O documento discute a fundamentação científica do Espiritismo, mencionando estudos históricos da "Revista Espírita" e pesquisas sobre reencarnação e memórias de vidas passadas com fins médicos. Defende que o Espiritismo deve ser visto como uma ciência humana, não apenas como religião, e critica a ênfase excessiva no lado religioso pelo Espiritismo brasileiro.