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Evidência e Lições da América Latina (ELLA)
Subsecretaria Municipal de Defesa Civil
IERDCM – BELFORD ROXO
DEFINIÇÕES
Resiliência
Capacidade que um indivíduo ou uma população apresenta,
após momento de adversidade, conseguindo se adaptar ou
evoluir positivamente frente à situação.
Luciano Blasius (PR) em 16-10-2008
DESASTRE
• Identifcação do risco
• Análise do risco
• Magnitude, hipóteses, cenários
• Avaliação do risco
• Recursos humanos e materiais, comunidades
• Tratamento do risco
• Testar e exercitar
Prefeitura do Rio de Janeiro | Secretaria da Casa Civil
CENÁRIOS DE DESASTRES
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CENÁRIOS DE DESASTRES
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CENÁRIOS DE DESASTRES
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CENÁRIOS DE DESASTRES
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CENÁRIOS DE DESASTRES
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Tijuca Muda (25 e 26 Abr 2011)
15 min
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Dia Hora HBV 15 min 01 h
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25/04/2011 22:30:00 26,4 83,4
25/04/2011 22:45:00 18,8 82,6
25/04/2011 23:00:00 4,6 69,6
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25/04/2011 23:45:00 6,2 20,4
26/04/2011 00:00:00 2 17,8
26/04/2011 00:15:00 1 13,6
26/04/2011 00:30:00 0,4 9,6
Relatório chuva – 25/04/11
 21h - Mudança para Estágio de Atenção (Possibilidade dechuva moderada,
ocasionalmente forte, nas próximas horas)
 21h30 - Mudança para Estágio de Alerta (Chuva forte naspróximas horas podendo
causar alagamentos e deslizamentos isolados)
 Rio Maracanã transborda, provocando alagamento na Praça da
Bandeira e em torno - 21h15m.
 Pontos de alagamento registrados na cidade a partir das21h45:
Praça da Bandeira, 28 de Setembro, Radial Oeste, Conde de
Bonfim,Avenida Brasil, altura de Caju e Manguinhos, Rua de
Santana c/ Rua Mem de Sá,Rua Salvador de Sá, do Sambódromo até
a Paulo de Frontin, Presidente Vargas,sentido Centro, até altura do
Sambódromo, Túnel Santa Bárbara e Viaduto 31 deMarço, sentido
Santo Cristo, Avenida Francisco Bicalho, Maracanã e AvenidaBrasil,
nos dois sentidos, na altura de Benfica, HEITOR BELTRÃO
MARCO DE AÇÕES DE HYOGO 2005 - 2015
Aumento da resiliência das nações e das comunidades
frente aos desastres.
O Marco de Ação de Hyogo (MAH) é o instrumento mais importante para a
implementação da redução de riscos de desastres que adotaram os Estados
Membros das Nações Unidas. Seu objetivo geral é aumentar a resiliência das
nações e das comunidades frente aos desastres ao alcançar, para o ano de
2015, uma redução considerável das perdas que ocasionaram os desastres,
tanto em termos de vidas humanos quanto aos bens sociais, econômicos e
ambientais das comunidades e dos países.
O Marco de Ação de Hyogo (MAH) é o instrumento mais importante para a
implementação da redução de riscos de desastres que adotaram os Estados
Membros das Nações Unidas. Seu objetivo geral é aumentar a resiliência das
nações e das comunidades frente aos desastres ao alcançar, para o ano de
2015, uma redução considerável das perdas que ocasionaram os desastres,
tanto em termos de vidas humanos quanto aos bens sociais, econômicos e
ambientais das comunidades e dos países.
Prioridades de Ação
PRIORIDADE 1
1.1 - REAPARELHAMENTO DO SISTEMA
METEOROLÓGICO
1.2 - FORTALECIMENTO DA DEFESA CIVIL E DEMAIS
ÓRGÃOS DO SISTEMA
1.3 - IMPLANTAÇÃO DE UM CENTRO DE OPERAÇÕES
Aquisição do Radar Meteorológico
Centro de Operações Rio
VAGO
Supervisores CETRIO
CETRIO
CETRIO
SMTR SMTR
SMTR
SMTR RIO
ONIBUS
Porto Novo Supervia Metrô
Seconserva
RioLuz
Ligth
SMAC
RioAguas
CE
G
Comunicação
CRV
SMS SMAS
PM CBMERJ Def. CivilDef. Civil
GM
Servidor
Video
Wall
GloboCop
CIEVS PM Comte SMH
Equipe de T.I
Coordenadores Equipe de T.I
Def.
Civil
Voltar
Centro de Operações Rio
Prioridades de Ação
PRIORIDADE 2
2.1 - MAPEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO
2.2 - IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ALERTA E
ALARME COMUNITÁRIO
Mapeamento de Risco
Implantação de Sistema de Alerta e Alarme
Investimento de
R$ 7,8 milhão
Sirenes e Pontos de Apoio
1ª Fase – 67 Comunidades
2ª Fase – 36 Comunidades
Implantação de Sistema de Alerta e Alarme
Prioridades de Ação
PRIORIDADE 3
3.1 - PREPARAÇÃO DOS MORADORES DAS
COMUNIDADES – Núcleos Comunitários de Defesa Civil
3.2 - FORMAÇÃO DE UMA CULTURA DE REDUÇÃO DE
DESASTRES – Alunos de Escolas Públicas
3.3 - CEPED UNIVERSIDADES – parceria com
FIO CRUZ, UFRJ e UFF
Capacitação dos Ag. Com. de Saúde
ANO ACS CAPACITADOS NUDECS FORMADOS
2010 1.884 324
2011 1.566 245
2012 1361 213
TOTAL 4811 782
Defesa Civil nas Escolas
Prioridades de Ação
PRIORIDADE 4
4.1 - DELIMITAÇÃO LEGAL E FÍSICA DAS ÁREAS DE RISCO E
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
4.2 - REFLORESTAMENTO DAS ENCOSTAS
4.3 - OBRAS DE INFRA ESTRUTURA E DE ESTABILIZAÇÃO DAS
ENCOSTAS
4.4 - AÇÕES CONTÍNUAS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA
4.5 - REASSENTAMENTO DOS MORADORES
Obras de contenção de encostas
Comunidade do Borel
Obras de contenção de encostas
Comunidade Santa Maria
Prioridades de Ação
PRIORIDADE 5
5.1 - PLANO DE EMERGÊNCIA RIO
5.2 - COMUNIDADE, SOCIEDADE CIVIL E PODER PÚBLICO
MOBILIZADOS
5.3 - EXERCÍCIOS SIMULADOS DE DESOCUPAÇÃO NAS
COMUNIDADES
5.4 - PLANOS DE ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO
Exercícios Simulados
42
17 exercícios simulados já realizados
Fourth session Geneva, Switzerland
19-23 May 2013
www.rio.rj.gov.br/defesacivil
defesacivil@smsdc.rio.rj.gov.br
Tel. 2258-8474
Obrigado
Marcio Motta
IT’S EASY TO SAY, BUT IT’S HARD TO DO.
WHEN THE LOCAL GOVERNMENT WORKS TOGETHER WITH,
COMMUNITY AND VOLUNTEERS,
BUILDS THE WAY TO RESILIENCE.

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  • 10. Prefeitura do Rio de Janeiro | Secretaria da Casa Civil CENÁRIOS DE DESASTRES
  • 11. Prefeitura do Rio de Janeiro | Secretaria da Casa Civil CENÁRIOS DE DESASTRES
  • 12. Prefeitura do Rio de Janeiro | Secretaria da Casa Civil CENÁRIOS DE DESASTRES
  • 13. 1590 778 1007 617 614 489 583 602 749 1015 1048 714 332.2 6.8 255.4 84.1 64.2 19.2 35.0 163.8 84.2 194.9 212.5 101.6 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2003 Ocorr Pluv 941 717 837 637 723 654 864 685 642 728 965 800 161.6 157.1 69.1 148.2 78.2 38.7 167.3 24.9 27.3 71.2 162.3 123.5 0 200 400 600 800 1000 1200 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2004 Ocorr Pluv
  • 14. 1116 871 1319 1573 978 826 766 758 844 848 992 996 196.5 80.3 189.9 174.0 83.6 36.3 111.9 17.8 178.3 133.8 154.6 182.3 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Axis Title 2005 Ocorr Pluv 1694 2021 1309 1064 1026 713 810 878 797 842 950 1281 226.8 132.5 98.7 92.1 125.9 80.3 37.7 56.0 121.6 115.5 164.1 104.2 0 500 1000 1500 2000 2500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Axis Title 2006 Ocorr Pluv
  • 15. 2000 968 1286 983 1006 810 783 762 751 1422 1212 1180 111.5 113.9 19.2 82.7 123.5 50.8 89.6 22.8 19.3 173.1 162.7 217.1 0 500 1000 1500 2000 2500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2007 Ocorr Pluv 1417 1448 2155 2289 1174 1081 1095 890 851 1036 1064 1194 161.2 142.8 205.0 142.7 63.5 61.5 31.1 77.9 103.0 80.9 158.7 133.7 0 500 1000 1500 2000 2500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2008 Ocorr Pluv
  • 16. 2135 1287 1440 1069 957 780 851 964 908 1297 1020 2051 206.3 112.4 109.2 149.9 59.2 68.1 95.5 42.2 106.6 167.7 116.4 372.1 0 500 1000 1500 2000 2500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2009 Ocorr Pluv 2829 826 1985 4715 1565 1171 1041 919 898 829 1128 1244 175.5 95.4 339.7 346.7 64.0 56.3 113.5 28.3 45.7 117.8 82.9 205.9 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2010 Series1 Series2
  • 17. 1599 1449 1556 2130 1644 1362 1154 1314 1146 1469 1410 1388 98.7 35.8 128.5 166.2 114.5 35.4 33.2 36.5 31.2 118.8 90.6 180.4 0 500 1000 1500 2000 2500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2011 Ocorr Pluv 3072 2704 2277 1724 2105 1569 1516 1580 1329 1584 997 175.3 30.8 101.3 96.8 99.1 118.6 44.8 15.5 105.0 63.0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2012 Ocorr Pluv
  • 18. 0 20 40 60 80 100 120 19:30:00 19:45:00 20:00:00 20:15:00 20:30:00 20:45:00 21:00:00 21:15:00 21:30:00 21:45:00 22:00:00 22:15:00 22:30:00 22:45:00 23:00:00 23:15:00 23:30:00 23:45:00 00:00:00 00:15:00 00:30:00 00:45:00 01:00:00 01:15:00 01:30:00 01:45:00 02:00:00 02:15:00 02:30:00 02:45:00 03:00:00 03:15:00 03:30:00 03:45:00 04:00:00 04:15:00 04:30:00 04:45:00 05:00:00 Tijuca Muda (25 e 26 Abr 2011) 15 min 1h 7 19,4 30,2 Dia Hora HBV 15 min 01 h 25/04/2011 19:30:00 0 0 25/04/2011 19:45:00 1,2 1,2 25/04/2011 20:00:00 8,8 10 25/04/2011 20:15:00 0,2 10,2 25/04/2011 20:30:00 0,4 10,6 25/04/2011 20:45:00 7 16,4 25/04/2011 21:00:00 19,4 27 25/04/2011 21:15:00 30,2 57 25/04/2011 21:30:00 30,4 87 25/04/2011 21:45:00 19,6 99,6 25/04/2011 22:00:00 17,6 97,8 25/04/2011 22:15:00 19,8 87,4 25/04/2011 22:30:00 26,4 83,4 25/04/2011 22:45:00 18,8 82,6 25/04/2011 23:00:00 4,6 69,6 25/04/2011 23:15:00 5,2 55 25/04/2011 23:30:00 4,4 33 25/04/2011 23:45:00 6,2 20,4 26/04/2011 00:00:00 2 17,8 26/04/2011 00:15:00 1 13,6 26/04/2011 00:30:00 0,4 9,6 Relatório chuva – 25/04/11  21h - Mudança para Estágio de Atenção (Possibilidade dechuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas)  21h30 - Mudança para Estágio de Alerta (Chuva forte naspróximas horas podendo causar alagamentos e deslizamentos isolados)  Rio Maracanã transborda, provocando alagamento na Praça da Bandeira e em torno - 21h15m.  Pontos de alagamento registrados na cidade a partir das21h45: Praça da Bandeira, 28 de Setembro, Radial Oeste, Conde de Bonfim,Avenida Brasil, altura de Caju e Manguinhos, Rua de Santana c/ Rua Mem de Sá,Rua Salvador de Sá, do Sambódromo até a Paulo de Frontin, Presidente Vargas,sentido Centro, até altura do Sambódromo, Túnel Santa Bárbara e Viaduto 31 deMarço, sentido Santo Cristo, Avenida Francisco Bicalho, Maracanã e AvenidaBrasil, nos dois sentidos, na altura de Benfica, HEITOR BELTRÃO
  • 19. MARCO DE AÇÕES DE HYOGO 2005 - 2015 Aumento da resiliência das nações e das comunidades frente aos desastres. O Marco de Ação de Hyogo (MAH) é o instrumento mais importante para a implementação da redução de riscos de desastres que adotaram os Estados Membros das Nações Unidas. Seu objetivo geral é aumentar a resiliência das nações e das comunidades frente aos desastres ao alcançar, para o ano de 2015, uma redução considerável das perdas que ocasionaram os desastres, tanto em termos de vidas humanos quanto aos bens sociais, econômicos e ambientais das comunidades e dos países. O Marco de Ação de Hyogo (MAH) é o instrumento mais importante para a implementação da redução de riscos de desastres que adotaram os Estados Membros das Nações Unidas. Seu objetivo geral é aumentar a resiliência das nações e das comunidades frente aos desastres ao alcançar, para o ano de 2015, uma redução considerável das perdas que ocasionaram os desastres, tanto em termos de vidas humanos quanto aos bens sociais, econômicos e ambientais das comunidades e dos países.
  • 21. PRIORIDADE 1 1.1 - REAPARELHAMENTO DO SISTEMA METEOROLÓGICO 1.2 - FORTALECIMENTO DA DEFESA CIVIL E DEMAIS ÓRGÃOS DO SISTEMA 1.3 - IMPLANTAÇÃO DE UM CENTRO DE OPERAÇÕES
  • 22. Aquisição do Radar Meteorológico
  • 24. VAGO Supervisores CETRIO CETRIO CETRIO SMTR SMTR SMTR SMTR RIO ONIBUS Porto Novo Supervia Metrô Seconserva RioLuz Ligth SMAC RioAguas CE G Comunicação CRV SMS SMAS PM CBMERJ Def. CivilDef. Civil GM Servidor Video Wall GloboCop CIEVS PM Comte SMH Equipe de T.I Coordenadores Equipe de T.I Def. Civil Voltar Centro de Operações Rio
  • 26. PRIORIDADE 2 2.1 - MAPEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO 2.2 - IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ALERTA E ALARME COMUNITÁRIO
  • 28. Implantação de Sistema de Alerta e Alarme Investimento de R$ 7,8 milhão
  • 29. Sirenes e Pontos de Apoio 1ª Fase – 67 Comunidades 2ª Fase – 36 Comunidades Implantação de Sistema de Alerta e Alarme
  • 31. PRIORIDADE 3 3.1 - PREPARAÇÃO DOS MORADORES DAS COMUNIDADES – Núcleos Comunitários de Defesa Civil 3.2 - FORMAÇÃO DE UMA CULTURA DE REDUÇÃO DE DESASTRES – Alunos de Escolas Públicas 3.3 - CEPED UNIVERSIDADES – parceria com FIO CRUZ, UFRJ e UFF
  • 32. Capacitação dos Ag. Com. de Saúde ANO ACS CAPACITADOS NUDECS FORMADOS 2010 1.884 324 2011 1.566 245 2012 1361 213 TOTAL 4811 782
  • 33. Defesa Civil nas Escolas
  • 34.
  • 36. PRIORIDADE 4 4.1 - DELIMITAÇÃO LEGAL E FÍSICA DAS ÁREAS DE RISCO E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 4.2 - REFLORESTAMENTO DAS ENCOSTAS 4.3 - OBRAS DE INFRA ESTRUTURA E DE ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS 4.4 - AÇÕES CONTÍNUAS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA 4.5 - REASSENTAMENTO DOS MORADORES
  • 37. Obras de contenção de encostas Comunidade do Borel
  • 38. Obras de contenção de encostas Comunidade Santa Maria
  • 39.
  • 41. PRIORIDADE 5 5.1 - PLANO DE EMERGÊNCIA RIO 5.2 - COMUNIDADE, SOCIEDADE CIVIL E PODER PÚBLICO MOBILIZADOS 5.3 - EXERCÍCIOS SIMULADOS DE DESOCUPAÇÃO NAS COMUNIDADES 5.4 - PLANOS DE ACIONAMENTO E MOBILIZAÇÃO
  • 42. Exercícios Simulados 42 17 exercícios simulados já realizados
  • 43.
  • 44. Fourth session Geneva, Switzerland 19-23 May 2013
  • 45. www.rio.rj.gov.br/defesacivil defesacivil@smsdc.rio.rj.gov.br Tel. 2258-8474 Obrigado Marcio Motta IT’S EASY TO SAY, BUT IT’S HARD TO DO. WHEN THE LOCAL GOVERNMENT WORKS TOGETHER WITH, COMMUNITY AND VOLUNTEERS, BUILDS THE WAY TO RESILIENCE.