O documento descreve o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas, uma entidade sem fins lucrativos fundada em 2003 para representar os interesses do setor junto aos poderes públicos e promover o crescimento sustentável dos negócios. Também destaca os principais desafios enfrentados pelos parques, como altos custos, burocracia e falta de linhas de financiamento adequadas.
Clia - Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos
Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas do Brasil
1.
2. O SISTEMA INTEGRADO DE PARQUES E ATRAÇÕES TURÍSTICAS é uma
entidade sem fins lucrativos, fundada em 2003 pelos principais Parques
Temáticos e Atrações Turísticas do Brasil, com a principal finalidade de
representar, defender, promover e proteger os interesses do setor junto aos
Poderes Legislativo e Executivo, imprensa e mercado; buscando estabelecer
bases sólidas para um contínuo e saudável crescimento dos negócios no País.
8. D N A
Di a Na ci o n a l d a Al eg ria
1 2 ª E d i ç ã o e m 2 0 1 9
9. Data criada para atender crianças carentes, gratuitamente, os convidando para um dia de alegria e
diversão. Mobilização nacional, com participação de empreendimentos do Brasil todo. Acontece todos os
anos em abril, simultaneamente, quando todos organizam uma programação exclusiva e oferecem além do
ingresso, lanche, brindes e brincadeiras.
Envolvimento de voluntários, autoridades, personalidades, patrocinadores e apoiadores.
Ao longo das 11 edições já realizadas, foram atendidas mais de 350.000 crianças.
10. D N PDP
Di a Na ci o n a l d a Pes s oa D ef ici e nte
em Pa rq u es e At ra çõe s
1 0 ª E d i ç ã o e m 2 0 1 9
11. Parques e atrações abrem suas portas, para receber, gratuitamente, instituições que atendam pessoas com
deficiência, de qualquer idade. Mobilização nacional, com participação de empreendimentos do Brasil todo.
Acontece todos os anos em dezembro, simultaneamente. Padrinho oficial é o cartunista Mauricio de Sousa,
que cedeu gratuitamente o personagem “Luca”, um menino cadeirante, para compor a logo do DNPDP.
Madrinha é Deputada Estadual de São Paulo e cadeirante, Célia Leão.
Envolvimento de voluntários, treinamento de equipe para atendimento.
Ao longo das 10 edições já realizadas, já foram atendidas mais de 150.000 pessoas.
12.
13. 243,926,000
V i s i t a n t e s e m 2 0 1 7
30,155,000
V i s i t a n t e s e m 2 0 1 7
T o p
25P a r q u e s
T e m á t i c o s
d o M u n d o
+
T o p
25P a r q u e s
A q u á t i c o s
d o M u n d o
+
14. T o p
10P a r q u e s T e m á t i c o s
d a A m é r i c a L a t i n a
+
01. SIX FLAGS, Cidade do México - MÉXICO
02. BETO CARRERO WORLD, Santa Catarina - BRASIL
03. LA FERIA DE CHAPULTEPEC, Cidade do México – MÉXICO
04. PARQUE XCARET, Cancún – MÉXICO
05. MUNDO PETAPA, Cidade de Guatemala - GUATEMALA
06. PLAZA DE SESAMO, Monterrey - MÉXICO
07. PARQUE MUNDO AVENTURA, Bogotá – COLÔMBIA
08. FANTASIALANDIA, Santiago - CHILE
09. HOPI HARI, São Paulo - BRASIL
10. THEME PARK NACIONAL DEL CAFE, Quindio – COLÔMBIA
14,461,000
V i s i t a n t e s e m 2 0 1 7
15. 01. THERMAS DOS LARANJAIS, Olimpia - BRASIL
02. BAHAMAS AQUAVENTURE WATER PARK, Paradise Island - BAHAMAS
03. HOT PARK RIO QUENTE, Caldas Novas – BRASIL
04. BEACH PARK, Aquiraz – BRASIL
05. PISCILAGO, Girardot (Bogotá) – COLÔMBIA
06. PARQUE ACUATICO XOCOMIL, San Martin - GUATEMALA
07. PARQUE ACUATICO EL ROLLO, Morelos – MÉXICO
08. WET’N WILD SÃO PAULO, São Paulo - BRASIL
09. THERMAS WATER PARK, São Pedro - BRASIL
10. RIO WATER PLANET, Rio de Janeiro – BRASIL
9,933,000
V i s i t a n t e s e m 2 0 1 7
T o p
10P a r q u e s A q u á t i c o s
d a A m é r i c a L a t i n a
+
20. Impacto de
Parques e Atrações
no Turismo Local
C a s e O r l a n d o
Crescimento
2,400 %
Po p u l a ç ã o
125 mil
Q u a r t o s d e H o t é i s
USD 15 bilhões
Re c e i t a d e I n g r e s s o s
d o s Pa r q u e s
Maior Destino
Tu r í s t i c o d o s E UA
1960
2011
21. Impacto de
Parques e Atrações
no Turismo Local
C a s e D u b a i
Crescimento
Po p u la ção e m 5 0 a n o s
+9,000 %
Vi s ita nte s e m 1 0 a n o s
2x mais
Vi s ita nte s I n t e r n a c i o n a i s
72% da receita
com turismo
p r ovem d e Pa rque s
65% da $ do
Turismo de lazer
Para evitar depender somente do petróleo,
o governo investiu em atrações turísticas
como base de desenvolvimento.
Políticas especiais para parques temáticos
22. Impacto de
Parques e Atrações
no Turismo Local
C a s e B r a s i l e i r o
50 %
Tu r i s t a s q u e c h e g a m à
F o r t a l e za , t e m c o m o
m o t i v a ç ã o a v i s i t a
a o B e a c h Pa r k
R$1,7 bi/ ano
I n j e t a d o s n a e c o n o m i a
d o E s t a d o , p e l o s t u r i s t a s
q u e v i s i t a r a m o
B e a c h P a r k
440 milTu r i s t a s e m 2 0 1 8
23. Investimento
INVESTIMENTOS VULTUOSOS, com retorno a longo prazo e necessidade
de renovação constante.
Forte dependência de equipamentos importados, sem similares na
indústria nacional. Alta tecnologia e engenharia no desenvolvimento de
produtos, para garantir extrema segurança.
ALTO CUSTO DE IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO (atualmente estamos com
ex-tarifario que aliviou, pelos próximos 2 anos), mas sempre atua-se
com paliativos pontuais.
Classificação dos produtos como BENS DE CONSUMO, e não de capital.
Entraves
O s P r i n c i p a i s
24. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
• Alto custo trabalhista
• Forte Sazonalidade
• Custo Fixo Elevado (ex: Energia Elétrica)
Operação
25. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
Faltam linhas de financiamento
adequadas ao perfil deste
negócio: longo prazo, garantias
progressivas, percentual de
receita e ajuste de sazonalidade.
Operação Financiamento
26. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
A demora e a dificuldade
Operação Financiamento
Licenciamento
Ambiental
27. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
Criação de áreas especiais para distritos turísticos,
para estímulo ao investimento em complexos
turísticos, com condições diferenciadas
Operação Financiamento
Áreas para
Distritos Turísticos
Licenciamento
Ambiental
28. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
Unificar alíquota e base de cálculo
para todas as atividades dos parques:
ingresso e serviços
Operação Financiamento
PIS e
COFINS
Áreas para
Distritos Turísticos
Licenciamento
Ambiental
29. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
Principal público dos
parques são beneficiários
da lei da meia entrada.
Operação Financiamento
Lei de
Meia Entrada
PIS e
COFINS
Áreas para
Distritos Turísticos
Licenciamento
Ambiental
30. Entraves
O s P r i n c i p a i s
Investimento
Sem definição clara de parâmetros
Operação Financiamento
Licenciamento
Ambiental
Lei de
Meia Entrada
PIS e
COFINS
Áreas para
Distritos Turísticos
ECAD
31. Obrigada!
( 1 1 ) 5 1 8 1 . 1 7 4 2
s i n d e p a t @ s i n d e p a t . c o m . b r
A v. P a u l i s t a , 1 3 7 4 - S a l a 1 2 A 1 2 8
B e l a V i s t a – S ã o P a u l o / S P
0 1 3 1 0 - 1 0 0