4. • a)Fase sólida
• Constituintes
inorgânicos
• Constituintes
orgânicos
• b)Faselíquida
• Íons
• Sais dissolvidos
• c)Fase gasosa
• CO2
• O2
• N2
SOLO COMO UM SISTEMA TRIFÁSICO
4
5. Relação entre tamanho de partícula e tipo de mineral
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Abundancia-relativa-dos-minerais-primarios-e-secundarios-em-relacao-aos_fig2_259931786
5
6. • Cargas elétricas quase ausentes
Minerais Primários
• Grande quantidade de cargas elétricas –
Permanentes (PCZ inexistente)
Minerais de grades 2:1
• Baixa quantidade de cargas elétricas –
todas variáveis (PCZ muito baixo)
Minerais de grades 1:1
• Cargas elétricas quase ausentes – todas
variáveis (PCZ médio a alto
Óxidos de Ferro e Alumínio
I
N
T
E
M
P
E
R
I
S
M
O
6
7. Fração ativa ou
sistema
coloidal reativo
Fração orgânica + Fração argila
A fração coloidal (argilominerais,
óxidos e húmus) da fase sólida é
a sede dos fenômenos químicos
e fisico-químicos do solo.
Condição do complexo de troca
As proporções dos íons retidos no
complexo de troca podem mudar se
mudar a condição geoquímica do meio.
7
10. 2. FATORES DE PLANTA
EFICIÊNCIA NA ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
10
• SISTEMA RADICULAR EFICIENTE
• ALTA RELAÇÃO ENTRE RAÍZES E PARTE AÉREA
• SISTEMA RADICULAR EXTENSIVO
• COLONIZAÇÃO DAS RAÍZES COM MICORRÍZAS E
BACTÉRIAS
MORFOLÓGICAS
• HABILIDADE DO SISTEMA RADICULAR EM
MODIFICAR A RIZOSFERA
• CAPACIDADE DEMANTER O METABOLISMO
NORMAL COM < TEOR DE NUTRIENTES.
• ALTA TAXA FOTOSSINTÉTICA
FISIOLÓGICAS
11. 2. FATORES DE PLANTA
ALELOPATIA
• Desempenha um papel
importante no padrão de
distribuição das espécies
na natureza;
• É aceita amplamente como
um importante fenômeno
ecológico; e
• Tem uma ampla gama de
influências em várias
disciplinas da agricultura
como em grandes culturas,
horticultura, florestas,
fitopatologia e plantas
daninhas 11
16. • Condensação da cromatina;
• Acúmulo de ions e substâncias osmoticamnete ativas no vacúolo;
• Fechamento dos estômatos – limitação da fotossíntese;
• Inibição do crescimento – devido à perda de turgor cellular;
• Aumento da massa foliar específica;
• Enrolamento do limbo;
• Perda de área foliar por abscisão;
• Expansão do sistema radicular– para garantir acesso à água; e
• Efeitos secundários – Aumento de radicais livres, devido ao
fechamento estomático, reduz-se a concentração de CO2 intercellular.
16
EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE ÁGUA
17. STRESS HÍDRICO
• Leve: Nas horas mais quentes do dia
ocorre fechamento estomático;
• Moderado: Sazonal - Desaceleração
cíclica do crescimento;
• Severo: Estiagem prolongada, perda
de folhas e morte de plantas;
• Muito severo: Clima desértico (só
plantas adaptadas).
17
18. STRESS HÍDRICO
ADAPTAÇÕES
• Bioquímicas
– Ajustamento osmótico, reduz o potencial
hídrico foliar e permite manutenção do turgor
celular e absorção de água do solo com
potencial hídrico mais baixo;
– Fechamento estomático, Induzido pelo
ABA; e
– Alteração da expressão gênica.
• Fisiológicas
– Fotossíntese C4 e CAM.
• Morfológicas
– Folhas pequenas, espessas, modificadas
em espinhos; e
– Raízes profundas ou muito espalhadas.
18 18
19. • A luz pode afetar diversos processos da planta além de ser fonte de
energia para a fotossíntese;
• Provavelmente é o fator ambiental mais importante na sinalização para
o crescimento da planta;e
• Três características principais da luz tem efeito biológico:
– Qualidade – Direção – Quantidade
19
Luz
20. Luz
Qualidade é definida pelo
comprimento de onda do
espectro luminoso.
• As plantas tem pigmentos
específicos que captam
diferentes comprimentos de
onda:
– Criptocromo na faixa do azul
(320-400nm).
– Fitocromo no vermelho (660-
730nm).
– Fotorreceptores de UV no
ultravioleta (280-320nm).
O espectro visível varia entre 400 e 700nm 20
21. Luz
• Direção é o
crescimento orientado
das plantas que resulta
em curvatura.
Fototropismo:provavel-
mente um receptor de
luz azul está envolvido
na resposta da planta,
intermediando a
degradação diferencial
da auxina.
21
22. Quantidade
Refere-se a forma de
energia que pode ser
medida em Watts/m2.
Luz azul (400nm) tem o
dobro da energia da luz
infravermelha (800nm).
– Intensidade
– Duração do
período de luz
(fotoperíodo)
• Pode ser subdividida em dois aspectos:
22
23. 23
TEMPERATURA
Temperatura baixa
• Reduz a atividade enzimática como um todo e pode
causar diferentes injúrias, dependendo da espécie e
sua tolerância ao frio;
• Sementes recalcitrantes de espécies tropicais
geralmente não podem ser armazenadas a
temperaturas abaixo de 10-15oC;
• Temperatura baixas, mas sem congelamento (0-10oC)
podem induzir respostas biológicas em espécies
adaptadas:
– Indução da floração (vernalização)
– Quebra de dormência de sementes embebidas
(estratificação)
• O período de tempo necessário de tratamento varia;
• O tratamento a baixas temperaturas simula as
condições naturais de regiões de clima temperado; e
• A expressão gênica e o balanço hormonal se alteram
em resposta às baixas temperaturas.
24. Temperatura elevada pode
induzir:
– Dormência secundária de
sementes (termodormência);
– Danos celulares;
– Aumento da transpiração;
– Interrupção do
crescimento; e
– Inibição da fotossíntese
antes da respiração.
• A temperatura limite para
causar morte e o tempo de
exposição variam entre
espécies e órgãos.
24
Temperatura alta