Este documento discute as cores e definições de impressão, comparando os padrões RGB e CMYK e explicando como converter arquivos RGB para CMYK para impressão. Também aborda propriedades como retícula e roseta, além de detalhar cores especiais, provas de cores e os tipos de prova digital, Cromalin e Match Print.
8. O fotolito lembra um raio-x, onde
cada lâmina equivale a uma das
cores CMYK. Você precisa de um
equipamento especial para gravar o
fotolito em uma chapa (foto1).
12. CTP (Computer to Plate –
Computador para chapa):
São duas máquinas em uma só: ela já imprime
direto na chapa, não utilizando fotolito e
máquina de gravação de chapa.
14. Retícula:
Para oferecer a ilusão de cor em tom contínuo,
as linhas de pontos formadas por cada tinta da
quadricromia (CMYK) devem estar dispostas em
um ângulo específico.
15. Roseta:
Para obter melhores resultados, as retículas são
posicionadas de modo que os pontos formem
um padrão simétrico, chamado de roseta, que
o olho funde em uma cor de tons contínuos.
16. Moiré:
Se forem utilizadas inclinações incorretas ou se
ocorrer desalinhamento dos ângulos por
problemas mecânicos das máquinas, a roseta
será distorcida formando um efeito indesejado
chamado Moiré, uma espécie de granulação
das cores.
17. Quando você manda imprimir um fotolito, você
pode escolher entre pontos abertos e fechados.
As camisetas, para ficarem uniformes, precisam
de pontos abertos (75 linhas)
19. Separação de cores:
A maioria dos trabalhos é composta por 4
cores. Por isso, é obrigatório que seu arquivo
seja produzido em CMYK. Lembre-se sempre
de converter suas imagens.
20. Preto 1:
É essencial colocar o preto nas 4 cores,
deixando 60% nas demais cores. Senão, o preto
fica com cara de cinza.
21. Preto 2:
Porém, quando há
textos muito
pequenos, utilize o
preto só na cor preta
para evitar encaixe de
cores.
22. Branco:
O mesmo acontece
com o branco. Evite
de utilizar textos
pequenos em branco
em cima de
composição de cores.
23. Detalhe!
Cores especiais ou pantones e acabamentos,
como o verniz localizado, devem ser
configurados como preto.
24. Cores especiais:
Todos os elementos
feitos com cor
especial (dourado,
prata ou um pantone
especial) devem ser
separados.
Ou seja, você cria
uma nova página e
coloca todos estes
elementos em preto.
27. Já quando o
trabalho é em
uma cor e há
necessidade de
duas cores
(magenta e ciano), a
gráfica pode
misturar as duas
cores e rodar
como se fosse
uma só.
28. Como o jornal puxa muita tinta, a
atenção para estas regras deverá ser
redobrada.
30. Antes de fazer uma
prova de cores, o
fotolito deve ser
conferido em uma
mesa de luz.
31. A prova de cor é utilizada para a
checagem da qualidade das fotos, das
cores e do texto, e é produzida a partir
dos fotolitos, com exceção da prova
digital, gerada a partir do arquivo de
computador.
32. Prova de Prelo: + cara + antiga
A prova de prelo reproduz fielmente a
impressão, cor por cor.
Para serem produzidas é necessário que já
tenhamos os fotolitos, que serão copiados em
chapas especiais.
34. Desantagens:
São máquinas grandes que necessitam outros
equipamentos e profissionais experientes, treinados na
gravação e revelação de chapas (que não serão
reaproveitadas posteriormente).
Necessitam que os fotolitos já tenham sido gerados na
imagesetter.
35. Se as cores tiverem incorretas:
Caso estas provas apontem a necessidade de
correções, os fotolitos deverão ser refeitos!
36. Cromalin (Du Point)
e Match Print (3M)
São provas físico-
químicas originadas pela
sobreposição de
camadas.
Elimina a necessidade de
chapas e máquina de
prelo.
Ainda necessita de
fotolitos.
38. Vantagens
Baixo custo
Agilidade
Não necessita de
fotolito
Compatibilidade total
entre o PostScript da
impressora com o da
imagesetter
(garante que o que
está na prova é o que
sairá no impresso)