA EIRA DE MAT TEMÁTICA frequ uentadores, encarnados ou desencarna
u ados, irradiem de
m
A OLIMP PÍADA BRAS SILEIRA DE MATEMÁT
E TICA ment tes respeitosa de coraçõ
as, ões fervoroso de aspiraç
os, ções
eleva adas; onde a palavra emitida jamais se desloque p
s para
DAS ESCOLAS P
S PÚBLICAS (O OBMEP) é um projeto que vem
m futilid
dades e dep preciações; o onde, em ve do garga
ez alhar
crian um ambie estimulan para o estu da Matem
ndo ente nte udo mática diver rtido, se prat tique a prece em vez de estrépitos de
e; d s
entre alunos e pro
e ofessores de to o país.
odo aclam mações e louv vores inébitos se emitam forças telepát
s, ticas
Voltada pa a escola pú
ara ública, seus
à pro ocura de insp pirações felize e ainda onde, em vez de
es; o z
estuddantes e profeessores, a OBM tem o
MEP cerimmônias ou pas ssa-tempos m mundanos, co ogite o adepto da
o
commpromisso de afirmar a excelência
e comu unhão mental com os seus mortos amados ou os s seus
com valor maior no ensino pú
mo r úblico. Suas guias espirituais, um Centro assim, fiel observador dos
s
ativiidades vêm m mostrando a i importância dispo ositivos recom mendados de início pelos organizadores da
o s
filoso espírita, será detentor d confiança da Espiritualid
ofia da d dade
da MMatemática pa o futuro dos jovens e
ara
escla arecida, a qua o elevará à dependência de organizaç
al a ções
para o desenvolvim
a mento do Braasil. mode elares do Esp paço, realizanddo-se então, em seus recin
e ntos,
sublim empreen
mes ndimentos, qu honrarão os seus dirigentes
ue o
dos dois planos da Vida. Som mente esses, portanto, se erão
registrados no Al lém-Túmulo c como casas beneficentes, ou ,
temp plos do Amor e da Frate
r ernidade, abaalizados para as
a
melin ndrosas exper riências espírit
tas, porque os demais, ou s
s seja,
aque eles que se desviam para norma
e as ou prát ticas
extraavagantes o ou inapropria adas, serão o, no Espaço,
considerados mero clubes onde se aglomere aprendizes do
os em
Espir ritismo em hor de lazer.
ras
B e z er r a d e M en ez
zes
____
______
PEREEIRA, Yvonne A Dramas da obsessão. [Pe Espírito Bez
A. elo zerra
de Me
enezes]. 4. ed. F
Federação Espírita Brasileira, 1981. p. 145-14
47.
Boletim E
Esperança – Página 4
5. resença agrad
pr dável em qualquer ocasião, ele sempre s
soube
MENSA
M AGEM D MÊ
DO ÊS or
rientar com o aconselhamento gentil. Houve dia em que
H m
GRATIDÃO
G O
de
esafiado a faz um discurs sobre uma cadeira não s fez
zer so se
passou e levou consigo toda m
Parecia uma criança adormecida. O tempo p de rogado, e, eaquela energia
e a
qu fazia dela a minha âncora, o meu arrimo.
ue .
preciosa lição aos ca
a andidatos à or
ratória, demon
nstrou
Hoje eu a vejo r
repousando, tão frágil, tão de
ependente. Um leque de recordações condu
uz-me ao suave caminho
e
co
omo é possív tornar inte
vel eressante uma palestra, me
a esmo
da lembranças mais queridas.
as
so
obre o mais improvável do temas. Geraldo Guima
os arães,
Mãe! O tempo passou, poré deixou-nos a capacidade de lembrar, trazendo ima
M ém e agens orvalhad das pelo carin
nho,
caapazes de nos transportar a v velhos sítios e despertar o lad bom que mais ilustre col as criaturas. R
do ex
xiste em todaslaborador do Rever-te nas ta partiu no dcas11
nosso Boletimarefas domésti
m, dia
foi tão simples! A mãos mágic capazes de transformar c
As cas e cortinas ou uma velha toalha de mesa num fatiota nova para um dos te
ma eus
hos. Para nós, tudo era natu
filh de janeiro, deix
e
ural, mãe. Não tínhamos noç dos prodígios que realiza
ção xando-nos, a todos, um po
avas para que não nos faltas omais tris
ouco necessá
sse stes e
ário,
po bastava ped
ois dir-te, nossa fada madrinha. ór
rfãos de sua companhia. A Ainda há uma esperança n
a nesse
Agora, caminha
A ando pelo terr
reno das lemb
branças, record
Cado-me de pois o reencontr e, é certo. z,Sentidos co as o
aminho, a te visto choratro muita vez disfarçando
er
s om
lág
grimas.
oc
corrido, desej
jamos extern
nar nossa pro
ofunda gratid
dão e
Eu era muito jo
ovem para ir m
mais além, para buscar o fulcro das tuas d
dores ou tenta minimizá-las Perdoa, mãe a
ar s. e,
ce
egueira e o ego
oísmo da infânc descuidada
cia a. am
mizade eterna Que Deus o acompanhe e o ampare n
a. nessa
O caleidoscópio do tempo me traz a image de uma mu etapa dede existência Muito obriga filhostudo! tros
o e em no
ulher forte e s
ova sua a.
ssora rural, nov por e out
ecidida, profes ado
ve
tan
ntos que eram os seus aluno quer fosse corrigindo prov ou lavando as roupas na beira do rio, c
os, vas o a com o semblante sereno! Ha
avia
um elegância n
ma natural na tua p
pessoa, nos ca
abelos presos e coque, no lenço que te co
em l obria o pescoç nas mãos de dedos longo e
ço, d os
bra
ancos e na form ereta de ca
ma aminhar, mesm sob o peso d uma trouxa de roupas.
mo de Equipe do Boletim Esper
rança
Sabe, mãe, o ttempo passou, mas as lutas são as mesm neste mundo de provas e de expiaçõ
, s mas s ões. Hoje te v
vejo
enncolhida sob co
obertas, depen
ndendo das mã operosas de tua filha, trabalho que ela realiza com carinho e desv
ãos a velo. Mas o pa
alco
da experiências continua o me
as s esmo, o mundo evoluiu em te
o ecnologia, poré são muitas as mães que lavam as roup dos filhos c
ém s pas com
as próprias mã
s ãos. Os homens fizeram mil descobert tas, entretanto muitas mãe continuam a atender as necessidad
o es a des
me edicamentosas de seus filho com chás e carinho. As distâncias fora encurtadas pelos meios de comunicaç
s os am s ção e locomoçção,
toddavia mães ain continuam a caminhar qu
nda uilômetros para levar os filhos à escola.
a s
O mundo marcha, mãe, e co ele marcha
om amos também. Espero que, depois que d deixares esse corpo cansado e
ret
tornares ao pa
alco da vida, en
ncontres um m mundo mais solidário, onde nã haja tanta d
ão diferença socia onde se com
al, mpreenda a div
vina
raz de viver, c
zão cujo objetivo é fazer-nos frat
ternos, irmãos. Não é utopia mãe, é o fut
a, turo da Human nidade e, para que isso ocorra,
a
Je
esus vela!
E nós, os espíri
itas de boa vontade, estamo trabalhando no sentido de despertar o h
os e homem de bem que se escon
m nde
no íntimo de cad um.
o da
O que sou devo aos teus zelos renúncias, s
o s, sacrifícios e lab
bores incansáveis. Tu foste a alavanca do meu progresso. Já
m
meenina-moça, ai
inda convivia c
com os teus cu uidados: a roupa, os sapatos a alimentaçã e os conselhos, muitos co
s, ão onselhos. Os te
eus
olh pareciam v o futuro e te inquietavas um pouco co esse aman
hos ver s om nhã. Tenho cerrteza de que, se pudesses intervir, eu jam
mais
de
erramaria uma lágrima ou soffreria qualquer dissabor.
Hoje, sendo mãe também, com
mpreendo melh o teu “mundo”, tuas expectativas para c
hor com os teus filh
hos.
Obrigada, mãe, Deus abençoe tua existência tão digna e tã nobre.
O e a ão
Ana Guim
marães
So
ofrimentos e testemunho de Divald Franco
os do
Quem co onhece hoje o mé édium Divaldo F Franco (1927), jo
ovial e • em 1947, foi excomungado pela Igreja
sor
rridente, não ima agina o seu ideaalismo e as lutas que enfrentou n nestes Católica em Salvador porque foi à Cúria
a, r,
ses
ssenta anos (19477-2007) de mediu unidade, na sua jo
ornada de semead do
dor solicitar apoio para a Mansão do Caminh obra
r ho,
Evaangelho Restaura pelas luzes do Espiritismo. A vantagem deste artigo
ado o que funndara para criança órfãs e carente e, por
as es
é c
concentrar os fat tos, pois os mes smos já foram c comentados em livros ser espírita, foi considera “obra do dem
ada mônio”;
bio
ográficos (ou artig
gos) sobre Divald os quais pode ser consultado por
do, em os • em 1948, recebeu in
1 njúrias e cusparaadas no
que queira. Menci
em ioná-los-emos toppicamente só para registrar.
a rosto váárias vezes prove enientes de pesso que,
oas
ALGUM MAS PERSEGUIÇ ÇÕES E INCOM MPREENSÕES quando sabiam de su condição esp
ua pírita, o
Que este testemunhos m
es marcantes na vida de Divaldo não vvisem consideeravam endemon ninhado e por isso se
eng
grandecê-lo, mas servir de estímul e coragem aos médiuns novatos, que
lo s negavam a prestar-lhe auxílio em fav das
m vor
dev
vem conscientiza ar-se de que em um mundo de ex xpiações e prova não
as crianças órfãs de que ele começava a cuid
s e dar;
dev
vemos esperar be enesses em nosso favor, mas sim lutas e testemu
o m unhos, • por mais de trinta anos Divaldo sofreu o assédio de um Espírito, desafeto
s,
que traduzem a part que nos cabe e que merecemos em virtude da L de
e te s, Lei do pass sado, que queria destruí-lo, e q
a que criou inúme eras situações dde
Ação e Reação (colh he-se o que se pla
anta). Então exem
mplifiquemos: constranngimento tentand até matá-lo. Re
do esignado, Divald nunca se abateu
do u
• desde a adolescência a a fase adulta por muitos am
até a, migos, com essa influência neg gativa, mas conttinuou otimista em sua missão d
e de
miliares e no trab
fam balho foi consideerado como doen mental e louco, em
nte divulgação espírita. Até que um dia, s
é sem o saber, Div valdo acolheu n na
fun
nção da manifest tação de sua med diunidade, que nninguém compree endia, Mansão um bebê achado no lixo, o que f com que o Es
o o fez spírito perturbado
or
che OB BRIGADO GERALDO
egando várias vez quase a ser internado;
zes O encerrassse seu instinto de perseguição porque recon
o o, nhecera no beb bê
acolhido a reencarnação do Espírito da pr
o rópria mãe.
Éramos fel
lizes, como fe
elizes eram as oportunidad
s des Washin ngton Luiz Nogu ueira Fernande es
de o
ouvir o noss mais flue
so ente orador. Sorriso fácil e Fonte: Jornal l Mundo Espíritta Agosto/2007
Boletim E
Esperança – Página 5